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Trabalho de anatomia
Tema: sistema renal
Discentes: Docente:
Dr. Evaristo Engenheiro
Judite Adel Alfredo nº26
Laura Topias Alfredo nº 27
Leny Celestino Joaquim nº28
Lúcia Ângelo Minese nº29
Naju Elias Nhazombe nº30
Nelson Moua Saide nº31
C/D
T/A
5ºGrupo
T /A
Índice
Introdução...................................................................................................................................................3
Tipos de documentos ou fontes...................................................................................................................4
Teorias sobre a partilha de África................................................................................................................4
Conquistas e resistências à ocupação colonial em Moçambique -1894-1913..............................................5
.Conquista na Zona sul de Moçambique......................................................................................................6
Conquista na zona centro de Moçambique..................................................................................................6
Conquista na Zona Norte.............................................................................................................................7
Conquista da província de Nampula............................................................................................................7
Conquistas nos Territórios de Cabo Delgado e Niassa................................................................................7
Razões da derrota dos reinos em Moçambique............................................................................................9
O período da dominação colonial em Moçambique e o movimento de libertação Nacional......................10
Colonização e teorias de resistência..........................................................................................................10
As teorias de resistência segundo Terence O. Ranger................................................................................10
A importância e consequências das resistências........................................................................................11
O colonialismo português em Moçambique, de 1890-1930.......................................................................11
A 2.ª corrida a África (revisão)..................................................................................................................11
As viagens de exploração..........................................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho que tem como tema Colonização e Resistência aborda de uma forma clara e
objectiva os seguintes conteúdos: Tipos de documentos ou fontes, Teorias sobre a partilha de
África, Conquistas e resistências à ocupação colonial em Moçambique -1894-1913, Razões da
derrota dos reinos em Moçambique, Descentralização, leis do trabalho forçado e do regime de
trabalho contratado o mesmo esta debulicado em uma linguagem clara e objectiva para uma fácil
compreensão dos leitores.
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Como explica que num curto espaço de tempo a África tenha sido retalhada entre algumas
potências Europeias? Porque é que os Africanos não ressacharam os europeus? Que razões
justificam que a partilha tenha ocorrido neste período e não noutro?
Responder totalmente a estas questões não é tarefa fácil. Há varias teorias que tentam explicar
esta situação, apresentando cada uma pontos fortes e fracos que merecem ser analisados. Assim,
a seguir vai-se abordar as teorias sobre a partilha de África e o novo imperialismo.
A 7 de Novembro de 1895, em Coolela, perto de Manjacaze, deu-se uma grande batalha militar
entre uma coluna do exército português e o exército de Gaza. Manjacaze, a capital do império de
Gaza, foi depois incendiada. A 28 de Dezembro de 1895, em Chaimite, Ngungunhana foi preso
pelas tropas Portuguesas, tendo sido deportado para o arquipélago dos Açores, onde morreu
em1906.
colonial. Conseguiu eliminar o Posto de Paule, local onde se encontrava instalado o pessoal da
Administração colonial.
Em Mocotene, entre Chibuto e Chaimite, as tropas de Maguiguana foram vencidas e este retirou-
se em direcção à actual África do Sul. No trajecto foi cercado por uma coluna de soldados
coloniais. Morreu em combate a 21 de Julho de 1897. Com este evento terminou a resistência
armada no sul de Moçambique.
Campanhas de conquista militar reiniciaram em 1906. Sem grande resistência, a zona norte da
província de Nampula foi neste ano dominada, tendo sido instalados postos militares de
Namissoco, em Mecuburi (17 de Junho de 1906) e o posto de Niveta, no rio Lúrio (10 de Agosto
de 1906).Na zona sul e no interior de Nampula, as guerras de conquistas terminaram em 1910.
Com o estabelecimento de um posto militar no interior de Imbamela e a conquista de Angoche.
Farelay, centro da resistência em Angoche foi capturado e deportado para Guiné.
Na região centro de Nampula, na Capitania-mor de Mussuril, onde estavam instalados os grandes
a muenes macua, isto é, os chefes das linhagens como Suali Bin Ali Ibrahimo, cognominado
«Marave», o Xeicado de Sancul, de Quitangonha e dos Namarrais, a conquista não foi fácil. Para
pôr fim à acção destes reinos e xeicados, os portugueses instalaram um posto militar em
Nameluco em 1906. Em 1908 as tropas portuguesas instalaram-se em Ribaue. Em 1909, foi
conquistado Marrupula. As guerras de conquista militar portuguesa terminaram, em Nampula em
1913 com a dominação dos Namarrais (25 de Janeiro de 1913) e Itaculo (11 de Fevereiro de
1913), em que treze régulos, incluindo Marrua-Muno (Namarrais) e Mocuto-Muno (Itaculo)
foram presos.
Conquistas nos Territórios de Cabo Delgado e Niassa
Foi em 1899 que uma verdadeira Guerra apareceu no extremo norte do país. Até essa altura, os
Ajauas, chefiados pelo Mataka Bonamali conseguiam pôr em causa os interesses da companhia
do Niassa e, através de incursões a Niassalândia para a captura de escravos, os interesses dos
britânicos.
Para por fim a esta situação, defrontaram-se em 1899 uma ofensiva conjunta entre as tropas
portuguesas e britânicas sediadas em Niassalândia. As tropas portuguesas partiram de Lourenço
Marques e se concontraram na Zambézia. A 19 de Outubro de 1899, Mwemba, a capital de
Ajauas, já abandonada, foi incendiada. A 3 de Novembro do mesmo ano, depois de várias
incursões militares em que muitas povoações Ajauas foram incendiadas, mas sem a rendição das
chefias, a coluna militar, desgastada, retornou a Zambézia.
Em 1908, pôs portugueses reiniciaram a conquista no território da companhia do Niassa. Nesse
ano foi dominada a região adjacente ao litoral do antigo Conselho do Ibo. Em 1909, foram
dominados os Conselhos de Quissanga e Pemba. Em Agosto de 1910 foi ocupado o interior do
Conselho de Muconjo.
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Formas da resistência: Houve diversas formas de resistência que podem ser enquadradas em
duas grandes categorias: armada e não armada. Acerca da resistência armada, a revolta Bárue de
1917⁄ 8 é o exemplo mais significativo por ter conseguido mobilizar e abarcar extensa área em
redor do rio Zambeze.
A par da resistência não armada pontificam as emigrações para áreas de menor influência
colonial, o não pagamento de impostos, a recusa em praticar culturas forçadas ou praticas que
induziam as autoridades a desistirem da prática de certa cultura forçada em certos povoados.
Isaacman e outros, abordando a resistência contra a cultura do algodão na região do Búzi
ocorrida em 1947 disse:
Revolta Báruè de 1917⁄ 8Como exemplo claro de resistência armada, pode-se destacar a revolta
Báruè de 1917⁄ 8. Entre as causas desta revolta pontificam-se as formas de opressão muito graves
relacionadas com o decurso da I Guerra Mundial. Na verdade, em 1914 as autoridades mandaram
construir uma estrada atravessando a terra dos Báruè, ligando Tete e Macequece (vila de
Manica). Para esse empreendimento, as autoridades contavam quase exclusivamente com o
trabalho forçado. Para conseguir tal mão-de-obra, os cipaios atacavam periodicamente aldeias
Báruè e todos os detidos eram obrigados a trabalhar na estrada, sob condições de fraca
exploração que nem alimentação lhes era garantido, obrigando os seus parentes a percorrerem
grandes distâncias para lhes levarem comida. Por outro lado, os cipaios violentavam
frequentemente raparigas e mulheres obrigadas a trabalharem na estrada.
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Em 1916, Portugal decidiu recrutar cinco mil soldados e carregadores para lutar contra a
Alemanha que invadira o norte do país até Murrumbala. Na tentativa de conseguir o número de
homens desejados, Portugal desencadeou recrutamento forçado, o que precipitou a revolta:
‹‹Todos os nossos filhos são apanhados e mandados embora como soldados… Para onde não
sabemos. Quando são levados, regressam umas vezes dentro de 3 ou 4 anos, outras nunca mais
voltam. Nunca sabemos se estão vivos ou mortos. Todos os homens que trabalham na estrada
Tete-Macequece, sem qualquer remuneração, foram sujeitos a uma escolha e os mais fortes
foram levados pelos cipaios para Tete, onde foram embarcados Zambeze abaixo para um destino
desconhecido. Centenas foram já levadas este ano. Se não nos tivéssemos revoltado, eu próprio e
outros teríamos sido levados. Ninguém teria ficado››.
Outros estudiosos são contrários a essa interpretação. Terence Osborn Ranger é um desses
intelectuais. A teoria das resistências africanas do Professor Terence Ranger assenta nos
seguintes três aspectos:
A resistência africana foi importante na luta contra a dominação estrangeira. Provou que
os africanos nunca se haviam conformado com a ocupação europeia;
A resistência africana longe de ser desesperada ou ilógica, foi muitas vezes movida por
interesses ideológicos racionais e inovadores;
Os movimentos de resistência não foram insignificantes. Pelo contrário, tiveram
consequências sentidas até à actualidade.
Na essência as resistências eram a luta pela defesa da soberania, a protecção da própria cultora,
do direito de se autogovernar e da defesa da religião.
Com o desenvolvimento cada vez maior das indústriais, crescia a necessidade de obtenção de
matérias-primas. De modo a facilitar uma ininterrupta produção industrial, esses capitalistas
começaram a investir em África, onde iam buscar matérias-primas, mas também podiam lá
escoar os seus excedentes industriais.
Assim, em plena Revolução Industrial, verificou-se uma corrida a África, às suas riquezas
naturais e aos seus mercados. Portugal não tinha tanto capital como as demais potências, mais
também foi protagonista nesta corrida. E dirigiu-se as suas colóniais, das quais se destacaram
Angola e Moçambique.
As viagens de exploração
Com a evolução capitalista resultante da grande evolução industrial na Europa, tornou-se
inevitável a divisão de África entre as grandes potências coloniais e imperialistas. A expansão e a
anexação de territórios em África foram, regra geral, precedidas da realização de viagens de
reconhecimento ou exploração efectuadas por aventureiros e missionários europeus, sob o
patrocínio de organizações científicas e filantrópicas.
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O missionário Inglês David Livingstone que, entre 1840 e 1873, em sucessivas viagens,
deslocou-se ao longo do curso do rio Zambeze, no Lago Niassa e na região de Tanganhica,
atingindo as nascentes do rio Zaire.
Stanley que em 1871 saio de Zanzibar em direcção ao lago Tanganhica à procura de
Livingstone;
Atravessou a África Equatorial da Costa oriental - Zanzibar à costa Ocidental-até a foz
do Zaire, entre 1875-1877.
António Francisco Ferreira da Silva Porto (Porto, 24 de Agosto de 1817- Quinto, 2 de
Abril de 1890) foi um comerciante e exportador português que se notabilizou no interior
de África. Parece ter sido o primeiro a fazer a ligação entre Alto Zambeze e Angola, entre
1852-53.
Estas viagens de exploração começaram a interessar a muitas associações que eram designadas
por científicas e filantrópicas, criadas com o objectivo de promover a exploração e conhecimento
da civilização africana. Destas, o destaque vai para a que se centrou no estudo do território
moçambicano, a Sociedade de Geografia de Lisboa, criada em 1875.
A acção do Estado Inglês em relação a África foi manifestada através de vários mecanismos. As
tensões entre as potências cresceram com a Alemanha a apoderar-se de algumas zonas
estrategicamente importantes na costa ocidental de África, a Namíbia, e na Oriental, Tanganhica.
Antes da realização da Conferência, Portugal tinha algumas possessões em África que precisava
defender, uma das mais importantes era Moçambique.
Foi neste contexto de tensões e pretensões sobre África que se convocou a Conferência de
Berlim. A Conferência
Para fazer face a este grande desafio, a política imperialista portuguesa assumiu dois aspectos:
Para Portugal, esta tarefa representou um grande problema devido à situação financeira que
vivia. O estado Português em 1891 declarou a bancarrota, o que inviabilizava de fazer quaisquer
investimentos.
Sob o controlo directo do Estado só ficaram a actual província de Nampula e o Sul do rio Save,
parte de Tete e da Zambézia. A exploração económica destas zonas de Moçambique consistiu na
exportação de mão-de-obra para as minas da África do Sul, sobre tudo do Transvaal.
Mesmo com várias populações a resistirem e outras a encontrarem a paz por via da diplomacia e
dos acordos, registaram-se batalhas e guerrilhas sérias e cruéis entre os povos de Moçambique e
os portugueses.
Outro bravo Estado era o Estado de Gaza. Este foi destruído completamente entre 1895 e 1897,
quando o guerreiro Maguiguane, general do exército Nguni e fiel de Gungunhana, foi morto
pelas tropas portuguesas. Marcava o fim da resistência no Sul de Moçambique. A partir desta
data o Sul de Moçambique deixou de ser um problema militar.
oeste até atingir os montes Libombos e seguindo a cadeia destes montes (a delimitação de
fronteiras acordada em 1891 seguio este traçado).
Quanto à região de Manica na zona central e à região de Niassa, o traçado das fronteiras foi
mais difícil e complexo, pois havia múltiplos interesses económicos em disputa nos grupos
financeiros e políticos. A zona entre o Limpopo e o Norte de Tete foi o território de grande
litígio nos anos de 1890 e 1891, onde os portugueses disputavam o controlo da mesma com os
ingleses. Este conflito obrigou a uma forte reacção britânica, o Ultimato inglês, apresentado a 11
de Novembro de 1890. Este ultimato abalou Portugal e as suas instituições, o que obrigou as
autoridades portuguesas a iniciarem um diálogo com a inglaterra a fim de redigir um acordo de
fronteiras na região de Manica e Niassa. As tensões nesta região agravaram-se devido às fortes
pretensões de Cecil Rhodes que, com a sua companhia ˗ Bristish South Áfrican Company-
BSAC ˗ cobiçava enormes áreas do rico território de Manica.
Havia uma necessidade crescente de encontrar uma forma de tirar o maior proveito possível dos
recursos existentes na colónia. Para isso, foi necessário que as autoridades portuguesas locais
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tivessem amplos poderes para impor a autoridade e a lei aos nativos, isto é, estabelecer a
administração efectiva. E ainda criar mecanismos para o aproveitamento dos organismos
políticos tradicionais locais, para impor a força do chefe local africano e a obrigação geral do
pagamento de impostos, criando leis do trabalho forçado e do regime de trabalho contratado.
Alei do Trabalho concebida por António Enes foi o primeiro passo para a unificação
administrativa colonial.
Estas áreas eram divididas em postos, sob controlo de um chefe de posto português, o
funcionário administrativo mais próximo da população rural. Este chefe de posto controlava
através de chefes africanos, os régulos. O régulo tinha funções ambíguas. Por um lado, estava do
lado e a proteger o seu povo, mas por outro tinha de prestar contas à metrópole.
Colectar os impostos;
Controlar o processo de recrutamento da força de trabalho para as plantações;
Dirigir o trabalho de chibalo;
Manter as vias de comunicação;
Julgar os casos de pequena instância (milandos);
Proteger o seu povo;
Assegurar o controlo da produção agrícola.
Foi introduzida a carera administrativa sistemática pela qual foram atribuídos amplos poderes
aos governadores. No entanto esses governadores precisavam de ter um conhecimento dos usos e
custumes indíginas e a prática de serviço no interior do território.
Foi criada em 1902 a intendência dos negócios indíginas e emigração, cuja a função era a
cordenação de todos os assuntos relacionados com os indíginas. Algumas funções desta
intendência:
A inventariação da mão-de-obra;
Julgar e punir todos aqueles que fugissem do trabalho;
Fazer a gestão de força de trabalho;
Administrar a justiça.
Houve um grande esforço por parte das autoridades administrativas coloniais de legislar um
conjunto de regulamentos laborais destinados aos negros, naquilo que chamavam a obrigação
moral e legal dos nativos trabalharem. Foram os códigos de trabalho de 1890, 1899, 1911, 1914
e 1920.
A companhia majestática de Niassa obteve a sua carta de exploração em Setembro de 1891, por
um prazo de 25 anos. Anos mais tarde, esse prazo foi estendido a 35 anos.
A história da Companhia do Niassa pode-se dividir em quatro períodos, de acordo com o grupo
financeiro que a explorava e as actividades que desenvolvia.
Mas qual foi o desempenho destas estruturas económico-financeiras na zona de Niassa e Cabo
Delgado?
A par de terem ocupado à força as terras do Niassa e Cabo Delgado, os grupos financeiros
desestruturam as sociedades locais. Muitos reinos desapareceram e outros milhares de
habitantes fugiram para terras fora da alçada dos invasores.
Entre 1919 1929, a Companhia depois de ter mudado de gestores virou-se para o aumento do
nível de cobrança do imposto de palhota como forma de aumentar os seus rendimentos,
expandindo e intensificando os abusos que sempre cometera.
Ao longo das quatro fases da companhia, a exploração não foi nem profícua para os accionistas
nem para os seus habitantes. Pelo contrário. Em três décadas, a companhia acumulou prejuizos
financeiros e sociais. A época em que teve resultados mais positivos foi quando exportou mão-
de-obra, mas isso durou pouco tempo. Com uma forte carga fiscal sobre os habitantes, muitos
emigraram, abandonando as terras ao abandono e deixando de contribuir com o imposto da
palhota, revelando-se estas algumas das consequências de uma exploração económica mal
dirigida.
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O declínio da companhia
3. Diga quais foram as causas que levaram os portugueses à se interessarem pela conquista da
zona Sul.
R: A conquista da zona Sul começou com a derrota dos reinos revoltosos de Lourenço Marques
(1894-1895), a 2 de Fevereiro de 1895, na Batalha de Marracuene.
5. Menciona todas as batalhas da zona Sul, o ano em que se desenrolaram, o local e as causas de
cada batalha.
- A 7 de Novembro de 1895, em Coolela, perto de Manjacaze, deu-se uma grande batalha militar
entre uma coluna do exército português e o exército de Gaza.
R: A resistência da zona Sul não foi nada fácil. Houve muita morte nas batalhas, porque todos
queriam se apoderar da zona. Até que o Heroi Maguiguana teve que recrutar a população civil
para lutar contra a ocupação colonial.
7. Quando Morreu?
8. Quem foi Ngungunhana, qual é o significado do seu nome? Em que ano foi morto?
R: Ngungunhana foi último imperador do império de Gaza.O seu nome significa Invencível.Foi
morto no dia 23 de Dezembro de 1906.
R: O ponto fraco do reino de Báruè que conduzio à derrota foi a via de acesso feita pelas
autoridades que atravessou a terra dos Báruè, ligando Tete e Macequece (Vila de Manica).
R: Assim se afirma porque Báruè não queria que os portugueses ocupassem as teras.
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R: Os líderes de resistência na zona norte foram: Mouzinho, Suali Bin, Ali Ibrahimo, Mataka
Bonamali, Mouzinho de Albuquerque e Farlay.
R: A causa imediata da revolta de Báruè foi a forma de opressão muito grave relacionada com o
decurso da I Guerra Mundial.
R% A aliança pom-étnica e multi étnica no reino de Báruè foi muito violenta porque os cipaios
violentavam frequentemente raparigas e mulheres obrigadas a trabalharem na estrada.
1. Ao falar da resistência na zona norte, sempre temos que dividi-la em 2 partes para podermos
compreender melhor.
R: A razão desta divisão prende-se com o facto de a actual província de Nampula ter estado sob
a administração directa do Estado português, e Cabo delgado e Niassa terem estado sob a
administração da Companhia do Niassa.
2. Qual foi a tática de resistência usada pelos Suahiles e Macuas, dificultando a penetração
portuguesa? R: A tática de resistência usada pelos Suahiles e Macuas, dificultando a penetração
portuguesa foi de procura r muitos reforços. Por isso eque as tropas portuguesas enfrentaram
grandes dificuldades.
1. Quais foram outros chefes de resistência da Nampula para além de dos acima mencionados,
quais foram as suas contribuições e a que região pertenciam?
R: Outros chefes de resistência de Nampula para além dos acima mencionados foram: Marrua-
Muno e Mocuto-Muno.
R% Marrua-Muno (Namarrais)
1. Qual dos chefes ajaua, dificultou a presença portuguesa nos territórios de cabo Delgado e
Niassa?
2. Descreva as batalhas travadas, datas e local, bem como os envolvidos nos conflitos que
provocam as batalhas.
R: Tiveram que se juntar com as tropas britânicas porque os ajauas tinham um bom exército e
eles não queriam ser derrotados.
R: Os nomes dos Matakas reinantes: Mataka Bonamali, Mataka Chisonga e Mataka Solange.
R: Os conflitos que levaram foram que depois da conferência de Berlim,1884-85, Portugal teve
de ocupar efectivamente as suas colónias.
Em 1885, até 1920 foi um período de expedições militares designadas por campanhas de
pacificação, de ocupação de território, bem como de instalação do aparelho do Estado colonial.
R: Moçambique faz fronteira na região sul com África do sul, ao norte com a Tanzânia e ao
Centro com Malawi e Zimbabwe.
R: Mac Mahon foi um militar e político francês que alcançou a patente de Marechal e foi o
Presidente da França de 1873 até 1879 na Terceira República Francesa.
5-Em poucas palavras fale da Montagem do sistema colonial, quando? Como foi feita, porque foi
feita? E características gerais.
R: A montagem do sistema colonial em Moçambique não foi simples nem linear, no início
debateu-se com resistência e depois surgiram problemas de ordem administrativa e económica.
Foi feita de uma maneira muito difícil, foi preciso da contribuição das duas figuras públicas,
nomeadamente: António Enes e Aíres dʼOrnelas.
Conclusão
Concluo que A conquista do sul de Moçambique iniciou-se com a derrota dos reinos revoltosos
de Lourenço Marques (1894-1895), a 2 de Fevereiro de 1895, na Batalha de Marracuene. Esta
data é actualmente comemorada com uma festa denominada Guaza Muthini, na vila de
Marracuene .Contudo desejo uma boa percepção por parte dos leitores.
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Bibliografia
DE JESUS, Telesfero .historia 12ª classe. 1ª edição longman.Maputo