FERREIRA
RELATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA II
PÓ EXCIPIENTE PADRÃO
PÓ EXCIPIENTE PADRÃO
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INTRODUÇÃO
PÓS
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O acondicionamento pode ser feito em potes de plástico ou vidro, bem cheios e
fechados. As substâncias que facilmente sofrem hidrólise podem ser acondicionadas em
embalagens com gel de sílica. Também podem ser acondicionados em envelopes ou papeis
medicamentosos. Nesse caso, a distribuição será feita por divisão geométrica ou com
medidores de volume ou peso. (DESTRUTI, 2004)
EXCIPIENTES
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Os excipientes que demonstraram um risco de causar reações adversas foram
detectados entre as formulações farmacêuticas mais consumidas no Brasil, principalmente as
de uso pediátrico e de venda livre. (SILVA, 2008)
OBJETIVO
PARTE EXPERIMENTAL
Material e Matérias-primas
Procedimento
100g de amido – 0,5g – 1,0g -1,0g – 30g = 67,5g de amido para completar 100g da
formulação.
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Para o procedimento de manipulação foi imprescindível a utilização da paramentação
adequada como: Avental, luvas, touca e máscara descartáveis, conforme as orientações
concedidas pelo professor.
Após os cálculos, realizou-se a assepsia de bancada com papel toalha e álcool 70% e a
utilização do papel barreira sobre a bancada.
Os constituintes foram pesados separadamente na balança analítica, cada substância
em seu respectivo vidro relógio.
Cada componente foi tamisado separadamente em um gral até que obteve-se uma
apresentação de mesma granulometria. Logo após, os componentes foram bem misturados.
A mistura pulvérea foi embalada em pote plástico leitoso, seu peso foi conferido e
rotulado com as informações do grupo porque quem foi manipulada, composição da fórmula,
data de fabricação e data de validade.
CONCLUSÃO
O excipiente não deve ser considerado como uma substância totalmente inerte. É
necessário realizar a identificação prévia de pacientes predispostos a hipersensiblidade e
alertar a população consumidora sobre os riscos, por meio das bulas ou embalagens de
medicamentos e das informações personalizadas no momento da dispensação.
É importante a utilização dos equipamentos de segurança para o manipulador que está
disposto a inalação destes compostos pulvéreos que têm muita facilidade em dispersar-se no
ar e pelo ambiente, para se evitar acidentes ou outros danos quaisquer principalmente à saúde.
O excipiente padrão pulvéreo, assim como as outras bases farmacológicas, merece
uma atenção para a sua armazenagem, lembrando que fatores como luz e umidade prejudicam
a sua integridade física e química.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS
DESTRUTI, Ana Maria C. B. Noções básicas de farmacotécnica. 3.ed. São Paulo: Senac,
2004.