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A Realização Da Busca e Apreensão Não É Admissível
A Realização Da Busca e Apreensão Não É Admissível
ilícita, aplicando-se a teoria dos frutos da árvore envenenada, não existindo justa causa para o
ajuizamento da ação penal.
As decisões interlocutórias simples servem para solucionar questão controvertida e que diz
respeito ao modus procedendi, sem contudo trancar a relação processual; as interlocutórias
mistas, por sua vez, apresentam um plus em relação àquelas: elas trancam a relação processual
sem julgar o meritum causae.
A prova ilícita “pro reo” só será admitida quando a ilicitude por ele praticada for o
único meio disponível para provar a sua inocência. Parte da doutrina afirma que nessa
hipótese ele estaria aginda em estado de necessidade. Há também doutrina utilizando os
princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, ou seja, o juiz ao analisar o direito
violado e o direito a ser preservado nesse caso admitiria a prova.
Resposta: Não. Luizinho, nos termos do artigo 360, CPP, deveria ter sido citado
pessoalmente, pois encontra-se preso. Com relação aos outros comparsas, o edital seria
o meio eficaz segundo a inteligência do artigo 363, § 1º, CPP para citar Zezinho e a
citação por hora certa para citar huguinho que vive se ocultando.
7 Resposta: Conforme o Art.50, §2º da lei 11.343/06, não assiste razão à defesa, pois
o perito que subscrever o laudo prévio não ficará impedido de participar da elaboração
do laudo definitivo. Porém, a única ressalva guarda guarida quanto ao laudo definitivo
que deverá ser elaborado por dois peritos oficiais, sob pena de nulidade.
8 GABARITO OFICIAL:
a) Incompetência do juízo, uma vez que Caio praticou homicídio culposo, pois agiu com
culpa consciente, na medida em que, embora tenha previsto o resultado, acreditou que o
evento não fosse ocorrer em razão de sua perícia.
b) Desclassificação da imputação para homicídio culposo e declínio de competência,
conforme previsão do artigo 419 do CPP.
c) Recurso em sentido estrito, conforme previsão do artigo 581, IV, do CPP. A peça de
interposição deveria ser dirigida ao juiz de direito da vara criminal vinculada ao tribunal do
júri, prolator da decisão atacada.
Resposta.; De acordo com o art. 449, I, CPP, o jurado Marcelo está impedido de participar do
conselho de sentença do julgamento de Antônio, pois o mesmo já havia participado do
julgamento de Pedro, corréu no mesmo processo pelo qual Antônio foi condenado, ou seja,
Antônio funcionou como jurado em julgamento anterior do mesmo processo. Desta forma, a
defesa pode arguir nulidade de julgamento, com base na Sumula 206 do STF.
Com base no art. 353 cpp, a citação do reu preso em outra unidade federação deveria ser tiso
feito por carta precatória, o reu encontra-se preso, portanto não estando em local incerto e
não sabido. Ainda art 360 cpp, o reu quando preso, devera ser citado pessoal.
Com advendo da lei 7019/08 que alterou o proc comum, o interr funciona tbm meio
defesa,art 400 cpp fixou regras para colheita deprova test, devendo o interr ser realizado no
final aij.sob pena nulidade absoluta.