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A melhoria da qualidade exerce forte influência sobre o bom desempenho da produção e aumento
dos lucros. As receitas podem ser incrementadas por melhores vendas e por preços mais altos no
mercado. Os custos, por sua vez, podem ser reduzidos pela melhor eficiência, produtividade e uso do
capital.
FONTE: SLACK (1999, p. 413)
Juran, em 1951, publicou o livro ”Quality Control Handbook”, tornando-se a obra mais importante para
o aperfeiçoamento da qualidade tanto no Japão como nos Estados Unidos. Para Juran, qualidade é
o desempenho do produto que resulta em satisfação do cliente, livre de deficiências.
Cada etapa do processo afeta a próxima etapa e assim por diante. Quando o trabalho (produto ou
serviço) passa de um empregado para outro, o receptor do serviço é um cliente neste relacionamento
e o processo torna-se um encontro de necessidades.
Para alcançar resultados satisfatórios, as organizações devem focar três aspectos:
- Planejamento da qualidade: preparação para encontrar as metas da qualidade
- Controle da qualidade: encontro das metas da qualidade durante as operações.
- Melhoria da qualidade: rompimento da situação atual.
Deming foi quem primeiro levou a mensagem da qualidade ao Japão, em 1950, tendo sido o
instrumento da transformação da indústria japonesa em uma nova potência econômica. O seu
método é filosoficamente humanístico: ele trata os trabalhadores como seres humanos, não como
engrenagens de máquinas. Para Deming, a Administração é responsável por 85% dos problemas da
organização.
Deming estabeleceu 14 princípios, que retratam a sua filosofia, baseada na melhoria de produtos e
serviços através da redução das incertezas e variações.
1. Crie a constância de propósitos.
2. Adote uma nova filosofia.
3. Cesse a dependência da inspeção.
4. Não selecione fornecedores com base apenas no preço.
5. Melhore constantemente o sistema de produção e serviço
6. Institua o treinamento no trabalho.
7. Institua a liderança.
8. Elimine o medo.
9. Rompa as barreiras interdepartamentais.
10. Elimine slogans e exortações aos empregados.
11. Elimine cotas ou padrões de trabalho.
12. Remova as barreiras ao orgulho da execução
13. Institua um programa de educação e autoaperfeiçoamento
14. Execute as ações para a transformação.
As variações no processo, por sua vez, podem ter origens em diversos momentos, conforme ilustra a
figura 4:
f) Melhoria contínua: Convém que Melhoria contínua do desempenho global da organização deve
ser um objetivo permanente.
g) Abordagem factual para tomada de decisão: Decisões eficazes são baseadas na análise de
dados e informações.
h) Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores: Uma organização e seus fornecedores
são interdependentes, e uma relação de benefícios mútuos aumenta a capacidade de ambos de
agregar valor.
Devem ser especificadas a metodologia e forma de medições a serem usadas para obter o
conhecimento do cliente, assim como a freqüência das revisões. A efetividade das medições
implementadas deve ser periodicamente reavaliada.
A organização deve analisar os resultados das medições de satisfação de clientes em uma base
contínua, para tomar ações apropriadas. Tendências na insatisfação e satisfação do cliente devem
ser documentadas e comparadas com dados relevantes de mercado.
Uma importante visão funcional da empresa é de que ela constitui um sistema, em que os processos
devem fluir com eficiência e interação entre os diversos setores.
Existe uma forte e contínua interação entre a empresa e o ambiente em que ela opera. As
organizações são sistemas sociais abertos, em permanente intercâmbio com o seu ambiente (fluxos
contínuos de entradas e saídas de matéria, energia e/ou informações) e em equilíbrio dinâmico.
Os processos desenvolvidos internamente devem ser compatíveis com o ambiente, além de flexíveis
e capazes de sofrer ajustes periódicos.
Definição: Ambiente de um sistema é o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema, mas:
- qualquer alteração no sistema pode alterar os elementos; e
- qualquer alteração nos elementos pode mudar ou alterar o sistema (OLIVEIRA, 1998, p. 37).
A primeira prioridade da empresa são os consumidores. Porém, existem outros tipos de pessoas
afetadas pelo seu desempenho, tanto no ambiente interno (empregados, proprietários) como
externo (governo, fornecedores, etc.). A tabela 2 apresenta uma relação de partes interessadas pela
operação da empresa.
As expectativas e percepções são influenciadas por diversos fatores. Alguns não podem ser
controlados pela empresa, enquanto outros podem ser gerenciados.
A qualidade pode ser vista como o resultado da comparação das expectativas do consumidor sobre o
produto/serviço com sua percepção de desempenho, conforme mostrado na figura 7:
Pesquisa
Pesquisade de Parâmetros
Parâmetros Definir
Definir Capacitar
Capacitarequipe
equipe
satisfação
satisfaçãodos
dos de
dequalidade
qualidade unidade
unidade para
paraooprojeto
projeto
clientes
clientes do
doproduto
produto piloto
piloto
Avaliação
Avaliaçãodada
Definição
Definiçãododo sistemática
sistemáticaatual
atualde
de
Avaliação
Avaliação Plano
PlanodedeAção
Ação monitoramento
monitoramentodo do
das
dasmetas
metasee Implementação
Implementaçãododo para
paraatingir
atingir processo
processo/ /produto
produto
do
do Planode
Plano de Plano
Planode
deAção
Ação metas
metasdede
Ação
Ação desempenho
desempenho
Não Redefinição
Redefiniçãodos
dos
mecanismos
mecanismos
de
deMonitoramento
Monitoramento
Metas
Metas Verificação
Verificaçãoda
da
atingidas
atingidas?? implementação
implementação
Definição
Definiçãode
demetas
metas
Sim Estudo
Estudodos
dosvalores
valores
de desempenho
de desempenho atuais
atuais dosparâmetros
dos parâmetros
para
paraparâmetros
parâmetros
Avaliação
Avaliação/ / de
de demonitoramento
monitoramento
desdobramento deMonitoramento
Monitoramento
desdobramento
do
doprograma
programa
FONTE: Apostila de Treinamento ISO 9001:2000 Interpretação e Implementação - Bureau Veritas – Rev. 10 – Módulo IV, p. 8
A tabela 3 mostra os tipos de gráficos e ferramentas analíticas da qualidade que podem ser
empregadas em cada situação, dependendo dos objetivos a serem apresentados.
CICLO PDCA
Muito utilizado para manter e melhorar as diretrizes de controle (metas a serem alcançadas para
garantir a satisfação das necessidades das pessoas).
Para a manutenção da qualidade, o ciclo é chamado de SDCA, sendo composto pelas seguintes
ases:
- S (standard): manter a meta-padrão e o
procedimento operacional padrão (POP)
PRODUTO
Ao se fazer a análise dos dados obtidos, é importante conhecer as possíveis causas de variação
dos processos para que sejam definidas ações efetivas. Exemplos são mostrados no quadro 1.
SISTEMA DE MEDIÇÃO
A B E F
PRODUTO
INSUMO
C D
PROCESSO
SISTEMA DE MEDIÇÃO
BENCHMARKING
Atividade de comparar um processo com líderes reconhecidos, inclusive de outros ramos, para
identificar as oportunidades de melhoria da Qualidade. Pode também ser definido como a busca das
melhorias práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior.
Essa ferramenta contribui para a organização fixar uma meta de melhoria, superar as expectativas do
cliente, reprojetar o processo e recupear o atraso tecnológico. O resultado deve ser comparado com a
meta e com resultados de períodos passados, além de referências de comparação como a média do
ramo, o melhor concorrente, um concorrente potencial ou o referencial de excelêcia.
Uma das maneiras de se coletarem as informações externas é realizando visitas a organizações
consideradas líderes em determinadas atividades. Outras fontes de infomações são:
- pesquisa em publicações especializadas
- entrevistas e contatos com clientes, profissionais e consultores;
- informativos técnicos e comerciais;
- propagandas;
- ensaios e avaliações desenvolvidos pela organização ou por organizações independentes;
- parcerias com compartilhamento de informações;
- teste de laboratório;
- estudos de comparação.
BRAINSTORMING
Constitui um procedimento que visa estimular a criatividade, separando a geração de idéias da sua
avaliação e organização. A técnica tem como objetivo produzir uma lista extensa de idéias que
possam ajudar no desenvolvimento do tema, por meio da geração de idéias sem nenhum tipo de
censura ou crítica. O brainstorming é recomendado para:
- geração de um grande número de idéias;
- exploração de alternativas melhores;
- identificação de oportunidades detectadas por aqueles que estão mais próximos da atividade.
DIAGRAMA DE PARETO
FINALIDADE: Mostrar as contribuições relativas das falhas que produzem um problema. Separar as
poucas causas críticas das muitas triviais (tipicamente, 80% das ocorrências de um problema devem-
se a 20% das causas). Identificar onde os esforços devem ser priorizados.
HISTOGRAMA
FINALIDADE: Mostrar e entender como um conjunto de dados se distribui. Ilustrar a variabilidade de
um processo.
Um processo é uma série de atividades, envolvendo pessoas e outros recursos, com o objetivo de
produzir algo de valor. Sua análise é essencial para reduzir desperdícios de recursos.
A gestão estratégica dos processos visualiza a empresa como um sistema. Existem diversas
atividades inter-relacionadas, com grandes possibilidade de melhoria de desempenho nas interfaces
entre as áreas.
Materiais
Informações
Consumidores
PROCESSO Bens
INPUT DE OUTPUT e
TRANSFORMAÇÃO serviços
Instalações
Pessoal
Recursos de
transformação
Input
Definição: Eficiência é a relação entre o resultado alcançado e os recursos usados (NBR ISO
9000:2000, 3.2.15).
Será agora avaliada uma importante ferramenta para a análise e melhoria de processos.
PROGRAMA 5 S
As atividades de 5S tiveram início no Japão, logo após a 2ª Guerra Mundial, para combater a sujeira
das fábricas, e eram utilizados inicialmente pelas donas-de-casa japonesas para envolver todos os
membros da família na administração e organização do lar.
SENSO DE
UTILIZAÇÃO
ORDENAÇÃO
SENSO DE
SENSO DE
SAÚDE
AUTO-
DISCIPLINA
SENSO DE
LIMPEZA
O 5S foi formalmente lançado no Brasil em 1991 através da Fundação Christiano Ottoni. Ele é
constituído por cinco palavras japonesas iniciadas por S utilizadas para criar um local de trabalho
adequado ao controle visual e à produção enxuta.
Em japonês, chama-se “muda” qualquer atividade que consome recursos mas não cria valor.
Segundo Taiichi Ohno, existem sete tipos de desperdícios (muda) encontrados comumente na
produção física. São eles:
− excesso de produção antes da demanda;
− tempo de espera pela próxima etapa de processamento;
− Transporte desnecessário de materiais ( por exemplo, entre as ilhas de processo ou fábricas);
− Excesso de processamento de peças devido ao projeto inadequado de ferramentas e produtos;
− Estoques acima do mínimo absoluto (somente podem-se reduzir os estoques através da
eliminação de suas causas);
− Movimentação desnecessário dos funcionários durante o curso do trabalho (em busca de peças,
ferramentas, ajuda etc.);
− Produção de peça defeituosas.
GERENCIAL
- Políticas e objetivos
- Definição da autoridade e responsabilidade
- Implantação do sistema da qualidade
- Avaliação periódica do sistema
- Registros da qualidade
RECURSOS HUMANOS
COMERCIAL - Nível de instrução
- Definição de requisitos - Treinamento
- Capacidade para atender - Experiência
requisitos
- Assistência Técnica NBR ISO 9001
SUPRIMENTOS
- Avaliação de fornecedores
- Dados para aquisição
- Verificação dos produtos
PROJETO, PRODUÇÃO E
INSTALAÇÃO
- Métodos de trabalho
- Monitoramento dos trabalhos RECURSOS TÉCNICOS
- Critérios de avaliação da - Meios e instrumentos de produção e
qualidade dos produtos controle
- Identificação dos instrumentos
- Calibração e ajuste
a) Inspeção de recebimento.
É o tipo mais freqüente de avaliação. É uma exigência da norma. Se registros evidenciam que o
fornecedor tem fornecido consistentemente produtos dentro das especificações contratadas e se
estes produtos não são críticos para a qualidade do produto final da sua organização. então esta
evidência pode ser considerada como uma forma de avaliação de fornecedor.
b) Auditoria
É uma forma de avaliação mais cara. Normalmente só é utilizada para fornecedores críticos. O
comprador faz uma auditoria no sistema da qualidade do fornecedor.
Implementação do capítulo 4:
- Identificar todos os processos que são necessários para a realização do produto ou serviço.
- Estes processos devem ser inseridos e identificados dentro do sistema de gestão da qualidade
(formalização).
- Todos os documentos e registros exigidos pela norma devem ser identificados dentro do sistema
de gestão da qualidade.
- É necessário formalizar um manual da qualidade que tenha em seu conteúdo, como mínimo, os
elementos contidos no requisito 4.2.2.
- Um procedimento documentado deve ser implementado para o “controle dos documentos”
- Um procedimento documentado deve ser implementado para o “controle dos registros
Implementação do capítulo 5:
- O comprometimento da alta administração para com o sistema de gestão da qualidade deve ser
evidenciado seguindo o requisito 5.1 da norma
- Atividades de “foco no cliente” devem ser implementadas visando a “saúde” e a razão da
existência da empresa.
- A política da qualidade deve ser estabelecida e implementada pela alta administração, sendo
necessário evidenciar o compromisso com a melhoria contínua, atendimento aos requisitos e
análise crítica da mesma
- Devem existir objetivos mensuráveis para a garantia da qualidade dos processos identificados no
manual da qualidade.
- O planejamento da qualidade deve garantir a integridade do sistema de gestão da qualidade,
mesmo quando este for passível de mudanças.
- A responsabilidade e autoridade, assim como a formalização de um representante da direção,
deve ser identificada em documentações pertinentes. ex.: organogramas, descrições de cargos,
matriz de responsabilidade, etc...
- Deve existir um sistema de comunicação interno eficiente para atender as necessidades do
sistema de gestão da qualidade, não importa qual ele seja.
- A análise crítica do sistema de gestão da qualidade possui requisitos mínimos de entrada e saída,
devendo ser registrada.
Implementação do capítulo 6:
Implementação do capítulo 7:
- Verificar se todos os requisitos do capítulo são aplicáveis a organização. caso possam ser
excluídos, devem ser justificados no manual da qualidade.
- Verificar a necessidade de procedimentos documentados para a adequada realização do produto
ou serviço.
- Ressalva apenas para P&D, onde qualquer atividade relacionada como “tropicalização” será
considerada desenvolvimento.
What O quê
Who Quem
When Quando
Where Onde
Why Porquê
How Como
How much Quanto custa
Também é utilizado o chamado plano de ação simplificado, que responde apenas aos itens o quê,
quem e quando.
A figura 21 mostra um Plano de Ação para o seguinte problema: constantes erros na elaboração
do relatório de produção.
Após a busca das causas, que poderá ser através de um brainstorming ou lista de verificação,
chegou-se à conclusão de que a causa fundamental era: falta de treinamento do auxiliar
administrativo.
Recursos orçados
Eficiência =
Recursos utilizados
A produtividade é uma medida de quão bem foram utilizados os recursos disponíveis para atingir os
resultados especificados pelo cliente. Na forma de indicador:
Resultados obtidos
Produtivid ade =
Recursos utilizados
O Indicador de Produtividade deve ser considerado uma medida relativa e, portanto, deve ser
comparado com o indicador do período anterior ou de um período base. O indicador pode ser
calculado para cada um dos recursos ou insumos utilizados. Como nem todos eles tem o mesmo
impacto sobre os resultados, na prática é conveniente hierarquizá-los e calcular o indicador somente
para os poucos vitais, ignorando os triviais.
Como exemplos de indicadores de produtividade, podem ser citados:
- tempo de ciclo por unidade
- vendas por empregado
- testes por hora
- relatórios por profissional
- custo por unidade produzida ou vendida
- utilização do equipamento
- transações por hora
- tempo de ciclo por unidade
- tempo de processamento por unidade
- custo por unidade vendida ou produzida
O valor pretendido para o indicador de um produto ou processo é chamado de meta, que deve ser
atingida em determinadas condições, estabelecidas no planejamento. A meta deve ser fixada a partir
das necessidades e expectativas traduzidas do cliente (interno e externo), levando em conta os
objetivos e estratégias da organização e os referenciais externos de comparação.
Todo indicador deve ter um título que permita identificar sua aplicação. A seguir são apresentados
exemplos de títulos, classificados por tipo-chave (adaptado de TAKASHINA, 1996, pp. 49-52).
V - Desempenho de fornecedores
- proporção de unidade recebidas com defeitos;
- percentual de produtos recebidos no prazo;
- variação do preço médio;
A definição de um indicador está relacionada ao seu método de cálculo, geralmente traduzido para
uma expressão matemática. A tabela 5 apresenta alguns exemplos de definições de indicadores,
agrupados segundo as formas de apresentação dos resultados.
Os indicadores são parâmetros que medem a diferença entre a situação desejada e a situação atual,
com isso indicando a ocorrência de problemas. Eles permitem quantificar os processos.
Os indicadores devem apresentar as seguintes propriedades:
- Ser representativo;
- Fácil de entender;
- Testado no campo;
- Econômico (não dar trabalho para ser calculado);
Vendas Vendas mês X = 10.000 Frascos de Lubricantes Vendas por Cliente = 10.000/35 = 286 frascos/cliente
Clientes visitados = 50 Eficácia das vendas = 10.000/12.000 = 0,83 (83%)
Clientes que compraram = 35 Eficácia das visitas = 35/50 = 0,70 (70%)
Meta do mês = 12.000 frascos Adaptabilidade = 6 / 7 = 0,86 (86%)
Pedidos urgentes = 7
Pedidos urgentes despachados = 6
Aumentar a quantidade Aumentar o valor dos Cortar custos do trabalho Cortar custos não-
de produtos produtos trabalhistas
Para auditar as interações entre processos, o auditor deve considerar que nem sempre é possível
avaliar se todas as interações entre processos foram definidas e são adequada e utilmente
controladas.
Uma vez que o plano tenha sido adequadamente estabelecido, o auditor-líder deve certificar-se que
ele seja implementado e as questões relevantes sejam, de fato, examinadas. Uma abordagem pode
ser preparar, enquanto planeja a auditoria, uma visualização gráfica dos processos interativos.
Existem três diferentes tipos de auditorias:
- Primeira Parte - realizada internamente pela própria organização
- Segunda Parte - realizada por uma organização interessada em outra organização. Ex.: clientes
auditando fornecedores
- Terceira Parte - realizada por um organismo independente com vistas à certificação.
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