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Legal
quanto ao modo
voluntário ou
de instituição ou
convencional
quanto à origem
Misto
(por usucapião)
O usufruto se constitui através de: lei (usufruto legal), de
negócio jurídico (usufruto convencional) ou de usucapião.
Temporário
quanto a
duração
Vitalício
Quanto à duração, o usufruto poderá ser temporário; quando
estipulado com prazo estipulado para seu término ou condição
resolutiva; ou vitalício; quando não há prazo estipulado para seu
fim – durando até o fim da vida do usufrutuário. Deve-se
ressaltar que a duração do usufruto para pessoa jurídica é de no
máximo trinta anos (1.410,III CC).
Principais classificações do usufruto
Próprio
quanto ao
objeto
Impróprio
.
universal
Particular
quanto à
extensão
Pleno
Restrito
Quanto à extensão, o usufruto poderá ser
universal; quando recai sobre uma
universalidade de bens (herança, patrimônio,
fundo empresarial); particular; quando recai
sobre apenas um bem; pleno; quando não há
restrições no uso da coisa; e restrito; quando há
restrições no uso da coisa..
Principais classificações do usufruto
Simultâneos
quanto aos
titulares
Sucessivos
Quanto aos titulares, este direito real poderá ser
simultâneo; quando é estipulado
simultaneamente em nome de mais de uma
pessoa; ou sucessivo; quando é estabelecido
por prazo certo em nome de duas ou mais
pessoas sucessivamente.
Efeito erga omnes
III - pela extinção da pessoa jurídica, em favor de quem o usufruto foi constituído, ou, se ela
perdurar, pelo decurso de trinta anos da data em que se começou a exercer;
V - pela destruição da coisa, guardadas as disposições dos arts. 1.407, 1.408, 2ª parte, e 1.409;
VI - pela consolidação;
VII - por culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora, ou deixa arruinar os bens, não lhes
acudindo com os reparos de conservação, ou quando, no usufruto de títulos de crédito, não dá às
importâncias recebidas a aplicação prevista no parágrafo único do art. 1.395;
VIII - Pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o usufruto recai (arts. 1.390 e 1.399).
Da extinção do usufruto (1.410 e 1.411 CC)
I - pela renúncia ou morte do usufrutuário; (trata-se de um ato unilateral, que não depende da ciência
ou concordância do nu-proprietário – 473 CC)
III - pela extinção da pessoa jurídica, em favor de quem o usufruto foi constituído, ou, se ela perdurar,
pelo decurso de trinta anos da data em que se começou a exercer;
V - pela destruição da coisa, guardadas as disposições dos arts. 1.407, 1.408, 2ª parte, e 1.409;
VI - pela consolidação;
VII - por culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora, ou deixa arruinar os bens, não lhes acudindo
com os reparos de conservação, ou quando, no usufruto de títulos de crédito, não dá às importâncias
recebidas a aplicação prevista no parágrafo único do art. 1.395;
VIII - Pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o usufruto recai (arts. 1.390 e 1.399).
ATENÇÃO: DIREITO DE ACRESCER