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TÍTULO

"Lembre-se de que, mesmo os maiores contabilistas


começaram com os conceitos básicos. Não tenha
medo de começar, pois o sucesso está na jornada."
2. AS FUNÇÕES DE GESTÃO E A CONTABILIDADE DE GESTÃO
Missão e Objectivos da Contabilidade Analítica para a Gestão
Modelos de Contabilidade Analítica para a Gestão
Modelos de Apuramento de Resultados Contabilidade
Analítica para o Controlo de Gestão Caso Prático

António Francisco
Professor, ISAF
Contabilista Certificado
Email: antonio.francisco@isaf.co.ao
Missão e objectivos da contabilidade
analítica para a gestão

 Apoio à tomada decisão


 Avaliação da performance económica e financeira
 Apoio a outros instrumentos de gestão
 Controlo de resultados

 Que modelo de contabilidade analítica?

 A contabilidade geral e o controlo de gestão


Missão e objectivos
Contabilidade Industrial • Apuramento dos custos industriais
• Criação de bases de determinação dos preços de
venda

• Anos 30
Contabilidade de Custos • Desenvolvimento dos centros de custos

• Acompanhamento dos resultados em diferentes


Contabilidade Analítica actividades
• Centros de resultados
• Instrumento de avaliação dos resultados de cada centro

A) Apoio à tomada de decisão


B) Controlo retrospectivo dos resultados
Contabilidade de Gestão C) Avaliar a performance económico-financeira
D) Apoio a instrumentos técnicos e de gestão
Objectivos, estratégia e utilidade da Contabilidade Gestão

Apoio à tomada de Avaliação da


Estratégia decisão
performance
Orientação

Apoio aos Controlo de


instrumentos técnicos orçamentos e planos
Operacional e de gestão

Fraca Forte
Utilidade para a gestão
Apoio à tomada de decisão (1)
 Auxiliar para validar financeiramente as opções do
gestor:
• Produzir ou subcontratar
• Negociação de preços
• Aceitar ou rejeitar encomendas
• Comprar ou alugar novos equipamentos
• Manter ou abandonar determinado negócio
Apoio à tomada de decisão (2)
 Análise de resultados baseia-se:
• A) Margem de contribuição

• Custeio variável, directo


 Custos variáveis: variam com o nível de actividade (ex. comissões)
 Custos progressivos: variam mais que proporcionalmente ao nível de actividade
(ex. horas extras)
 Custos degressivos: variam menos que proporcionamente ao nível de actividade
(ex. custos de matérias primas)
• Margem de contribuição variável: reflecte a sensibilidade
dos resultados ao nível de actividade
• Exemplo: Loja A
Apoio à tomada de decisão (3)
 Análise de resultados baseia-se:
• A) Margem de contribuição
• Custos fixos
 Consumos ou recursos que apresentam estabilidade
 O valor não depende totalmente da actividade, mas em função, por exemplo do
grau de capacidade utilizada

Valo
r
Apoio à tomada de decisão (4)
1.000.000 500.000
Na decisão de desinvestimento, é
necessário avaliar a possibilidade e o custo
de abandono, por exemplo:
• Anulação de contratos de arrendamento
• Custos de indemnizações

500.000

Margem de contribuição variável Custos fixos Margem de contribuição directa


Apoio à tomada de decisão
(5) Ponto Crítico (Break
Proveitos Even) Pontos Fracos:
Custos totais
• Estabilidade no peso dos
custos variáveis.
Independentes do volume
Lucro
de vendas.
• Custos fixos inalterados
Custos variáveis • O mercado está disposto a
comprar até se atingir o
ponto crítico
Pontos Fortes:
• Informativo dentro de
limites razoáveis
Custos fixos
EXERCÍCIO PRÁTICO #1- Ponto de equilíbrio
A empresa "Unica, Lda" comercializa um único produto. Da contabilidade analítica
obteve-se a seguinte informação:
Custos Fixos Globais - 1.000 kz
Quantidades adquiridas e vendidas - 1000 unidades Preço de venda unitário - 5 kz
Custo variável unitário - 3 kz
Os pressupostos da Teoria CVR são respeitados pela empresa nas condições referidas.
Se a empresa quiser ter lucros, deverá vender acima de:

1.000 unidades.

500 unidades.

750 unidades.

1.500 unidades.
EXERCÍCIO PRÁTICO #2- Ponto de equilíbrio
2. Análise do Risco_ponto crítico_06
Quantidades totais vendidas são 4000 unidades. Preço de venda unitário 5 Kz. Custo
Fixo total 2.000 Kz. Custo Variável Total 12.000 Kz. O Ponto de Equilíbrio Contabilístico
(o Limiar de Rentabilidade em Quantidade ou Ponto de Equilíbrio em Quantidade) é
igual a:

2.000 unidades.

4.000 unidades.

1.000 unidades.

5.000 unidades.
EXERCÍCIO PRÁTICO #3- Ponto de equilíbrio

Uma empresa quer fixar o preço de venda que permita, para cada
unidade, obter uma margem de contribuição de 60% em relação a
esse preço de venda. Sabendo que os gastos variáveis são de 300 kz
para cada unidade, o preço de venda é de:

a) 300
b) 450
c) 750
d) 480
EXERCÍCIO PRÁTICO #55- Ponto de equilíbrio

PECq= CF/MC
Peq= 800.000/(700-300)= 2000

Logo:
V’= Peq*PV
V’ = 2000*700= 1.400.000

Lucro= V-CT
Lucro= 1400.000-((300*2000)+800.000)=0

Lucro2= 1575.000-((300*2250)+800.000)=100.000

Ms=V-V’/V’= 12,5
Ms=v-v’/v=
Apoio à tomada de decisão
(6) Ponto Crítico (Break
Vendas
Zona A

12.000
Even)
Zona B

60.000
Zona C

72.000
Total

144.000

Custo Vendas 9.600 51.000 60.600 121.200


Pretende-se
- Determine a MB(%)
Margem Bruta 2.400 9.000 11.400 22.800

Salários Directos 1.200 3.600 4.800 9.600


- Margem e Contribuição%
Gastos gerais imputados 1.800 4.200 6.000 12.000
- P.Equilíbrio das Vendas
Resultado Operacional -600 1.200 600 1.200
- Margem de Segurança.

Zona A Zona B Zona C Total

Vendas 12.000 60.000 72.000 144.000

Custo Vendas 9.600 51.000 60.600 121.200

Margem Bruta 2.400 9.000 11.400 22.800

Salários Directos 1.200 3.600 4.800 9.600

Resultado Operacional 1.200 5.400 6.600 13.200


Avaliação da performance (1)
Medição de valor e avaliação do desempenho
económico e financeiro, em múltiplas vertentes (canal
de distribuição, família de produtos, centro de
responsabilidade, cliente, ...)

Utilidade da contabilidade analítica como instrumento de


informação para a gestão.
Avaliação da Performance
Zona A Zona B Zona C Total A Região B apresentou
Vendas 12.000 60.000 72.000 144.000 a melhor performance
Financeira
Custo Vendas 9.600 51.000 60.600 121.200

Margem Bruta 2.400 9.000 11.400 22.800 Embora a Região C


Salários Directos 1.200 3.600 4.800 9.600
tenha apresentado uma
maior margem de
Gastos gerais imputados 1.800 4.200 6.000 12.000
contribuição
Resultado Operacional -600 1.200 600 1.200 financeira
Zona A Zona B Zona C Total

Vendas 12.000 60.000 72.000 144.000


Na avaliação
Custo Vendas 9.600 51.000 60.600 121.200 da performance não
Margem Bruta 2.400 9.000 11.400 22.800 quantificamos apenas
Salários Directos 1.200 3.600 4.800 9.600
o resultado gerado
pelas regiões, mas
Margem de Contribuição Directa 1.200 5.400 6.600 13.200
também o custeio
Activo Económico 24.000 30.000 54.000 108.000 do capital
Custo de Capital @ 6% 1.440 1.800 3.240 6.480 utilizado para a obtenção
Margem de Contribuição Residual 1.200 3.600 3.360 6.120
dos resultados.
EXERCÍCIO PRÁTICO #58- Ponto de Equilibrio
EXERCÍCIO PRÁTICO #55- Ponto de equilíbrio
2) A empresa XPTO Produtora de Bicicleta apresenta a seguinte estrutura de custos e
Proveitos:
Produção máxima=30.000 Unidades
preço de venda unitário 200Kz;
CUSTO VÁRIÁVEL UNITÁRIO 120Kz;
Cfixo=800.000Kz;
Determine:
a) PEq=?Peq=
b) Pev=?
c) Peq%=?
d) O mês em que a Empresa atinge o PE?
e) Margem de Segurança? E interprete?
Avaliação da Performance
Múltiplas Vertentes (1)
Períodos: Linhas da DR Níveis Desvios Indicadores
Por natureza: Negócios <80% Orçamento
Vendas / Prestação Serviços
• Anos Fornecimentos e S Terceiros
Divisões 81-90% Real
Custos com Pessoal
• Semestres Amortizações
O. Custos Operacionais Departamentos 91-100% Estimativa
Custos / Proveitos Financeiros Vendas
• Trimestres Custos/ Proveitos Extraordinários Marketing 101-110% Desvio
Impostos Compras Orçamental

• Meses Finanças 111-120%
Resultados Líquidos
Por funções: Produção % Orçamento
Vendas / Prestação de Serviços Distribuição > 120%
Custo das Vendas R&D % Estimativa
Margem de Contribuição Recursos Humanos
Custos de Marketing Sistemas
Custos de Distribuição Informação
Custos Financeiros

Administração
Margem Líquida
Avaliação da Performance
Múltiplas Vertentes (1)
Períodos: Níveis Produtos Clientes Indicadores
Anos Empresa Famílias de Produtos Ranking Quantidade
Acumulado Vendida Vendas
Ano Negócios Marcas Intervalos Brutas Descontos
Acumulado Maiores 10 Descontos %
Ano Anterior
Semestres Divisões Referências 11-100 Comissões %
Semestre Ano … Custo de Transporte %
Anterior Vendedore Embalagens Custo dos Produtos %
Trimestres s Cliente Margem Brutas
Trimestre Ano Anterior A Margem Bruta / Vendas
Acumulado Trimestre Cliente B ABC de Margem
Acumulado Trimestre … Bruta Margem Líquida
Anterior Margem Líquida /
Meses Vendas
Mês Ano Anterior
Acumulado Meses
Acumulado Meses
Anterior Ano Móvel
Apoio a instrumentos de
gestão
 Corresponde às preocupações clássicas da contabilidade
analítica
 Apuramento dos custos de produção

 Instrumento de apoio à contabilidade geral e à gestão de


stocks
 “as existências serão valorizadas ao custo de aquisição ou ao custo de produção”

 A adopção de critérios contabilísticos geralmente aceites levou


ao desenvolvimento de modelos de contabilidade industrial,
orientados para a valorização do produto
Apoio a instrumentos de gestão
(2)
 Classificação de custos (empresa industrial)
Financeiros

Administrativos

Comerciais (distribuição
Custo Gastos
Total
Custo
Industrial
Apoio a instrumentos de gestão
(2)
 Classificação de custos (empresa industrial)
 Consumo de matérias primas
 Quantidades de matérias primas, subsidiárias, e outras (material
de embalagem).
 Incluem o custo de compra + despesas adicionais de compra
(seguros,
transportes, ...)
 Mão-de-obra directa
 Custos salariais e encargos com o pessoal afecto directamente à
produção de
bens (linhas de produção)
 Gastos gerais de fabrico
 Custos indirectos industriais (variáveis e fixos)
 Variáveis: energia
 Fixos: amortizações e rendas fabris
Imputação de gastos gerais de
fabrico
Hipótese 1: Imputação de GGF com
base no nº de horas de MOD
Hipótese 2: Imputação de GGF
com base no nº unidades
produzidas
Rubricas Buzina Silvo Total Rubricas Buzina Silvo Total
Quantidade Fabricadas 4 000 1 000 5 000 Quantidade Fabricadas 4 000 1 000 5 000
Gastos Gerais de Fabrico 315 000 000 Gastos Gerais de Fabrico 315 000 000
Nº total de horas MOD 8 000 4 000 12 000

Coeficiente de imputação: Coeficiente de imputação:


GGF / nº horas MOD 26 250 GGF / quantidade fabricada 63 000

Valor a Imputar 210 000 000 105 000 000 315 000 000 Valor a Imputar 252 000 000 63 000 000 315 000 000

Apuramento de Custos Industriais e Preços de Venda Apuramento de Custos Industriais e Preços de Venda

Consumo de materiais 720 000 000 270 000 000 990 000 000 Consumo de materiais 720 000 000 270 000 000 990 000 000
Custos de MOD 72 000 000 36 000 000 108 000 000 Custos de MOD 72 000 000 36 000 000 108 000 000
Gastos Gerais de Fabrico 210 000 000 105 000 000 315 000 000 Gastos Gerais de Fabrico 252 000 000 63 000 000 315 000 000

Custo Industrial 1 002 000 000 411 000 000 1 413 000 000 Custo Industrial 1 044 000 000 369 000 000 1 413 000 000
Custo Industrial Unitário 250 500 411 000 Custo Industrial Unitário 261 000 369 000
Preço de Venda (+35%) 338 175 554 850 Preço de Venda (+35%) 352 350 498 150

O CRITÉRIO DE IMPUTAÇÃO ADOPTADO TEM IMPACTO NO CUSTO FINAL DE


PRODUÇÃO. SERÁ QUE TAMBÉM TERÁ NO RESULTADO GLOBAL DA EMPRESA?
Imputação de gastos gerais de
fabrico
Hipótese 1: Imputação de GGF com
base no nº de horas de MOD
Hipótese 2: Imputação de GGF
com base no nº unidades
produzidas

Rubricas Buzina Silvo


Rubricas Buzina
Vendas Silvo Total Vendas Total
1 409 400 000 498 150 000 1 907 550 000
1 352 700 000 554 850 000 1 907 550
000
Custos das vendas 1 002 000 000 411 000 000 1 413 000 000 Custos das vendas 1 044 000 000 369 000 000 1 413 000 000
Margem Bruta Industrial 350 700 000 143 850 000 494 550 000
Margem Bruta Industrial 365 400 000 129 150 000 494 550
Custos de Distribuição e Venda (Comerciais) 216 000 000
000
Custos Administrativos 132 000 000
Custos de Distribuição e Venda (Comerciais) 216 000 000
Resultados Operacionais 146 550 000
Custos Administrativos 132 000 000
Custos Financeiros 90 000 000 Resultados Operacionais 146 550 000
Resultados Antes de Impostos 56 550 000 Custos Financeiros 90 000 000

Imposto Industrial (30%) 16 965 000 Resultados Antes de Impostos 56 550 000

Resultado Líquido 39 585 000


Imposto Industrial (30%) 16 965 000
Resultado Líquido 39 585 000

AS DIFERENÇAS NA MARGEM BRUTA INDUSTRIAL DOS PRODUTOS TENDEM A


SER CONPEMSADAS NA ANÁLISE CONSOLIDADA DA EMPRESA
Controlo de resultados
 Objectivo:
 Utilização de técnicas de controlo orçamental
 Decomposição e análise de desvios

 Conceitos:
 Custos controláveis
 Aqueles em que o gestor pode actuar sobre o consumo ou
utilização

 Custos não controláveis


Relativos a recursos usados mas sobre os quais não existiu decisão
de compra. Exemplo: Taxas de juro e taxas de câmbio.
Controlo de resultados
Custos de
ORÇAMENTO
Orçamento do Custo de Produção Controlo Orçamento
Produção
CONTROLO ORÇAMENTAL

Rubricas Negócio A Real Orçamento Desvio


Negócios A
Quantidade Fabricadas 5 300 Quantidade Fabricadas 5 000 5 300 -300
Gastos Gerais de Fabrico 329 400 000 Gastos Gerais de Fabrico 315 000 000 329 400 000 -14 400 000
Nº total de horas MOD 12 200 Nº total de horas MOD 12 000 12 200 -200
Coeficiente de imputação: Coeficiente de imputação:

GGF / nº horas MOD 27 000 GGF / nº horas MOD 26 250 27 000 72 000
Valor a Imputar 329 400 000 Valor a Imputar 315 000 000 329 400 000 -14 400 000
Apuramento de Custos Industriais e Preços de Venda Apuramento de Custos Industriais e Preços de Venda
Consumo de materiais 1 026 000 000
Custos de MOD 109 800 000 Consumo de materiais 990 000 000 1 026 000 000 -36 000 000
Gastos Gerais de Fabrico 329 400 000 Custos de MOD 108 000 000 109 800 000 -1 800 000
Gastos Gerais de Fabrico 315 000 000 329 400 000 -14 400 000
Custo Industrial 1 465 200 000 Custo Industrial 1 413 000 000 1 465 200 000 -52 200 000
Custo Industrial Unitário 276 453 Custo Industrial Unitário 282 600 276 453
Preço de Venda (+35%) 373 211 Preço de Venda (+35%) 381 510 373 211
Controlo de resultados
Demonstração de Resultados
Demonstração de Resultados por
Funções
Rubricas Real Orçamento Desvio
Vendas 1 907 550 000 1 978 020 000 -70 470 000 -4%
Custos das vendas 1 413 000 000 1 465 200 000 -52 200 000 -4%
Margem Bruta Industrial 494 550 000 512 820 000 -18 270 000 -4%
Custos de Distribuição e Venda (Comerciais) 216 000 000 207 000 000 9 000 000 4%
Custos Administrativos 132 000 000 139 200 000 -7 200 000 -5%
Resultados Operacionais 146 550 000 166 620 000 -20 070 000 -14%
Custos Financeiros 90 000 000 97 200 000 -7 200 000 -8%
Resultados Antes de Impostos 56 550 000 69 420 000 -12 870 000 -23%
Imposto Industrial (30%) 16 965 000 20 826 000 -3 861 000 -23%
Resultado Líquido 39 585 000 48 594 000 -9 009 000 -23%
Volume
Qt. Real Qt. Orç. Qt. Real - Qt. Orç. Pr. Orç.*Desvio Qt
5 000 5 300 -300 -111 963 396
Preço -70 470 000
Pr. Real Pr. Orç. Pr. Real - Pr. Orç. Qt. Real*Desvio Pr.
381 510 373 211 8 299 41 493 396
Que modelo de Contabilidade Analítica?
 Depende:
 Organização (dimensão, actividades, gamas de produtos e
serviços, estrutura, etc.)
 Modelos de apuramento de resultados objectivo : lógica de
absorção ou
contribuição (preferências da gestão)
 Escolha dos segmentos (produto, clientes, mercados)
Produtos
CONTABILIDADE Clientes
ANALÍTICA Mercados
MULTIDIMENSIONAL Canais
ACTIVIDADE
A contabilidade geral e o controlo de gestão
 Focada no exterior
 Fonte de informação para o exterior da empresa (banca, fisco, fornecedores,
etc)

 Carácter sintético
 As informações da CG devem interpretar-se com prudência (não são
concebidas
para satisfazer as necessidades da gestão)
 Têm vocação para ser utilizadas por níveis de decisão elevados

 Variáveis essenciais:
 Endividamento, resultados, fluxos de caixa

 Invariância dos métodos e princípios de elaboração das demonstrações


 Prudência, regularidade, permanência, imagem verdadeira e apropriada
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Estou Acho que Consigo
Perdido percebi ensinar isto
• Ler
• Jordan, H., Neves, J. e Rodrigues, J. (2011), Controlo de Gestão: Ao Serviço
da
Estratégia e dos Gestores (9ª Ed.), Lisboa: Áreas Editora
• Capítulo 4 - Contabilidade analítica para a gestão
Agradeciment
o

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