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A Psicanlise
4. Mais tarde Freud abandona o mtodo de concentrao induo e junto com o conceito
de fantasia cria a associao livre como forma de tratamento.
5. A fora psquica oculta que se opunha a se tornar consciente por ele determinada
como resistncia. E represso, como processo psquico que visa encobrir, fazer
desaparecer da conscincia uma idia ou representao insuportvel e dolorosa que est
na origem do sintoma. Estes contedos psquicos , esto localizados no inconsciente. O
termo resistncia atualmente traduzido e aceito como recalque, ficando o termo
resistncia para o mecanismo de defesa egico.
6. Este mtodo de investigao e cura resultante chamado por Freud como psicanlise,
em substituio ao catrtico.
10. Consciente: o sistema do aparelho psquico que recebe ao mesmo tempo informaes
do mundo exterior e interior. H a percepo como a ateno e o raciocnio.
11. Sexualidade Infantil. A libido: a energia dos instintos sexuais e s deles. Processo
de desenvolvimento psicosexual: por conta da sobrevivncia, o r encontra prazer no
prprio corpo (erotizao e excitaes ligados s partes do prprio corpo), nas seguintes
fases, a saber: Conceito de Zonas ergenas.
12. Fase oral: a zona de erotizao a boca; fase anal: a zona de erotizao o nus;
fase flica: a zona de erotizao o rgo sexual; latncia: vai at a puberdade, como
intervalo da evoluo da sexualidade e, finalmente, a fase genital: a zona ou objeto de
erotizao no mais o prprio corpo, mas sim, o outro.
14. O imaginrio do paciente ao adquirir fora, assume valor de uma situao real:
realidade psquica, mesmo no correspondendo realidade objetiva em trs pontos, a
saber:
15. ponto de vista econmico: existe quantidade de energia que alimentaos processos
psquicos.
18. Pulso: refere-se a um estado de tenso que busca, atravs de um objeto, a supresso
deste estado; Eros a pulso de vida e abrange as pulses sexuais e as de
autoconservao. Tanatos a pulso da morte, pode ser autodestrutiva ou estar dirigida
para fora e se manifestar como pulso agressiva ou destrutiva.
27. Formao reativa: o r adota uma atitude oposta ao desejo; o ego afasta o desejo para
determinada direo, como atitudes exageradas, tais como ternura excessiva e
superproteo, que escondem seu oposto (ex. superme).
28. Regresso: or tomado por modos de expresso mais primitivos que, embora sereno
em situaes difceis, se desespera com coisas simples (ex. barata).
29. Projeo: o r projeta algo de si no mundo externo sem perceber que algo de si e
indesejvel (ex. competio dos colegas).