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1997)
Capítulo 7 – “Gestão da escola pública: alguns fundamentos e uma proposta”, pp. 129-138. (Orig. 1995)
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2.1.4.2.1. Atualmente o diretor é responsável último da escola, e o culpado primeiro pela sua
falha.
2.1.4.2.1.1. Tem autoridade, mas não tem poder.
2.1.5. Proposta: substituição do diretor de escola por um “Coordenador Geral de Escola”.
2.1.5.1. Seria o presidente rotativo de um Conselho Diretivo eleito pela comunidade escolar entre os
professores da escola (concursados), com mandato de dois ou três anos.
2.1.5.1.1. O requisito seria a licenciatura em nível superior, renunciando à inútil habilitação em
administração escolar.
2.1.5.2. Seria um Conselho Diretivo composto por quatro membros, com funções específicas (supervisão
e integração, pedagógico, comunitário e financeiro).
2.1.5.3. Atuaria lado a lado com o Conselho de Escola, que manteria seu papel de deliberação e
fiscalização, e incorporaria as funções das APM, que seriam dissolvidas.
2.(2). Reestruturação dos Conselhos de Classe e Série.
2.2.1. Hoje, padecem de dois vícios:
2.2.1.1. Redução da avaliação do aluno ao seu rendimento e notas.
2.2.1.2. Incapacidade de perceber a inadequação do ensino.
2.2.2. É preciso transformá-los para um instrumento de avaliação institucional permanente, compromissada com
a garantia de qualidade dos serviços e com o redimensionamento das atividades-fim da escola.
2.2.2.1. Para isso, ele deve avaliar o conjunto da escola.
2.2.2.2. E ser integrado por professores, funcionários, pais e alunos.