de
Concurso
Formato: Diariamente será liberado 10 exercícios, com disciplinas alternadas e com a
diversidade de bancas.
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Uma categoria de servidores públicos vinculados a um determinado Estado por regime jurídico
estatutário, entendendo que os seus vencimentos não são compatíveis com o grau de
responsabilidade envolvido nas atividades que exercem, por serem inferiores àqueles
percebidos por outras categorias que desempenham atividades semelhantes, deflagra uma
greve pleiteando reajuste remuneratório. Entendendo que a greve em curso é abusiva, o Estado
ajuíza dissídio coletivo perante o Tribunal Regional do Trabalho respectivo, requerendo entre
outras coisas, que seja a greve declarada abusiva e determinado o retorno dos servidores ao
trabalho.
I. João, por residir em cidade não abrangida pela jurisdição de nenhuma Vara do Trabalho,
ingressou comreclamação trabalhista perante a Vara Cível local, à qual a lei havia atribuído a
jurisdição trabalhista. Proferida a sentença, João não se contentou com o conteúdo dessa.
Assim, pretendendo impugná-la, deverá apresentar recurso dirigido ao Tribunal Regional
Federal, competente para rever as decisões dos juízes que integram a sua estrutura.
II. Tendo sido prejudicada por decisão de natureza precária proferida por Tribunal Regional
do Trabalho em açãoque deveria ter sido proposta perante o Tribunal Superior do Trabalho
− TST, a União poderá buscar desconstituir a decisão em questão mediante a apresentação
de reclamação perante o TST.
III. José, que mantém vínculo empregatício com entidade autárquica integrante da
Administração indireta dedeterminado Estado, regido pelo regime celetista, entende que as
verbas a que faz jus não estão sendo corretamente pagas. Desejando propor ação com a
finalidade de questionar o comportamento da autarquia, deverá fazê-lo perante a Justiça do
Trabalho.
IV. No curso de uma greve, os empregados de empresa do setor automobilístico que
aderiram ao movimentoparedista deflagrado, no intuito de pressionar seu empregador pelo
atendimento de suas reivindicações, invadem e ocupam as instalações da linha de montagem
dessa empresa, paralisando completamente suas atividades produtivas. Objetivando retomar
sua produção, assim como a posse de suas instalações, a empresa deverá ajuizar ação
possessória perante a Justiça Comum.
a) I e IV.
b) I e II.
c) I e III.
d) II e III.
e) II e IV.
a) I, II e IV.
b) II e IV.
c) II e III.
d) I, III e V.
e) I e V.
a) II e IV.
b) I e III.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV.
e) III.
Fulano de Tal celebrou contrato de emprego, em 12/01/2001, com uma empresa de atuação em
todo território nacional, para prestar serviços na cidade de São Paulo/SP. Em setembro de 2011,
as partes celebraram alteração contratual quanto à localidade da prestação de serviços,
operando-se, assim, a transferência de Fulano de Tal para a filial da empresa na cidade do Rio
de Janeiro/RJ, onde laborou até ser dispensado sem justa causa, em 14/12/2016. Diante da
resilição contratual realizada, Fulano de Tal retornou a São Paulo, sua cidade natal, onde passou
a residir novamente com sua família. Em 03/02/2017, Fulano de Tal ajuizou reclamação
trabalhista perante a Vara do Trabalho de São Paulo/SP. Na audiência inaugural, nesta
localidade, a reclamada apresentou exceção de incompetência em razão do lugar, a qual, após
manifestação do reclamante, na própria solenidade, restou acolhida pelo magistrado titular da
Vara do Trabalho de São Paulo, declinando a competência em favor da Vara do Trabalho do Rio
de Janeiro/RJ. Considerando o interesse do reclamante em atacar a decisão sobre a exceção de
incompetência que lhe foi desfavorável, as Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST e as
normas da CLT, no caso apresentado,
a) ainda que não apresentada exceção de incompetência em razão do lugar pela
reclamada, igualmente deveria ser declinada a competência pela Vara de São Paulo
em favor da Vara do Trabalho do Rio de Janeiro/RJ, visto que a CLT estabelece que
será declarada ex officio a nulidade fundada em incompetência de foro.
b) dada a natureza da decisão que acolheu a exceção de incompetência em razão do
lugar, e diante da aplicação subsidiária do novo Código de Processo Civil ao
Processo do Trabalho, em caráter excepcional, caberia ao reclamante a
interposição de agravo de instrumento.
c) dada a natureza da decisão que acolheu a exceção de incompetência em razão do
lugar, nenhum recurso caberá de imediato, visto que se trata de decisão
interlocutória.
d) dada a natureza da decisão que acolheu a exceção de incompetência em razão do
lugar, não obstante o princípio da irrecorribilidade imediata das decisões
interlocutórias, caberia recurso ordinário.
e) dada a natureza da decisão que acolheu a exceção de incompetência em razão do
lugar, o reclamante poderia optar pela impetração de mandado de segurança como
meio substitutivo do recurso próprio, a prudente critério de seu advogado.
a) deverá ser recrutado pelo menos mais três juízes em região diversa, uma vez que
os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, nove juízes.
b) deverá ser recrutado pelo menos mais um juiz em região diversa, uma vez que os
Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes.
c) não será necessário recrutar mais juízes uma vez que a composição mínima já foi
atingida.
d) deverá ser recrutado pelo menos mais cinco juízes em região diversa, uma vez que
os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, onze juízes.
e) deverá ser recrutado pelo menos mais dois juízes em região diversa, uma vez que
os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, oito juízes.
A Constituição Federal do Brasil e a Consolidação das Leis do Trabalho instituíram regras sobre
organização e competência da Justiça do Trabalho e dos órgãos que a compõem. Em
observância a tais normas,
A empresa Olimpos Construções S/A, com sede em Brasília, contratou empregado brasileiro
através de sua sucursal em São Paulo, para gerenciar as obras existentes na Turquia, lugar
onde prestou serviços durante dois anos. Rescindido o contrato o empregado retorna ao
Brasil, pretendendo acionar o seu empregador em razão de créditos trabalhistas que entende
devidos. Nessa situação, conforme regra prevista na Consolidação das Leis do Trabalho,
Poseidon prestou concurso público e foi aprovado tomando posse como agente de fiscalização
sanitária no combate ao “mosquito da dengue”, vinculado à Secretaria de Saúde do Estado de
Sergipe, pelo regime jurídico estatutário. Decorridos dezoito meses de serviço, houve atraso
no pagamento de salários e a inadimplência da verba denominada adicional de insalubridade.
Inconformado com a situação, Poseidon pretende ajuizar ação cobrando seus direitos, sendo
competente para processar e julgar a
a) Justiça Federal, porque embora o servidor seja estadual, a matéria envolve questão
de natureza sanitária de repercussão nacional, relacionada à epidemia do
“mosquito da dengue”.
b) Justiça Comum Estadual, porque envolve todo servidor público estadual,
independente do seu regime jurídico de contratação.
c) Justiça do Trabalho, porque se trata de ação oriunda da relação de trabalho,
abrangido ente de direito público da Administração pública direta estadual.
d) Justiça do Trabalho, porque independente do ente envolvido, a matéria discutida
relaciona-se com salários e adicional de insalubridade, portanto direitos de
natureza trabalhista.
e) Justiça Comum Estadual, porque a relação de trabalho prevista no artigo 114, I da
CF, não abrange as causas entre o Poder Público e servidor regido por relação
jurídica estatutária.
Péricles pretende ingressar com reclamação trabalhista para receber indenização por danos
morais em face do Banco Horizonte S/A em razão da alegação de assédio moral. Conforme
previsão legal contida na Consolidação das Leis do Trabalho, a ação deverá ser proposta na
Vara do Trabalho do local
a) da sua contratação.
b) do seu domicílio.
c) da matriz do Banco empregador.
d) da prestação dos serviços.
e) escolhido pelas partes na celebração do contrato.
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