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RESUMO
1) CAPITAL DE GIRO
1.1) Solução correta
1.2) Solução aproximada
2) INFLAÇÃO
2.1) Preliminares
2.2) Analise de projetos
3) IMPOSTO DE RENDA
3.1) Introdução
3.2) Lucro tributável
3.3) Premissas
3.4) Fluxos de caixa apos o IR
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1. CAPITAL DE GIRO
1.1 - SOLUÇÃO CORRETA
•EXEMPLO: DADOS
•Investimento em ativo imobilizado: R$ 40 M
•Vendas: R$ 4 M/mês
•Custo operacional:
•Matéria prima: R$1.400 K/mês
•Mão de obra direta: R$1.000 K/mês
•Mão de obra indireta: R$ 400 K/mês
•Outros: R$ 400 K/mês
TOTAL R$ 3.200 K/mês
•Outras informações:
•Vida útil do projeto: 60 meses
•Valor residual do imobilizado: R$ 16 M
•Custo do capital: 1 % am
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1. CAPITAL DE GIRO
1.1 - SOLUÇÃO CORRETA
•EXEMPLO: DFC (R$ 1000)
16.000
1.400
4.000
0 800
1 2 60 61 62
VP = 4.771.224
4.000 1.400
40.000
•INVESTIMENTO EM CAPITAL DE GIRO
•Vendas com 30 dias de prazo:
novo VP = 2.990.826
•Compras de matéria prima com 60 dias de prazo:
novo VP = 4.230.934
•SOLUÇÃO: “COLOCAR OS FLUXOS NOS LUGARES CORRETOS”
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1. CAPITAL DE GIRO
1.2 - SOLUÇÃO APROXIMADA
•EXEMPLO: DFC (R$ 1000)
•Tempo contado em anos 1.200
•i = 12,683 % aa 16.000
9.600
0
1 5
VP = 2.835.837
40.000 ATENÇÃO!!!!
1.200
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2. INFLAÇÃO
2.1 - PRELIMINARES
•MEDIDA DA INFLAÇÃO
•Variação de um índice de preços (preço de uma cesta de bens)
para nós: IGP DI da FGV
IP1 IP0 IP1
•Taxa para um período: I 0,1 1
IP0 IP0
IP1
Obs.: 1 I 0,1
IP0
•Taxa acumulada: 1 I 0,t 1 I 0,1 1 I1,2 1 I t 1,t
IPt
IP0
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2. INFLAÇÃO
2.1 - PRELIMINARES
•PODER AQUISITIVO
•Variação real de preço (R): pt p0 1 I 0,t 1 R0,t
•Real constante (RC$): moeda de poder aquisitivo constante, que está
cotada hoje a R$ 1,00 no mercado
•Cotação do RC$ no instante t : R$ 1,00 x (1+I0,t)
•Moeda corrente ou nominal: R$
•Moeda estável ou (de poder aquisitivo) constante: RC$
•Transformação: FC(m.estável) = FC(m.corrente) / cotação(m.estável)
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2. INFLAÇÃO
2.2 - ANÁLISE DE PROJETOS
•SEGUNDO ENFOQUE:
Valor presente:
3240 3629
VP 5000 KR $ 500
1 0,1448 1 0,14481 0,1872
•COMPARAÇÃO
SEGUNDO ENFOQUE, NOVAMENTE:
30001 0,08 30001 0,081 0,12
VP 5000
1 0,081 0,06 1 0,081 0,061 0,121 0,06
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2. INFLAÇÃO
2.2 - ANÁLISE DE PROJETOS
•COMPARAÇÃO:
•CONCLUSÃO: os dois enfoques não são apenas equivalentes; eles
levam ao mesmo valor numérico para o VP (não para r, A ou VF)
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3. IMPOSTO DE RENDA
3.1 - INTRODUÇÃO
•MAXIMIZAÇÃO DE RIQUEZA
Objetivo: maximizar riqueza que fica disponível para os proprietários,
ou seja, depois de todos os impostos da firma
•IMPOSTOS
Impostos tipo ‘custo fixo’: não relacionados com a produção
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3. IMPOSTO DE RENDA
3.1 - INTRODUÇÃO
•DEPRECIAÇÃO
É custo? Como considerar na análise de projetos?
3.3 - PREMISSAS
•O IR é pago no último dia do exercício
•A única dedução é a depreciação legal (e o valor residual legal)
•Não há juros pagos
•A taxa de IR é independente dos fluxos do projeto
•Não há IR dos proprietários
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3. IMPOSTO DE RENDA
3.4 - FLUXOS DE CAIXA APÓS O IR
• FC(após) = FC(antes) - IR = FC(antes) - LT
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3. IMPOSTO DE RENDA
3.4 - FLUXOS DE CAIXA APÓS O IR
•EXEMPLO (cont.)
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3. IMPOSTO DE RENDA
3.4 - FLUXOS DE CAIXA APÓS O IR
•EXEMPLO (cont.)
‘MACETE’: 1) Multiplicar (Rec. - Desp.) por (1 - )
2) Multiplicar depreciação legal por e
acrescentar ao DFC 30
40
DFC(antes) 0
RC$ 1.000 1 8
180
36x0,35
30x0,65
40x0,65
DFC(após) 0
RC$ 1.000 1 5 8
19
180
3. IMPOSTO DE RENDA
3.4 - FLUXOS DE CAIXA APÓS O IR
•OBSERVAÇÕES
•IR e inflação: cuidado com a depreciação (não há correção monetária)
•IR e ICG: o ICG é ‘investimento’ e não altera LT
==> não multiplica por (1 - )
•IR negativo: em geral, o IR negativo pode ser somado ao DFC
•Se vender o ativo antes do fim da vida útil contábil, o “valor de livro”
é uma dedução
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