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GRUPO 5
LUANDA
2022
ALBERTINO CAMBUMBA
CELESTINO CARDOSO
FANUEL SOUSA
GUSTAVO CHITANGUA
MIGUEL CAPUTO
SEVERINO WESSI
TONILSON DIAS
VENÂNCIA JUSTO
WILHAM CAMPOS
Luanda
2022
A todos os colegas que contribuiram para a realização desse trabalho.
AGRADECIMENTOS
Para que uma empresa alcance resultados positivos a de se ter em conta vários
fatores, um deste é o comportamento dos trabalhadores no ambiente de trabalho. Então é
necessário que os gestores tenham em conta o comportamento dos mesmos durante o
processo de formação de grupos, para que o grupo alcance os resultados para o qual foi
formado.
1.2. OBJECTIVOS
Estas teorias ganharam força em meados de 1920, com a grande depressão devido
à quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929.
As novas ideias trazidas pela Teoria das Relações Humanas buscaram criar uma
nova visão de recuperação das empresas, tendo como foco principal a preocupação com
o ser humano.
Inicia-se então um processo que envolve cada vez mais os funcionários nas
tomadas de decisão da empresa e na disponibilização de informações acerca do seu local
de trabalho.
Como consequência desta teoria, houve uma quebra de paradigmas nos princípios
da Teoria da Administração Científica de Frederick Winslow Taylor. Esta ruptura incluiu
também variáveis comportamentais dos indivíduos na execução de atividades e a
humanização do trabalho, com aplicação de métodos mais científicos e precisos.
Esta experiência, na sua primeira fase, pretendia confirmar a influência dos níveis
de iluminação sobre o desempenho dos operários. Dentre os resultados, os observadores
não encontraram correlação direta entre as variáveis, o que implicou uma não
comprovação do objetivo inicial, mas somente uma preponderância do
fator psicológico ao fisiológico.
Por terem tido esses resultados grande aprovação criou-se a Divisão de Pesquisas
Industriais. Consequentemente veio a quarta fase, cujo foco de observação foi a igualdade
de sentimentos entre os membros do grupo e a relação de organização formal e informal,
que tinha por finalidade a proteção contra o que o grupo considerava como ameaças da
administração da empresa na qual trabalhavam.
Após esse estudo, a empresa passou a ser visada também como um conjunto de
indivíduos e de relações de interdependências que estes mantêm entre si, em função de
normas, valores, crenças e objetivos comuns e de uma estrutura tecnológica subjacente,
reforçando o discurso de que o homem social é um ser complexo, que ao mesmo tempo
é condicionado pelos sistemas sociais em que se insere e também é motivado a agir por
necessidades de ordem biológica e psicossocial; e que os valores orientadores do
comportamento de cada indivíduo são, de um lado, derivados das necessidades que
constituem a fonte de valores sociais; de outro transmitidos ao indivíduo pelos sistemas
sociais que participa. Assim, concluiu-se que: motivado pela organização mediante a
satisfação de suas necessidades, o indivíduo não focaliza o "salário ou benefícios
financeiros" como ponto central, mas a remuneração no ciclo motivacional é um
componente integrante.
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REFERÊNCIAS