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Fase 1
Fixação de objectivos a curto prazo
Elaboração de programas
Fase 5
Comparação entre as acções tomadas Fase 2
e os resultados obtidos em relação aos Procura de soluções alternativas
objectivos reflectidos nos orçamentos
Fase 4 Fase 3
implantação
CUSTO REAL
É o custo efectivamente incorrido
CAPACIDADE DE
ABSORÇÃO DO
MERCADO CAPACIDADE ADMINISTRAÇÃO
INSTALADA CONSUMOS
SISTEMAS DE
PRODUÇÃO
MATÉRIAS-PRIMAS
COMERCIAL
NÍVEIS DE
ORÇAMENTO EMPRESARIAL PRODUTIVIDADE
MÃO DE OBRA
CUSTOS
FINANCEIROS
CUSTOS IND. DE
PRODUÇÃO
CUSTO PADRÃO • Energia
• Água
• Manutenção
Os desvios de venda
Tipos de desvios
O = Orçamento/padrão
R = Real
Para estabelecer o padrão referente aos custos de matérias há que ter em conta
dois factores:
As quantidades de matérias podem definir-se com base nos dados que constam
dos registos da experiência passada, da fabricação de protótipos de ensaio e de
cálculos matemáticos ou científicos.
Desvio total
=
Custo padrão de cada matéria consumida
Diferente
Respectivo custo real
Dt = Cp - Cr
Subtraindo e somando Qr . Pp
Dt = Qp . Pp – Qr . Pr Dt = Qp . Pp – Qr . Pp – Qr . Pr + Qr . Pp
Pondo em evidência Dr e Pp
A CANDLE, SA dedica-se à produção de candeeiros, utilizando os custos padrões para valorizar os produtos fabricados.
A ficha do custo padrão de cada candeeiro apresenta relativamente aos materiais os seguintes consumos e custos:
- Tipo A: 3 Kg a 2 € cada
No mês “m” produziram-se 150 candeeiros, com os seguintes consumos e custos de materiais:
Tipo B
Desvio total = (150 * 2 * 1,5)–(298 * 1,5)= = 450 – 447 = 3 Favorável
TOTAL 3
Programa de apoio – Contabilidade de gestão
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Tal como com as matérias, o desvio total de mão de obra deve ser
decomposto em dois desvios:
Desvio de taxa (custo) Desvio de eficiência
Desvio total = Hp . Tp – Hr . Tr
Adicionando e subtraindo Hr . Tp
Hp = Horas de padrão de mão de obra
Hr = Horas reais de mão de obra
Hp . Tp – Hr . Tr + Hr . Tp – Hr . Tp Tp = Taxa padrão de mão de obra
Tr = Taxa real de mão de obra
Mão de obra
Capacidade prática – Dada a impossibilidade de não existirem paragens por várias causas, a capacidade
teórica reduz-se à capacidade prática que pode oscilar entre 75% e 85% daquela.
Capacidade real esperada – Atende às circunstâncias do mercado numa perspectiva de curto prazo.
É aquela que é usada face a constrangimentos externos.
(Padrão real esperado)
Capacidade normal – Atende à procura média ou vendas para um longo período, a fim de nivelar os altos e
baixos provocados pelas variações cíclicas e sazonais. Pretende conciliar o binómio volume de vendas <>
capacidade da fábrica.
(Padrão normal)
+
TxGGFfixos = GGFf cap. normal
Cap. normal (h)
Dois desvios
Controlável Volume
(bivariação)
Três desvios
Orçamento Capacidade Eficiência
(trivariação)