Revisão

EM 22 VOLUMES

ESPANHOL

2
Livro do Professor

caderno
Revisão

ESPANHOL
em 22 volumes

Caderno 2
Livro do Professor
Maria Alicia Manzone Rossi
 Apresentação
Caro professor,
Há duas concepções comuns quando se trata da revisão para as provas de seleção
dos concursos vestibulares nacionais: uma, de que é possível, em um conjunto de
aulas, dar conta de revisar todos os conteúdos que compõem a grade curricular do
Ensino Médio, atribuindo a eles o mesmo peso e importância; outra, compartilhada
pelos autores deste material, defende que uma revisão para vestibular deve
priorizar objetivamente os conteúdos mais solicitados nesses exames nos últimos
anos. O Revisão em 22 volumes foi elaborado para realizar uma eficiente revisão
pré-vestibular que garanta a seus alunos a continuidade dos estudos em instituições
universitárias de excelência acadêmica.
Revisar um conteúdo não é o mesmo que ensiná-lo pela primeira vez. O estudante
do 3o ano do Ensino Médio já realizou um percurso de aprendizagem baseado na
aquisição de determinadas competências e habilidades próprias do período de
desenvolvimento cognitivo de um adolescente, capaz de realizar abstrações mais
elaboradas. Nesse sentido, ele já participou de aulas em que coletou e analisou
dados a partir de experimentos em Física, Química e Biologia; estudou documentos
e mapas de vários tipos em História e Geografia; analisou um conjunto diversificado
de textos literários para investigação do estilo de determinados autores em Literatura;
e já mergulhou nas diferentes estruturas linguísticas que caracterizam os estudos de
Gramática. Dessa forma, já desenvolveu habilidades como comparar, relacionar, inferir,
justificar, selecionar, explicar, associar, entre outras.
 No Revisão em 22 volumes – que contempla as disciplinas de Biologia, Física,
Geo grafia, Gramática, História, Literatura, Matemática e Química, além do material
complementar de Redação, Inglês e Espanhol – revisar para o vestibular significa
selecionar os principais conteúdos que servem de base para as provas elaboradas
pelas principais bancas do país e propor uma série de questões que trabalhem esses
mesmos conteúdos, oferecendo um panorama amplo do que o aluno irá encontrar
nos exames.
Além das respostas e resoluções no próprio material, você dispõe de um Plano
de Aulas para cada caderno, com comentários sobre algumas questões selecionadas.

Bom trabalho!
 Conheça o livro
Questões especiais
Referentes ao texto de
abertura, elaboradas
segundo os critérios do Enem
Questões de
compreensão de texto
Ampliam o vocabulário

Teoria ilustrada
Trabalha compreensão
de texto e gramática

Questões
de gramática
Trabalham os
principais tópicos

Questões de vestibulares
Extraídas dos principais
exames vestibulares do país

Questões do Enem
Especialmente
elaboradas segundo
os critérios do exame

Habilidade
Indicação da(s)
habilidade(s)
trabalhada(s) na
questão
 Sumário

Caderno 2
Unidad 9 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en la REPúbLICA CHECA 3

Unidad 10 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en los EMIRATOS ÁRAbES UNIDOS 14

Unidad 11 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en TURqUíA 25

Unidad 12 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en GIbRALTAR 35

Unidad 13 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en LIbERIA 46

Unidad 14 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en ESTADOS UNIDOS 58

Unidad 15 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en MéxICO 69

Unidad 16 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en CUbA 78

Caderno 1
Unidad 1 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en PANAMÁ 3

Unidad 2 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en ECUADOR 12

Unidad 3 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en las islas MALVINAS (o FALKLANDS) 21

Unidad 4 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en AUSTRALIA 31

Unidad 5 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en RUSIA 40

Unidad 6 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en TANZANIA 51

Unidad 7 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en CHINA 61

Unidad 8 – Vuelta al mundo: Hoy estamos en INDIA 72

Matriz de referência de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área
1. Aplicar as tecnologias da comunicação e
da informação na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes para sua vida.
2. Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s)
moderna(s) como instrumento de acesso
a informações e a outras culturas e grupos
sociais.
3. Compreender e usar a linguagem
corporal como relevante para a própria
vida, integradora social e formadora da
identidade.
4. Compreender a arte como saber cultural
e estético gerador de significação e
integrador da organização do mundo e da
própria identidade.
5. Analisar, interpretar e aplicar recursos
expressivos das linguagens, relacionando
textos com seus contextos, mediante a
natureza, função, organização, estrutura das
manifestações, de acordo com as condições
de produção e recepção.
6. Compreender e usar os sistemas simbólicos
das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela
constituição de significados, expressão,
comunicação e informação.
7. Confrontar opiniões e pontos de vista
sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas.
8. Compreender e usar a língua portuguesa
como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do
mundo e da própria identidade.
9. Entender os princípios, a natureza, a
função e o impacto das tecnologias da
comunicação e da informação na sua
vida pessoal e social, no desenvolvimento
do conhecimento, associando-o aos
conhecimentos científicos, às linguagens
que lhes dão suporte, às demais
tecnologias, aos processos de produção e
aos problemas que se propõem solucionar.
Eixos CogniTivos
I. Dominar linguagens
H1 – Identificar as diferentes linguagens
e seus recursos expressivos como
elementos de caracterização dos sistemas
de comunicação.
H5 – Associar vocábulos e expressões de
um texto em LEM ao seu tema.
H21 – Reconhecer em textos de
diferentes gêneros, recursos verbais e
não verbais utilizados com a finalidade
de criar e mudar comportamentos e
hábitos.
H25 – Identificar, em textos de diferentes
gêneros, as marcas linguísticas que
singularizam as variedades linguísticas
sociais, regionais e de registro.
H28 – Reconhecer a função e o impacto
social das diferentes tecnologias da
comunicação e da informação.
II. Compreender fenômenos
H9 – Reconhecer as manifestações
corporais de movimento como
originárias de necessidades
cotidianas de um grupo social.
H12 – Reconhecer diferentes
funções da arte, do trabalho da
produção dos artistas em seus
meios culturais.
H15 – Estabelecer relações entre o
texto literário e o momento de sua
produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
H18 – Identificar os elementos
que concorrem para a progressão
temática e para a organização
e estruturação dos textos de
diferentes gêneros e tipos.
H22 – Relacionar, em diferentes
textos, opiniões, temas, assuntos e
recursos linguísticos.
H26 – Relacionar as variedades
linguísticas a situações específicas
de uso social.
H29 – Identificar, pela análise de
suas linguagens, as tecnologias da
comunicação e informação.

III. Enfrentar situações-problema
H2 – Recorrer aos conhecimentos
sobre as linguagens dos sistemas de
comunicação e informação para resolver
problemas sociais.
H6 – Utilizar os conhecimentos da LEM
e de seus mecanismos como meio de
ampliar as possibilidades de acesso a
informações, tecnologias e culturas.
H10 – Reconhecer a necessidade de
transformação de hábitos corporais em
função das necessidades cinestésicas.
H16 – Relacionar informações sobre
concepções artísticas e procedimentos
de construção do texto literário.
H19 – Analisar a função da linguagem
predominante nos textos em situações
específicas de interlocução.
H23 – Inferir em um texto quais são
os objetivos de seu produtor e quem
é seu público-alvo, pela análise dos
procedimentos argumentativos
utilizados.
H27 – Reconhecer os usos da norma-
-padrão da língua portuguesa nas
diferentes situações de comunicação.
Eixos CogniTivos
IV. Construir argumentação
H3 – Relacionar informações geradas nos
sistemas de comunicação e informação,
considerando a função social desses
sistemas.
H7 – Relacionar um texto em LEM, as
estruturas linguísticas, sua função e seu
uso social.
H13 – Analisar as diversas produções
artísticas como meio de explicar
diferentes culturas, padrões de beleza
e preconceitos.
H24 – Reconhecer no texto estratégias
argumentativas empregadas para o
convencimento do público, tais como
a intimidação, sedução, comoção,
chantagem, entre outras.
H30 – Relacionar as tecnologias
de comunicação e informação ao
desenvolvimento das sociedades e ao
conhecimento que elas produzem.
V. Elaborar propostas
H4 – Reconhecer posições críticas
aos usos sociais que são feitos
das linguagens e dos sistemas de
comunicação e informação.
H8 – Reconhecer a importância da
produção cultural em LEM como
representação da diversidade cultural
e linguística.
H11 – Reconhecer a linguagem
corporal como meio de interação social,
considerando os limites de desempenho
e as alternativas de adaptação para
diferentes indivíduos.
H14 – Reconhecer o valor da diversidade
artística e das inter-relações de
elementos que se apresentam nas
manifestações de vários grupos sociais
e étnicos.
H17 – Reconhecer a presença de
valores sociais e humanos atualizáveis
e permanentes no patrimônio literário
nacional.
H20 – Reconhecer a importância do
patrimônio linguístico para a preservação
da memória e da identidade nacional.
 Unidad 9
Pretérito perfecto simple de indicativo o indefinido
Clases de palabras (II)
Conectores de contraposición
Preposición: contra

Vuelta al mundo
Hoy estamos en la REPÚBLICA CHECA
Lee el siguiente texto y observa los verbos
destacados.

En noviembre de 1989 tuvo lugar en

Checoslovaquia la “Revolución de Terciopelo”.

Matthew Ragen/DReaMstiMe.coM
Fue cancelado el papel dominante del Partido
Comunista y Checoslovaquia dirigió sus pasos
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

hacia la democracia y el capitalismo.

El 1 o de enero de 1993 Checos lovaquia
se dividió en dos por decisión parlamenta-
ria. Desde entonces, la República Checa y la
República Eslovaca o Eslovaquia son dos paí-
ses independientes. Río Elba, República Checa.

La República Checa es un país relativamente pequeño, con una superficie de 79 000 km². Su exten-
sión es parecida a la de Irlanda; sin embargo, las diferencias y los atractivos de sus regiones hacen
de ella un país muy variado y rico. Sus países vecinos son Alemania, Polonia, Eslovaquia y Austria.
Casi todas las fronteras con los estados vecinos están formadas por cadenas de montañas. Podemos
encontrar otros lugares encantadores a lo largo de ríos Elba y Moldava; este último es el río checo
de mayor longitud (430 km).
Seis regiones de la República Checa merecieron la calificación de ecosistemas biosféricos intere-
santes y justamente estos territorios fueron integrados en la reserva biosférica mundial de la Unesco.
La República Checa es un país centroeuropeo avanzado y cuyo nivel de vida se encuentra en cre-
cimiento. Una rica historia dejó en su territorio una gran cantidad de testimonios, bellas construccio-
nes y creaciones culturales. Para el país, son también un orgullo las personalidades, tanto del pasado
como del presente, que nacieron en él y a través de las cuales recibió y recibe un reconocimiento
internacional debido a sus contribuciones
en diferentes campos de la ciencia, las ar-
tes y los deportes. Elb

Desde el año 2004, la República Checa ALEMANIA

a

POLONIA
es miembro de la Unión Europea. Es tam-
La

bién miembro de organizaciones inter-

be

nacionales. Cada año, varios millones de 50°N

iav
Uh a Praga
turistas visitan la República Checa, con in- Plzen Ostrava
REPÚBLICA
tereses que van desde la cultura al depor-
va

CHECA
Vita

Olomouc
te pasando por el tiempo libre.
Luzn

Brno
ice

Disponible en: <www.czech.cz/es>. Ceske

Acceso el 12 abr. 2011. (Adaptado). Budejovice

200 km ESLOVAQUIA

AUSTRIA

Terciopelo. Veludo. HUNGRÍA

15°L

3
Vamos a comprender el texto Pretérito perfecto simple de
indicativo o indefinido
1 Teniendo en cuenta el significado en español de la
H5
H6
palabra “terciopelo” podemos deducir que en la an- Verbos regulares
tigua Checoslovaquia:
Observa los verbos destacados en el texto anterior
a) el pasaje del comunismo al régimen parlamentario y luego los modelos de conjugación de los verbos re-
fue pacífico. gulares en el pretérito indefinido.
b) el fin del comunismo fue violento.
Dejar Merecer Dividir
c) hubo una larga transición entre un período y otro.
Yo dejé merecí dividí
d) el liberalismo fue introducido por cuestiones eco-
Tú/Vos* dejaste mereciste dividiste
nómicas y no políticas.
Él/Ella/Usted dejó mereció dividió
e) el peso de la industria textil en la economía del
país pesó para la reforma económica. Nosotros(as) dejamos merecimos dividimos
Vosotros(as) dejasteis merecisteis dividisteis
2 Según el texto, la escisión de Checoslovaquia: Ellos/Ellas/
dejaron merecieron dividieron
a) fue una consecuencia de la “Revolución de Ustedes
Terciopelo”. *La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito indefinido es igual a
la del pronombre “tú”.

b) reveló antiguas rivalidades entre las diversas re-
giones del país.
c) fue decidida por el Poder Legislativo.
d) obedeció a la gran extensión del país.
e) se debió a la influencia de los países circundantes.
3 El texto hace una comparación entre la República
Checa e Irlanda basada en:
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
En el pretérito indefinido los verbos regulares pre-
sentan las terminaciones a continuación.
• Yo: siempre termina en una vocal acentuada
(-é o -í).
• Tú: siempre termina en -aste o -iste pero, a dife-
rencia del presente, no lleva -s final.
• Él/Ella/Usted: siempre termina en -ó o -ió.

a) la riqueza. • Nosotros(as): siempre termina en -amos o -imos.

-ar: -amos -er: -imos -ir: -imos
b) los países limítrofes.
• Vosotros(as): siempre termina en -asteis o -isteis.
c) la hidrografía.
-ar: -asteis -er: -isteis -ir: -isteis
d) el relieve.
• Ellos/Ellas/Ustedes: siempre termina en -aron o en
e) la superficie. -ieron, a diferencia del portugués, en el que la ter-
minación es -ram.
4 De acuerdo con el texto, los turistas que visitan la • Vos: toma la misma forma del “tú”.
República Checa se interesan por opciones:

a) científicas, artísticas y deportivas. Atención

b) culturales, deportivas y de entretenimiento.
c) históricas, arquitectónicas y ecológicas.
d) históricas, arquitectónicas y culturales.
e) para pasar su tiempo libre.
En los verbos de las terminaciones -ar e -ir, la for-
ma de “nosotros” es igual en el presente y en el pre-
térito indefinido, pero en los verbos terminados en
-er esto no ocurre.

5 De acuerdo con el texto, la consecuencia del fin del -ar -er -ir
papel dominante del Partido Comunista fue: Presente dejamos merecemos dividimos
a) la división del país en dos repúblicas indepen- Pretérito
dejamos merecimos dividimos
indefinido
dientes.
b) la llamada Revolución de Terciopelo. Uso
c) la integración en la reserva biosférica mundial. • Para hablar de un hecho pasado ocurrido en un pe-
d) el camino hacia la democracia y el ingreso en el ríodo de tiempo terminado.
capitalismo. Ayer estudiaste conmigo.
e) el ingreso a la Unión Europea. El año pasado viajamos juntos.

4
 Practicando la gramática no checo, el emperador Rudolf II de Habsburgo,
Completa el siguiente texto con los verbos regulares la metrópoli checa se tornó
que están entre paréntesis en el pretérito indefinido de
(tornarse) el centro de la vida política, social y
indicativo.
cultural del centro de Europa.

Liba tayLoR/coRbis/Latinstock
Praga
La gloria que va a tocar las estrellas,
auguró (augurar) para Praga la anti-
gua leyenda checa de la mítica princesa Libuše,
que fijó (fijar) también el lu-
gar donde los fundadores asentaron

(asentar) la futura ciudad. Los historiadores

dataron (datar) el inicio del asen-
El Castillo de Praga.
tamiento de Praga actual en el Neolítico. Su ver-
dadera historia estuvo ligada con el Castillo de En el año 1918, después de la Primera
proclamaron
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Praga, fundado en el año 870 y que se convirtió Guerra Mundial, (procla-

en la residencia de los soberanos checos.
El verdadero auge de la ciudad se produjo en
la primera mitad del siglo XIV, cuando el rey
checo y emperador del Sacro Imperio Romano
mar) a Praga como capital de un nuevo estado
–la República Checoslovaca–; en el año 1993 tam-
bién lo fue de la independiente República Checa.
El nombre del castillo y posteriormente de

Germánico, Carlos IV, hizo de ella su sede repre- toda la ciudad, según los primeros cronistas
checos, derivó (derivar) de las
sentativa imperial y la capital del imperio.
orillas del río Vltava (Moldava), aunque también
Otra época importante en la historia de Praga existieron (existir) otras teorías.
ocurrió (ocurrir) a fines del siglo
Disponible en: <www.czechtourism.com>.
XVI. Durante el reinado de un importante sobera- Acceso el 11 abr. 2011. (Adaptado).

Verbos irregulares
Observa los verbos destacados en las oraciones que aparecen a continuación.

La verdadera historia estuvo ligada con el Castillo de Praga, que se convirtió en la

residencia de los soberanos checos.
El auge de la ciudad se produjo en la primera mitad del siglo XIV.
Carlos IV hizo de la ciudad la capital del imperio.

Ser Ir Decir Traer Hacer Querer Venir

Yo fui fui dije traje hice quise vine
Tú/Vos* fuiste fuiste dijiste trajiste hiciste quisiste viniste
Él/Ella/Usted fue fue dijo trajo hizo quiso vino
Nosotros(as) fuimos fuimos dijimos trajimos hicimos quisimos vinimos
Vosotros(as) fuisteis fuisteis dijisteis trajisteis hicisteis quisisteis vinisteis
Ellos/Ellas/Ustedes fueron fueron dijeron trajeron hicieron quisieron vinieron
*La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito indefinido es igual a la del pronombre “tú”.

5
 Poner Poder Saber Tener Estar Andar
Yo puse pude supe tuve estuve anduve
Tú/Vos* pusiste pudiste supiste tuviste estuviste anduviste
Él/Ella/Usted puso pudo supo tuvo estuvo anduvo
Nosotros(as) pusimos pudimos supimos tuvimos estuvimos anduvimos
Vosotros(as) pusisteis pudisteis supisteis tuvisteis estuvisteis anduvisteis
Ellos/Ellas/Ustedes pusieron pudieron supieron tuvieron estuvieron anduvieron
*La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito indefinido es igual a la del pronombre “tú”.

Observa las semejanzas en las irregularidades de estos verbos.

• En el pretérito indefinido, cuando hay una irregularidad en la raíz de la primera persona del singu-
lar, ella se mantiene en todas las personas.
• Ser e ir presentan la misma conjugación en este tiempo verbal (al igual que en portugués).
• Los verbos derivados conservan la conjugación del verbo principal. Es lo que sucede con: contra-
decir (como decir), distraer (como traer), disponer y trasponer (como poner), sostener y man-
tener (como tener), maldecir (como decir), etc.
• Al igual que en los verbos regulares, en el pretérito indefinido, la conjugación en la forma del “vos”

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
es la misma que la del “tú”.
• En la mayoría de los verbos que son irregulares en el pretérito indefinido (no es el caso de ser, ir,
ver, dar), la conjugación de la primera persona del singular termina en -e y la tercera, en -o.
• En las formas verbales que incorporan una -j- en la raíz (traer, decir y sus derivados), en la terce-
ra persona del plural pierden la -i- de la desinencia regular (trajeron, dijeron).

Dar Ver Producir Deducir

Yo di vi produje deduje
Tú/Vos* diste viste produjiste dedujiste
Él/Ella/Usted dio vio produjo dedujo
Nosotros(as) dimos vimos produjimos dedujimos
Vosotros(as) disteis visteis produjisteis dedujisteis
Ellos/Ellas/Ustedes dieron vieron produjeron dedujeron
*La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito indefinido es igual a la del pronombre “tú”.

Observa las semejanzas en las irregularidades de estos verbos.

• En los verbos dar y ver la raíz queda reducida a la consonante del infinitivo.
• En los verbos terminados en -ucir, en el pretérito indefinido, la -c- cambia por -j- y la primera y la
tercera persona del singular terminan en -e y -o, respectivamente. Sucede lo mismo con los verbos
derivados reducir, conducir, etc.
• En la conjugación de la tercera persona del plural, los verbos terminados en -ucir pierden la -i- de
la desinencia regular (precisamente por incorporar la -j-).

Leer Huir Caer

Yo leí hui caí
Tú/Vos* leíste huiste caíste
Él/Ella/Usted leyó huyó cayó
Nosotros(as) leímos huimos caímos
Vosotros(as) leísteis huisteis caísteis
Ellos/Ellas/Ustedes leyeron huyeron cayeron
*La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito indefinido es igual a la del pronombre “tú”.

6
 Observa a continuación las semejanzas en las irregularidades de estos verbos.
• En los verbos cuya raíz termina en vocal (le-er y ca-er) y todos los terminados en -uir (en los que
el gerundio se forma con una -y-), las terceras personas del singular y plural del pretérito indefini-
do también llevan -y-.
Pedir Seguir Repetir Adherir Dormir Morir
Yo pedí seguí repetí adherí dormí morí
Tú/Vos* pediste seguiste repetiste adheriste dormiste moriste
Él/Ella/Usted pidió siguió repitió adhirió durmió murió
Nosotros(as) pedimos seguimos repetimos adherimos dormimos morimos
Vosotros(as) pedisteis seguisteis repetisteis adheristeis dormisteis moristeis
Ellos/Ellas/Ustedes pidieron siguieron repitieron adhirieron durmieron murieron
*La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito indefinido es igual a la del pronombre “tú”.

Observa las semejanzas en las irregularidades de estos verbos.

• Algunos verbos en el pretérito indefinido son irregulares solamente en las terceras personas, singu-
lar y plural, por cambiar la vocal de la raíz.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Atención
Muchos verbos que en el presente de indicativo tienen diptongo son regulares en el
pretérito indefinido (pensar, comenzar, empezar, consolar, negar, perder, etc.).

Verbo haber impersonal

En el pretérito indefinido con el sentido de “existir”, solo se conjuga en la tercera persona del singular: hubo.

Practicando la gramática ver el precio de la sopa de trufas: 800 coronas

Lee el siguiente texto y coloca los verbos regulares o irre- (unos 30 euros de hoy). Esas personas no lo
gulares que están entre paréntesis en el pretérito indefinido. pudieron (poder) creer. En la época socia-
lista, con 800 coronas comían durante todo un mes”.
Praga, el milagro checo Ivana habló (hablar) en per-
Hace 20 años la ciudad de las cien cúpulas fecto español porque lo aprendió
fue (ir) devuelta al mundo. (aprender) en Cuba, donde su padre y toda
Hoy es la sexta más visitada de Europa y, gracias su familia fueron (ser) enviados
al turismo, está llevando la República Checa a la cuando era niña para ayudar a construir el so-
primera línea en la Comunidad Europea cialismo cubano.
Vino, candelabros, música de violines. En el “Es difícil decir si mi padre creyó

restaurante Palffy Palac, un palacio restaurado del (creer) en eso – dijo (decir)
siglo XVIII, todo es refinado y muy, muy caro. mientras avanzábamos bajo la lluvia por la calle
Ivana Kandelová, una checa de peina- Valdstejnska, que bordea el palacio Wallenstein,
do ejecutivo, ojos azules y nariz finísima, donde hoy sesiona el Parlamento–. En la época
miró (mirar) los precios de la de mi padre ningún profesional podía ascender
carta y sonrió(sonreír). “Cuando en su carrera si no militaba en el partido.”
estos mismos dueños abrieron hicieron
Las gotas de lluvia
(abrir) su primer restaurante, el U Maliry, la (hacer) brillar los adoquines en Mala Strana,
gente hizo (hacer) fila para barrio pequeño creado en el siglo XIII para

7
 albergar a la gente con oficios en el reino de
Clases de palabras (II)
Bohemia. El tranvía cruzó (cruzar) Lee el siguiente texto y observa las palabras
frente a nosotras. Al otro lado de la calle, la cúpula destacadas.
de la iglesia de San Nicolás se perdió (per- Datos útiles para visitar Praga
derse) en la oscuridad. Suena raro hablar de la era
Cómo llegar: Vuelos desde Argentina, en gene-
socialista aquí, donde medio siglo de dominación ral con una escala.
soviética no dejó (dejar) ni un rastro. Moneda: Corona checa.
“Mi madre se quejó (quejarse) Transporte público: Para moverse en la ciudad,
por los precios – contó (contar) el sistema de transporte abarca subte, tranvías, el
funicular del monte de Petrín y autobuses. Hay
Ivana, con las negras estatuas del puente Carlos
un billete común para todos, que incluso se pue-
a sus espaldas–. Yo le dije (de- de comprar desde un teléfono celular, por SMS
cir) que mire lo bueno: ahora puede viajar adon- (más en http://czech-transport.com). Permite un
de quiera, conocer el mundo. Y ya nadie tiene paseo de 75 minutos, y hasta una hora y me-
habló dia por la noche, fines de semana y feriados.
miedo, nadie sufre porque
¡Atención! En Internet encuentras más infor-
(hablar) demás frente a la persona equivocada.”
mación en:
Llovió (llover) pero ya paró
• www.czechtourism.com – Web de turismo

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
(parar). Ivana cerró (cerrar) su oficial del país.
paraguas y nos detuvimos (detenerse) • www.prague-tourism.com – Información y
en medio del puente Carlos. Hacia la izquier- reserva de hoteles.
da, desde donde vinimos (venir), AGUILAR, Marcela. Praga, el milagro checo.
vimos Disponible en: <www.lanacion.com.ar>.
(ver) el castillo de Praga, Acceso el 12 abr. 2011. (Adaptado).
con las torres góticas de la catedral de San Vito
en la cima de la colina; en la otra ribera del río
Moldava resaltaron (resaltar) las tor-
Preposiciones
res de la iglesia de Tyn y la del viejo ayunta-
miento, en el Stare Mesto Namesti, la plaza del Son palabras invariables que sirven para enlazar
comenzó palabras o grupos de palabras complementarias a otra
barrio antiguo. El puente
principal:
(comenzar) a llenarse de turistas.
• sustantivos (historia de amor);
“Nunca vinieron (venir) tan- • adjetivos (joven de edad);
tos extranjeros de visita o para estudiar. La vida
• adverbios (cerca de la ciudad);
nocturna es animada, hay restaurantes, cafés. Y
• pronombres (confiar en ella);
atascamientos, mucho ruido... Los fines de se-
• verbos no conjugados (cantar para olvidar, vesti-
mana los praguenses nos vamos al campo, pa-
da para una fiesta).
ra descansar de la locura de esta ciudad. Suena
Las preposiciones en español son exclusivamente
exagerado, pero todo esto sigue siendo nuevo las siguientes: a, ante, bajo, cabe, con, contra, de,
para nosotros”, dijo (decir) Ivana. desde, durante, en, entre, hacia, hasta, mediante,
Y se rió (reírse), porque sabe que para, por, según, sin, so, sobre, tras, vía.
Praga, con 1 300 000 habitantes, está lejos del
caos de otras capitales. Atención
• Las preposiciones cabe (“junto a”) y so (“bajo”)
AGUILAR, Marcela. Praga, el milagro checo. Disponible en:
<www.lanacion.com.ar>. Acceso el 12 abr. 2011. (Adaptado). hoy en día se consideran arcaicas y no se utili-
zan más.
• Hay conjuntos de palabras que desempeñan la
función de una preposición y reciben el nom-
Adoquines. Paralelepípedos. bre de locuciones prepositivas: junto a, a cau-
Atascamientos. Engarrafamentos. sa de, etc.

8
 Conjunciones
También son palabras invariables que sirven para
enlazar palabras o grupos de palabras de la misma je-
rarquía o complementarias a otra principal:
• sustantivos (Carlos e Inés);
• adjetivos (bonita y elegante);
• adverbios (cerca o lejos);
• pronombres (ni ustedes ni nosotros);
• verbos conjugados en oraciones diferentes (Dice
que llega hoy.).
Se diferencian de las preposiciones porque pue-
den introducir verbos conjugados, mientras que las
preposiciones, solamente verbos no conjugados.
Para introducir una oración subordinada con un ver-
bo conjugado, las preposiciones deben ir seguidas de
la conjunción “que”: Desde que entré en este trabajo,
me siento muy bien.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Atención
• Hay conjuntos de palabras que desempeñan
la función de una conjunción y reciben el nom-
bre de locuciones conjuntivas: por más que, así
que, etc.
• Para la gramática del texto, cuyo objeto de aná-
lisis es el texto y no la oración, tanto las prepo-
siciones como las conjunciones pueden cumplir
la función de conectores.
Interjecciones
Son palabras o frases exclamativas que sirven pa-
ra expresar:
• un sentimiento: alegría, dolor, sorpresa: ¡ah!, ¡oh!,
¡huy!, etc.
• un mensaje: las fórmulas de saludar, despedirse, fe-
licitar: ¡hola!, ¡felicitaciones!, etc.
Practicando la gramática
Lee el siguiente texto y luego extrae ejemplos de las cla-
ses de palabras indicadas a continuación de este. Escribe
cada palabra una sola vez.
Lejos de Praga uno tiene la sensación de que
los checos viven en los años 80. Las vitrinas de
Olomouc (que tiene una universidad muy res-
petada) o Brno (donde nació Kundera) están
llenas de cosas amontonadas y ropa que estuvo
de moda hace demasiado tiempo.
“¡Ah! A mí me parece notable la manera en
que se han modernizado –los defiende Kurt
Beyer, un austríaco que viene desde Viena, dis-
tante a solo un par de horas en auto de esta re-
gión checa llamada Moravia–. Hace veinte años
este comercio no existía. Imagínate lo que sig-
nifica para esta gente ponerse al día, aprender
conceptos de marketing. Han tenido que par-
tir de cero”.
“Aquí la gente muestra con orgullo los re-
cuerdos de sus viajes, porque todavía viajar es
excepcional para ellos, es algo que no pudie-
ron hacer generaciones enteras de checos”, dice
apuntándome con un dedo para que me sien-
ta culpable.
El asunto es que, después de ver otras ciuda-
des checas, Praga se asemeja más a un milagro.
El resto del país hace el esfuerzo de ponerse al
día, pero Praga es cosmopolita sin esfuerzo. Por
sus calles camina gente estilosa –mujeres altas,
de pelo oscuro y ojos claros–; las tiendas más
exclusivas –Chanel, Prada, Valentino– funcionan
en edificios de varios siglos, y no cuesta nada
encontrar espacios gratos para sentarse a leer y
tomar cerveza. La vida cultural parece fluir de
muchas fuentes, desde lo más institucional has-
ta pequeños clubes de jazz o salsa. Y está el
Museo Kafka…
AGUILAR, Marcela. Praga, el milagro checo.
Disponible en: <www.lanacion.com.ar>.
Acceso el 12 abr. 2011. (Adaptado).
• Preposiciones: de, en, a, desde, para, con, sin, por, hasta
.
que, o, y, porque, pero
• Conjunciones:
.
• Interjecciones: ¡Ah!
.
Conectores de contraposición
Lee el siguiente texto y observa los conectores des-
tacados.
Mientras que en el pasado Praga fue alguna
vez la ciudad más rica de Europa, durante más de
cincuenta años estuvo secuestrada del mundo.
Solo la visitaban los camaradas soviéticos y
sus amigos del Tercer Mundo; en cambio, hoy
Praga es una de las veinte ciudades más visita-
das del planeta.
9
Función de mientras que y en cambio
No solo contraponen ideas o hechos, como los co-
nectores de oposición, sino que además crean un ver-
dadero contraste entre ellos.
Preposición: contra
Usos
• Para indicar localización en el espacio, en el senti-
do de contacto con algo.
El coche chocó contra el frente de un edificio.
Colocamos el mueble contra la pared.
• Para indicar oposición.
La asociación organizó una campaña contra todas
las formas de violencia social.
Practicando la gramática
Completa el texto con los conectores y preposiciones del
recuadro.
aunque – sin embargo – mientras que – contra –
por – ante – sino
Festival de Karlovy Vary, cita con el mejor
cine
A unos cien kilómetros de Praga nos encon-
tramos con la ciudad de Karlovy Vary, uno de
los balnearios termales checos más renombra-
dos y visitados por los turistas.
Sin embargo , este lugar no es solo un
espacio destinado al descanso y la vida relaja-
da, sino que, además, cada año
presenta una gran movida intelectual y cultural
con la realización del Festival Internacional de
Cine que se viene celebrando desde 1946 de for-
ma ininterrumpida.
Aunque este encuentro con el
séptimo arte es uno de los más viejos del mundo,
en algunos momentos hubo dudas sobre su con-
tinuidad por motivos políticos. Luego de la caída
del gobierno comunista, sufrió el desinterés de
10
funcionarios y público hasta que en 1994 surge
contra
un movimiento ese olvido
encabezado por el actor checo Jiri Bartoska y el
crítico de cine Eva Zaoralová, quienes lo revita-
lizaron. Acompañado por una
ciudad que ofrece toda clase de servicio, el fes-
tival aporta todos los años 200 películas de to-
do el mundo.
Mientras que destacados directores
hacen estrenos mundiales en el festival, se pre-
sentan también obras de autor pertenecientes
al circuito más independiente. Karlovy Vary so-
bresale por la gran participación del público
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
ante el cual se exhibe una pro-
gramación por demás cuidada.
Disponible en: <http://sobrepraga.com>.
Acceso el 29 abr. 2011. (Adaptado).
Cita. Compromisso ou encontro
previamente marcado.
Vocabulario
Experto. Especialista, perito.
Los expertos en mercados financieros previeron una
acentuada baja en las acciones.
Pueblo. Esta palabra tiene más de un significado,
que debemos deducir del contexto dentro del cual
aparece.
1. Ciudad pequeña o villa. Povoado.
En los pueblos costeros se come pescado muy fresco.
2. Población de menor categoría. Povo, plebe.
Los antiguos romanos sostenían que al pueblo hay
que darle pan y circo.
3. Nación. Nação.
Una parte del Himno Nacional argentino presta un
homenaje a la Nación: “Al gran pueblo argenti-
no, ¡salud!”.
4. Conjunto de los habitantes de un lugar. População.
El pueblo del interior es bien diferente del que vive
en las grandes ciudades.
 Entrenándome para el
vestibular
(Ufal) Lee el texto siguiente y responde las cuestiones 1 y 2.
Pero, ¿la UE existe?
De esta crisis financiera mundial estamos
aprendiendo mucho, por ejemplo, los ingenuos
ciudadanos que creíamos que la Unión Europea
era una realidad sólida nos hemos dado cuen-
ta que bastaba una turbulencia para llevársela
por delante. Dirán ustedes que la falta de con-
sistencia de la UE ya se ha visto en otras ocasio-
nes, por ejemplo, por su incapacidad a la hora
de consensuar una única política exterior o de
defensa, pero parecía que, al menos en lo que a
las cuestiones económicas se refería, ahí no ha-
bía diferencias.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Pero estábamos confundidos. La UE está de-
mostrando que funciona en épocas de bonanza,
pero que, en cuanto hay problemas, cada país se
las tiene que arreglar como pueda. Eso sí, me-
nos mal que el euro ha demostrado ser un buen
instrumento para aguantar mejor la zozobra de
la crisis, pero más allá del euro la UE está de-
mostrando su incapacidad de tener una política
común contra la crisis.
Sin ir más lejos, Nicolas Sarkozy y Angela
Merkel han decidido plantar cara los dos jun-
tos a la crisis financiera y hace unos días el
propio Sarkozy se reunía con cuatro jefes de
gobierno de la UE para hablar de la crisis,
dejando al margen al resto de los europeos,
o sea que Sarkozy ha puesto en valor el eje
franco-alemán, y los demás que hagan lo que
puedan. La verdad es que los ciudadanos te-
nemos motivos para sentir una cierta decep-
ción ante esta UE que tiene más de fachada
que de realidad a la hora de abordar los pro-
blemas. Al final nos damos cuenta que el es-
tado-nación es lo que continua funcionando
por muchas declaraciones de buenas inten-
ciones de los jefes de gobierno y por mucha
bandera e himno común que se esgrima para
la unidad europea.
Los ciudadanos esperábamos algo más de la
UE y de sus instituciones en esta crisis, y nos
estamos llevando una gran decepción por la de-
sunión y la falta de respuestas. Ya sé que, a pe-
sar de todo, es mejor que exista la UE a que no,
pero eso no quita para que haya que criticar con
firmeza sus fallos y agujeros negros. La UE no
puede ser solo una gran maquinaria engrasada
para la bonanza, con miles de funcionarios que
deciden quién vende mantequilla y quién arran-
ca olivos. Hasta ahora solo ha demostrado ser
un gran mercado, pero hay muchos ciudadanos
que esperábamos y apostábamos por algo más.
Lo dicho: ¡Menuda decepción!
NAVARRO, Julia. Diario Directo, 9 oct. 2008.
Zozobra. Dificuldade, angústia.
Plantar cara. Encarar, enfrentar.
Agujero. Buraco.
Engrasada. Engraxada.
1 Una vez leído el texto, podemos afirmar que para la
autora:
I. es mejor que no exista la UE a que exista.
II. la UE debería ser exclusivamente una institución
de carácter económico.
III. los ciudadanos europeos tienen razones para sen-
tirse decepcionados con las instituciones.
IV. se detecta una gran desunión y una falta de res-
puestas por parte de los políticos europeos.
V. la UE hasta ahora solo ha funcionado como un
gran mercado.
Son correctas:
a) III, IV y V solamente.
b) II, III, IV y V solamente.
c) I y III solamente.
d) IV y V solamente.
e) I, II, III, IV y V.
2 Según la autora, y a propósito de las mayores diferen-
cias que se producen en el seno de la UE, podemos
decir que:
I. Existe un fuerte eje franco-alemán; el resto hace lo
que puede.
II. Aparentemente no había diferencias en el plano
económico.
III. Se da un amplio consenso en política exterior.
IV. Hay un himno común.
V. Aún no se ha aprobado una bandera común que
represente a todos los europeos.
Son correctas:
a) I, II, III, IV y V.
b) I, II y IV solamente.
c) III, IV y V solamente.
d) I, II y III solamente.
e) II y V solamente.
11
3 (UEPB) Señala la alternativa que trae la forma correc-
ta del plural de la siguiente frase:
¡Se perdió mi perrito!
a) ¡Se perdieron mis perritos!
b) ¡Se perdieran míos perritos!
c) ¡Se perdieran mis perritos!
d) ¡Se perdieron míos perritos!
e) ¡Se perdieran los perritos!
4 (UFS-SE) Assinale como verdadeiras as alternativas
em que os verbos “hacer”, “dar”, “vivir” ou “proyectar”
estão corretamente conjugados no passado, e como
falsas aquelas em que não estão.
( F ) Los chinos proyectaran con una luz azul una re-
producción fidedigna de El Nido.
( V ) En los Juegos Olímpicos de Pekín, China dio al
mundo una gran muestra de su talento y origi-
nalidad.
( F ) 91 000 espectadores vivieran momentos inolvi-
dables en los Juegos Olímpicos de Pekín.
( V ) Los músicos y bailarines chinos hicieron un es-
pectáculo inigualable.
( F ) Los Juegos Olímpicos de Pekín presentaran
China al mundo.
5 (UFPB)
(…) Cuando tiempo después el ministro
de Planificación Julio De Vido anunció que
en Santa Cruz se produciría uranio, solo pu-
so en palabras una actividad que el gobier-
no provincial ya estaba llevando a la prác-
tica. (…)
Disponible en: <www.nativosdelsur.blog.com>.
Acceso el 1 mayo 2009. (Adaptado).
Considerando el verbo en “solo puso en palabras”,
identifica los verbos que siguen el mismo patrón en el
pretérito indefinido de indicativo:
I. Saber
II. Leer
III. Cocer
IV. Tener
V. Coger
Son correctas:
a) I, II, III y IV.
b) I, III y IV solamente.
c) III y IV solamente.
d) I y IV solamente.
e) I, II y III solamente.
12
6 (Cefet-PE)
La Educación Superior a distancia en
América Latina
(…) En los [años] setenta, en la región y a
escala mundial, se produjo un cambio signi-
ficativo en la educación a distancia, al con-
formarse esta como un instrumento educati-
vo también para el nivel superior. (…)
La forma verbal “se produjo” proviene de la tercera
conjugación española. Este verbo presenta irregula-
ridad en el pretérito indefinido. Marca la opción en la
que todos los verbos presentan la misma irregularidad
en dicho tiempo.
a) Seducir, instruir, conducir.
b) Traducir, retribuir, conducir.
c) Distribuir, obstruir, afluir.
d) Deducir, reproducir, inducir.
e) Construir, reducir, destruir.
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7 (Unir-RO)
La rosa del azafrán
(…) La famosa flor de color morado se
abre a partir de octubre sobre un tallo leño-
so y reseco (el espartillo) de entre dos a cua-
tro centímetros. (…)
Na expressão “entre dos a cuatro”, as palavras “en-
tre” e “a”, quanto à categoria gramatical, são classifi-
cadas, respectivamente, como:
a) preposição e preposição.
b) advérbio e preposição.
c) preposição e advérbio.
d) advérbio e artigo.
e) conjunção e preposição.
8 (Cefet-PI) Apunta la alternativa correcta en cuanto a
la clasificación gramatical de los vocablos.
a) En – conjunción.
b) Entonces – preposición.
c) También – pronombre.
d) Hacia – adverbio de modo.
e) Aunque – conjunción.
9 (Urca-CE) Señala la opción donde el análisis del vo-
cablo en negrita está correcto.
a) “Solo digo que nadie es ahora (…)”: sustantivo.
b) “A veces sueña con tu alegría y mi melodía (…)”:
pronombre demostrativo y posesivo.
c) “(…) me ha dado la risa y me ha dado el llanto
(…)”: conjunción y sustantivo.
d) “Tú tienes en tus manos la fuerza del ser (…)”:
pronombre posesivo y demostrativo.
e) “Hoy me acordé de ti (…)”: verbo en pretérito per-
fecto compuesto.
 Entrenándome para
el Enem
Texto para as questões de 1 a 3.
Cemento en la costa española
Ecología. La organización ecologista
Greenpeace sigue luchando para lograr la demo-
lición de El Algarrobico, un hotel de 411 habita-
ciones construido en el Parque Natural del Cabo
de Gata-Níjar (Almería), una zona protegida de
la costa mediterránea española. Este gigantesco
edificio comenzó a construirse en 2003. En 2006
se paralizaron las obras y en 2008 una sentencia
lo declaró ilegal por incumplir la Ley de Costas
que fija una zona protegida de 100 metros. El
Algarrobico está levantado a 28 metros del mar.
Según Greenpeace, la ejecución de la senten-
cia depende únicamente de la Junta de Andalucía
(el Gobierno andaluz). Muchos se preguntan por
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
qué se permitió la construcción de algo que es-
taba claramente fuera de la legalidad y algunos
vecinos de la zona piensan que no tiene sen-
tido demoler algo que se acaba de construir.
Mientras, en Greenpeace se siguen preguntan-
do: “¿A qué esperan para derribarlo?”
FLOR, Clara de la. Cemento en la costa española.
Punto y Coma, n. 34, jan./fev. 2012.
1 Considerando as características do texto, pode-se
H7 afirmar que se trata:
a) de uma declaração do Greenpeace contra um ho-
tel que foi construído ilegalmente em uma área de
preservação ambiental, em Almería, na Espanha.
b) de uma matéria jornalística informando sobre a
polêmica gerada pela construção de um hotel em
uma área de preservação ambiental em Almería,
na Espanha.
c) da opinião pessoal da jornalista Clara de la Flor
sobre a polêmica gerada pela construção de um
hotel em uma área de preservação ambiental em
Almería, na Espanha.
d) de uma declaração do governo de Andaluzia sobre
a proposta do Greenpeace de apoiar a demolição
de um hotel que foi construído em uma área de
preservação ambiental em Almería, na Espanha.
e) de uma versão das circunstâncias envolvendo a
construção de um hotel em uma área de preserva-
ção ambiental em Almería, na Espanha.
2 De acordo com o texto, a construção é ilegal por não
H6 respeitar:
a) uma decisão tomada pelo governo de Andaluzia
em 2008.
b) uma lei que proíbe construções com mais de 100
metros de altura.
c) a campanha do Greenpeace.
d) uma lei que proíbe construções a menos de 100
metros do mar.
e) a decisão tomada pela Junta de Andaluzia.
3 O texto termina com a seguinte indagação: “¿A qué
H6 esperan para derribarlo?”. Essa pergunta representa
a posição:
a) dos vizinhos da região.
b) da jornalista.
c) dos órgãos do governo.
d) da Justiça.
e) do Greenpeace.
4
H8 La miel silvestre
(…)
Apenas salido de Corrientes* había calzado
sus recias botas, pues los yacarés de la orilla
calentaban ya el paisaje. Mas a pesar de ello
el contador público cuidaba mucho de su cal-
zado, evitándole arañazos y sucios contactos.
De este modo llegó al obraje de su pa-
drino, y a la hora tuvo este que contener el
desenfado de su sobrino.
–¿Adónde vas ahora? –le había pregunta-
do sorprendido.
–Al monte; quiero recorrerlo un poco –re-
puso Benincasa, que acababa de colgarse el
winchester al hombro.
–¡Pero, infeliz! No vas a poder dar un pa-
so. Sigue la picada, si quieres… O mejor
deja esa arma y mañana te haré acompañar
por un peón.
Benincasa renunció a su paseo. No obstan-
te, fue hasta la vera del bosque y se detuvo.
Intentó vagamente un paso adentro, y quedó
quieto. Metiose las manos en los bolsillos y mi-
ró detenidamente aquella inextricable maraña,
silbando débilmente aires truncos. Después
de observar de nuevo el bosque a uno y otro
lado, retornó bastante desilusionado. (…)
QUIROGA, Horacio. Cuentos de amor, de locura y
de muerte. Buenos Aires: Planeta/Booket, 2008. p. 124.
*Corrientes: capital da província argentina de mesmo nome.
O autor do conto, Horacio Quiroga (1878-1937), é um
escritor uruguaio que retratou a vida na selva da pro-
víncia argentina de Misiones, que faz fronteira com o
Brasil e o Paraguai. No trecho do conto, ele apresen-
ta o contraste entre:
a) quem está acostumado a morar na selva e quem
não está.
b) a vida na cidade e a vida no campo.
c) a vestimenta urbana e a vestimenta rural.
d) a linguagem do padrinho e a do sobrinho.
e) os medos de quem mora na cidade e os de quem
mora no campo.
13
 Unidad 10
Indicadores de tiempo y frecuencia
Conectores para agregar información,
para confirmar información y de conclusión
Preposición: para

Vuelta al mundo
Hoy estamos en los EMIRATOS ÁRABES UNIDOS
Lee el siguiente texto y observa las palabras destacadas.

Los Emiratos Árabes Unidos son una federación de siete estados ubicada en Oriente Medio, en la
península Arábiga, sobre el golfo Pérsico. El territorio es prácticamente todo desértico y llano, con
dunas móviles de arena.
Antiguamente estaban habitados por belicosas tribus árabes, que se dedicaban a menudo al sa-
queo de los barcos mercantes que pasaban por sus costas, motivo por el que recibieron el nombre

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
de “costa de los piratas”.
En 1820 el Reino Unido firma el primer tratado de paz con los jeques de las tribus del país para po-
ner fin a estos actos de piratería que frecuentemente asolaban sus naves y perjudicaban su comercio.
En 1853 se firma otro tratado que determina el comienzo del protectorado británico sobre los ter-
ritorios. Por el mismo, los emiratos conceden al Reino Unido el manejo de las relaciones exteriores
y la defensa de los territorios, que pasaron a llamarse “Estados de la Tregua”.
Finalmente, en marzo de 1892, los estados firman otro acuerdo que garantiza a los británicos el
monopolio sobre el comercio y la explotación de los recursos.
El 2 de diciembre de 1971 seis de ellos (Abu Dabi, Ajman, Dubái, Fujairah, Sharjah y Umm al-
-Qaywayn) alcanzan la independencia y se unen para formar una federación, a la que se une el sép-
timo emirato (Ras al Khaimah) en 1972.
La demarcación de las fronteras entre Arabia Saudita y los Emiratos Árabes Unidos se realizó en
1974 y 1977, pero todavía no se hizo pública y solo es conocida por sus gobiernos.
El gobierno central es ejercido por el Consejo Supremo, integrado por los siete emires.
Normalmente el presidente del país suele ser el jeque de Abu Dabi y el primer ministro, el de
Dubái. Cada estado es gobernado por su propio emir, con fuerte independencia. Así, cada go-
bernante elige el ritmo de transición del estado tradicional a un estado de economía moderna.
Hay una asamblea federal de cuarenta miembros, escogidos de todos los emiratos, encargada
de revisar las leyes propuestas por el gobier-
no, pero los estados conservan la autonomía
en materia legislativa en la gran mayoría de
asuntos.
En todos los estados rige la ley islámica o
sharia, que para los musulmanes es la ley CATAR Golfo
Pérsico
de Dios como fue revelada por el profeta
Abu Dabi
Mahoma.
Aún hoy en día en los Emiratos Árabes no
hay elecciones ni partidos políticos. Trópico de Cáncer

EMIRATOS ÁRABES
Fuente de los datos: <http://emiratos-arabes.es>. OMÁN
UNIDOS

80 km ARABIA SAUDITA
55°L

14
 Vamos a comprender el texto
1 Teniendo en cuenta la intervención de Inglaterra en
H6 la región de los Emiratos Árabes hasta fines del siglo
XIX, podemos afirmar que:
a) pretendía el dominio político del territorio.
b) era meramente defensiva.
c) su finalidad era proteger a la población local.
d) su finalidad era proteger a los ciudadanos británi­
cos residentes en la región.
e) tenía finalidad comercial y económica.
2 Políticamente, los Emiratos Árabes Unidos son:
a) una federación con un gobierno nacional con am­
plios poderes.
b) un Estado totalitario.
c) una federación en la que los miembros conservan
gran autonomía legislativa.
d) un protectorado del Reino Unido.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
e) un estado asociado a Arabia Saudita.
3 Hasta 1971 los Emiratos Árabes estaban organizados
bajo el siguiente régimen:
a) Federación.
b) Colonia.
c) Estado independiente.
d) Protectorado.
e) Reino.
4 Lee las siguientes afirmaciones y marca la que no
corresponde al texto en relación con los Emiratos:
a) Todos son naciones modernas.
b) Todos están sometidos a la ley religiosa.
c) No hay ejercicio de derechos políticos.
d) Hay un gobierno central con algunas facultades
legislativas.
e) El pueblo no es soberano.
5 Lee las siguientes afirmaciones.
I. En los Emiratos Árabes el liderazgo político co­
rresponde exclusivamente a Dubái.
II. Un año después de la formación de la federación
se une un emirato más, el de Sharjah.
III. El Reino Unido continúa teniendo prerrogativas
económicas en el territorio de los Emiratos.
De las afirmaciones anteriores, son verdaderas según
el texto:
a) solamente la I.
b) solamente la II.
c) solamente la III.
d) todas.
e) ninguna.
Indicadores de tiempo y frecuencia
Observa nuevamente las palabras destacadas en el
texto anterior.
Usos
Indicadores de fechas
• Para indicar el año: en + año.
En 1971 los Emiratos Árabes declararon su inde-
pendencia.
• Para indicar el mes: en + mes.
En diciembre de 1971 los Emiratos Árabes decla-
raron su independencia.
• Para indicar el día: el + día.
El 2 de diciembre de 1971 los Emiratos Árabes de-
clararon su independencia.
Indicadores de acciones o hechos
• Que continúan en el momento presente: todavía
o aún.
Todavía estamos estudiando español.
Aún seguimos viviendo en el mismo lugar.
• No realizados hasta el momento presente: todavía
o aún... + no.
Todavía no estudiamos el modo subjuntivo en es-
pañol.
Aún no hemos llegado a este punto de nuestro pro-
grama.
Atención
• La palabra todavía en español nunca se usa co­
mo conector de oposición como la palabra toda-
via del portugués.
• El sinónimo de todavía en español es aún con
acento gráfico, que no debe ser confundido con
aun sin acento, que significa incluso o que pue­
de tener valor concesivo como sinónimo de a pe-
sar de.
Aún no han llegado; están retrasados.
Todos están retrasados, aun mis colegas de fa-
cultad.
Aun siendo tarde, confío en que vengan todos mis
colegas de facultad.
• Para indicar el tiempo transcurrido: hace + perío-
do de tiempo.
Hace dos meses (que) estamos estudiando español.
15
• Para indicar frecuencia: a menudo, frecuente-
mente, cada dos por tres. Burj Khalifa, el gigante con la forma
A menudo salimos con nuestros amigos. de una flor

Frecuentemente vamos al cine. Este lunes se inaugura el edificio

Cada dos por tres viajamos durante el fin de semana. más alto del mundo. Con 828 metros y 160 pisos,
supera lo antes concebido por el ser humano.
• Para indicar un breve espacio de tiempo: rato o en
Mucho se hablará las próximas
al rato.
horas de la más reciente maravilla que habrá
Por suerte no tuvimos que esperar mucho. Un rato
creado el ser humano: el Burj Khalifa, em Dubái.
después nos atendieron. (= Al rato nos atendieron).
A menudo se dirá de todo en tor-
no a esta babel: Que es el rascacielos más al-
Rato. Corto espacio de tiempo.
Al rato. Poco tiempo después. to del mundo; que su construcción comenzó
el 21 de septiembre de 2004,
hace seis años; que el arquitecto
• Para indicar un espacio de tiempo no breve: desde
principal del proyecto es Adrian Smith; que la
hace rato o para rato.
construcción del Burj Khalifa costó 4000 millones
Estoy preocupada. Desde hace rato no tengo noti- todavía
de dólares pero que costará
cias de mi hermana.

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
más cuando se concluya el complejo de 2 km²
Este trabajo es muy complicado. Tengo para rato que lo rodeará; que medirá 818 metros; que
haciéndolo.
el diseño se basó en la forma geométrica de
una flor, la Hymenocallis blanca de seis péta-
Desde hace rato (para tiempo pasado). los cultivada en la región de Dubái y cuya ar-
Hace bastante tiempo.
Para rato (para tiempo futuro). Todavía moniosa estructura dio inspiración al proyecto.
por bastante tiempo. Que el Burj Khalifa desafía todas las leyes de
la gravedad, pues aventaja por 300 metros al
Taipei 101, el edificio habitable al que le arre-
Ayer Hoy Mañana batará el récord este lunes 4 de enero; y por más
Mañana de 350 metros a las Torres Petronas, de Malasia.
Ayer a/por Esta
Mañana a/por la aun
la mañana mañana Que esta obra es faraónica
mañana
en la cantidad de obreros que han trabajado en
Mañana ella: alrededor de 12 000.
Ayer a/por
Tarde Esta tarde a/por la
la tarde Que será un motivo de orgullo para toda
tarde
la región, ya que por primera vez desde que
Mañana
en 1313 (cuando se construyó
Noche Anoche Esta noche a/por la
noche la catedral de Lincoln, Inglaterra), el título de “La
estructura más alta del
Neilrod/dreamstime.com

Atención mundo” vuelve al Medio

La noche de ayer es anoche y no debe confun­ Oriente, como lo fue por
dirse con la noche de hoy, que es esta noche. miles de años gracias a
las pirámides de Egipto.
DÍAZ G., Pedro. Burj Khalifa,
Practicando la gramática el gigante con la forma de una
flor. Disponible en: <www.
excelsior.com.mx>. Acceso el
Completa el texto con las palabras del siguiente cuadro. 18 abr. 2011. (Adaptado).

todavía – hace – a menudo – el –

El Burj Khalifa, el edificio
este – en – aun más alto del mundo.

16
 Conectores para agregar
información, para confirmar
información y de conclusión
Lee el siguiente texto y observa el uso de los co-
nectores destacados.
El territorio de los Emiratos Árabes Unidos
es casi totalmente desértico. Las actividades
económicas tradicionales se limitan a la re-
colección de dátiles, la pesca y, por supues-
to, la cría de camellos. Mientras que el resto
del mundo se desarrollaba económicamente
a mediados del siglo XX, el conjunto de los
emiratos constituía una de las regiones más
pobres del planeta.
Pero, precisamente en 1958, se descubren
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
en Abu Dabi significativas reservas de petró-
leo y gas natural. Desde luego, esto deter-
mina que este emirato pase a ser el más im-
portante del territorio ya que posee más del
90% de las reservas del país. Posteriormente,
en 1966, se encuentra también petróleo en
Dubái, Sharjah y Ras al-Khaimah. En estos dos
últimos, en cambio, los yacimientos son me-
nores. Se estima que el país tiene reservas pa-
ra más de cien años.
En definitiva, los emiratos de Abu Dabi y
Dubái constituyen los pilares sobre los que se
ha construido la economía del país, cuyo PIB
se equipara al de los países desarrollados.
Los cuantiosos ingresos derivados del pe-
tróleo han contribuido a elevar el nivel de vi-
da de la población y, además, han dotado al
país de infraestructuras de primer orden.
Aparte, en los años 90, el país inició un
amplio programa de inversión en educación
e investigación. En los laboratorios se produ-
cen importantes avances para desarrollar una
agricultura adecuada al desierto.
Las ciudades se modernizan rápidamente;
asimismo, la industria del turismo no se que-
da atrás. Tampoco se ha quedado atrás la in-
versión inmobiliaria. Dubái ha sido bautizada
como la “Nueva York del Golfo Pérsico”.
Disponible en: <www.monografias.com>.
Acceso el 13 abr. 2011. (Adaptado).
Función
Agregar información
• Indican una información que se agrega a la ante-
rior, tanto afirmativa (además, aparte, asimismo,
también) como negativamente (tampoco).
Vinieron a mi fiesta de cumpleaños todos mis
amigos y, además, mis familiares.
Aparte de mis amigos, vinieron a mi fiesta de
cumpleaños mis familiares.
Vinieron mis amigos y también mis familiares.
Asistieron a la inauguración del Burj Khalifa per-
sonalidades internacionales; asimismo, estuvie-
ron presentes periodistas de todo el mundo.
No vino; tampoco avisó que no venía.
Atención
• El conector asimismo se usa en contextos
más formales. En español no tiene valor con­
cesivo que tiene en portugués el conector as-
sim mesmo.
• En español no se usa el conector también se­
guido de no. En ese caso se usa tampoco.
Confirmar información
• Indican la confirmación de otra información an-
terior (por supuesto, desde luego) o posterior
(desde ya) con valor de refuerzo o enfático.
− ¿Fueron todos tus amigos a tu fiesta de cumple-
años?
− Por supuesto. (= desde luego).
Inauguraron el edificio más alto del mundo. Desde
ya que pienso ir a conocerlo cuando me tome unas
vacaciones.
Conclusión
• Indica una conclusión a partir de las ideas anterio-
res (en definitiva).
A mi fiesta vinieron mis padres, mis tíos, mis abue-
los, mis primos; en definitiva, toda mi familia.
17
Practicando la gramática
1 La expresión “por supuesto”, destacada en el texto
de la página 17, cumple la función de:
a) dejar claro que se está suponiendo que se crían
camellos dado lo desértico del territorio.
b) dejar claro que la cría de camellos es una conse­
cuencia necesaria de la existencia de algunos de­
siertos en el territorio.
c) dejar claro que la cría de camellos es una conse­
cuencia necesaria de lo desértico de casi todo el
territorio.
d) oponer la cría de camellos a la existencia de de­
siertos.
e) dejar en evidencia la forma de vida en los emiratos,
en contraposición a otros lugares del mundo.
2 En la frase “En definitiva, los emiratos de Abu Dabi
y Dubái constituyen los pilares sobre los que se ha
construido la economía del país”, el conector desta­
cado puede ser sustituido sin cambio de sentido por:
a) no obstante.
b) en resumen.
c) a pesar de todo.
d) con todo.
e) sin embargo.
3 La frase “Tampoco se ha quedado atrás la inversión
inmobiliaria” significa que la construcción de inmuebles
se ha quedado atrás de la modernización del país.
a) Verdadero.
b) Falso.
4 Lee el siguiente texto y complétalo con los conectores
del recuadro.
y – o – pero – sin embargo – de manera
que – no… sino – como – a pesar de –
desde ya – mientras que
Dubái, la perla del golfo Pérsico
“El dinero es como el agua: si se mantiene es-
tanco toma mal olor, pero si se lo
deja fluir se mantiene fresco.”
Mohammed bin Roshid al Maktoum (jeque de Dubái)
Los grandes proyectos de urbanización tu-
rística y las viviendas de lujo se concentran en
las Palm Islands. El conjunto tiene tres ambien-
tes distintos: Jumeirah Beach, que ya está prác-
ticamente terminado; Jebel Ali, que tendrá un
18
50% más de dimensión y Deira que será tres ve-
ces mayor que Jumeirah. Se trata de islas artifi-
ciales ganadas al mar, trazadas con formas ca-
prichosamente artísticas de manera que
“La Palmera” es el nombre que recibe el con-
junto, en parte diseñado por Armani y Versace,
y que contará con un extrava-
gante hotel submarino.
Jumeirah y Jebel Ali tienen, precisamente,
forma de palmeras y albergarán cerca de 500
apartamentos y 2000 villas, mientras que
ya están en marcha proyectos que suponen
“miniciudades”, como The Lagoons o el Dubai
Sports City, que contendrán más de 800 torres
de 50 pisos.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
A pesar de la originalidad de “La
Palmera”, uno de los conjuntos que más ha
llamado la atención es “The World”. Son 300
islas de arena artificial cuyo perfil forma el
Mapamundi; cada una de ellas será ocupada por
residencias, centros comerciales y por hoteles de
cinco estrellas. Podrán adquirirse por la módi-
ca cifra de US$ 7 000 000 y, desde ya , el
comprador podrá permitirse comprar la parte
que representa a Gran Bretaña o
a Italia. No habrá acceso terrestre
a las islas, sino que solo podrá ha-
cerse por mar o vía aérea.
Sin embargo , hay una iniciativa que
establecerá una nueva referencia para otros
proyectos de desarrollo verde en los emiratos:
la Estación Invernal, que permite al viajero y a
los dubaitíes esquiar sobre nieve mientras en el
exterior soportan temperaturas de 40 ºC.
Como el futuro no se detiene, las
construcciones siguen desarrollándose sin pa-
rar; pensemos que más del 15% de todas las
grúas que existen en el mundo están actual-
mente en Dubái.
SIRACUSA, Jordi. Dubái, la perla del golfo Pérsico.
Disponible en: <www.otromundoesposible.net>.
Acceso el 13 abr. 2011. (Adaptado).
 Preposición: para
Lee el siguiente texto y observa la preposición des-
tacada en sus diferentes usos.
Paisaje interior de mil estrellas
En pleno desierto, en un pequeño país que
hace treinta años solo producía polvo y pi-
ratas, se levanta el mástil del Burj Al Arab, el
hotel más opulento, espectacular y estram-
bótico del mundo.
Para el mexicano René Aguado, que tra-
baja en el departamento de ventas del hotel,
las cinco estrellas habituales son poco para
calificarlo pues el mismo está fuera del es-
trellato. El hotel, cuyo nombre significa “La
Torre de los Árabes”, se ha convertido en un
ícono para su país.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
El hotel fue inaugurado en 1999, después
de cinco años de trabajo. El edificio tiene
una altura total de 321 m y está apoyado so-
bre 250 columnas que se hunden 40 m en el
fondo marino.
TORBADO, Jesús. Paisaje interior de mil estrellas.
Disponible en: <www.elmundo.es>.
Acceso el 18 abr. 2011. (Adaptado).
Estrambótico. Raro, excêntrico.
Usos
• Para indicar finalidad.
El huésped se pierde frente a todos los botones para
controlar su habitación.
• Para indicar destinatario.
Se han superado todos los rasgos de opulencia y ex-
travagancia para el huésped.
• Para indicar la persona que emite una opinión.
Para el mexicano René Aguado, las cinco estrellas
habituales son poco para calificar al hotel.
• Para indicar dirección o destino.
El helicóptero recoge a los huéspedes y los lleva
para el hotel.
• Para indicar un plazo o límite en el tiempo.
Para los próximos años se prevé la inauguración de
un hotel totalmente submarino.
Practicando la gramática
Lee el siguiente texto y escribe qué indica cada “para” en
negrita.
Vivir y trabajar en Dubái
En Dubái viven casi 1 400 000 de personas,
de las cuales aproximadamente el 85% es de
nacionalidad extranjera. La mayoría son traba-
jadores venidos del sureste asiático; el resto lo
componen estadounidenses, canadienses y eu-
ropeos que contribuyen igualmente al produc-
to nacional del país. Uno de ellos es el alemán
Frank Böhm, gerente de las oficinas de Ventas
y Marketing regionales para pigmentos inorgá-
nicos de Lanxess.
Clima, cultura, idioma –Alemania y Dubái no
pueden ser más diferentes entre sí. ¿Fue difí-
destinatario
cil para ( ) usted y su
familia adaptarse al nuevo país?
Mi esposa y yo nos preparamos asistiendo a
unos cursillos sobre adaptación intercultu-
ral a la vida en una cultura extraña. Una vez
llegados aquí, sin embargo, necesitamos al-
gún tiempo para ( finalidad ) ha-
bituarnos al nuevo mundo circundante. Para
( persona que emite una opinión )
nosotros, este periodo aquí en Dubái signifi-
ca una oportunidad extraordinaria de ampliar
nuestro horizonte.
La palabra “Dubái” despierta en la imagina-
ción de muchos europeos asociaciones fabulosas.
¿Cómo es el país en realidad?
Dubái es hoy un crisol multicultural, pero no
hay que olvidar que nos encontramos en un
país árabe. Las condiciones climáticas represen-
destinatario
tan para ( ) mi familia
y para ( destinatario ) mí un desa-
fío particular. Entre marzo y octubre, la tempe-
ratura no baja de los 35 grados. De principios
de mayo a fines de septiembre suele ser inclu-
so mayor de 40 grados.
19

Y en cuanto a los óxidos de hierro, ¿dónde se
utilizan los productos de Lanxess?
Se utilizan para ( destinatario ) los
adoquines coloreados del Dubai Creek pasan-
do por las pinturas de los edificios de Dubai
Marina hasta las más nuevas zonas residencia-
les. Los Emiratos Árabes Unidos representan
destinatario
para ( ) Lanxess un
mercado de consumo estratégicamente impor-
tante. Para ( plazo en el tiempo ) el año
que viene esperamos un aumento de ventas
en la región del golfo del 20% en comparación
con el ejercicio anterior.
¿En qué se distingue la cooperación con socios
comerciales aquí en Dubái de la cooperación,
por ejemplo, con socios europeos?
Una cosa es igual en todo el mundo: hay que
convencer al socio comercial de la calidad del
producto. Aparte de ello, se necesita observar
unas cuantas normas de conducta. Por ejemplo,
a un árabe nunca se le debe dar una cosa con
la mano izquierda; eso se considera una ofensa.
Para ( finalidad ) concluir una
conversación, se usa ofrecer una taza de café
que no se debería declinar. Si, al terminar una
conversación de negocios, se indica otra vez,
como es usual en Europa, que se queda a la es-
pera del pedido, el interlocutor normalmente
responderá ¡Inchalá!, ¡Dios mediante! Los ára-
bes no se dejan apremiar y deciden de acuer-
do con la calidad, el precio y su impresión per-
sonal si se concluye o no un negocio.
Disponible en: <http://webmagazine.lanxess.es>.
Acceso el 13 abr. 2011. (Adaptado).
Apremiar. Compelir, forçar.
Vocabulario
Acusado. Marcado, evidente.
Podemos afirmar que hay acusadas diferencias
entre los usos y costumbres de los países musulma-
nes y los occidentales.
A la larga. Com o passar do tempo.
Al principio es difícil vivir en un país con costum-
bres tan diferentes de las nuestras; a la larga,
nos acostumbramos.
20
De paso. De passagem (aproveitando a ocasião).
Los alemanes que residen en Dubái, cuando van a su
país de vacaciones, no solo visitan a sus familiares, si-
no que también, de paso, descansan un poco del ca-
lor excesivo.
Entrenándome para
el vestibular
(UFBA) Texto para as questões de 1 a 4.
Sed: la undécima plaga
1 Empieza con una ligera sensación de se-
2 quedad de boca; luego hay una bajada del
3 rendimiento de los músculos y como una caí-
4 da lenta en un abismo. Comienzan los calam-
5 bres, la desconcentración. Se secan los lagri-
6 males y a las visiones suceden el calor y el
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
7 frío alternantes y anárquicos, el intenso dolor
8 de cabeza y el fallo de los órganos. Con solo
9 perder un 10% del agua corporal sobreviene
10 la muerte. En el planeta hay organismos vivos
11 a los que les ocurre algo parecido. Para algu-
12 nos, la sed es fuente de seca agonía. Animales,
13 plantas y, sobre todo, personas desfallecen.
14 Casi 1200 millones no tienen fácil acceso
15 a agua dulce no contaminada. Más de 2200
16 millones mueren anualmente por enferme-
17 dades que no deberían sufrir si accedieran al
18 líquido de la vida. Y además de afectar a paí-
19 ses que se suponen pobres y desérticos, em-
20 pieza a ser también problema de ciudades tan
21 desarrolladas como Barcelona, en el undécimo
22 país más rico del mundo, España. ¿Por qué?
23 Hay respuestas que son solo mitos, otras
24 tienen parte de verdad y a unas pocas hay
25 que darles bastante crédito.
26 No es cierto que haya menos agua aho-
27 ra que antes. Hace millones de años que cae
28 con la lluvia, empapa y vuelve a evaporarse en
29 nubes, y la cantidad es la misma. Pero sí que
30 cambia el modo en que la recibimos. Ahora,
31 según ha medido la ciencia, el aumento de
32 temperaturas que provoca el cambio climáti-
33 co hace que el suelo se reseque, lo que sig-
34 nifica mayor evaporación de agua. La conse-
35 cuencia no es más humedad, sino secarrales
36 donde de pronto caen tormentas devastado-
37 ras que erosionan el suelo, lo que provoca
38 a su vez mayor sequía, y así sucesivamente.
 39 Para colmo, la mayoría de nuestro
40 anhelado líquido forma océanos; las aguas
41 dulces útiles para nosotros tienen la manía de
42 no repartirse igualitariamente por el mundo:
43 solo media docena de países acapara la mi-
44 tad. La sed de un país depende de sus recur-
45 sos, pero también de cómo los use. Hay algu-
46 nos que aprovechan hasta la última gota, co-
47 mo Arabia Saudí; otros, como Estados Unidos,
48 que casi, casi la tiran. Y ya es imposible sopor-
49 tarlo: la población del mundo se ha triplicado
50 en el último siglo, pero los requerimientos de
51 este preciado don natural se han sextuplicado.
52 En muchos países, el problema es la agri-
53 cultura. Las políticas agrarias incentivan el
54 uso del agua porque aumentan los cultivos
55 de regadío, como frutas y verduras, sobre
56 los de secano. Eso exige más fertilizantes,
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
57 que contaminan más, porque se requiere
58 mayor rendimiento, y políticas de subvención.
59 Hay que decirlo: si no es racional, tecnoló-
60 gica y de acuerdo con el medioambiente y
61 con los recursos de la zona, la agricultura en
62 los países europeos es un atraso.
63 La única forma de seguir cultivando es usar
64 la tecnología porque, para resolver el proble-
65 ma, es necesario algo tan simple como con-
66 tar el agua que hay y la que se requiere. Los
67 satélites pueden calcular el nivel de precipi-
68 taciones y las necesidades de cada zona; los
69 dispositivos ahorradores son también útiles
70 imprescindibles.
71 La supertecnología imprescindible hay que
72 pagarla, y no todos los países tienen el dine-
73 ro. Los hay que necesitan ayuda. Sin embar-
74 go, hay algunos países que sí tienen dinero
75 para pagar tecnología, y ellos tampoco lo ha-
76 cen. Los expertos están de acuerdo en que en
77 el mundo desarrollado el líquido elemento es
78 demasiado barato. El agua hay que pagarla a
79 lo que vale. Es necesario imputar en el reci-
80 bo todos los costes. Sacar el agua y distribuir-
81 la cuesta dinero, y esto hay que compensarlo.
82 Las soluciones son particulares, aunque ya
83 no utópicas. Pero es lo único que podemos
84 hacer por ahora. Saciar la sed que empieza a
85 atenazar es nuestra lucha por la vida, la que
86 nos ha tocado en el siglo XXI.
DIE, A. Sed: la undécima plaga. Quo, Madrid,
n. 154, p. 68-74, jul. 2008. (Adaptado).
Secarral. Terreno muito seco.
Cultivos de secano. Cultivos sem
regadio pelo homem.
Assinale as proposições verdadeiras, some os números
a elas associados e marque o resultado.
1 Com base na leitura do texto, é correto afirmar:
(01) A perda de 1% da água corporal provoca des­
concentração seguida de desidratação e pode
levar à morte.
(02) O manejo da agricultura deve estar em conso­
nância com o meio ambiente, ou seja, não deve
agredir a natureza.
(04) A evaporação, apesar de ser um processo na­
tural e de estar ligada ao ciclo de chuva, pouco
interfere no fenômeno da seca.
(08) A quantidade de água doce no mundo é menor
que a de água salgada e, além disso, não está
distribuída de forma homogênea.
(16) A demanda de água cresceu duas vezes mais que
a população mundial, no último século, enquanto
a quantidade de água permanece a mesma.
(32) A seca é um problema que afeta, principalmen­
te, os países pobres, que sofrem com a mudan­
ça climática, e cujas características geopolíticas
contribuem para agravar a situação.
(64) Alguns países não podem combater a seca,
porque não dispõem de tecnologia ou de recur­
sos financeiros suficientes para desenvolvê­la,
enquanto outros não sabem usar a água que
possuem. Suma: 02 + 08 + 16 + 64 = 90
2 Sobre a seca – considerando­se o título “Sed: la un­
décima plaga” dado pela autora a seu artigo – pode­
­se inferir o seguinte:
(01) Corre sério risco de alastrar­se por todo o planeta.
(02) Acaba de atingir a Espanha, que é o 11 o país
mais rico do mundo.
(04) Trata­se de uma calamidade que atinge um
grande número de pessoas.
(08) Deve ser combatida ou exterminada, uma vez
que pode vir a ameaçar a vida na Terra.
(16) Possui um caráter místico, como as pragas bí­
blicas, já que suas causas são desconhecidas e,
portanto, inexplicáveis.
(32) Prejudica fundamentalmente a agricultura, pois
os cultivos mais atingidos por pragas são justa­
mente aqueles que precisam de irrigação, como
os de frutas e verduras. Suma: 01 + 04 + 08 = 13
21
3 A análise dos termos e/ou expressões transcritos do
texto permite afirmar:
(01) “sobre todo” (l. 13) pode ser substituído, sem
mudança de sentido, por “especialmente”.
(02) “líquido de la vida” (l. 18), “anhelado líquido”
(l. 40) e “líquido elemento” (l. 77) são termos
usados no texto como sinônimos de água.
(04) “de pronto” (l. 36) é utilizado no texto para dar
ideia de algo que ocorre de forma apressada.
(08) “a su vez” (l. 38) indica simultaneidade temporal.
(16) “tampoco” (l. 75) tem sentido negativo.
(32) “aunque” (l. 82) dá ideia de comparação, de
modo que poderia ser substituído por “como”.
Suma: 01 + 02 + 16 = 19
4 Sobre a linguagem do texto, é correto afirmar:
(01) “las visiones” (l. 6) exerce a função de sujeito de
“suceden” (l. 6).
(02) “Hay respuestas que son solo mitos” (l. 23) é um
exemplo de oração impessoal.
(04) “la”, em “la recibimos” (l. 30), faz referência ao
vocábulo “cantidad” (l. 29).
(08) “cómo” (l. 45) é acentuado, porque introduz uma
oração interrogativa indireta.
(16) “los”, em “los de secano” (l. 56), refere­se à pa­
lavra “cultivos” (l. 54), citada anteriormente.
(32) “útiles” (l. 69) funciona como substantivo.
Suma: 02 + 08 + 16 + 32 = 58
5 (Mackenzie-SP)
Aquí pasan cosas raras
Mario y Pedro están sin dinero desde ha-
ce rato y no es que se quejen demasiado
pero, bueno, ya es hora de tener un po-
co de suerte, y de golpe ven el portafolio
abandonado y tan solo mirándose se dicen
que quizá el momento haya llegado. (…)
VALENZUELA, Luisa. Aquí pasan cosas raras.
(Adaptado).
En la primera línea del texto, el significado correcto
de la expresión destacada en negrita es:
a) de muchas horas.
b) hace un tiempo.
c) desde anteayer.
d) desde tempranito.
e) hace algunos minutos.
22
6 (UFRN)
¿Necesita accesorios el teléfono?
(…) Pero las ciencias adelantan que es
una barbaridad y hoy en día el tamaño y
peso de los teléfonos móviles está deter-
minado más por cuestiones ergonómicas
que por técnicas. Se puede fabricar un
móvil con el tamaño de un alfiler, pero
lo perderíamos cada dos por tres, no sa-
bríamos por qué lado cogerlo y mandar
un SMS sería una pesadilla. (…)
Disponible en: <http://navegante2.elmundo.es>.
Acceso el 6 ago. 2008. (Adaptado).
Considerando­se o emprego da expressão “cada dos
por tres”, é correto afirmar que se perderia o celular:
a) constantemente.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) no mínimo três vezes.
c) duas vezes no máximo.
d) subitamente.
7 (UFPA)
Los últimos chimpancés
(…) Los chimpancés de Costa de Marfil
han supuesto en las últimas décadas la
mayor población de esta subespecie de
África occidental. Ahora, los últimos refu-
gios han desaparecido o están en peligro.
La situación de ejemplares en otras partes
del continente africano es tan grave que la
población de Costa de Marfil continuó sien-
do la más importante aun después de que-
dar diezmada en dos décadas. (…)
Disponible en: <www.elmundo.es>.
(Adaptado).
No trecho “(…) Costa de Marfil continuó siendo la más
importante aun después de quedar diezmada en
dos décadas”, o sentido da oração destacada cor­
responde em português a qual das sentenças abaixo?
a) (…) mesmo 20 anos depois de ter sido destruída.
b) (…) porque já tinha sido destruída há 20 anos.
c) (…) embora ela tenha sido danificada durante
duas décadas.
d) (…) ainda que tenha sido protegida por duas
décadas.
e) (…) apesar de sofrer uma catástrofe após
duas décadas.
 8 (Unir-RO)
La rosa del azafrán
(…) Sus delicados pétalos guardan los tres
estambres que nos dan el preciado “oro ro-
jo”, y su delicadeza exige que se recolecte a
mano, una a una y cuando todavía está en
capullo, antes de que salga el sol. (…)
GALLEGO, José Luis.
Na expressão “cuando todavía está en capullo”,
a tradução do vocábulo “todavía” para o português é:
a) talvez.
b) no entanto.
c) enquanto.
d) ainda.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
e) portanto.
9 (UTFPR)
Hace unos diez siglos (en algún mo-
mento entre los años 1040 y 1050) nació, en
una diminuta aldea de Burgos, el que ven-
dría a convertirse en el héroe nacional por
antonomasia. (…) Le pusieron Rodrigo por
su madre, Teresa Rodríguez, y Díaz porque
su padre se llamaba Diego. (…)
Disponible en:
<http://findesemana.libertaddigital.com>.
La expresión en negrita puede ser traducida por:
a) Há aproximadamente dez séculos.
b) Há exatamente dez ciclos.
c) Há apenas dez ciclos.
d) Há mais de dez séculos.
e) Há menos de dez séculos.
10 (PUC-RJ)
Vago, a letras; empollón, a ciencias
(…) Se trata de una parte de una investi-
gación cualitativa dirigida entre 2003 y 2007
por la profesora de Sociología de la Uned
Mercedes López Sáez, en la que los chavales
reproducen el estereotipo clásico: los vagos,
a letras; los empollones, a ciencias.
Una imagen que afecta, por supuesto,
al género: el chico que elija Humanidades
perderá características masculinas a ojos de
los demás y se le tachará de incompeten-
te. Igualmente, la chica que elija la rama
de tecnología perderá para sus compañe-
ros características típicamente femeninas de
sociabilidad, señala el estudio. (…)
Empollón. Jovem que estuda muito.
En “Una imagen que afecta, por supuesto, al género”,
lo destacado se puede reemplazar por:
a) a menudo.
b) ciertamente.
c) quizás.
d) probablemente.
e) a lo mejor.
11 (UFPB)
(…) El suelo también sirve de hogar
a millones de organismos que viven en
su interior. Al mirar de lejos no se nota,
pero al examinar la tierra con cuidado, co-
mienzan a aparecer grandes civilizaciones
subterráneas.
En el suelo se encuentran insectos rela-
tivamente grandes como chanchitos, ciem-
piés, milpiés, babosas, hormigas, lombri-
ces y otros. Además, hay formas de vi-
da muy abundantes, tan pequeñas que
no se ven, si no es con la ayuda de un
microscopio. (…)
En el texto, las palabras “pero” y “además” expre­
san, respectivamente, las ideas de:
a) contraste/adición.
b) finalidad/explicación.
c) oposición/intensidad.
d) énfasis/conclusión.
e) alternancia/consecuencia.
23
Entrenándome para
el Enem
Texto para as questões 1 e 2.
La Gioconda española
El pasado mes de febrero, el Museo del Prado
dio a conocer uno de sus secretos mejor “guar-
dados”: una copia de la Mona Lisa contempo-
ránea a la original. Algunos expertos dicen que
esa obra fue pintada en el taller de Leonardo da
Vinci por su discípulo favorito, el pintor italiano
Francesco Melizi. Pero en opinión de Alessandro
Vezzozi, uno de los mayores conocedores de la
obra de Leonardo, la Mona Lisa del Prado podría
pertenecer a Fernando Yáñez de la Almedina o
a Fernando de Llanos, dos de los discípulos es-
pañoles del pintor.
A pesar del reciente hallazgo, esta obra está
colgada en las paredes del Museo del Prado des-
de hace 14 años. Este año, además de las exposi-
ciones de “El Hermitage en el Prado” y la expo-
sición estrella “El último Rafael”, tenemos otra
razón más para visitar este maravilloso museo.
Punto y Coma, n. 35, p. 4, mar./abr. 2012.
1 A obra Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, também co­
H5 nhecida como A Gioconda, é considerada o retrato
H6 mais famoso de todos os tempos. O texto anterior
trata da:
a) Mona Lisa original de Leonardo.
b) outra versão da Mona Lisa feita pelo próprio
Leonardo.
c) uma cópia moderna da Mona Lisa original.
d) cópia feita no ateliê do discípulo de Leonardo.
e) cópia feita por um discípulo de Leonardo.
2 O texto diz que a obra é um dos segredos mais bem
H5 “guardados” do Museu do Prado porque:
H6
a) o paradeiro da obra agora se tornou conhecido.
b) os especialistas descobriram que a obra, que
já estava no Prado, era contemporânea da ori­
ginal.
c) os especialistas determinaram que a obra era do
próprio Leonardo.
d) apareceu o verdadeiro autor da obra.
e) a obra foi levada para o Museu do Prado.
24
Texto para as questões de 3 a 5.
Parque Nacional en Chaco
El Gobierno nacional y el de la provincia
de Chaco hicieron el lanzamiento público del
proyecto para crear un nuevo Parque Nacional
sobre las 150 000 hectáreas de la reserva na-
tural La Fidelidad. El ministro de Turismo de
la Nación, Enrique Meyer, encabezó, junto al
gobernador Jorge Capitanich, la presentación
del proyecto para transformar esta área ubi-
cada en El Impenetrable chaqueño. Los cua-
tro pasos principales del proyecto son la de-
claración de la reserva como expropiable, la
tasación del valor de los terrenos, la crea-
ción de un fideicomiso de compra y, por últi-
mo, la disposición de un monto indemniza-
torio para los herederos. En cuanto a la fi-
nanciación de la adquisición de las tierras, la
Administración de Parques Nacionales con-
cretó el viernes pasado una donación de
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
$ 2,5 millones al fideicomiso. El Estado hará
un aporte de US$ 500 000.
Disponível em: <http://ambito.com>.
Acesso em: 5 maio 2012.
3 A intenção principal do texto é:
H7 a) divulgar o turismo na região do Chaco.
b) informar sobre as atividades do ministro de
Turismo na província do Chaco.
c) informar sobre a participação econômica das au­
toridades na criação de um parque nacional no
Chaco.
d) dar informações turísticas sobre a região do
Chaco.
e) informar sobre a criação de um parque nacional na
província do Chaco.
4 Segundo o texto, a reserva natural La Fidelidad
H5 está localizada em uma área denominada “El
H6 Impenetrable”. Pelo contexto e pelo nome dado à re­
gião, pode­se deduzir que “El Impenetrable” é:
a) uma cidade da província do Chaco.
b) uma região de mata muito difícil de ser penetrada.
c) uma região dedicada à agricultura.
d) uma área desmatada.
e) uma área facilmente transitável.
5 De acordo com o texto, o processo de criação do
H6 parque está na fase de:
a) expropriação das terras.
b) arrecadação dos fundos para a compra do terreno.
c) anúncio oficial do início do processo legal.
d) avaliação do valor da terra.
e) determinação da indenização para os herdeiros.
 Unidad 11
Pretérito imperfecto de indicativo
Pretérito pluscuamperfecto de indicativo
Verbo soler
Conectores temporales (I)
Preposición: sobre

Vuelta al mundo
Hoy estamos en TURQUÍA
Lee el siguiente texto.

Es difícil hacer suficiente hincapié en la im-

portancia de la posición estratégica de Turquía.
El país se sitúa en el punto de encuentro de

Luciano MortuLa/DreaMstiMe.coM
las distintas fuerzas e ideologías del mundo,
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

de Europa y Asia, del Cristianismo y del Islam,

de Occidente y de Oriente... En las palabras
de Tansu Ciller, la primera mujer a ocupar el
cargo de primer ministro del país, “Turquía es
un puente a la paz, un puente a los países in-
dependientes que se han separado de Rusia,
un puente para los valores occidentales en el
La catedral de Santa Sofía, en Estambul.
Oriente Medio”. De hecho, la península de
Anatolia, con su aspecto de apéndice de Asia extendido en el Mediterráneo, constituía el crisol en el
que se han mezclado múltiples pueblos y civilizaciones, premisa a partir de la cual se desarrolló la re-
pública turca, siempre vuelta hacia la Europa occidental.
La superficie del país es de 779 452 km2 de los cuales 23 764 están constituidos por la parte euro-
pea y el resto pertenece a Asia. Cabe destacar que la altitud media es superior a los 1000 m, mien-
tras que la cima más alta es el bíblico monte Ararat (5122 m), que está situado en el extremo este
de la frontera del país.
En algunas zonas de Turquía, la temperatura en invierno desciende a los 40 ºC bajo cero y hay
nieve durante unos 120 días al año. Contrasta enormemente con su costa mediterránea donde, en el
sudeste, a veces las temperaturas llegan a los 43 ºC en verano.
La capital es Ankara, ubicada en la parte asiá-
tica, pero la principal ciudad es Estambul, del EUROPA
lado europeo, que ha sido la capital de tres im- RUSIA

perios distintos: el Romano, el Bizantino y el Mar Negro

CAZAQUISTÁN

Otomano. Estambul
GEORGIA Mar
Caspio
Ankara
Más de 2000 años antes de Cristo, la po- ARMENIA

sición de Estambul la convirtió en un víncu- TURQ UÍ A TURKMENISTÁN

lo esencial en la ruta del comercio de Europa

Oriental y Asia. CHIPRE
Mar
Turquía es uno de los países candidatos a Mediterráneo LÍBANO
SIRIA
IRÁN
entrar en la Unión Europea. PALESTINA
ISRAEL IRAK

Disponible en: <www.ua.es>. 30 N EGIPTO JORDANIA

Acceso el 14 abr. 2011. (Adaptado). SINAÍ

1.908 km

ÁFRICA
45 L

Hacer hincapié. Insistir, dar ênfase, ressaltar.

Crisol. Recipiente que serve para fundir certos
tipos de matérias.

25
Vamos a comprender el texto Pretérito imperfecto de indicativo
Verbos regulares
1 En el texto se define a la península de Anatolia con la
Lee el texto y observa los verbos destacados.
H5 palabra “crisol” en razón de:
a) ser un lugar de fusión de pueblos.
Según el primer libro de la Biblia, el Génesis,
b) su forma geográfica.
llovía y no paraba hasta que, después de cua-
c) mirar a Occidente.
renta días y cuarenta noches, el Arca de Noé pa-
d) estar sobre el Mediterráneo.
ró sobre el monte Ararat.
e) ser un lugar de paso de civilizaciones.
El Arca era una enorme embarcación que Noé
2 La frase “Es difícil hacer suficiente hincapié en la im­ construyó por orden divina. En ella tenía que
portancia de la posición estratégica de Turquía” signi­ llevar una pareja de todas las criaturas vivientes.
fica que:

Kateryna/DreaMstiMe.coM
a) la localización geográfica de Turquía es conocida
por todo el mundo.
b) se hace suficiente hincapié en la localización geo­
gráfica de Turquía.
c) se debería hacer más hincapié en la posición geo­
gráfica de Turquía.
d) no es fácil resaltar lo importante que es la posición

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
geográfica de Turquía. El monte Ararat, mencionado en el Génesis de la Biblia.
e) no es fácil resaltar lo importante que es la posición
geográfica de Turquía, pero se le ha dado el sufi­
ciente destaque.
Parar Comer Dividir
Yo paraba comía dividía
3 Lee las siguientes afirmaciones.
Tú/Vos* parabas comías dividías
I. El 10% de la superficie de Turquía está en Europa.
Él/Ella/Usted paraba comía dividía
II. Históricamente, el país siempre miró hacia el
Nosotros(as) parábamos comíamos dividíamos
Oriente.
III. Turquía sirve de nexo de unión con los países
Vosotros(as) parabais comíais dividíais
que antiguamente estaban tras la Cortina de Ellos/Ellas/
paraban comían dividían
Hierro. Ustedes
De las anteriores, podemos afirmar que está(n)
correcta(s): Observa las terminaciones de los verbos regulares
a) solamente la I.
en el pretérito imperfecto.
b) solamente la III. • Desinencias de los verbos terminados en -ar: siem-
pre llevan la letra -b-, a diferencia del portugués en
c) solamente la I y la III.
que se forman con -v-.
d) solamente la II y la III.
• Desinencias de los verbos terminados en -er e -ir: to-
e) todas las afirmaciones.
das llevan acento en la letra -i- y son iguales entre sí.
4 Teniendo en cuenta lo que dice el texto, el monte Ararat: Verbos irregulares
a) es el más alto de Europa. Todos los verbos en el pretérito imperfecto de indi-
b) tiene una altitud de 1000 m. cativo son regulares, con excepción de los siguientes.
c) está ubicado en el centro de la península de
Anatolia. Ser Ver Ir
d) está cerca del mar Mediterráneo. Yo era veía iba
e) aparece citado en un texto sagrado.
Tú/Vos* eras veías ibas
5 Según el texto, la importancia de la ciudad de Él/Ella/Usted era veía iba
Estambul radica en que: Nosotros(as) éramos veíamos íbamos
a) es la capital del país.
Vosotros(as) erais veíais ibais
b) fue la antigua capital imperial.
Ellos/Ellas/
c) está situada en la parte asiática del país. eran veían iban
Ustedes
d) está situada en la parte europea del país.
* La conjugación del pronombre “vos” en el pretérito perfecto de
e) es la capital del territorio turco en Europa. indicativo es igual a la del pronombre “tú”.

26
 Usos
Los kurdos: del nomadismo al
• Para hablar de un hecho pasado que tuvo una nacionalismo
cierta duración.
Los kurdos son un grupo étnico y lingüísti-
Ayer llovía mucho. co que vive principalmente en las montañas de
• Para hablar de un hecho pasado que sucedía Taurus al este de Anatolia (Turquía), en las regio-
habitualmente. nes de Zagros y Khorasan (Irán) y en el norte de
Antes estudiábamos de noche. Irak. Se estima que suman más de quince millones.
Luego de la Primera Guerra Mundial, mu-
Pretérito pluscuamperfecto chos de ellos se vieron obligados a trasladarse
a zonas urbanas, dejando atrás sus formas tra-
de indicativo dicionales de vida. Antes de aquella, durante
Lee el siguiente texto y observa los verbos desta- siglos habian sido (ser) nómades y
cados. se habian dedicado (dedicarse) a
la cría de ovinos y cabras, y excepcionalmente a
Antes de los turcos, ya habían habitado el
la agricultura.
territorio de Anatolia los romanos, los bizantinos ocupaban
A pesar de que (ocu­
y tribus nómadas, todos ellos con sus propios
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

rituales de baño. Aquellas tradiciones sirvieron par) la misma región geográfica durante mu-
de base para lo que los europeos llamaron de cho tiempo, nunca lograron un estatuto de es-
“baño turco”. Los otomanos habían construido tado-nación. El Tratado de Sèvres, suscripto en
los primeros baños. 1920, que ortogaba (otorgar) la au-
tonomía al Kurdistán, nunca fue ratificado. Le
Yo había sucedió, en 1923, el Tratado de Lausana, que ya
no mencionaba (mencionar) ni al
Tú/Vos habías Kurdistán ni a los kurdos. Después de la Primera
Él/Ella/Usted había Guerra Mundial la región se sumergió en un
+ participio proceso de fragmentación y violencia con la
Nosotros(as) habíamos
aparición de) movimientos separatistas que
Vosotros(as) habíais se levantaban (levantarse) en armas.
Ellos/Ellas/ La forma social que tradicionalmente mantie-
habían
Ustedes nen los kurdos es la tribu. Aún hoy día se recono-
El pretérito pluscuamperfecto de indicativo se for- ce al jeque como la máxima autoridad. En algu-
ma con el verbo haber en el pretérito imperfecto se- nos casos, y aun cuando la ley no lo permita, co-
guido del participio del verbo que se quiere conjugar. mo en Turquía, los kurdos practican la poligamia.
En Turquía, el gobierno ha aplicado polí-
Uso ticas discriminatorias con los kurdos, priván-
• Para hablar de un hecho pasado, anterior a otro he- dolos de su identidad –antiguamente se los
designaba (designar) como “tur-
cho pasado.
cos de la montaña”–, prohibiendo tanto su idio-
Cuando llegamos, todos ya habían salido. ma como algunas de sus costumbres más ca-
Cuando leí la prueba, me puse muy contento:
racterísticas. El gobierno alentó su migración
había estudiado mucho ese tema.
hacia las zonas urbanas del oeste, con el pro-
pósito de dispersarlos, pero, antes de eso, ya
Practicando la gramática había reprimido (reprimir) todas sus
actividades políticas.
Lee el siguiente texto y coloca los verbos que están entre
Disponible en: <www.guiadelmundo.org.uy>.
paréntesis en la forma del pretérito imperfecto o del pre­ Acceso el 14 abr. 2011. (Adaptado).
térito pluscuamperfecto de indicativo que corresponda.

27
Verbo soler Empecemos por Homero. No se sabe si real-
Lee el siguiente texto y observa los verbos destacados.
mente existió, o si la Ilíada fue escrita por varios
La gran mayoría de la población de Turquía es autores. Lo más probable es que, si fue Homero
de religión musulmana. Los usos y costumbres su autor, haya vivido en el siglo VIII a.C., en lo
suelen provenir de las prácticas islámicas.
que hoy se suele llamar la Turquía
La mujer suele cubrirse la cabeza, los brazos y los
hombros, vistiendo faldas por debajo de las rodillas. asiática.
Homero fue un aedo, un poeta que solía
Pretérito
Presente de recibir “ciclos orales” –conjuntos de tradiciones
imperfecto de
indicativo y mitos– que se trasladaron a través de las ge-
indicativo
Yo suelo solía neraciones, explica el doctor Hugo Zurutuza,
Tú/Vos sueles/solés solías/solías titular de Historia Antigua de la Facultad de
Él/Ella/Usted suele solía Filosofía y Letras de la UBA (Universidad de
Nosotros(as) solemos solíamos Buenos Aires). Y lo que cuenta Homero en la
Vosotros(as) soléis solíais Ilíada, hoy se suele reconocer que

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Ellos/Ellas/ tiene un trasfondo de verdad.
suelen solían
Ustedes
Antiguamente, la obra se solía

Uso considerar como una ficción. Hasta que entre 1870

• Para hablar de hechos habituales, presentes o pasa-
dos, con el sentido de “acostumbrar”.
Todos los lunes solemos ir al cine.
Hoy en día solemos desayunar cereales.
Antiguamente solíamos tomar café con leche y tostadas.
Atención
El verbo soler se usa exclusivamente en el pre­
sente o en el pretérito imperfecto de indicativo por
ser los tiempos apropiados para referirse a accio­
nes habituales.
Practicando la gramática
Completa el texto con la forma correcta del verbo “soler”.
La película de Brad Pitt y sus diferencias
con el relato de Homero, en la Ilíada
Nadie fue nunca a la guerra a causa de una
mujer, al menos ajena. Aquiles solo es un perso-
naje de la Ilíada. Y pese a sus bíceps bien tornea-
dos, el afeitadísimo Brad Pitt no es “el del vellu-
do pecho” que describe Homero. Pero sí es cier-
to que Troya existió, y que fue destruida por un
incendio, por guerreros de varios pueblos que
llegaron en naves similares a las que muestra la
película Troya. Aunque no tantas, ni tan prolija-
mente desplegadas sobre el mar Egeo como lo
logró Hollywood con 175 millones de dólares.
y 1871, el comerciante alemán Heinrich Schliemann
viajó a Turquía y, siguiendo los datos que dio
Homero, encontró las ruinas de Troya en la co-
lina de Hissarlik. Su verdadero nombre era Ilión,
como también la llama Homero. Schliemann ha-
lló nueve ciudades, reconstruidas una sobre la
otra. La del poema es la sexta, cuyos anchos
muros solían protegerla del fuego. El
conflicto estalló, entonces, en el siglo XII a.C.,
en la Edad de Bronce.
No fue por culpa de la bella Helena, que en
la Ilíada no engaña a su esposo Menelao, rey
de Esparta, con el príncipe troyano Paris –como
cuenta la película–, sino que es raptada por este.
La verdad es que eran los últimos tiempos de la
Grecia micénica, conformada por pequeños rei-
nos, cada uno con una ciudadela: un palacio for-
tificado, templos, tumbas, edificios burocráticos.
Zurutuza señala que “la sociedad micé-
nica era guerrera, expansionista. En el pala-
cio solía haber un comandante
en jefe que coordinaba el reclutamiento entre

28
 servidores que obtenían beneficios en tierras. Primera Guerra Mundial, el desmembramiento
Esa sociedad no solía distinguir del Imperio Otomano se hizo realidad.
Finalmente, siendo presidente, abolió el po-
mucho el comercio de la piratería. La ida y ve-
der de los califas, cerró las escuelas teológicas
nida de mujeres era parte del botín –vacas, islámicas y reemplazó la ley islámica por nue-
mujeres, metal–, pues eran fuerza de trabajo vas leyes adaptadas de las europeas. Alentó la
gratis y concubinas”. emancipación de las mujeres, a quienes dio el
derecho al voto y a ser elegidas como miem-
CAMPS, Sibila. Disponible en: <www.grupoelron.org>. bros del parlamento. También les prohibió el
Acceso el 14 abr. 2011. (Adaptado).
uso del velo.
Antes había decretado el reemplazo de la
Velludo. Peludo. grafía árabe por un alfabeto latino, más fácil
Desplegadas. Dispersadas. de aprender, y levantó la prohibición islámi-
Aedo. Aedo, bardo, cantor de poemas épicos da An­ ca sobre el alcohol. Ordenó que todos los tur-
tiga Grécia.
Botín. Butim (produto de roubo ou de pilhagem). cos adoptasen un apellido (la costumbre, has-
ta entonces, era usar simplemente el nombre).
En ese momento fue que recibió el apellido
Conectores temporales (I) de Atatürk.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Lee el siguiente texto y observa los conectores Fuente de los datos:

<www.biografiasyvidas.com>.
destacados.

Mustafá Kemal (1881-1938) Sobrenombre. Apelido.

Militar y estadis- Apellido. Sobrenome.
Mary evans Picture Library/other iMages

ta turco, fue el fun-

dador y primer presi-
dente de la República Los conectores que indican una secuencia de tem-
de Turquía. Se lo poralidad son los siguientes: cuando, antes (de)
considera el padre (que), después (de) (que), más adelante, luego
de la Turquía mo- (que), entonces y finalmente.
derna. Cuando na-
ció fue llamado sim- Uso
plemente de Mustafá.
Después, cuando Pueden ir antes o después de la oración principal.
es tudiaba en el li- Mustafá Kemal.
ceo militar, su profe- Después de abolir el alfabeto árabe, Atatürk
sor de Matemáticas le colocó el sobrenombre ordenó que todos los turcos entre seis y cuaren-
de “Kemal” (el Perfecto) en reconocimiento a su ta años regresasen a la escuela para aprender el
brillantez. Mucho más adelante, el parlamen- nuevo alfabeto.
to le otorgó el apellido de Atatürk, que significa Atatürk ordenó que todos los turcos entre
“Padre de los Turcos”. seis y cuarenta años regresasen a la escuela pa-
Kemal creía que el secularismo y la “europei- ra aprender el nuevo alfabeto, después de abo-
zación” de Turquía eran los medios más aptos lir el alfabeto árabe.
para transformar su país en una nación indus-
trial moderna. No obstante, a veces llegó a im-
ponerlos por la fuerza.
Luego que comenzó su carrera militar, el Practicando la gramática
vasto Imperio Otomano era víctima de presio-
nes ejercidas por las potencias europeas y se 1 Indica el conector temporal más adecuado a cada si­
hallaba al borde del desmembramiento total. tuación. Sugerencias de respuestas:
Entonces, a la crisis económica y social del a) Cuando Atatürk permitió la representa­
país, se sumaban los continuos conflictos bé-
licos con los vecinos, deseosos de anexarse ción visual de la figura humana, que había estado
una parte del territorio turco. Después de la prohibida durante el Imperio Otomano, se abrieron
nuevas escuelas artísticas para niños y niñas.

29
 Antes de que
b) Atatürk ordenase su prohibi­
ción, los turcos usaban el fez, típico sombrero
otomano.
c) Cuando falleció en 1938, Atatürk era
todavía muy popular.
d) Luego que se dio derechos políticos a
las mujeres, dieciocho de ellas obtuvieron un
escaño en el Parlamento Nacional Turco.
Más adelante , Turquía tuvo el honor de te­
ner el primer miembro femenino de un Tribunal
Supremo en el mundo.
Escaño. Cadeira no Parlamento.
2 Lee el siguiente texto y completa con los conectores
del recuadro, según corresponda.
entonces – nunca – pero – aun – aún –
aunque – y – cuando – a pesar de – también
El polémico presidente que cambió la
historia de los turcos
Quien viaje hoy a Turquía verá, en la abru-
madora presencia pública de su nombre, su re-
trato o su estatua, el real significado político de
Mustafá Kemal Atatürk. Es que, en rigor, toda la
historia contemporánea de ese país está deter-
minada, en sus claros y oscuros, por la polémi-
ca figura de quien fue el primer presidente de
la república turca moderna.
La biografía de Atatürk –nacido en 1881
y pero
muerto en 1938– se entrelaza
con la derrota del imperio otomano a manos de
los aliados en la Primera Guerra Mundial y los
arranques del nacionalismo turco que esa caí-
da vigorizó, cuando el territorio fue
ocupado por las potencias vencedoras. Junto
con otros altos jefes militares, Atatürk lideró
entonces el Movimiento Nacional que
desembocaría en la Guerra de la Independencia
y en la proclamación de la república, en 1923.
Como primer presidente, Mustafá Kemal in-
trodujo múltiples reformas que cambiaron de
30
cuajo al país. Su legado más potente ha
sido la campaña de l a i c i s m o y m o d e r n i z a-
c i ó n que impuso a veces por la fuerza. Pero
también sus fieles lo recuerdan por la
abolición del califato (último vestigio formal
de la predominancia religiosa del islamismo),
el reemplazo de la ley islámica por un código
europeo, la emancipación y el derecho al vo-
to de las mujeres, la prohibición del velo islá-
mico y campañas masivas de educación gra-
tuita, entre otras medidas de fuerte estatismo
que le granjearon prestigio entre los sectores
urbanos más liberales.
aunque
Por estos hechos, para la
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
mayoría de sus compatriotas es el verdadero
padre de la patria turca, muchos otros estiman
que sus políticas muestran su rostro más intole-
rante y autoritario, como el que lo liga con el ge-
nocidio de 1,5 millón de armenios y la depor-
tación de otros 700 mil entre 1915 y 1923 bajo
el entonces gobierno otomano. Para el Estado
turco, el número fue significativamente menor
nunca
y reconoció la existencia de
a pesar de
un genocidio las evidencias
históricas.
El culto póstumo a Atatürk sobrevive hoy con
una Turquía de identidad dividida: europeizada
no en todo; extraña al mundo
islámico, pero aún musulmana. El
legado de Atatürk pervive aún en-
tre los militares –autores de varios golpes– que
se ven como garantes del laicismo y el naciona-
lismo. Ese peso en la política y la situación de
los derechos humanos son algunas de las tra-
bas actuales para la aceptación de Turquía en
la Unión Europea.
ALISCIONI, Claudio Mario. El polémico presidente que
cambió la historia de los turcos. Clarín.com, 31 mayo 2010.
Disponible en: <www.clarin.com>.
Acceso el 16 abr. 2012. (Adaptado).
 Preposición: sobre Palabras heterotónicas
Son aquellas palabras que, siendo parecidas o
Usos semejantes, tienen diferente sílaba tónica en uno y
• Para indicar lugar (“encima de”). otro idioma.
El retrato de Atatürk se ve sobre los edificios. Español Portugués
• Para indicar horario (“alrededor de”). histeria histeria
Nos vemos sobre las seis.
nivel nível
• Para indicar tema o asunto (“respecto de”).
elogio elogio
El principal obstáculo para la aceptación de
Turquía como miembro pleno de la Unión Europea impar ímpar
versa precisamente sobre la influencia militar en síntoma sintoma
los asuntos políticos.
pálpito palpite
héroe herói
Practicando la gramática periferia periferia
Identifica el uso de la preposición “sobre” en cada caso. alguien alguém
a) Otros líderes nacionalistas del Cercano Oriente, cóndor condor
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

como el egipcio Gamal Abdel Nasser, tomaron medi­

das sobre los mismos principios que Atatürk.
neuralgia neuralgia
terapia terapia
Tema o asunto.
filatelia filatelia
b) El llamado “Cuerno de Oro” es un estuario que divide la
fobia fobia
parte europea de la parte asiática de Estambul. Sobre él se
alza un gigantesco puente que lleva el nombre de Atatürk. oxígeno oxigênio
Lugar. academia academia
burocracia burocracia
c) Sobre las doce del mediodía los musulmanes rezan sus
oraciones. anestesia anestesia
Horario.
Atención
d) El nuevo Código Civil turco de 1926 reconoció la igual­
dad de derechos de las mujeres sobre la custodia de Todas las palabras que terminan en -cracia
los hijos, el divorcio y la herencia. son heterotónicas entre el español y el portugués:
democracia → democracia.
Tema o asunto.

e) Sobre el sistema educativo turco, podemos decir que

brinda las mismas oportunidades a hombres y mujeres Entrenándome para
desde la escuela primaria hasta la universidad.
el vestibular
Tema o asunto.
1 (UFG-GO) Lee el siguiente texto.

Vocabulario Turquía en ambos lados del espejo

Arribo. Chegada. El castillo blanco, la última novela de
El arribo del embajador turco a la ONU está previs­ Pamuk, narra las aventuras de un científico ve-
to para hoy. neciano del siglo XVII que es adquirido como
esclavo por un astrónomo turco. Pero esclavo
De golpe. Repentinamente, subitamente.
y amo guardan entre sí un notable parecido
Estuve a punto de contarle todo pero de golpe me ca­
físico y empiezan a confundir sus historias. En
llé. Tuve miedo de ofenderlo.
una de las escenas, los dos personajes se miran
Deporte. Esporte. juntos en el espejo y no consiguen discernir
Hoy en día la exigencia en el mundo de los deportes quién es quién.
es inmensa.

31
 La palabra clave para el reconocimiento
europeo de los turcos es “energía”. Conforme
la política internacional se hace más depen-
diente del petróleo, el gas y el uranio, au-
menta el interés en Turquía como umbral
entre los yacimientos asiáticos y los sedien-
tos consumidores europeos. Ocupada como
está en ser una cofradía cristiana, la UE no
parece considerar siquiera ese aspecto. En
cierto modo, Turquía siempre será un espe-
jo con dos caras, como el de la novela de
Pamuk. Si la UE no reconoce su propia ima-
gen en ese espejo, podría descubrir, cuando
ya sea tarde, que el cristal se ha vuelto trans-
parente, y que Turquía está del otro lado.
RONCAGLIOLO, Santiago. El País, Madrid, 30 ago. 2007.
Opinión. (Adaptado).
En el debate geopolítico reflejado en el artículo, la
esencia para comprender la integración de Turquía en
la Unión Europea (UE) radica en la:
a) marginación de las etnias indoeuropeas asentadas
en Turquía.
b) necesidad occidental de acceder a los combusti­
bles asiáticos.
c) apertura ecuménica del cristianismo hacia la
fe islámica.
d) toma desde el norte del Mediterráneo del territorio
levantino.
e) compra de fuentes de energía alternativas no
contaminantes.
(UFPB) Lee el siguiente texto y responde las cuestiones
2 a 4.
La mujer en la política
Cuando se habla de este tema generalmente
se piensa que la participación de la mujer en la
política es mayor en los países desarrollados,
pero no es así, esto no depende de la riqueza
o la pobreza.
Por ejemplo, en algunas de las naciones más
ricas del mundo como los Estados Unidos,
Francia o Japón, la representación femenina
en los parlamentos es de apenas entre un 10 y
12%, mientras que en varios países de África el
porcentaje es de 25 a 27%.
En todo el mundo, solo once países han alcan-
zado el 30% de participación de las mujeres en la
política: Suecia, Dinamarca, Alemania, Finlandia,
Noruega, Islandia, Países Bajos, Sudáfrica, Costa
32
Rica, Argentina y Mozambique. (…) En la realidad
el crecimiento de su participación en estas activida-
des ha sido extremamente lento.
Es indudable que el derecho al voto de la mu-
jer aceleró su actuación en el ámbito político y
en los espacios donde se toman las decisiones.
Sin embargo, a pesar de los avances que se han
logrado, es enorme la distancia que nos sepa-
ra de los hombres en cuanto a las condiciones
preferenciales que ellos tienen para sobresalir
en el quehacer político.
De acuerdo con los expertos en esta mate-
ria, los principales obstáculos son los siguientes:
• La existencia de una cultura política discrimi-
natoria en gobiernos y partidos políticos.
• Escasa valoración de las capacidades y aportacio-
nes de las mujeres al ejercicio del poder político.
• Falta de programas que promuevan la partici-
pación de las mujeres.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
• La mayor dedicación de las mujeres al cuida-
do de su familia.
Disponible en: <www.grupoese.com.ni>.
Acceso el 14 ago. 2008. (Adaptado).
2 La idea principal del texto es:
a) presentar un panorama a cerca de las elecciones
mundiales.
b) relatar experiencias de mujeres en la carrera política.
c) sugerir una apertura política en los países pobres.
d) exponer la situación de la mujer en el área política.
e) valorar la dedicación de las mujeres a causas sociales.
3 De acuerdo con el texto, es correcto afirmar que:
a) la representación de los hombres en los parlamen­
tos está amenazada por las mujeres.
b) la cultura política de algunos países supervalora a
las mujeres.
c) el sufragio de la clase femenina apresuró su parti­
cipación en el campo político.
d) las mujeres deberían olvidar la política y dedicarse
más al quehacer familiar.
e) solamente once países suelen dejar a las mujeres
participar en política.
4 De acuerdo con el texto, las mujeres:
a) se incorporaron en los movimientos sociales debi­
do a los altos sueldos.
b) han conseguido apenas 30% de participación en la
política.
c) tienen menos votos que los hombres en los países
de bajo ingreso.
d) luchan contra el prejuicio de la clase obrera.
e) están incursionando en la política, aunque despacio.
 5 (Cefet-RJ)
Eso de ser culto
La revista adn Cultura del 1o de diciembre
prometía, desde la tapa, la revelación de un
enigma pavoroso: qué es ser culto hoy. Era
una propuesta crudamente afirmativa, igua-
lita a la que este diario había formulado ha-
ce casi nueve años, el 28 de febrero de 1999.
Aquella vez, Bartolomé de Vedia deducía
que calificar a un fulano de culto “puede sig-
nificar muchas cosas” (…).
FIRPO, Norberto. Eso de ser culto. Disponible en:
<www.lanacion.com.ar>. Acceso el 21 sept. 2008.
En ese párrafo del texto, se puede verificar que pre­
domina el uso del imperfecto de indicativo. Marca un
posible motivo para esa opción del enunciador.
a) Los textos argumentativos se suelen construir por la
oposición entre los pretéritos perfecto e imperfecto.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) En ese párrafo se refiere a las acciones más anti­
guas de todas las citadas en el texto.
c) Necesita marcar las acciones principales presentes
en la introducción.
d) Pretende retomar hechos pasados como base de
su argumentación.
6 (Urca-CE)
La Fundación Baccigalupo avanza en su
desafío de integrar
o
Realizó el 1 Torneo Nacional de Tenis,
que contó con la participación de 60 chi-
cos con discapacidad intelectual. “Hoy fue-
ron superadas todas las expectativas que te-
níamos, lo que nos hace sentir una emo-
ción muy profunda”, confesó la presidenta
de la organización, que contó con el apoyo
de Magdalena Aicega, ex capitana de Las
Leonas. (…)
En tanto que el subsecretario de
Planeamiento y Gestión Deportiva, Marcelo
Chames, destacó: “A todos los que trabajamos
en la Secretaría de Deporte de la Nación nos
hace muy felices que puedan venir a disfru-
tar de una jornada como esta en el Cenard
(Centro Nacional de Alto Rendimiento
Deportivo). Tuve la oportunidad de ver lo
contentos que estaban mientras jugaban, por
eso quiero felicitar a los profesores por la
dedicación y a los padres por haberlos traí-
do”. (…)
Disponible en: <www.clarin.com>.
Acceso el 10 nov. 2008.
“Tuve la oportunidad de ver (…)”. El verbo “tener”, que
en la frase destacada se emplea en pretérito indefinido,
conjugado en pretérito pluscuamperfecto se escribe:
a) tuvimos.
b) había tenido.
c) he tenido.
d) tendrá.
e) tendría.
7 (PUC-RS)
¿Las mascotas forman parte de la familia?
(…) “De hecho”, continuó el experto, “tie-
ne sentido que cuando se describe a la familia
y a los amigos se incluya a las personas más
cercanas y útiles a la estructura, y las masco-
tas tienen su lugar en esa construcción, ya que,
sea como compañía o como auxiliar, los ani-
males suelen generar una cercanía emocional
mayor que un pariente lejano al que solo lla-
mamos o vemos un par de veces al año”. (…)
Disponible en: <www.saludyciencias.com.ar>.
Acceso el 28 mar. 2008. (Adaptado).
Las palabras que traducen, correcta y respectivamen­
te, “suelen” y “lejano” están reunidas en:
a) podem – afastado.
b) devem – isolado.
c) preferem – retirado.
d) costumam – distante.
e) decidem – remoto.
8 (UFTM-MG)
Tiene cáncer la candidata preferida de
Lula
La ministra brasileña de la Presidencia,
Dilma Rousseff, a la que el presidente Luiz
Inácio Lula da Silva defiende como su suce-
sora en la jefatura del Estado, anunció ayer
que se sometería a un tratamiento de qui-
mioterapia luego de que le fuera extraído
un tumor maligno. (…)
Disponible en: <www.lavoz.com.ar>.
Acceso el 30 abr. 2009.
La expresión “luego de”, destacada en el texto, podría
sustituirse por:
a) antes de.
b) detrás de.
c) sobre.
d) después de.
e) cuando.
33
Entrenándome para
el Enem
Texto para as questões 1 e 2.
El mate
(…)
Los indígenas de la Banda Oriental consiguie-
ron yerba muy tempranamente a causa de sus
intercambios con la población guaraní; desde
entonces los habitantes de estas tierras practi-
can la “ceremonia” de compartir la infusión. En
el campo, en las ciudades, antes, después, du-
rante el trabajo, en las playas y paseos, incluso
en las calles, los uruguayos toman mate.
Su sabor amargo proviene de los taninos, la
espuma, de los glicósidos y la acción estimulan-
te, de la cafeína.
Un tomador de mate que participe en dos ron-
das de mate diarias, consume al año 14 gramos
de cafeína. Cada quilo de yerba mate lista para
ser utilizada contiene 2,5 gramos de cafeína; un
quilo de café contiene 2,6 gramos.
El Uruguay es porcentualmente el mayor con-
sumidor de yerba mate del mundo; aquí la tra-
dición de tomar mate puede considerarse un
factor de identidad nacional.
Si bien el Uruguay no produce yerba mate,
exporta 200 000 kilos anuales a los uruguayos
dispersos por el planeta.
El antropólogo uruguayo Daniel Vidart dice:
“tras el ademán litúrgico de preparar, cebar, y
tomar mate hay una concepción del mundo y
de la vida. (...) el mate vence las tendencias ais-
lacionistas del criollo (...), empareja las clases
sociales (...) y en todos los tiempos fue el ma-
te el que hizo la rueda y no la rueda la que tra-
jo al mate”.
Disponível em: <www.rau.edu.uy>.
Acesso em: 6 maio 2012.
1 O chimarrão é uma infusão consumida também no
H6 Rio Grande do Sul. O principal aspecto dessa bebida
abordado no texto é:
a) a origem da infusão.
b) as propriedades nutricionais do mate.
c) a importância do mate na economia uruguaia.
d) a importância do mate na vida dos uruguaios.
e) a relação entre os costumes uruguaios e a antro­
pologia.
34
2
H6
Segundo o texto, para os uruguaios beber mate é:
a) um costume gregário.
b) um hábito individual.
c) um costume em desuso.
d) um hábito exclusivo de algumas classes sociais.
e) um costume preservado somente pelos indígenas.
3
H7 Ceviche de pescado
Los limones peruanos utilizados para el
ceviche deben exprimirse en el momento
de usarse, así obtendremos ese sabor tan
característico del ceviche peruano.
Ingredientes
1 kg de bonito, mero, lenguado o una cor-
vina fresca
15 limones
1 cebolla morada
½ rocoto o ají rojo
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
2 ramas de culantro
½ ají amarillo
sal
Elaboración de la receta
Paso 1: Limpiar el pescado y cortar en cubos
o trozos pequeños (más o menos de 2 cm de
lado). Colocar en un escurridor y agregar la
cebolla morada cortada en julianas finas y
lavar con abundante agua. Condimentar con
sal y el ají amarillo y revolver. Incorporar el
jugo de los 15 limones exprimidos, revolver
y dejar reposar 5 minutos.
Paso 2: Refrescar con cubos de hielo, mez-
clando continuamente, no dejar que el hie-
lo se derrita porque la salsa podría aguar-
se. Retirar el hielo y servir inmediatamente
adornado con el ají rojo, y si los desea cho-
clo y camote sancochado.
Disponível em: <www.euroresidentes.com>.
Acesso em: 6 maio 2012.
Geralmente, as receitas de cozinha incluem nome do
prato, informações sobre sua origem, lugares em que
é característico, conselhos úteis, ingredientes, ela­
boração, modo de servir etc. Na receita anterior, na
ordem em que aparecem no texto, encontramos as
seguintes partes:
a) nome do prato, origem, conselhos úteis, ingredien­
tes, elaboração.
b) nome do prato, conselho útil, ingredientes, elabo­
ração, modo de servir.
c) lugares em que é característico, ingredientes, ela­
boração, conselhos úteis.
d) origem, ingredientes, modo de servir, elaboração.
e) nome do prato, ingredientes, elaboração, lugares
em que é característico.
 Unidad 12
Forma de futuro: ir + a + infinitivo
Futuro imperfecto de indicativo
Formas de impersonalidad
Conectores temporales (II)
Preposición: según

Vuelta al mundo
Hoy estamos en GIBRALTAR
Lee el siguiente texto y observa los verbos destacados.

¿Por qué Gibraltar no es español?

Michael corrigan/DreaMstiMe.coM
La respuesta puede ser bastante sencilla:
porque está bajo la jurisdicción del Reino
Unido. Eso creo que lo tenemos y siempre lo
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

vamos a tener bien claro todos los españo-

les, además de la sensación de que es algo
que nos pertenece y que injustamente posee
otro país. Pero lo que no tantos conocen es
la historia de por qué el Peñón de Gibraltar
pasó de manos españolas a manos británicas.
En el 1o de noviembre de 1700, Carlos II
de Austria, llamado el Hechizado, moría sin
descendencia. Con él, la rama española de
los Austrias perdía la corona de España y co-
menzaba uno de los mayores conflictos su- El Peñón de Gibraltar.
cesorios de la historia de Europa.
(…)
Luis XIV aceptó el testamento de Carlos II en beneficio de su nieto en cuanto llegaron las noticias del falle-
cimiento del monarca español a Versalles. Pocas semanas después, Luis XIV emprendería con el ya Felipe V
de España un viaje a Madrid donde el 22 de enero de 1701 presentaría al nuevo monarca ante los españoles.
Esta nueva alianza entre franceses y españoles no fue bien vista en el resto de Europa, formán-
dose pocos meses después la Gran Alianza de La Haya, uniendo los intereses de Gran Bretaña, las
Provincias Unidas de los Países Bajos y el Sacro Imperio Romano Germánico. La tensión creciente hi-
zo que en mayo de 1702 esta alianza declarase la guerra e España y Francia, apoyada por los españo-
les fieles al Archiduque Carlos y otros reinos afines, comenzando así la Guerra de Sucesión Española.
(…)
Las hostilidades terminaron en 1713,
con la firma del Tratado de Utrecht. Este
tratado reconocía la posesión británica OCÉANO
ATLÁNTICO
de Gibraltar, siendo cedido el peñón con
perpetuidad y una única clausula: Si el
1.908 km
territorio dejaba de ser británico, España
EUROPA
tendría derecho de recuperarlo.
M
ar

A
dr
Disponible en: <http://recuerdosdepandora.com>. iá
ti
co
Acceso el 16 abr. 2012. (Adaptado).
Estrecho de
Gibraltar
Mar Med
Peñón. Rochedo. Ceuta iter ráneo
Hechizado. Enfeitiçado. Melilla
ÁFRICA 16

35
Vamos a comprender el texto Forma de futuro: ir + a + infinitivo
El futuro se forma con el verbo ir en presente de
1 El título del texto es adecuado al contenido porque: indicativo, al que se agrega la preposición a y el ver-
H6 bo principal en infinitivo.
H7 a) los españoles tienen bien claro por qué Gibraltar
no pertenece a su país. Yo voy
b) Gibraltar es un territorio que está bajo el poder de Tú/Vos vas
los españoles.
Él/Ella/Usted va
c) hace 300 años que España reclama el territorio. + a + infinitivo
Nosotros(as) vamos
d) Gibraltar no es español en función de los antece-
dentes históricos. Vosotros(as) vais
e) Carlos II de España murió sin descendencia. Ellos/Ellas/Ustedes van

2 Gibraltar actualmente es: Uso

a) un territorio español. • Para hablar del futuro, tanto inmediato como le-
b) un territorio británico. jano.
c) una excolonia británica bajo jurisdicción de la Hoy vamos a ver una película.
ONU. El año que viene voy a ingresar a la facultad.

d) un territorio autónomo.
e) un territorio descolonizado.
3 Gran Bretaña basa sus derechos sobre el territorio:
a) en las cláusulas del Tratado de Utrecht.
b) en que los territorios fueron ocupados por tropas
inglesas.
c) en la Guerra de la Sucesión Española.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Practicando la gramática
Completa las siguientes frases con la forma del futuro
ir + a + infinitivo de los verbos de la siguiente lista.
aceptar – conversar – visitar – reclamar –
conocer – atravesar – ser

d) en los reclamos diplomáticos españoles.

a) España va a reclamar nuevamente su
e) en la repoblación del territorio.
soberanía sobre Gibraltar ante la ONU.
4 Lee las siguientes afirmaciones. b) Los españoles, cuando van a atravesar
la frontera con Gibraltar, no tienen ningún tipo de pro-
I. Carlos II murió sin dejar testamento.
blema legal, pese a la disputa de soberanía que existe
II. Carlos II murió sin dejar herederos.
sobre el territorio.
III. Carlos II murió sin dejar descendientes. vas a visitar
c) Cuando tú Gibraltar, no
De las afirmaciones anteriores podemos afirmar que tienes problemas idiomáticos. Entienden bien el es-
es (son) verdadera(s):
pañol; sin embargo, los habitantes no hablan ni es-
a) solamente la I. pañol ni inglés puro, sino una mezcla de ambos llama-
b) solamente la II. da “llanito”.
c) solamente la III. d) Si vosotros vais a conocer Gibraltar,
d) solamente la I y la III. el llanito os resultará incomprensible.
e) solamente la II y la III. e) Si vamos a conversar con gibralta-
reños de mayor nivel educativo, hablamos en inglés o
5 Felipe V era:
en español.
a) hijo de Carlos II de España. van a aceptar
f) Los gibraltareños no
b) nieto de Carlos II de España. ni la soberanía española ni la soberanía compartida y
c) hijo de Luis XIV de Francia. probablemente va a ser aprobada
d) nieto de Luis XIV de Francia. una nueva constitución que adopte una forma de auto
e) ninguna de las alternativas anteriores. gobierno más independiente del Reino Unido.

36
 Futuro imperfecto de indicativo
Verbos regulares
Observa las semejanzas en las conjugaciones de los verbos regulares en el futuro imperfecto de
indicativo.
Reclamar Ceder Convivir
Yo reclamaré cederé conviviré
Tú/Vos* reclamarás cederás convivirás
Él/Ella/Usted reclamará cederá convivirá
Nosotros(as) reclamaremos cederemos conviviremos
Vosotros(as) reclamaréis cederéis conviviréis
Ellos/Ellas/Ustedes reclamarán cederán convivirán
*La conjugación del pronombre “vos” en el futuro imperfecto de indicativo es igual a la del pronombre “tú”.

• Las raíces de los verbos son iguales al infinitivo del verbo.

• Las terminaciones son iguales en las tres conjugaciones para cada una de las personas.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Atención
Los verbos ser e ir son regulares en el futuro imperfecto de indicativo.

Verbos irregulares
Observa las semejanzas en las conjugaciones de los verbos irregulares en el futuro imperfecto de
indicativo.
Querer Tener Poner Poder Venir Salir
Yo querré tendré pondré podré vendré saldré
Tú/Vos* querrás tendrás pondrás podrás vendrás saldrás
Él/Ella/Usted querrá tendrá pondrá podrá vendrá saldrá
Nosotros(as) querremos tendremos pondremos podremos vendremos saldremos
Vosotros(as) querréis tendréis pondréis podréis vendréis saldréis
Ellos/Ellas/Ustedes querrán tendrán pondrán podrán vendrán saldrán
*La conjugación del pronombre “vos” en el futuro imperfecto de indicativo es igual a la del pronombre “tú”.

• Los verbos tener, poner, poder, venir y salir pierden la -e- y la -i- de la segunda y tercera conju-
gación, respectivamente, incorporando todos una -d-.
• El verbo querer también pierde la -e- final y duplica la -r-.
Saber Hacer Decir
Yo sabré haré diré
Tú/Vos* sabrás harás dirás
Él/Ella/Usted sabrá hará dirá
Nosotros(as) sabremos haremos diremos
Vosotros(as) sabréis haréis diréis
Ellos/Ellas/Ustedes sabrán harán dirán
*La conjugación del pronombre “vos” en el futuro imperfecto de indicativo es igual a la del pronombre “tú”.

• Saber pierde la segunda vocal del infinitivo.

• Hacer cambia la raíz hac- por har-.
• Decir cambia la raíz dec- por dir-.

37
Usos
• Para hablar del futuro, tanto inmediato como le-
jano.
Hoy veremos una película.
El año que viene ingresaré a la facultad.
• Para hablar de hipótesis, o sea, de hechos que no
sabemos si se van a realizar o no (este es el uso
más común en el lenguaje coloquial).
Mañana llegaremos a eso de las seis.
Formas de impersonalidad
Lee el siguiente texto y observa las palabras des-
tacadas.
Los monos de Gibraltar
Cuando se viaja a Gibraltar, no se puede de-
jar de ver la que quizás es la mayor atracción
turística del lugar: los Macaca sylvanus, o mo-
nos de Gibraltar, mundialmente famosos.

Brian reyes/Dreamstime.com
El mes que viene veremos si todo lo que trabajamos
tendrá resultado.

Practicando la gramática
Lee el siguiente texto sobre un plan de viaje a Gibraltar
y coloca los verbos que están entre paréntesis en futuro
imperfecto de indicativo.

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Nuestro viaje a Gibraltar será (ser)

muy interesante. Nosotros atravesaremos

Mono de Gibraltar.

(atravesar) la frontera, llamada la Verja, don- Frente a ellos, uno se queda sorprendido pues
son los únicos monos salvajes que existen en
de un guardia civil español hará
Europa. Tú los encuentras vagando libremente
(hacer) nuestra identificación antes de cruzar. por el territorio. La gente los avista sobre todo
en lo alto del peñón.
Luego tendremos (tener) que pasar Dicen que son nativos del norte de África y
por lo mismo del lado británico. Es una de las que fueron introducidos por los árabes como
mascotas. Posteriormente estos mamíferos en-
fronteras más cortas del mundo, con poco más contraron en la región de la roca un hábitat fa-
de un kilómetro de longitud. Por lo que hemos vorable para vivir libremente. Dice la tradición
que, si los monos abandonan el peñón, lo mis-
leído, una vez en Gibraltar, escucharemos
mo harán los británicos, así que son cuidados
(escuchar) hablar mucho en español, en el aire por el gobierno local.

habrá Fuentes de los datos: <www.gibraltar.costasur.com> y

(haber) música flamenca pe- <www.gibraltar.gi>.

ro todos los carteles estarán (estar)

en inglés. Nos preguntamos si sufriremos Mono. Macaco.

(sufrir) con el antiespañolismo de los gibral-

serán
tareños, si (ser) amables, Usos
si nos entenderán (entender), Las formas impersonales son utilizadas para no ex-
plicitar el sujeto de la acción, sea a través de un suje-
si sabrán (saber) que somos to sintácticamente inexistente, sea a través de formas
extranjeros. de generalización.
• Se + verbo en la tercera persona del singular.
La oración no tiene sujeto y se refiere a mí, a ti, a
Verja. Grade, cerca. cualquier persona y a todos en general.
Se trabaja mucho en este país.

38
 • Uno + verbo en la tercera persona del singular.
La oración tiene un sujeto, “uno”, que también
se refiere a cualquier persona y a todos en ge-
neral.
Uno trabaja mucho en este país.
• Verbo en la segunda persona del singular (tú).
La oración tiene un sujeto, “tú”, que puede estar
expreso o tácito y que no se refiere específicamen-
te al interlocutor, sino a cualquier persona y a to-
dos en general.
Tú trabajas mucho y nunca llegas a ningún lu-
gar en la vida.
• Verbo en la tercera persona del plural (sin el uso
del pronombre “ellos” o “ellas”). La oración no tie-
ne un sujeto y no se refiere a personas específicas,
sino a alguna persona no determinada.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Llaman a la puerta.
• La gente + verbo en la tercera persona del singular.
La oración tiene un sujeto, “la gente”, y se refiere a
la generalidad de las personas.
La gente trabaja mucho en este país.
Atención
La expresión “la gente” en español no significa a
gente en portugués, sino as pessoas.
Practicando la gramática
Lee las siguientes frases y marca P si ellas son personales
o I si son impersonales.
( I ) Comúnmente no se habla de los Macaca sylvanus,
sino de los monos de Gibraltar.
( P ) Los monos de Gibraltar se caracterizan por no tener
cola.
( I ) La gente visita Gibraltar y saca fotos de los monos.
( P ) Mucha gente famosa se saca fotos al lado de los
monos.
( I ) Uno no puede perderse la atracción que significan
estos monos.
( P ) Tú que vas a España el mes que viene, no dejes de
ir a Gibraltar.
( I ) Tú viajas a Europa una y otra vez y nunca terminas
de conocerla.
Conectores temporales (II)
Lee el siguiente texto y observa los conectores des-
tacados.
Ceuta y Melilla, puertas de ingreso a la
tierra prometida
Los enclaves españoles de Ceuta y Melilla, ubi-
cados al norte de Marruecos, son las únicas fron-
teras terrestres entre África y Europa y, mien-
tras resulta difícil entrar a este último continen-
te por otras vías, estos enclaves constituyen ac-
cesos privilegiados para la inmigración clandes-
tina, un fenómeno que preocupa a las autorida-
des europeas.
El mundo aumenta sus medidas de seguridad.
Mientras tanto, Ceuta y Melilla, con catego-
ría de ciudades autónomas, están separadas de
Marruecos por vallas de alambre.
España ejerce su soberanía en Ceuta des-
de 1580 y en Melilla desde 1496. Entretanto,
Marruecos reivindica su soberanía sobre estos
espacios. Inicialmente esos dos territorios ha-
bían sido concebidos como puestos avanza-
dos luego de la reconquista territorial de los
Reyes Católicos y la expulsión de los moros
de España.
Ceuta es una excolonia romana que los por-
tugueses le quitaron a los árabes en 1415. El
idioma oficial es el español, aunque en parte de
la población árabe también se habla un dialecto
denominado g’riya.
En el Rif, cerca de Ceuta, se extienden, ya en
territorio marroquí, las abundantes plantaciones
de hachís que, a través del enclave español,
alimentan de droga a buena parte de Europa. La
droga entra por el sur de España, a la vez que
el dinero de ese tráfico es luego blanqueado
en la Costa del Sol y en Ceuta.
Disponible en: <http://edant.clarin.com>.
Acceso el 18 abr. 2011. (Adaptado).
Vallas. Cercas, tapumes.
Alambre. Arame.
Hachís. Haxixe.
Blanqueado. Lavado.
Los conectores temporales que indican simultanei-
dad son los siguientes: mientras, mientras tanto,
entretanto, entre tanto y a la vez que.
39
Usos
Mientras
• Sirve para indicar simultaneidad entre dos acciones
o hechos paralelos (por eso siempre conecta dos
ideas que contienen verbos).
Mientras leo el informe, tú tomas notas.
Mientras tanto, entretanto, entre tanto
• Sirven para introducir un nuevo hecho que trans-
curre al mismo tiempo que otro ya referido.
Yo leo el informe. Mientras tanto, tú tomas notas.
Yo salgo de vacaciones mañana. Entretanto tú
cuidas de nuestros negocios.
• También se utilizan para referirse al período de tiem-
po que va a transcurrir hasta que se defina algo.
Todavía no salieron las nuevas normas del Banco
Central sobre la tasa de intereses. Mientras tanto
(hasta que salgan esas nuevas normas), continua-
mos aplicando la tasa actual.
A la vez que
• Sirve para indicar simultaneidad y significa al mis-
mo tiempo que.
Nosotros hacemos la investigación en el mercado
minorista a la vez que el otro equipo la hace en el
mercado mayorista.
Atención
Los conectores entretanto y entre tanto no tie-
nen sentido de oposición en español.
Practicando la gramática
Completa el siguiente texto con los conectores “mientras”,
“mientras tanto”, “entretanto” o “a la vez que”, según cor-
responda.
Mientras Ceuta se encuentra en-
clavada en pleno territorio de Marruecos, Melilla,
2
de solamente 12,5 km de superficie, también
se ubica dentro de Marruecos pero a 150 km
de Argelia. Tiene una población cosmopolita de
unos 57 000 habitantes, de los cuales el 40% son
musulmanes. Fue una factoría cartaginesa y ro-
mana. Según las últimas estadísticas, España tie-
ne un bajísimo índice de natalidad y Melilla tiene
el más alto del país. Esta última se distingue por
40
ser una de las pocas poblaciones donde convi-
ven cuatro religiones: cristiana, musulmana, ju-
día e hindú.
Mientras Ceuta es el punto afri-
cano más cercano a Europa, a través del cual
los africanos intentan llegar al Viejo Continente,
Melilla atrae a muchos marroquíes también para
trabajar o hacer compras.
A la vez que / Mientras algunos inmi-
grantes africanos intentan cruzar las fronteras
que separan Ceuta y Melilla de Marruecos ocul-
tándose en vehículos, otros tratan de saltar la do-
ble valla metálica mediante escaleras de madera
y sogas. Mientras tanto / Entretanto ,
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
la guardia civil española aumenta los controles,
según las normas legales. Desde principios de
2005 se registraron más de 12 000 intentos –in-
dividuales o colectivos– de atravesar la frontera
entre Marruecos y Melilla.
Disponible en: <http://edant.clarin.com>.
Acceso el 18 abr. 2011. (Adaptado).
Factoría. Feitoria, complexo comercial dentro de
uma colônia.
Sogas. Cordas.
Preposición: según
Relee estas oraciones del texto anterior y observa
las preposiciones destacadas.
Según las últimas estadísticas, España tiene un
bajísimo índice de natalidad.
La guardia civil española aumenta los controles,
según las normas legales.
Usos
• Para indicar la fuente de una información o de una
opinión.
Según María, Carlos llegó muy tarde ayer.
• Para indicar conformidad con algo.
Según las normas, aquí no se puede fumar.
 Vocabulario
A su antojo. Segundo sua vontade, segundo seu desejo.
Los padres no pueden permitir que sus hijos pequeños
vivan a su antojo; deben ponerles límites.
Acudir. Ir, comparecer.
Muchas personas acudieron al recital que el artista
dio en la ciudad.
Atención
En español, el término acudir no tiene el significa-
do de “ayudar” que tiene en portugués.
Blanco. Alvo.
Los niños son el blanco de numerosas campañas pu-
blicitarias para influenciarlos a que pidan a sus pa-
dres tal o cual juguete.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Inolvidable. Inesquecível.
Hicimos un viaje inolvidable por Europa. Fue una
experiencia única que jamás olvidaremos.
Insospechado. Não imaginado.
En el viaje conocimos algunos destinos insospecha-
dos, sobre todo en el interior del país.
Mentón o barbilla. Queixo.
La niña se quedó mirándome sin sacarme los ojos
de encima con el mentón apoyado en su mano iz-
quierda.
Entrenándome para el
vestibular
(UFPE) Lee el siguiente texto y responde las cuestiones
1 a 6.
Costumbres españolas
Como uno tiene amigos de todo tipo, tengo
uno que le reprocha a otro que desprecie los
toros, que representan, para él, la costumbre es-
pañola por excelencia.
“Eso no es una costumbre española”, replica
el segundo. “Entonces, ¿qué demonios es una
costumbre española?”, pregunta el primero. “No
sé… quizá tener encendida la televisión duran-
te la cena”. “Es indudable que vosotros, los es-
pañoles –me dijo hace unas semanas un profe-
sor norteamericano–, tenéis la costumbre de sa-
lir de noche”.
¿Será una costumbre española que, a pesar
de que la práctica religiosa disminuye, las bo-
das por la Iglesia mantengan masivos registros?
En un manual de cultura española que se
utilizaba hace algún tiempo en una universi-
dad alemana se podía leer que, entre las más
significativas costumbres españolas, estaban
las celebraciones familiares, la siesta, las tapas
en los bares y los animales de compañía. “No
se fíe usted de un país en el que se come tan
tarde”, le escribía Eliot a Owen cuando este le
anunció que se venía a España. “La sonrisa, en
España, significa algo especial –me dijo Edward
Stanton, uno de los grandes hispanistas ame-
ricanos–. Aquí no, es un gesto automático”. Y
me hizo recordar a Eduardo Salvatierra, que
decía siempre de un periodista bilbaíno: “ese
tiene la mala costumbre de sonreír siempre, es
un tipo sospechoso”.
Por cierto, ¿es una costumbre española decir
cosas como “posicionamiento a nivel de calle”?
¿Y las palabrotas que usan con profusión algu-
nos estudiantes extranjeros para demostrar que
dominan el idioma hasta en sus expresiones más
coloquiales? ¿Va en contra de las costumbres
españolas la legislación antitabaco? En el Café
Iruña de Pamplona, el músico Carlos Echeveste
dijo una tarde: “Solo de vermut, me he bebido
lagos”. ¿Sería el prototipo de una acendrada
costumbre española?
Leí hace no mucho el relato de viaje por
España de un periodista italiano. Subrayaba
que, a diferencia de la costumbre italiana de
pedir solo un expreso, la española era marear
al camarero pidiendo: uno, un cortado con le-
che fría; otro, un café con leche corto de ca-
fé; el otro, un café con hielo; el otro, un so-
lo doble, y así hasta el infinito. La tuna, ha-
cer el Camino de Santiago, el mus, la copla…
¿Fiestas como las de San Fermín o la Feria de
Abril? Hemingway le dijo a Javier Bello Portu,
en el mismo Café Iruña de antes, que ya so-
lo le quedaba España, porque era el único lu-
gar del mundo en el que se mantenían las cos-
tumbres de decir lo que se piensa sin remilgos
y de pelearse a puñetazos por una cuestión
de honor. Cuando se inauguró el ferry entre
Southampton y Bilbao, los británicos organi-
zaron en el puerto de Santurce un espectácu-
lo de flamenco. “Oigan, decían allí, esto no es
costumbre de aquí”. Y Unamuno repetía que
su mujer, Concha Lizárraga, era su costumbre,
lo que constituía toda una declaración de amor
ya que, cuando faltaba ella, él se sentía desa-
costumbrado.
41

Como todo el mundo sabe ya, en algunas de
las propuestas políticas sobre inmigración, ade-
más de cuestiones razonables y promesas de un
intervencionismo muy poco liberal, se han co-
lado las “costumbres de los españoles”, que de-
berían ser respetadas por los extranjeros que
quieran vivir en nuestro país. Ni los más ilustres
miembros de nuestro maltrecho Congreso de
los Diputados son capaces de explicarnos cuá-
les son de verdad las costumbres españolas ni
mucho menos por qué van a tener que respe-
tarlas los inmigrantes si no las respetan los na-
cionales, que discuten apasionadamente sobre
lo que en realidad son. Cuando le preguntaron
al líder de la oposición, Mariano Rajoy, sobre la
relación entre Sarkozy y Carla Bruni, salió con
aquella humorada de que sus costumbres eran
otras porque era de Pontevedra. Le debió de
gustar la ocurrencia porque la repitió días más
tarde, pero parece que esta costumbre no va
más allá de su propia región de origen.
Ya que se cita tanto la política de inmigración
francesa, pasmosa en algunos aspectos cla-
ve, convendría recordar el principio republica-
no de que al extranjero solo se le puede exi-
gir lo que se exige al nacional. Y hay que re-
conocer que, en este punto, el presidente del
Gobierno, protagonista por otra parte de una
política de inmigración llena de errores, tie-
ne razón al decir que lo único que tienen que
hacer los inmigrantes, como los españoles, es
cumplir las leyes.
YANKE, Germán. El Confidencial, 9 feb. 2008.
Bilbaíno. Natural da cidade espanhola de Bilbao,
localizada no norte do país.
Palabrotas. Palavras grosseiras.
Acendrada. Pura.
Marear. Deixar tonto.
Tuna. Grupo musical composto de estudantes.
Mus. Jogo de baralho muito popular na Espanha.
Copla. Composição poética usada como letra de uma
música popular.
Remilgos. Melindres, afetações.
Maltrecho. Desacreditado.
Ocurrencia. Ideia ou frase que denota uma grande
imaginação.
1 Una vez leída la totalidad del texto, podemos afirmar
que el tema fundamental que en él se trata es:
a) una discusión acerca de los toros, la costumbre
nacional española por excelencia.
b) una crítica hacia las políticas de inmigración lleva-
das a cabo por el actual presidente del Gobierno
español.
42
c) un análisis en torno al concepto de costumbre aso-
ciada a un determinado país (en este caso, España).
d) una muestra de diversas opiniones que, sobre
España y los españoles, ofrecen algunas persona-
lidades extranjeras.
e) una anécdota periodística referida al líder de la
oposición, Mariano Rajoy, a propósito del reciente
matrimonio del presidente francés Sarkozy.
2 En función de las opiniones vertidas en el texto por
el autor, podemos afirmar que es, sin duda, una cos-
tumbre española:
a) la fiesta taurina, porque a todos los españoles sin
excepción les gusta.
b) beber vermut en grandes cantidades.
c) emitir expresiones castizas del tipo: “posiciona-
miento a nivel de calle”.
d) el flamenco, baile característico de todas las regio-
nes españolas.
e) decir lo que se piensa sin remilgos.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
3 Con respecto a las políticas y leyes en materia de in-
migración que están en vigor en España actualmente,
podemos afirmar, a tenor de lo que se dice en el tex-
to, que:
a) al igual que ocurre con las leyes francesas, son
pasmosas.
b) están basadas en principios republicanos y no mo-
nárquicos.
c) están ambas completamente equivocadas en fun-
ción de los criterios que aplican.
d) se podrían resumir con el siguiente aforismo: debe
exigirse a los inmigrantes cumplir con las leyes.
e) inmigrantes y españoles no deben tener los mis-
mos derechos ni las mismas obligaciones.
4 A propósito del flamenco, y una vez analizado lo que
se dice en el texto con respecto a él, es correcto afir-
mar que:
a) no parece tan claro que pueda ser una costumbre
atribuible a la totalidad de los españoles.
b) les gusta mucho a los extranjeros, y poco o nada a
los españoles.
c) habitualmente, los británicos celebran espectácu-
los de flamenco en Bilbao.
d) se tiene la costumbre de bailarlo cuando se produ-
ce una inauguración.
e) el escritor Unamuno estaba acostumbrado a bai-
larlo con su mujer, Concha Lizárraga.
5 En virtud de los testimonios que ofrecen algunas de
las diferentes fuentes extranjeras citadas en el texto,
para opinar acerca de las costumbres españolas, po-
demos decir que:
I. España no es un país de fiar porque se come de-
masiado tarde.
II. Los españoles sonríen por cualquier cosa.
 III. Las tapas son uno de los hábitos más peculiares
de los españoles.
IV. Los españoles se recogen en sus casas en cuan-
do se hace de noche.
V. Ha descendido el número de matrimonios canónicos.
Son correctas:
a) III, IV y V solamente.
b) I y III solamente.
c) I, II, III, IV y V.
d) I y V solamente.
e) II y III solamente.
6 En el cuarto párrafo del texto se hace referencia a la
supuesta costumbre de “decir lo que se piensa sin
remilgos”. Esta expresión quiere decir que:
a) solo se dice lo que se piensa sin la presencia de
testigos.
b) se dice lo que se piensa de algo o de alguien a
terceras personas y no a los directamente intere-
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
sados.
c) se dice lo que se piensa, pero intentando atenuar
el sentido, sin hacer uso de algunas palabras.
d) se dice lo que se piensa de forma inmediata, no se
espera a hacer una reflexión sobre el contenido.
e) se dice lo que se piensa sin circunloquios, ni ador-
nos, de forma directa.
7 (UFTM-MG)
América Latina será una región muy
afectada
BBC Mundo entrevista a la argentina
Graciela Magrin, coordinadora del capítu-
lo sobre América Latina del informe adop-
tado por el Panel Intergubernamental sobre
el Cambio Climático, creado por la ONU.
(...)
¿Están pagando los países pobres los exce-
sos de los países desarrollados? ¿Cómo afron-
tan los pobres el futuro sabiendo las conse-
cuencias catastróficas para las economías
que se dice que traerá el cambio climático?
Evidentemente muchos de los países de
América Latina no tienen ninguna culpa de
todas estas emisiones, pero van a tener que
afrontar los cambios porque estos están en-
cima. (…)
MIRÓ, Jordi. América Latina será una región muy
afectada. Disponible en: <www.bbcmundo.com>.
Acceso el 6 sept. 2007.
La afirmación “(…) muchos de los países de América
Latina van a tener que afrontar los cambios (…)” po-
dría sustituirse por:
a) (…) muchos de los países de América Latina terán
que afrontar los cambios (…)
b) (…) muchos de los países de América Latina tuvie-
ron que afrontar los cambios (…)
c) (…) muchos de los países de América Latina ten-
drán que afrontar los cambios (…)
d) (…) muchos de los países de América Latina tene-
rán que afrontar los cambios (…)
e) (…) muchos de los países de América Latina tene-
rón que afrontar los cambios (…)
8 (Udesc)
¿Qué es el flamenco?
Flamenco es un arte que se presenta en
dos variantes: música y baile. (…) En cual-
quier caso, lo que sí es común a todo el fla-
menco, es que es sentimiento. Y para ex-
presar dicho sentimiento, el flamenco usa
formas muy fuertes, que generalmente no
dejan frío a nadie; uno puede amar o puede
odiar el flamenco.
(...)
En “uno puede amar o puede odiar el flamenco”, la
palabra destacada se refiere:
a) a la individualidad.
b) a persona.
c) al flamenco.
d) al sentimiento.
e) a nadie.
9 (UFCG-PB)
Derroche y hambre en la misma acera
Unos 45 000 millones de kilogramos de
comida se desperdician en Estados Unidos
cada año. Bastaría uno de 25 kilogramos
desechados para alimentar a los hambrien-
tos en ese país, según la organización no
gubernamental “Alimentos, no bombas”.
NUEVA YORK – “¿Quieres estas? Son muy
frescas”, dice Catherine, de 21 años, mien-
tras sostiene un racimo de uvas que acaba de
sacar de una de las bolsas de basura amon-
tonadas en la acera. “Toma esto. También
es bueno”, asegura su amigo Morlan, de 19,
mientras ofrece una rebanada de pan.
Ambos están felices de haber encontrado
su cena, pero se preguntan por qué alimen-
tos en buen estado terminan en la basura
de Nueva York.
(…)
Disponible en: <www.tierramerica.net>.
Acceso el 4 mar. 2009. (Adaptado).
43
 No fragmento “Toma esto. También es bueno, ase-
gura su amigo Morlan, de 19, mientras ofrece una
rebanada de pan”, a palavra destacada indica:
a) condição, pois a oferta do pão à amiga é condição
necessária para que ela coma.
b) causa, já que Catherine só comerá o pão porque
Morlan o ofereceu a ela.
c) consequência, haja vista que Morlan comprovou que
o pão estava bom e, por isso, o ofereceu à amiga.
d) finalidade, tendo em vista que Morlan provou o
pão a fim de oferecê-lo a Catherine.
e) temporalidade, porque Morlan afirma que o pão
está bom ao mesmo tempo que o oferece a
Catherine.
10 (UFPI)
Obesidad: el mayor obstáculo para el
sector alimentario
El pasado 25 de marzo tuvo lugar en París
la última reunión de un grupo de expertos
constituido por el Ministerio de Sanidad con
el fin de elaborar propuestas para la limitación
de la publicidad televisiva de algunos tipos
de alimentos destinados a los jóvenes. El 5
de febrero, Rosalyne Bachelot, ministra de
Sanidad, Juventud y Deportes, anunció que
se tomaría esta medida para luchar contra la
obesidad, al igual que la supresión de los ex-
positores de confitería en las cajas de los su-
permercados. La ministra, que contaba con
el compromiso voluntario de los profesio-
nales, advirtió, sin embargo, que propondría
medidas legislativas en caso de fracaso. Un
centenar de diputados han suscrito ya con-
juntamente un proyecto de ley en ese senti-
do. Pero los representantes de la Asociación
Nacional de Empresas Alimentarias (Ania, si-
glas del francés) han decidido boicotear los
trabajos del grupo de expertos, al considerar
que el sector se había convertido en el chivo
expiatorio de un problema de salud pública.
(...)
Los gigantes del sector están empujados a
tomar la delantera ante la disminución cre-
ciente de sus márgenes de maniobra. En pri-
mer lugar, han jugado la carta de los pro-
ductos “bajos en calorías”. Según un estudio
de Goldman Sachs de febrero de 2007, dos
tercios de los nuevos productos lanzados
por Kellogs entre 2002 y 2005, más del 40%
de los de Danone y de Coca-Cola, y cerca
del 30% de los de Nestlé, Unilever y Kraft,
presentaban estos “argumentos de salud”.
Los empresarios se esfuerzan actualmente
en generalizar este posicionamiento en el
44
conjunto de sus productos. Aunque tenga
que desembarazarse de los más sanciona-
dos, como la bollería de Danone, o reducir
el recurso a algunos ingredientes, Nestlé se
ha fijado como objetivo una reducción del
25% de la sal contenida en el conjunto de
sus productos de aquí a 2010, y del 16% de
azúcar de aquí a 2012.
(...)
Con el fin de medir la situación de los di-
ferentes agentes del mercado en el “riesgo de
obesidad” –la caída de las ventas debida a la
normativa, el aumento de los gastos en inves-
tigación y desarrollo (I+D) y el riesgo para la
reputación, los analistas financieros de Oddo
Securities miden el peso de ciertas gamas de
productos (helados, mayonesa, confitería) en
el volumen de negocio y en el margen de ex-
plotación de cada empresa (puesto que son
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
precisamente estos productos los que generan
más margen)–. “Esto proporciona una buena
evaluación del riesgo, incluso aunque no se
examinen las etiquetas producto por produc-
to”, considera Jean Philippe Desmartin, res-
ponsable de la investigación sobre inversión
socialmente responsable en Oddo. (...).
REVERCHON, Antoine. Disponible en:
<www.elpais.com>. Acceso el 20 abr. 2008.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada
não pode ser substituída pela(s) palavra(s) entre col-
chetes, sem comprometer o sentido da frase.
a) “La ministra, que contaba con el compromiso vo-
luntario de los profesionales, advirtió, sin embargo,
que propondría medidas legislativas en caso de
fracaso”. [no obstante]
b) “Los empresarios se esfuerzan actualmente en ge-
neralizar este posicionamiento en el conjunto de
sus productos. Aunque tenga que desembarazar-
se de los más sancionados, como la bollería de
Danone, o reducir el recurso a algunos ingredien-
tes, Nestlé se ha fijado como objetivo una reduc-
ción del 25% de la sal contenida en el conjunto de
sus productos (...)”. [a pesar de que]
c) “Un centenar de diputados han suscrito ya conjun-
tamente un proyecto de ley en ese sentido. Pero
los representantes de la Asociación Nacional de
Empresas Alimentarias han decidido boicotear los
trabajos del grupo de expertos (...)” [sin embargo]
d) “Según un estudio de Goldman Sachs de febrero
de 2007, dos tercios de los nuevos productos lan-
zados por Kellogs entre 2002 y 2005… presentan
estos ‘argumentos de salud’”. [conforme]
e) “Esto proporciona una buena evaluación del ries-
go, incluso aunque no se examinen las etiquetas
producto por producto (…)” [mientras]
 Entrenándome para
el Enem
Texto para as questões de 1 a 3.
Oruro
El carnaval es una fiesta pagana y cristiana, re-
ligiosa y laica, provinciana y universal. Y el carna-
val de Oruro, en Bolivia, es el mejor del mundo.
Porque, durante los carnavales, uno no solo se di-
vierte, bailando, jugando, cantando, disfrazándo-
se, bebiendo y comiendo; también, y sobre todo,
vive como si fuera una verdad la mentira de la fe-
licidad. La mentira de que todos somos iguales, li-
bres, prósperos y dichosos porque la vida se ha he-
cho solo para gozar. Eso es el carnaval, en Oruro:
soñar despiertos y sentir, por unos días, que la vi-
da se ha vuelto sueño y el sueño realidad.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Por más que las autoridades prohíben el juego
con agua, y amenazan con multar y arrestar a quie-
nes incumplan la prohibición, en los carnavales, jó-
venes y viejos, en las calles y en las casas, se lan-
zan globos y “cascarones” rellenos de agua y se
empapan con mangueras, baldes y ollas hasta que
la ciudad entera queda hecha una sopa. Los que
gozan más son, por supuesto, los niños. Y también
los jóvenes, porque, jugando con agua, surgen mu-
chos romances, noviazgos y hasta matrimonios. (…)
VARGAS LLOSA, Mario. Diccionario del amante de
América Latina. Barcelona: Paidós, 2006. p. 267.
1 Embora o escritor Mario Vargas Llosa não seja natural
H7 da cidade de Oruro, seu texto transmite a emoção
H8
de um morador do local. É possível afirmar que isso
acontece pelo fato de Vargas Llosa:
a) ser peruano.
b) ser de um país que faz fronteira com a Bolívia.
c) valorizar a identidade latino-americana.
d) gostar muito de Oruro.
e) gostar de carnaval.
2 O carnaval é uma festa da qual participam todas as
H5 pessoas, independentemente de idade e classe so-
cial. No texto, esse aspecto se evidencia no trecho:
a) “uno (...) se divierte, bailando, jugando, cantando,
disfrazándose, bebiendo y comiendo”.
b) “El carnaval es una fiesta pagana y cristiana, reli-
giosa y laica, provinciana y universal”.
c) “el carnaval de Oruro, en Bolivia, es el mejor del
mundo”.
d) “jóvenes y viejos, en las calles y en las casas, se
lanzan globos y ‘cascarones’ rellenos de agua”.
e) “jugando con agua, surgen muchos romances, no-
viazgos y hasta matrimonios”.
3
H7
Segundo o texto, “la ciudad entera queda hecha una
sopa”. Isso significa que, no carnaval:
a) na cidade de Oruro, bebe-se sopa.
b) a comida faz parte da festa.
c) os balões lançados pelas pessoas são recheados
de sopa.
d) a cidade de Oruro fica totalmente molhada.
e) as pessoas jogam panelas com sopa.
Texto para as questões 4 e 5.
Tomar unas “vacaciones” lejos del correo
electrónico es sano
Mantenerse desconectado del correo electró-
nico del trabajo durante un tiempo reduce el es-
trés y ayuda a los empleados a concentrarse me-
jor, de acuerdo con un estudio de la Universidad
de California (EE.UU.). Para llegar a esta conclu-
sión, los investigadores monitorizaron los latidos
cardíacos de usuarios de ordenador en un edifi-
cio de oficinas, a la vez que unos detectores de
software registraban con qué frecuencia abrían y
cerraban las ventanas del escritorio de su PC. Así
comprobaron que las personas que consultaban
sus cuentas de correo electrónico cambiaban de
pantalla el doble de veces y se mantenían fisioló-
gicamente en un estado de “alerta elevada”, con
latidos cardíacos más constantes. Sin embargo,
aquellos a los que se les obligó a prescindir del
correo electrónico durante cinco días tenían un
ritmo cardíaco más natural, con latidos variables,
lo cual se considera un indicador de salud. (…)
Disponível em: <www.muyinteresante.es>.
Acesso em: 6 maio 2012.
4 A finalidade do texto é:
H7 a) convencer os leitores a usarem menos o e-mail no
trabalho.
b) advertir os funcionários de escritórios sobre o re-
sultado de um estudo que comprova que se afas-
tar durante um tempo dos e-mails no trabalho faz
bem à saúde.
c) divulgar as importantes tarefas de pesquisa que
realiza a Universidade da Califórnia.
d) informar sobre o resultado de um estudo que
comprova que se afastar durante um tempo dos
e-mails no trabalho faz bem à saúde.
e) informar os médicos sobre os riscos à saúde pro-
vocados pelo acesso constante a e-mails no am-
biente de trabalho.
5 O estudo a que se refere o texto foi feito com base no
H6 monitoramento de dados:
a) psicológicos. d) sociológicos.
b) respiratórios. e) digitais.
c) cardiológicos.
45
 Unidad 13
Pronombres personales sujeto
Pronombres personales objeto directo
Pronombres personales objeto indirecto
Posición de los pronombres objeto directo e indirecto
Pronombre neutro ello
Conectores temporales (III)
Preposiciones: tras y excepto

Vuelta al mundo
Hoy estamos en LIBERIA
Lee el siguiente texto y observa las palabras destacadas.

Liberia es un país situado en la costa oeste de África. Fue fundado por exesclavos a comienzos del
siglo XIX. Por ello, le colocaron el nombre de “Liberia”.

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
El día 6 de febrero de 1820 un grupo de ochenta y seis inmigrantes estadounidenses negros,
apoyados por la Sociedad Colonizadora Americana, fundó un asentamiento que posteriormente se
convertiría en Liberia. Su creación contó con el apoyo de diversos grupos religiosos y filantrópicos
de Estados Unidos y, además, con la cooperación del gobierno de este país.
En 1848 ellos sancionaron una constitución similar a la de los Estados Unidos. Sin embargo, este
país recién la reconoció como república en 1862. La insolvencia financiera y la presión de las po-
tencias coloniales que rodeaban a Liberia amenazaban su supervivencia como estado independien-
te. A pesar de que ella pudo conservar su soberanía, las colonias vecinas pertenecientes a Francia y
al Reino Unido le sacaron una gran parte de su territorio y se lo anexaron.
Últimamente, el país se vio inmerso en dos guerras civiles (1989-1996 y 1999-2003) que devasta-
ron su economía y le trajeron como consecuencia una gran pérdida de población: 200 000 muertos
y cientos de miles de ciudadanos que debieron migrar.
Las elecciones del 8 de noviembre de 2005 le dieron a Liberia su primera mujer presidente: Ellen
Johnson-Sirleaf. Con ello, se convirtió en la primera jefa de estado de África. En 2011 recibió el
Premio Nobel de la Paz y ese mismo año fue reelegida con el 90% de los votos en la segunda ron-
da electoral.
La bandera liberiana, así como la panameña y la hondureña, se usa como bandera de convenien-
cia por numerosos barcos de todo el mundo porque el país les da mejores condiciones fiscales y
tiene menores restricciones que otros.
Fuentes de los datos: <http://allafrica.com/liberia>
y <www.tvnotas.com.mx>.
GUINEA
Jake LyeLL/aLamy/Other Images

SIERRA
LEONA

COSTA DE
MARFIL
LIBERIA

6º 30’ N
Monrovia

OCÉANO
ATLÁNTICO

70 km
10º O
Monrovia, capital de Liberia.

46
 Vamos a comprender el texto Pronombres personales objeto
directo
1 La expresión “bandera de conveniencia” utilizada en Lee las siguientes frases y observa los pronombres
H5 el último párrafo del texto significa que: destacados.
a) se aplica a todo tipo de navíos, inclusive los de Leí el libro. Lo leí.
guerra. Leí los libros. Los leí.
b) los navíos civiles que la utilizan solamente están Vi la película. La vi.
registrados en ese país pero pertenecen a com- Vi las películas. Las vi.
pañías de otros.
Me viste hoy en la calle.
c) cada día izan la bandera que más les conviene. Nos viste hoy en la calle.
d) no hay obligatoriedad de navegar bajo una bandera. Te vi hoy en la calle.
e) la ley que se aplica a esos navíos es la del país por Os vi hoy en la calle.
el que pasan. Objeto directo es aquello o aquel sobre el que re-
cae la acción del verbo y que se transforma en el su-
2 Según el texto, el origen de Liberia fue: jeto de la voz pasiva.
a) una colonia europea. Leí el libro. (El libro fue leído por mí.)
b) una colonia de los Estados Unidos. Me viste hoy en la calle. (Yo fui visto por ti hoy en la
c) la instalación de inmigrantes. calle.)
d) un territorio desocupado.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Lee las siguientes frases y observa qué sucede

e) una ocupación bélica. cuando el objeto directo es una persona.
Vi a Carlos esta tarde. Lo/Le vi esta tarde.
3 Liberia consiguió sobrevivir como estado indepen- Vi a Ana esta tarde. La vi esta tarde.
diente pese:
Vi a mis padres hoy. Los/Les vi hoy.
a) a la oposición de los Estados Unidos. Vi a mis amigas hoy. Las vi hoy.
b) al apoyo de los Estados Unidos.
c) a la falta de medios de pago. Usos
d) a la ambición territorial de colonias vecinas. • Va siempre precedido por la preposición a cuando
e) a los dos últimos factores sumados. se refiere a persona.
Amo a mis padres.
4 Lee las siguientes afirmaciones sobre por qué Liberia
Llamo a mi compañero de escuela para preguntar-
recibió ese nombre.
le una duda.
I. Sus fundadores eran esclavos. Busco a una amiga en Facebook.
II. Sus fundadores no eran más esclavos. • Cuando es reemplazado por el respectivo pronombre
III. Sus fundadores eran estadounidenses.
objeto directo, en el caso de una persona de sexo mas-
culino, se utilizan lo/los; pero en España, como regio-
De las afirmaciones anteriores, es(son) verdadera(s): nalismo, se usan le/les. En el caso de una persona de
a) solamente la I. sexo femenino, en todos los países se utilizan la/las.
b) solamente la II. Amo a mis padres. = Los amo. = Les amo. (España)
c) solamente la III. Llamo a mi compañero de escuela para preguntarle
una duda. = Lo llamo. = Le llamo. (España)
d) solamente la I y la III.
Busco a una amiga en Facebook. = La busco.
e) solamente la II y la III.
Pronombres Pronombres objeto
Pronombres personales sujeto Pronombres
sujeto
objeto directo
directo (variante España)
Los pronombres personales que se utilizan en
español con función de sujeto son los siguientes: Yo me
yo, tú/vos, él/ella/usted, nosotros/nosotras, Tú/Vos te
vosotros/vosotras, ellos/ellas/ustedes. le (para personas de
Él/Ella/Usted lo/la
sexo masculino)
Uso Nosotros(as) nos
Vosotros(as) os
Es común que en español se omita el pronombre
sujeto, debiendo deducirse la persona de quien se ha- Ellos/Ellas/ les (para personas
los/las
bla a partir de la desinencia del verbo. Ustedes de sexo masculino)

47
Practicando la gramática
1 Completa las siguientes oraciones con el pronombre
objeto directo correspondiente.
a) Este diccionario no es muy completo. Preciso uno
nuevo. Después lo compro por Internet.
b) La hermana de mi novio dice que está en todas las
redes sociales. Ahora la busco.
c) Nos olvidamos los móviles en casa. Los
jamos arriba de la mesa.
d) Este fin de semana vinieron de visita las tías de mi
madre. Las esperamos con un almuerzo.
e) No sé dónde está Juan. ¿ Lo / Le has visto?
2 Aquí tienes algunas oraciones en las que se usan
pronombres objeto directo. Indica a qué o a quién se
refieren los pronombres destacados.
a) Estuvimos de vacaciones en la casa de mi tío, el
hermano de mi madre. El viaje nos hizo muy bien.
Lo vamos a repetir el año que viene.
Lo = el viaje
b) Hoy salí de casa muy tarde y no alcancé el ómni-
bus de las siete. Lo perdí por cinco minutos.
Lo = el ómnibus de las siete
c) Mañana voy a visitar una casa que está en venta.
Me gusta mucho. Espero poder comprarla.
La = la casa
d) Los amigos de mis amigos también son mis ami-
gos. Los recibo en casa con todo gusto.
los amigos de mis amigos
Los =
e) Las alumnas se reunieron con las profesoras
para presentarles los puntos en que algunas de
sus compañeras tienen dudas. Las recibieron
muy bien.
las alumnas
Las =
3 Rescribe las siguientes frases sustituyendo el objeto
directo por el pronombre correspondiente.
a) Encontré a mi hermano en el supermercado.
Lo/le encontré en el supermercado.
b) Tomé un taxi y en el camino dejé a los niños en el
colegio.
Tomé un taxi y en el camino los dejé en el colegio.
c) Después de varios días, vi en una vidriera la cama
que siempre soñé.
Después de varios días, la vi en una vidriera.
48
Pronombres personales objeto
indirecto
Lee estas oraciones y observa las palabras desta-
cadas.
Juan me pidió el coche (a mí).
Juan te pidió el coche (a ti).
Juan le pidió el coche (a Pedro) / (a María) / (a usted).
de- Juan nos pidió el coche (a nosotros).
Juan os pidió el coche (a vosotros).
Juan les pidió el coche (a Pedro y María) / (a ustedes).
Objeto indirecto es aquello o aquel que recibe
la acción del verbo. Comienza siempre con la prepo-
sición a y, cuando se refiere a la tercera persona, es
común, sobre todo en la comunicación oral, que apa-
rezca dos veces: una en su forma completa y otra en
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
el pronombre.
Juan me pidió el coche (a mí).
. Juan les pidió el coche a Pedro y María / (a ustedes).
OI OI
Observa qué acontece cuando reemplazamos tan-
. to el objeto directo como el indirecto por sus respec-
tivos pronombres.
Hoy me diste la noticia. Hoy me la diste.
. Hoy te presenté a mi novio. Hoy te lo presenté.
Hoy le di el libro (al profesor). Hoy se lo di.
Hoy le entregamos la carta (a la profesora). Hoy
.
se la entregamos.
Hoy nos dieron el premio. Hoy nos lo dieron.
Hoy os presenté el informe. Hoy os lo presenté.
Hoy les pasé las instrucciones (a los alumnos).
.
Hoy se las pasé.
Uso del pronombre se
• El pronombre objeto indirecto se sustituye
le/les delante de lo/la/los/las, para evitar el
sonido desagradable que producirían juntos los dos
pronombres comenzando con la letra l.
Atención
El pronombre objeto indirecto va en primer lugar
y luego viene el pronombre objeto directo.
¿Encontraste tus llaves? Te las dejé arriba de la
mesa.
 En el siguiente cuadro aparecen todos los pronombres sujeto con sus respectivos pronombres objeto,
tanto indirecto como directo.

Pronombres Pronombres objeto

Pronombres sujeto Pronombres objeto indirecto
objeto directo directo (variante España)
Yo me me
Tú/Vos te te
le (para personas de le/se (delante de un pronombre
Él/Ella/Usted lo/la
sexo masculino) objeto directo)
Nosotros(as) nos nos
Vosotros(as) os os
les (para personas de les/se (delante de un pronombre
Ellos/Ellas/Ustedes los/las
sexo masculino) objeto directo)

Practicando la gramática Posición de los pronombres objeto

1 Completa las siguientes oraciones con el pronombre
directo e indirecto
objeto indirecto correspondiente. Lee los siguientes ejemplos.
Te vi esta tarde.
a) Encontré al profesor en la entrada de la escuela.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Nos has comprado el libro.

Le expliqué que no habíamos entendido el Les doy toda la libertad que necesiten.
Se había peinado diferente.
tema de la última clase. Tráeme un café, por favor.
Me Dinos la verdad.
b) Juan no viene a clase hoy. dijo que está
Vine para verte.
enfermo. Encontrarlo fue una gran sorpresa.
Escuchándote, me siento mejor.
c) Ya terminé de leer el libro y ahora se lo Estoy llamándote. = Te estoy llamando.
presté a mi hermano. Tenemos que vernos. = Nos tenemos que ver.
Quiero verlo. = Lo quiero ver.
d) ¿Qué quieres que te regale para tu cumple-
• Antes del verbo conjugado (excepto en imperativo).
años? Te vi esta tarde.
Nos has comprado el libro.
e) Nuestros amigos se van de vacaciones a Estados Se había peinado diferente.
Unidos. Les deseo un feliz viaje. • Después del verbo (sin guion, formando una so-
la palabra):
2 Completa las oraciones con los pronombres objeto • conjugado en imperativo.
indirecto y directo que corresponden. Tráeme un café, por favor.
• en infinitivo.
a) Mi hermano le pidió el coche prestado a papá y él Vine para verte.
se lo prestó. • en gerundio.
Escuchándote, me siento mejor.
b) Buscamos los temas del trabajo en Internet y des-
• Antes o después de la perífrasis verbal.
pués se los presentamos a la profesora. Estoy llamándote. = Te estoy llamando.
Quiero verlo. = Lo quiero ver.
c) No escuché tu opinión. ¿ Me la puedes re-

petir? Atención
• En las perífrasis verbales el pronombre nunca pue-
d) Nos olvidamos las instrucciones para usar este de ir entre los dos verbos.
• Cuando en la construcción verbal hay dos pro-
aparato. ¿ Nos las puedes repetir?
nombres, ambos deben ir juntos.
e) No compres el libro. Cuando termine de leerlo, El regalo, te lo voy a comprar en Estados Unidos.
El regalo, voy a comprártelo en Estados Unidos.
te lo doy.

49
Practicando la gramática
Indica con una C las frases en que los pronombres están
posicionados correctamente y con una I aquellas en las
que no lo están.
( C ) Quiero explicarte por qué te he llamado tan tem-
prano.
( I ) Todavía no he decidido qué voy a hacer. Más tarde,
lo te cuento. Más tarde, te lo cuento.
( I ) ¿Qué te ha pasado que has te atrasado?
¿Qué te ha pasado que te has atrasado?
( I ) No estoy te escuchando.
No te estoy escuchando / No estoy escuchándote.
( C ) Lo vi esta tarde en el centro comercial.
( C ) Te estoy esperando hace media hora.
( I ) Los niños despertaron-se más tarde que de cos-
tumbre.
Los niños se despertaron más tarde que de costumbre.
( C ) El pelo recogido te queda mejor.
( I ) ¡Qué sorpresa te ver por aquí!
¡Qué sorpresa verte por aquí!
( I ) Me olvidé de traerte el libro que me pediste. Más tar-
de te traigo-lo. Me olvidé de traerte el libro que me pe-
diste. Más tarde te lo traigo.
Pronombre neutro ello
Recuerda las palabras destacadas en el texto so-
bre Liberia.
Liberia es un país situado en la costa oeste de
África. Fue fundado por exesclavos a comienzos
del siglo XIX. Por ello, le colocaron el nombre
de “Liberia”.
(...)
Las elecciones del 8 de noviembre de 2005
le dieron a Liberia su primera mujer presidente:
Ellen Johnson-Sirleaf. Con ello, se convirtió en
la primera jefa de estado de África.
Usos
• Para referirse a toda una idea anterior.
• Puede ser sustituido por el demostrativo eso, sin
cambiar el significado.
• No debe confundirse con el pronombre personal
de la tercera persona del singular él, que se usa pa-
ra sujetos definidos.
Él siempre me pide que lo acompañe al médico. Yo
voy por él. (por la persona)
A él no le gusta ir solo al médico. Por ello, lo acom-
paño siempre. (por el motivo anterior)
50
Practicando la gramática
Completa con los pronombres “él” o “ello”, según corres-
ponda.
él
a) Esto no lo hago por ti, lo hago por .
b) No tengo tiempo de hacer el trabajo con él ; lo
voy a hacer solo.
c) La mayoría de la población ya tiene teléfono móvil; por
ello , el mercado de telefonía móvil ya tiene más
aparatos que el de telefonía fija.
d) En África los teléfonos móviles sirven para prestar mu-
ello
chos servicios; es así por falta de otras infra-
estructuras.
e) Para él , es muy fácil comprar un móvil nuevo;
para mí, no.
Conectores temporales (III)
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Lee el siguiente texto y observa los conectores des-
tacados.
Sirleaf, la “dama de hierro” africana
La presidenta de Liberia, Ellen Johnson-Sirleaf,
recibió el Premio Nobel de la Paz 2012 junto con
la activista liberiana Leymah Gbowee y la política
yemení Tawakel Karman por su “lucha no violenta
por la seguridad y el derecho de las mujeres a par-
ticipar plenamente en la construcción de la paz”.
tr/aFP/getty Images
Ellen Johnson-Sirleaf.
Siempre que se la menciona en su país, Sirleaf
es llamada de “dama de hierro” por su fortaleza
y decisión. Nacida el 29 de octubre de 1938 en
Monrovia, estudió economía en la Universidad
estadounidense de Harvard y tan pronto como
se graduó a comienzos de la década de 1970,
volvió a su país y comenzó su trabajo en la ad-
ministración pública, en el área de las Finanzas
del Estado, para más tarde dedicarse a la política.
Fuente de los datos: <www.abc.es>.
 El conector tan pronto como y sus sinónimos en
cuanto, una vez (que), así que y no bien indican
un hecho inmediatamente posterior a otro.
Atención
• El conector en cuanto no tiene en español senti-
do de simultaneidad. Para expresar dos acciones
que suceden al mismo tiempo, se usa mientras.
• El conector siempre que indica todas las ocasio-
nes en las que ocurre un hecho.
Practicando la gramática
Completa las siguientes oraciones con los conectores
“mientras”, “en cuanto”, “entretanto”, “una vez” y “siem-
pre que”.
a) Para ganar tiempo, vamos a repartirnos las tareas:
mientras
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
tú buscas material en Internet, yo busco
en la biblioteca.
Una vez
b) terminada esa parte del trabajo, inter-
cambiamos las informaciones obtenidas.
c) Estaba muy preocupada con tu demora. Por suerte me
llamaste en cuanto llegaste a tu casa.
d) Tenemos que esperar el resultado de las elecciones.
Entretanto , no sabremos quién las ha ganado.
Siempre que
e) te encuentro, estás con prisa. A ver
si nos vemos un día con más tiempo.
Preposiciones: tras y excepto
Relee estas oraciones y observa las preposiciones
destacadas.
Las guerras civiles en Liberia, tras 14 años de
conflicto casi permanente, dejaron un saldo de
más de 150 000 muertos.
Siempre gobernaron el país los descendientes de
esclavos (excepto Samuel Doe). Ellen Johnson-
Sirleaf es una de ellos.
Usos de tras
• Para indicar “después de” en el tiempo y “detrás
de” en el espacio.
Tras la ceremonia de inauguración del gobierno,
la mandataria se reunirá con el representante de
las Naciones Unidas.
Es difícil la recuperación de un individuo tras las
rejas de la cárcel.
Uso de excepto
• Para indicar una excepción.
Todos los primeros mandatarios del continente via-
jaron para presenciar la ceremonia de toma de pose-
sión, excepto los presidentes de los países limítrofes.
Practicando la gramática
Completa las siguientes oraciones con las preposiciones
“tras”, “excepto” y “según”, que ya conoces.
a) Según una fuente del Ministerio de
Agricultura, este año la producción agrícola va a au-
mentar un 25%.
b) Todos los países del continente han tenido una mejora
en su producción, excepto los del sur.
c) El aumento de la producción ocurre tras
varios años de estabilidad en la superficie sembrada.
d) Las regiones que tuvieron el mayor aumento están pro-
tras
tegidas de los vientos del océano las
cadenas montañosas de la costa.
Según
e) las temperaturas del próximo invier-
no, podremos estimar las cosechas del año que viene.
Vocabulario
Basura. Lixo.
Desde la escuela se debe enseñar a los futuros ciuda-
danos la importancia del reciclaje de la basura.
Pasar. Acontecer.
¿Te enteraste de lo que pasó en la escuela ayer?
Atención
Pasar, en español, como sinónimo de “devenir,
suceder, acontecer” no es un verbo pronominal, por
lo tanto, decimos que “los hechos pasan” y no que
“los hechos se pasan”.
Distinto. Diferente.
Mi abuelo siempre dice que las cosas hoy en día son
muy distintas de cuando él era chico.
Llevar a cabo. Acontecer, realizar.
El evento se llevará a cabo entre los días 10 y 12 de
abril en la ciudad de Lima, Perú.
Prójimo. O próximo, o semelhante.
Nunca se debe hacer mal al prójimo.
Próximo. Próximo, perto, vizinho.
El correo más próximo está en la otra esquina.
Sencillo. Simples.
La prueba fue sencilla. Los alumnos no tuvieron di-
ficultad para responder a las cuestiones.
51
Entrenándome para el
vestibular
(UEPG-PR, adaptada) Leia o texto e responda às ques-
tões de 1 a 5.
El número de hambrientos se incrementa
en 75 millones
Sería necesario reducir en 500 millones en
siete años la cifra de personas que pasan ham-
bre en el mundo para cumplir los Objetivos del
Milenio. Los precios de los alimentos subieron
un 52% entre 2007 y 2008, y los de los fertilizan-
tes casi se doblaron, por lo que ese aumento lo
único que ha hecho es agravar el problema del
hambre, ha precisado la organización de la ONU
(Organización de las Naciones Unidas) para la
Agricultura y la Alimentación en un comunicado.
Para los compradores de alimentos –entre los
que se incluyen casi todas las familias urbanas
y una gran parte de las rurales–, el alza de pre-
cios ha tenido un impacto negativo a corto pla-
zo sobre los ingresos y el bienestar familiar. “Los
más pobres –campesinos sin tierra y familias en-
cabezadas por mujeres– han sido los más afec-
tados”, ha señalado el director general adjunto
de la FAO (Organización de las Naciones Unidas
para la Agricultura y la Alimentación) para el
Desarrollo Económico y Social, Hafez Ghanem,
que ha añadido que las tendencias negativas en la
lucha contra el hambre ponen en peligro los es-
fuerzos para alcanzar otros Objetivos del Milenio.
Ghanem ha advertido de que “la evidencia
apunta a impactos negativos sobre la productivi-
dad laboral, salud y educación, lo que en última
instancia lleva a un menor crecimiento econó-
mico en su conjunto”. Según Ghanem, para sa-
lir de esa espiral es necesario reducir el número
de hambrientos en 500 millones en los años que
quedan para 2015, “lo que requerirá un esfuerzo
mundial resolutivo y de envergadura, acompaña-
do de acciones concretas”, ha subrayado.
Para el economista de la FAO Kostas Stamoulis,
el hambre “es una de las causas de la pobreza, no
solo una consecuencia” y el “efecto debilitador
del hambre sobre la productividad de las perso-
nas y sus ingresos conduce a un círculo vicioso:
la extrema pobreza conduce al hambre, que a su
vez hace perpetuarse la situación de pobreza”.
La FAO calcula que los países más golpeados
por la actual crisis, muchos de ellos en África,
necesitarán al menos 30 000 millones anuales de
dólares para garantizar su seguridad alimentaria
y reactivar sistemas agrícolas que han sido des-
cuidados durante mucho tiempo.
Disponible en: <www.elpais.com>.
Acceso el 18 sept. 2008. (Adaptado).
52
Nas questões seguintes, o resultado será a soma dos
pontos das alternativas corretas.
1 A respeito do que o texto faz, assinale o que for cor-
reto.
(01) Afirma que, nos dois últimos anos, agravou-se o
problema da fome no mundo.
(02) Destaca grupos ou segmentos sociais que são
os mais afetados pelo problema da fome no
mundo.
(04) Aponta problemas que a fome acarreta.
(08) Apresenta avaliações a respeito do que precisa
ser feito para combater a fome no mundo.
Suma: 01 + 02 + 04 + 08 = 15
2 Com relação às causas do agravamento do problema
da fome no mundo, apontadas no texto, assinale o
que for correto.
(01) O aumento dos preços dos alimentos
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
(02) A crise financeira
(04) A má distribuição da renda
(08) O protecionismo das nações mais ricas
Suma: 01 + 02 = 3
3 A respeito das informações do texto e das opiniões
nele constantes, assinale o que for correto.
(01) A maioria dos países em que se propaga a fome
está localizada na África.
(02) A fome é ao mesmo tempo causa e consequên-
cia da pobreza.
(04) Nos últimos dois anos, os preços dos fertilizan-
tes agrícolas superaram os dos alimentos.
(08) O programa Objetivos do Milênio tem como foco
exclusivo a questão da fome no mundo.
Suma: 02 + 04 = 6.
4 Assinale as palavras que expressam ou sugerem uma
noção de aumento ou uma noção de diminuição.
(01) “subieron” (1o parágrafo)
(02) “doblaron” (1o parágrafo)
(04) “alza” (2o parágrafo)
(08) “quedan” (3o parágrafo)
Suma: 01 + 02 + 04 = 7
5 Entre as formas verbais a seguir, assinale aquelas que
cumprem a função de indicar a procedência de uma
afirmação ou o autor de uma afirmação.
(01) “ha hecho” (1o parágrafo)
(02) “ha señalado” (2o parágrafo)
(04) “ha añadido” (2o parágrafo)
(08) “ha subrayado” (3o parágrafo)
Suma: 02 + 04 + 08 = 14
 6 (UPE, adaptada)
Contar cuentos
(…) No existe en la historia de la literatura
una parábola más sencilla y luminosa que la
de Sherezada y Sahrigar para explicar la ra-
zón de ser de la ficción en la vida de los se-
res humanos y la manera como ella ha con-
tribuido a distanciarlos de esos oscuros orí-
genes de su historia en los que se confundían
con los cuadrúpedos y las fieras. Y esa es
sin duda la razón de que Sherezada sea uno
de los personajes literarios más seductores y
perennes en todas las lenguas y culturas.
VARGAS LLOSA, Mario. El País, 29 jun. 2008.
(Adaptado).
En este párrafo la palabra “ella” es:
a) un pronombre que se refiere a “historia”.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) un pronombre que se refiere a “literatura”.
c) un pronombre que se refiere a “razón”.
d) un pronombre que se refiere a “ficción”.
e) un artículo definido que se refiere a “ficción”.
7 (Cefet-GO, adaptada)
Virus para móviles, ¿realidad o mito?
Un estudio asegura que las alertas sobre
programas maliciosos para teléfono son
interesadas
Con asiduidad, las empresas que desa-
rrollan antivirus alertan de nuevos programas
maliciosos, de malware, de los peligros que
acechan a quienes usan un ordenador o a un
teléfono móvil sin proteger sus equipos de-
bidamente, etc. Si bien en el caso de los PC
la alarma puede estar más o menos justifica-
da, en el caso de los móviles no lo está. Esta
es la conclusión de un informe realizado por
empresa alemana de seguridad informática
que fue presentado durante la última edición
de CeBIT, una de las ferias tecnológicas más
importantes del mundo. Según el estudio de
GDATA, las amenazas a los teléfonos móviles,
smartphones y demás son desproporcionadas
y se esconde tras ellas el interés por vender
herramientas específicas para combatir una
supuesta pandemia global inexistente. (…)
El País, Madrid, 14 mar. 2008.
Acechan. Espreitam.
Con respecto a las palabras “con” y “ellas” es correc-
to afirmar que:
a) la palabra “con” significa “desprovisto”.
b) la forma singular masculina de la palabra “ellas” es
“ello”.
c) el antónimo de “con” es “sien”.
d) la forma masculina de “ellas” es “elles”.
e) la forma correcta del pronombre “ellas” en singular
y en masculino es “él”.
8 (PUC-RJ)
Trabajar para atender a los extranjeros
que visitan Bogotá es cada vez mejor
negocio
292 900 visitaron la ciudad en el primer
semestre de este año, más de la mitad de
los 564 000 que llegaron al país, según ci-
fras del Ministerio de Comercio, Industria
y Turismo.
Los años en los que muchos se la pensa-
ban dos veces antes de venir a Bogotá, por
la mala imagen internacional del país, y so-
lo iban a Cartagena de Indias, parecen ir
quedando atrás.
Esperanza Vargas –propietaria de la agen-
cia de turismo EV Travel Representaciones
Turísticas–, decidió vender una Bogotá pa-
ra los extranjeros hace cuatro años y no
faltaron los que le dijeron que estaba loca.
Se inventaron diversos tipos de recorri-
dos: nocturnos, de rumba y culturales; de
duendes y fantasmas; de la Bogotá picares-
ca e histórica; de la ciudad gastronómica,
rumbera y cosmopolita, y de compras. Los
concibió para turistas que hacían escala en
la ciudad por unas horas y para los que se
quedaban varios días.
(…)
Disponible en: <www.eltiempo.com>.
Acceso el 11 ago. 2007.
Señala los referentes de los pronombres destacados
en el 4o párrafo: “Los concibió”; “(…) los que se que-
daban (…)”.
a) recorridos nocturnos – turistas
b) tipos de recorridos – extranjeros
c) recorridos nocturnos y de duendes – varios días
d) distintos programas – extranjeros
e) tipos de recorridos – turistas
53
9 (Univasf-PE)
Si nos disponemos a analizar siquiera

JOaquín saLvadOr LavadO (quInO) -tOda maFaLda -martIns FOntes, 1991

E n un lejano país
unos breves datos estadísticos de nues-
veamos este
tro ámbito, estos nos permiten argumen-
nuevo libro
vivía un ogro que se tar que estamos ante una realidad que re-
de cuentos
percute directamente en nuestras clases. Y
comía a los niños a la vez es producto de ellas. Al parecer,
somos muchos los que trabajamos como si
no estuviéramos en contextos socioeconó-
micos que ostentan los índices más eleva-
dos de analfabetismo del país. Basta mirar
algunos de los trabajos que solemos pre-
sentar en congresos y encuentros como el
que nos reúne en esta ocasión; basta mi-
rar muchos de nuestros proyectos pedagó-
¿HASTA CUANDO
gicos y, en consecuencia, nuestros progra-
¡Y DALE!... VAMOS A SER LOS
POLLOS DE mas de cursos. (...)
LA LITERATURA? Cuando el Consejo de Europa le encarga
SIEMPRE
NOSÊ a un grupo de expertos la elaboración de
COMEN! un Marco Común para la enseñanza de len-
guas extranjeras, da un paso fundamental

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
para la sistematización de prácticas peda-
gógicas en la enseñanza de lenguas extran-
jeras en el contexto europeo. (…)
Disponible en: <http://mafalda.dreamers.com>.
¿Qué efectos, qué consecuencias puede
En relación a la forma “nos”, que aparece en la tercera producir el hecho de que los fundamen-
viñeta –“¡Siempre nos comen!”–, es correcto afirmar que: tos teóricos que orientan la formación de
profesores en nuestras universidades siga
I. se refiere a “los niños”, con los que se identifica el
el mismo rumbo de lo que se hace en un
personaje de Mafalda.
contexto como el europeo? ¿Tiene acaso
II. se refiere a “los pollos”, que aparece en el texto
de la última viñeta.
el mismo sentido discutir “interculturali-
dad” en España y en Brasil? Un examen de
III. es un pronombre personal de primera persona del
plural. suficiencia en un idioma como el castella-
IV. puede ser sustituido en cualquier contexto por la
no, ¿puede aplicarse indistintamente a es-
forma “nosotros”. tudiantes brasileños, japoneses y alemanes?
V. la forma correspondiente de referirse a los oyentes Ya sabemos las respuestas. Y sin embargo,
puede ser “os” o “les”. no lo discutimos.
Son correctas solamente: (...)
a) I, II y III. d) III y IV. BONFIM, Carlos. Macondo, McOndo y Maceió:
b) I, III y V. e) I y III. literatura, formación de profesores y políticas públicas.
(Adaptado).
c) I y II.

10 (Ufal) Considere el tercer párrafo del texto. En él aparece el

siguiente fragmento: “Cuando el Consejo de Europa
Macondo, McOndo y Maceió: literatura, le encarga a un grupo de expertos la elaboración de
formación de profesores y políticas un Marco Común para la enseñanza de lenguas ex-
públicas tranjeras (…)”. Con respecto a la forma “le” es correc-
to afirmar que:
Podríamos tratar de aclarar qué relación
establezco entre las tres “emes” que dan a) se trata de una forma gramatical que pertenece al
título a esta ponencia, pero ahora quiero artículo español y es invariable.
empezar por Maceió. Más precisamente por b) se refiere a “el Consejo de Europa”.
la provincia de Alagoas y al modo como c) su referencia es “un Marco Común”.
venimos practicando allí eso que se llama
d) se trata de un pronombre neutro.
“formación de profesores de español como
lengua extranjera”. (...) e) podría prescindirse de ella en ese contexto sin va-
riar el sentido de lo dicho.

54
 11 (Uncisal/Ecmal-AL)
Entrevista a Woody Allen
NUEVA YORK – Es más serio, más oscu-
ro, más pesimista de lo que cualquiera po-
dría imaginar. Woody Allen, uno de los más
grandes cineastas de todos los tiempos, el
creador de varias decenas de obras maes-
tras, cree que la vida se divide entre lo mi-
serable y lo horrible, que es una tragedia
y que con la muerte todo acaba. Nada hay
más allá, cree saber. Y eso lo fastidia.
Es el mismo Woody Allen, el de las ga-
fas que son su marca registrada, el obsesi-
vo e hipocondríaco, el admirador de Ingmar
Bergman y el lector confieso de Jorge Luis
Borges. Pero está distinto, más viejo.
(...)
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
– Siempre he tenido una confianza extre-
ma mientras escribo. Luego, cuando filmo,
me siento más o menos cómodo, y después,
cuando edito y veo lo que he hecho [chas-
quea sus dedos] toda mi confianza se desva-
nece. “¡Mi Dios! ¿Qué hice? ¡Tenía una per-
cepción maravillosa… y grabé esto!”, pien-
so, pero no puedo tirar todo a la basura. Y
hago lo mejor que puedo cuando edito la
película y me la saco de encima. Entonces
entra la audiencia y a veces les gusta la pe-
lícula y a veces no, pero nunca saben lo
que yo tenía en mente. A veces me gusta-
ría decirles: “¡Ustedes no se dan cuenta de
las ideas maravillosas que tenía y de cómo
las arruiné! ¡Solo han visto el 50 por ciento,
el 20 por ciento de mi idea!” Si solo pudie-
ra rehacer mis películas, realmente podría
hacerlas mejor.
(...)
Disponible en: <www.adncultura.lanacion.com.ar>.
13 (Uespi)
Chasquea. Estala.
El pronombre “les”, destacado en el tercero párrafo,
se refiere a la palabra:
a) veces. Observación: en este caso, por tratarse
de un sustantivo colectivo, la concor-
b) ideas. dancia no se establece en el singular,
c) película. sino en el plural con el grupo incluido
en la “audiencia”, posibilidad prevista
d) basura.
en el Diccionario panhispánico de dudas,
e) audiencia. pág. 163, apartado 4.7.
12 (UFPE)
Costumbres españolas
Leí hace no mucho el relato de viaje por
España de un periodista italiano. Subrayaba
que, a diferencia de la costumbre italiana de
pedir solo un expreso, la española era ma-
rear al camarero pidiendo, uno, un cortado
con leche fría, otro, un café con leche corto
de café, el otro, un café con hielo, el otro, un
solo doble, y así hasta el infinito. La tuna, ha-
cer el Camino de Santiago, el mus, la copla…
¿Fiestas como las de San Fermín o la Feria
de Abril? Hemingway le dijo a Javier Bello
Portu, en el mismo Café Iruña de antes, que
ya solo le quedaba España, porque era el
único lugar del mundo en el que se mante-
nían las costumbres de decir lo que se pien-
sa sin remilgos y de pelearse a puñetazos
por una cuestión de honor. (...)
YANKE, Germán. El Confidencial, Madrid, 9 feb. 2008.
Puñetazo. Soco.
En el segundo párrafo del texto, aparece el siguiente
fragmento: “Hemingway le dijo a Javier Bello Portu,
en el mismo Café Iruña de antes, que ya solo le que-
daba España…”. Sobre las dos formas “le” que apa-
recen en dicho fragmento, es correcto afirmar que:
I. ambas son formas que corresponden al pronom-
bre personal de tercera persona.
II. en el caso del segundo “le”, se trata de un artículo
masculino singular.
III. en el primer caso, “le” se refiere a Javier Bello Portu.
IV. ambos podrían ser sustituidos, con el mismo va-
lor, y solo en esos contextos, por la forma “lo”.
V. en el segundo caso, “le” se refiere a Hemingway.
Son correctas solamente:
a) I, III y IV. d) II, IV y V.
b) II, III y IV. e) I, IV y V.
c) I, III y V.
Nota del transcriptor
Me parece que ha llegado la ocasión de
dar a la imprenta las memorias de Pascual
Duarte. Haberlas dado antes hubiera sido
quizás un poco precipitado; no quise ace-
lerarme en su preparación, porque todas las
cosas requieren su tiempo, incluso la correc-
ción de la errada ortografía de un manuscrito,
55

y porque a nada bueno ha de concluir una
labor trazada, como quien dice, a uña de
caballo. Haberlas dado después, no hu-
biera tenido, para mí, ninguna justifica-
ción; las cosas deben ser mostradas una
vez acabadas.
Encontradas, las páginas que a continua-
ción transcribo, por mí y a mediados del
año 39, en una farmacia de Almendralejo
–donde Dios sabe qué ignoradas manos
las depositaron–, me he ido entretenien-
do, desde entonces acá, en irlas traducien-
do y ordenando, ya que el manuscrito –en
parte debido a la mala letra y en parte tam-
bién a que las cuartillas me las encontré sin
numerar y no muy ordenadas–, era punto
menos que ilegible.
CELA, Camilo José. La familia de Pascual Duarte.
En el segundo párrafo del texto, aparece la siguiente
frase: “me he ido entreteniendo, desde entonces acá,
en irlas traduciendo y ordenando”. Sabemos que, en
español, en determinadas circunstancias, los pro-
nombres oblicuos pueden alterar su posición dentro
de la frase. Indica cuál de las siguientes variantes que
ofrecemos es correcta.
a) En las ir traduciendo y ordenando
b) En ir traduciéndolas y ordenándolas
c) En irlas traduciendo y las ordenando
d) En ir traduciendo y las ordenando
e) En ir las traduciendo y las ordenando
14 (Ufal)
¡¡¡Por favor no se los saque!!!
Sin duda que lo más terrible de un vue-
lo, son las noches ya que es la hora don-
de, por lo general, la gente duerme, y si no
puede hacerlo, un buen libro o una película
ayudan en algo a pasar el viaje. Sin embar-
go, este plácido ambiente se termina cuando
a algún pasajero, buscando mayor comodi-
dad o por darle un descanso a sus pies, op-
ta por sacarse los zapatos.
(...)
Disponible en: <http://volandoenespanol.blogspot.com>.
En el texto aparece el siguiente fragmento: “opta por
sacarse los zapatos”. Considerando la expresión
que aparece destacada, indica qué otra posibilidad
de construcción está correcta en español.
a) Lo sacarse. d) Sacárlose.
b) Los se sacar. e) Se los sacar.
c) Sacárselos.
56
15 (Cefet-CE)
Cuando fumar era “beneficioso” para la
salud
Hubo una época, no tan lejana, en la que
fumar era símbolo de elegancia e incluso “be-
neficioso” para la salud. O eso era, por lo me-
nos, lo que pretendían hacer creer las em-
presas tabaqueras. Prueba de ello es la ex-
posición que se inaugura esta semana en la
Biblioteca Pública de Nueva York y que re-
coge los carteles publicitarios que desde 1927
a 1954 utilizó la industria en Estados Unidos
para subrayar las maravillas del tabaco. (…)
ELPAÍS.com/EFE, Madrid/Nueva York, 8 oct. 2008.
Sobre el vocablo “ello”, se trata de un pronombre:
a) personal masculino.
b) demostrativo, hace referencia al cigarrillo.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
c) personal masculino y neutro.
d) personal neutro, se refiere a determinada cosa o
persona.
e) personal neutro, hace referencia a la idea del bene-
ficio y simbología de elegancia del cigarrillo.
16 (UFCG-PB)
Piedras no tan preciosas
Parece que a Hollywood no se le acaban las
buenas ideas: tras una racha de thrillers, ase-
sinatos, magia o secuestros, llega el turno del
cine de acción y aventuras. El tema, bastante
interesante y para todos los públicos: el tráfi-
co ilegal de diamantes en Sierra Leona. (…)
Revista DT, n. 127, p. 48, feb. 2007.
No trecho, encontramos o elemento conector “tras”.
Relacione o uso desse elemento ao panorama cine-
matográfico hollywoodiano apresentado no texto.
a) Antes da obra em destaque, não havia o gênero
thriller, com assassinatos e magia, já que prevale-
ciam os roteiros de ação e aventura.
b) Por muitos anos, o cinema hollywoodiano se de-
teve aos temas magia e suspense; agora se pode
apreciar mais o gênero aventura.
c) Anteriormente, os temas mais usuais nas produ-
ções de Hollywood eram homicídios e sequestros;
agora temos filmes de ação.
d) Por décadas, a produção cinematográfica de
Hollywood esteve voltada para thrillers, assassina-
tos, magia ou sequestros, e atualmente incentiva
mais a produção de filmes de ação de aventura.
e) Durante muito tempo, a produção cinematográfica,
em geral, se dedicou só a roteiros de homicídios,
magia e sequestros.
 Entrenándome para el
Enem
Texto para as questões de 1 a 3.
“Generación Y” es un blog inspirado en gente
como yo, con nombres que comienzan o contie-
nen una “i griega”. Nacidos en la Cuba de los años
70s y los 80s, marcados por las escuelas al campo,
los muñequitos rusos, las salidas ilegales y la frus-
tración. Así que invito especialmente a Yanisleidi,
Yoandri, Yusimí, Yuniesky y otros que arrastran
sus “i griegas” a que me lean y me escriban.
Yoani Sánchez
Licenciada en Filología. Reside en La Habana y combi-
na su pasión por la informática con su trabajo en el Portal
Desde Cuba.
yoani.sanchez@gmail.com
Disponível em: <www.desdecuba.com/generaciony>.
Acesso em: 9 jul. 2012.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1 Considerando as características do texto, pode-se
H7 afirmar que se trata de:
a) um post com a notícia do dia em que foi acessado.
b) um texto de apresentação do blog e de sua autora.
c) um link dentro do blog para acessar outros sites.
d) um comentário feito por um leitor.
e) um perfil completo da autora.
2 De acordo com o texto, o blog tem como finalidade:
H7
a) denunciar a atual situação econômica de Cuba.
H8
b) fazer oposição ao governo de Cuba.
c) servir de meio de expressão a uma geração.
d) manifestar saudade do tempo em que Cuba tinha
a proteção da ex-União Soviética.
e) contatar pessoas de outros países.
3 Segundo o texto, o nome do blog foi inspirado:
H5
a) no próprio nome da autora.
H7
H8 b) no nome dos bonecos russos.
c) nas iniciais dos nomes de pessoas da mesma ge-
ração da autora.
d) nas pessoas que não gostam do próprio nome.
e) nos nomes das pessoas que fugiram ilegalmente
de Cuba.
Texto para as questões de 4 a 6.
Yoani Sánchez: la voz del nuevo
periodismo
(…) La red ha permitido el nacimiento del
denominado “periodismo ciudadano” o “perio-
dismo 2.0”, gracias al cual cualquiera con una
computadora puede convertirse en periodista.
De hecho, miles de ciudadanos anónimos tie-
nen su propia página web o blog, una bitácora
donde cuentan sus experiencias y dan a cono-
cer sus opiniones. El poder que han adquirido
la blogosfera y las redes sociales ha llegado a
poner en jaque a gobiernos contrarios a la liber-
tad de expresión o que han intentado controlar
la información dentro de sus fronteras.
El caso más famoso en América Latina es el
de la cubana Yoani Sánchez, creadora del blog
“Generación Y” (…).
Yoani se ha convertido en los últimos años en
un referente tanto fuera como dentro de Cuba.
Fuera es seguida por miles de cubanos que
leen sus comentarios para informarse de la
actualidad cubana, y dentro de la isla también
es seguida, aunque de forma más o menos
ilegal. Su cuenta de Twitter tiene más de 200 000
seguidores. (…) Su bitácora estuvo durante
mucho tiempo bloqueada en Cuba, aunque
desde el mes de febrero de 2011 puede
consultarse sin problemas. (…)
Punto y Coma, n. 35, p. 9, mar.-abril 2012.
4 A finalidade do texto é:
H6 a) comentar sobre a importância dos blogs, que trans-
H7
formam as pessoas em jornalistas profissionais.
b) informar sobre a importância da blogosfera e das
redes sociais, que possibilitam que qualquer pes-
soa publique suas ideias e opiniões.
c) noticiar sobre o blog de Yoani, uma cubana.
d) falar sobre a liberdade de expressão em Cuba nos
últimos anos.
e) informar sobre o acesso à internet, uma novidade
em Cuba.
5 Os termos “periodismo ciudadano” e “periodismo
H5 2.0” referem-se:
a) ao exercício profissional dos jornalistas na internet.
b) ao jornalismo dedicado a tratar os assuntos que
interessam à sociedade.
c) a um fenômeno de expressão, já que a internet tem
possibilitado que cidadãos comuns tenham voz.
d) aos periódicos que utilizam a internet para divulgar
informações.
e) à importância da internet para a atividade jornalística.
6 Segundo o texto, o blog de Yoani:
H6 a) pode atualmente ser acessado tanto em Cuba
como em outros países.
b) podia ser acessado tanto em Cuba como em ou-
tros países até fevereiro de 2011.
c) pode ser acessado somente em Cuba desde feve-
reiro de 2011.
d) pode ser acessado em todos os países, menos
em Cuba, desde fevereiro de 2011.
e) atualmente, continua bloqueado em Cuba.
57
 Unidad 14
Modo subjuntivo: usos
Presente de subjuntivo
Pretérito perfecto de subjuntivo
Pretérito imperfecto de subjuntivo
Conector condicional: si

Andy Z./ShutterStock
Preposiciones: durante y mediante

Vuelta al mundo
Hoy estamos en ESTADOS UNIDOS
Lee el siguiente texto y observa las formas verbales destacadas.

Estados Unidos de América es uno de los países más gran-

des de la Tierra. Sus 9 372 610 km2 le sitúan en el tercer lugar,
tras Rusia y Canadá. Su territorio se extiende por la mayor
parte de América del Norte, con Alaska, y por el Pacífico. (…)
Es la primera potencia económica del mundo. (…)
La ciudad de Los Ángeles nuclea la mayor
Su capital es Washington D.C. Fue colonia del Reino población hispana de EE.UU., con sus casi
Unido hasta que declaró su independencia el 4 de julio de 5 000 000 de habitantes que tienen esa
ascendencia.
1776. (…)
La moneda de Estados Unidos es el dólar estadounidense que, gracias a su gran potencial econó-
mico, se ha convertido en la divisa internacional por excelencia. Estados Unidos no tiene un idioma
oficial pero la lengua mayoritaria es el inglés, seguido del español. No obstante, y gracias al carácter
netamente inmigrante de la población, se hablan la mayoría de los idiomas del mundo. El hecho de
que sea el inglés la lengua mayoritaria hace que las leyes, las decisiones del gobierno y la justicia se
redacten en inglés. Además de los Estados existen otros territorios que dependen de Estados Unidos
para determinadas cuestiones políticas, como la defensa. Son los territorios de: Puerto Rico, un
Estado libre asociado que no tiene el derecho de votar en las elecciones federales, y las Islas Marianas
del Norte, Guam, las Islas Vírgenes Americanas y Samoa Americana, que sí votan en las elecciones
federales. Otras posesiones de Estados Unidos son las islas Wake, Midway, Jarvis, Howland, Baker,
el atolón Johnston, y el arrecife Kingman en el Pacífico; a lo que hay que añadir tres entidades, los
Estados Federados de Micronesia, Palau y la República de las Islas Marshall, que se han convertido
en Estados soberanos, con gobierno propio y una libre asociación preferente con Estados Unidos.
Disponible en: <http://geografia.laguia2000.com>. Acceso el 3 jul. 2012.

CANADÁ
45º

Nueva York

Washington DC

OCÉANO
OCÉANO ATLÂNTICO
Los Ángeles
PACÍFICO

RUSIA
HAWÁI

20º 430 km
160º 470 km ALASKA Golfo de México
CANADÁ
60º
MÉXICO
OCÉANO PACÍFICO 90º

800 km
160º

58
 Vamos a comprender el texto
1 Según el texto, la importancia económica del dólar ha
H5 determinado que:
H6
a) circule exclusivamente en Estados Unidos.
b) circule exclusivamente en Estados Unidos y los es­
tados dependientes.
c) circule exclusivamente en Estados Unidos y las na­
ciones que han dolarizado su economía.
d) circule libremente en todo el mundo.
e) sea la moneda que predomine en las transaccio­
nes internacionales.
2 El texto aborda el tema de la gran extensión territorial
de Estados Unidos desde el punto de vista:
a) de su importancia como tercera nación en superfi­
cie, exclusivamente.
b) de la influencia que tiene en el desarrollo de la eco­
nomía del país, exclusivamente.
c) del lugar que ocupa entre los países de mayor su­
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
3 Lee las siguientes afirmaciones.
I. El territorio de Estados Unidos incluye Alaska.
II. El territorio de Estados Unidos está ubicado ex­
clusivamente en América del Norte.
III. Puerto Rico es un estado americano con plenos
derechos.
IV. Micronesia, Palau y las Islas Marshall dependen
del gobierno de Washington.
V. Algunas posesiones participan de la elección del
gobierno de los Estados Unidos.
De las afirmaciones anteriores, son verdaderas:
a) todas. d) solamente la II y la IV.
b) solamente la I y la II. e) solamente la IV y la V.
c) solamente la I y la V.
4 De acuerdo con el texto, la situación jurídica de todos
los territorios dependientes de Estados Unidos:
a) les concede el carácter de estados soberanos.
b) los transforma en estados sujetos al gobierno de
Estados Unidos.

perficie y de la relación con la economía del país. c) les da el derecho al voto.

d) de las diferencias idiomáticas que determina. d) los somete militarmente al ejército del país.
e) de la defensa del territorio. e) no es igual.

Modo subjuntivo: usos

Observa los verbos destacados en el texto anterior y luego lee los siguientes ejemplos.

Indicativo Subjuntivo

Todos los días vienes a estudiar conmigo. Espero que hoy vengas a estudiar conmigo.
modo de la realidad modo de la hipótesis

Presente de subjuntivo: verbos regulares

El presente de subjuntivo se deriva de la primera persona del singular del presente del indicativo
(amo, bebo, vivo, etc.).

Terminados en -ar Terminados en -er Terminados en -ir

Yo ame beba viva
Tú/Vos ames bebas vivas
Él/Ella/Usted ame beba viva
Nosotros(as) amemos bebamos vivamos
Vosotros(as) améis bebáis viváis
Ellos/Ellas/Ustedes amen beban vivan

En oraciones subordinadas, el verbo en subjuntivo va siempre precedido de un relativo: “que”, “cuan-

do”, “donde”, etc.
• Verbos terminados en -ar: la letra a cambia por la letra e.
• Verbos terminados en -er e -ir: las letras e e i cambian por la letra a.

59
Usos
• Para expresar hechos hipotéticos presentes.
Tal vez mi hermano esté en el cine.

• Para expresar deseos.

¡Que tengas un buen viaje!

• Para expresar un hecho ajeno que causa un sentimiento o reacción o sobre el cual se emite una opinión.
Me pone nerviosa que llegues tarde.
Me parece bien que estudies este fin de semana para el examen del lunes.

• Para referirse a hechos futuros.

Cuando compremos el libro, vamos a empezar a estudiar.

Atención
En español, para referirse a hechos futuros después de “cuando” y otros indicadores de futuro, se usa el
presente del subjuntivo y no el futuro del subjuntivo como en portugués.

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Presente de subjuntivo: verbos irregulares
Si el verbo en la primera persona del singular del presente de indicativo es irregular, también van a tener la
misma irregularidad todas las personas en el presente de subjuntivo.

Hacer Tener
Presente de Presente de Presente de Presente de
indicativo subjuntivo indicativo subjuntivo
Yo hago haga tengo tenga
Tú/Vos hagas tengas
Él/Ella/Usted haga tenga
Nosotros(as) hagamos tengamos
Vosotros(as) hagáis tengáis
Ellos/Ellas/Ustedes hagan tengan

Los verbos “hacer” y “tener” incorporan en todas las personas la “g” de la primera persona del presente de
indicativo. Lo mismo sucede con “salir”, “decir”, “venir”, “oír”, etc.

Comenzar Pensar Poder Volver

Yo comience piense pueda vuelva
Tú/Vos comiences pienses puedas vuelvas
Él/Ella/Usted comience piense pueda vuelva
Nosotros(as) comencemos pensemos podamos volvamos
Vosotros(as) comencéis penséis podáis volváis
Ellos/Ellas/
comiencen piensen puedan vuelvan
Ustedes
Los verbos irregulares como, por ejemplo, “comenzar”, “pensar”, “poder” y “volver” conservan el dip-
tongo del presente de indicativo en todas las personas del presente de subjuntivo, excepto en nosotros
y vosotros.

60
 Siguiendo las normas ortográficas, “comenzar” cambia la letra “z” por “c” delante de la “e”, así como “almor-
zar”, “esforzar”, “tropezar”, etc.
Ser Estar Ver
Yo sea esté vea
Tú/Vos seas estés veas
Él/Ella/Usted sea esté vea
Nosotros(as) seamos estemos veamos
Vosotros(as) seáis estéis veáis
Ellos/Ellas/Ustedes sean estén vean

Los verbos “ser”, “estar” y “ver” en el presente de subjuntivo no incorporan la letra “j” como en el portugués.

Haber
Ir Saber Dar
(forma impersonal)
Yo – vaya sepa dé
Tú/Vos – vayas sepas des
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Él/Ella/Usted haya vaya sepa dé

Nosotros(as) – vayamos sepamos demos
Vosotros(as) – vayáis sepáis deis
Ellos/Ellas/Ustedes – vayan sepan den

Los verbos “haber” e “ir” incorporan una y; el verbo “saber” incorpora una p y el verbo “dar” conserva co-
mo raíz solamente la letra d.

Practicando la gramática Usos

• Para expresar hipótesis o deseos sobre hechos pa-
1 Indica la alternativa en la que todas las formas verba­ sados.
les están en el presente de subjuntivo: Tal vez hayamos aprobado el examen.
a) tengamos, caminemos, seamos, partimos. Espero que ya hayas llegado a casa.
b) suelte, almuerce, abra, esté.
• Para expresar un hecho ajeno pasado que causa un
c) vienen, caigan, luchen, sigan. sentimiento o reacción o sobre el cual se emite una
d) almuerces, corrijas, veas, tienes. opinión en el presente.
e) hagamos, caemos, tengamos, pensemos. Me molesta que haya salido sin avisarme.
Me parece bien que hayas conversado con todos.
2 Indica la alternativa en la que todas las formas ver­
bales del presente de subjuntivo están en la misma Haber
persona: (presente de
a) haga, venga, comencéis, pierda. subjuntivo)
b) bebamos, tengamos, salgamos, comiencen. Yo haya
c) piensen, digan, ponga, empiecen.
Tú/Vos hayas
d) toques, comas, busques, hagas.
e) vaya, haya, des, siga.
Él/Ella/
haya
Usted
+ participio
Pretérito perfecto de subjuntivo Nosotros(as) hayamos
Vosotros(as) hayáis
Lee las siguientes frases.
Espero que tengas un buen viaje. Ellos/Ellas/
hayan
Ustedes
Espero que hayas tenido un buen viaje.

61
Practicando la gramática c) No estoy de acuerdo con que tengas que hacer todo
solo.

Transforma las siguientes oraciones expresando que los No estoy de acuerdo con que hayas tenido que
hechos hipotéticos o que causan una reacción u opinión
hacer todo solo.
son pasados. Haz los cambios necesarios.

Me molesta que llegues tarde a nuestra cita.

Me molesta que hayas llegado tarde a nuestra cita. d) Quizás esté cerrado el aeropuerto a causa de la nieve.

a) Tal vez hoy llueva. Quizás haya estado cerrado el aeropuerto a causa de

Tal vez anoche haya llovido. la nieve.

b) Espero que soluciones el problema rápidamente. e) Nos irrita que hagan tanto ruido esta noche.

Espero que hayas solucionado el problema rápidamente. Nos irrita que hayan hecho tanto ruido anoche.

Pretérito imperfecto de subjuntivo: verbos regulares

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Observa la forma verbal destacada en la siguiente frase.

El mercado hispano es de gran importancia debido a su volumen y su capacidad adquisitiva (si los
hispanos fueran un país, rankearían como la 12o economía mundial, cerca de México y Australia).
Disponible en: <www.revistasenal.com>. Acceso el 28 mayo 2011.

El pretérito imperfecto del subjuntivo se deriva de la tercera persona del plural del pretérito indefinido de
indicativo (amaron, comieron, partieron, etc.).

Amar Comer Partir

Yo amara/amase comiera/comiese partiera/partiese
Tú/Vos* amaras/amases comieras/comieses partieras/partieses
Él/Ella/Usted amara/amase comiera/comiese partiera/partiese
Nosotros(as) amáramos/amásemos comiéramos/comiésemos partiéramos/partiésemos
Vosotros(as) amarais/amaseis comierais/comieseis partierais/partieseis
Ellos/Ellas/Ustedes amaran/amasen comieran/comiesen partieran/partiesen
* Tanto el pronombre “tú” como el “vos” se utilizan con las dos formas de la conjugación de la segunda persona singular.

Los verbos en el pretérito imperfecto de subjuntivo tienen dos formas posibles y equivalentes: con -ra
y con -se.
Los verbos acabados en -er y en -ir tienen las mismas terminaciones.
No se debe confundir la forma terminada en -ra, -ras, -ra, -ramos, -rais, -ran con el pretérito mais-que-per-
feito del portugués.

Usos
• Para expresar deseos o hechos hipotéticos poco probables.
Tal vez Ana tuviera/tuviese ganas de venir a la fiesta.
Ojalá pudiéramos/pudiésemos irnos de vacaciones el mes que viene.
• Para expresar un hecho ajeno pasado que causaba un sentimiento o reacción o sobre el cual se emitía una opinión.
Me pareció interesante que leyeras/leyeses este libro.
Me irritaba que siempre llegaras/llegases tarde.

62
 Pretérito imperfecto de subjuntivo: verbos irregulares
Si el verbo en la tercera persona del plural del pretérito indefinido de indicativo es irregular, también van a
ser irregulares todas las personas del pretérito imperfecto del subjuntivo.

Ser Tener Querer

Yo fuera/fuese tuviera/tuviese quisiera/quisiese
Tú/Vos fueras/fueses tuvieras/tuvieses quisieras/quisieses
Él/Ella/Usted fuera/fuese tuviera/tuviese quisiera/quisiese
Nosotros(as) fuéramos/fuésemos tuviéramos/tuviésemos quisiéramos/quisiésemos
Vosotros(as) fuerais/fueseis tuvierais/tuvieseis quisierais/quisieseis
Ellos/Ellas/Ustedes fueran/fuesen tuvieran/tuviesen quisieran/quisiesen

Hacer Saber Decir

Yo hiciera/hiciese supiera/supiese dijera/dijese
Tú/Vos hicieras/hicieses supieras/supieses dijeras/dijeses
Él/Ella/Usted hiciera/hiciese supiera/supiese dijera/dijese
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Nosotros(as) hiciéramos/hiciésemos supiéramos/supiésemos dijéramos/dijésemos

Vosotros(as) hicierais/hicieseis supierais/supieseis dijerais/dijeseis
Ellos/Ellas/Ustedes hicieran/hiciesen supieran/supiesen dijeran/dijesen

Practicando la gramática Conector condicional: si

Transforma las siguientes oraciones utilizando el pretérito
imperfecto de subjuntivo. Haz los cambios necesarios.
Ojalá puedas venir a mi fiesta.
Ojalá pudieras venir a mi fiesta.
a) Mi compañero de clase no ha venido hoy. Tal vez esté
con gripe.
Mi compañero de clase no vino ayer. Tal vez estuviera/
estuviese con gripe.
b) Deseo de todo corazón que apruebes el examen.
Deseaba de todo corazón que aprobaras/aprobases
el examen.
c) Me enfada que me llames todo el tiempo por teléfono.
Me enfadaba que me llamaras/llamases todo el
tiempo por teléfono.
d) Ojalá sepamos pronto el resultado del examen.
Lee el siguiente texto y observa la palabra desta-
cada.
El poder del mercado hispano
Según un informe de Nielsen, la población
hispana de los Estados Unidos es joven, móvil,
y posee mucho poder adquisitivo.
Ya con 52 millones de personas, la población
hispana es un objetivo de la mercadotecnia. El
poder adquisitivo del grupo lanzó un trillón de
dólares en 2010, y los expertos predicen que va
a crecer 50 por ciento en 2015.
Según Nielsen, si la población hispana fue-
ra un país, sería una de las 20 economías más
grandes del mundo.
DLN Español, 17 abr. 2012.
Disponible en: <http://dlnespanol.blogspot.com.br>.
Acceso el 4 jul. 2012.

Ojalá supiéramos/supiésemos pronto el resultado

Mercadotecnia. Marketing.
del examen.

63
Usos
• Para referirse a hechos reales o posibles presentes
o futuros que condicionan otro hecho.
• si + presente de indicativo + presente de indi-
cativo
Si termino temprano de trabajar, voy al cine.
• si + presente de indicativo + futuro imperfecto
de indicativo
Si termino temprano de trabajar, llegaré a casa
antes de la seis.
• si + presente de indicativo + imperativo
Si termino temprano de trabajar, espérame para
ir juntos al cine.
• Para referirse a hechos irreales o poco probables
presentes o futuros que condicionan otro hecho.
• si + pretérito imperfecto de subjuntivo + condi-
cional simple (ver unidad 16)
Si terminara/terminase temprano de trabajar,
iría al cine.
• Para referirse a hechos pasados imposibles de rea-
lizarse que condicionaban otro hecho.
• si + pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo +
condicional compuesto
Si hubiera terminado temprano de trabajar,
habría ido al cine.
Atención
En español no se usa en las oraciones condicio­
nales el futuro de subjuntivo como en portugués
porque este tiempo ha caído en desuso. En su lu­
gar, se usa el presente de indicativo.
Practicando la gramática
1 Selecciona en cada frase cuál es la forma verbal ade­
cuada.
a) Si corro en el parque, (quedo/quedé/quedara) muy
cansado.
b) Si sales temprano de casa, (haya/hubiese/hay) me­
nos tránsito.
c) Si (escoges/escogieras/escogerás) bien a tus ami­
gos, nunca vas a decepcionarte.
d) Si (pudiéramos/poder/podremos) terminar el tra­
bajo esta semana, estaríamos libres para estudiar
para las pruebas.
e) Si (consigue/consiga/conseguir) trabajo, Pedro se
matricula en la facultad.
64
2 Completa las siguientes oraciones condicionales co­
locando los verbos en el tiempo que corresponde.
a) Si estudian (estudiar) un poco todos
los días, están mejor preparados cuando llegue el
examen.
siguieras/siguieses
b) Si (seguir) mis consejos,
aprobarías la materia con facilidad.
c) Si hiciéramos/hiciéses (hacer) un esfuerzo, con­
seguiríamos comprar la casa.
d) Para mí es muy simple: si no tengo
(tener) dinero, no gasto.
e) Si estoy enfermo, voy (ir) al médico.
Preposiciones: durante y mediante
Lee los siguientes textos y observa las palabras
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
destacadas.
Población hispana en EE.UU. creció en 15
millones durante la última década
La población hispana en EE.UU. creció
en 15,52 millones de personas en la década
2000-2010 y marcó un aumento demográfico
del 44,1%, muy por encima de la media na-
cional del 9,9%, según difundió este martes
el centro de investigación Pew. Al final de la
década, los habitantes de origen latinoameri-
cano sumaban 50,73 millones de personas, un
16,4% de la población total del país, situada en
309,35 millones de habitantes.
ABC Color, 21 feb. 2012. Disponible en:
<www.abc.com.py>. Acceso el 4 jul. 2012.
Crecimiento de la industria alimenticia
hispana
Muchas empresas están dirigidas a la pobla-
ción hispana mediante la introducción de ex-
tensiones de líneas nuevas, variantes de sabor
o en el envase bilingüe. Más del 40% de los en-
trevistados en una encuesta dirigida a los fa-
bricantes Packworld.com indicaron que tienen
previsto introducir envases etiquetados en es-
pañol, así como inglés. Casi el 70% de la pobla-
ción hispana en EE.UU. indica que prefiere leer
las etiquetas de alimentos y bebidas en español.
Disponible en: <www.chilealimentos.com>.
Acceso el 4 jul. 2012.
 Usos
• Durante: para indicar un acontecimiento simultá-
neo a otro.
Durante el verano nos quedamos en la casa de la
playa.
• Mediante: para indicar el medio o la ayuda nece-
sarios para realizar algo.
Gestionamos el crédito mediante la ayuda del ge-
rente del banco.
Vocabulario
Alcalde. Prefeito.
Se han promulgado las nuevas normas sobre publici-
dad en las calles propuestas por el alcalde.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Aya. Criada.
El aya ayudó a la señora a desvestirse.
Bocadillo. Sanduíche.
Los niños llevaron unos bocadillos para comer du-
rante el paseo.
Crianza. Criação.
La crianza de los niños ha cambiado mucho en los
últimos años.
Criatura = chico(a) = niño(a). Criança.
Las criaturas jugaban en el jardín.
Echar de menos. Sentir saudade.
Mis abuelos echan de menos la tierra en la que na-
cieron.
Encasillar. Encaixar, classificar.
El protagonista de la miniserie fue encasillado en el
papel que interpretó y ahora es difícil hacer otros tra-
bajos que lo desvinculen de esa imagen.
Inusitado. Insólito.
La película tuvo un éxito inusitado. Pese a haber si-
do realizada con un bajo presupuesto, el público la
aclamó.
Maíz. Milho.
En América Central es muy común el uso de harina
de maíz en lugar de harina de trigo y ella es la base
de varios platos.
Entrenándome para el
vestibular
(Urca-CE) Lee el siguiente texto y responde las cuestio­
nes 1 a 5.
El español en los medios de comunicación
de EE.UU.: ¿cultura de emigración o
cultura étnica?
Las sucesivas oleadas migratorias que han
llegado a Estados Unidos a lo largo de los dos
últimos siglos han dejado sus lenguas de origen
para adoptar el inglés como única lengua de co-
municación. El bilingüismo nunca se ha mante-
nido más allá de la tercera generación. ¿Ocurrirá
lo mismo con la emigración hispanohablante?
¿Se afianza la preferencia del inglés frente al es-
pañol entre los más jóvenes?
Así pudiera entenderse en la medida en que
la población hispana deja de configurar un mer-
cado inmigrante para convertirse en un merca-
do étnico, lo que supondría que la asimilación
lingüística de la inmigración hispana sigue las
pautas de sus predecesoras y, en consecuencia,
que el español retrocede como instrumento de
comunicación en sus comunidades.
Los hijos de los inmigrantes hispanos no pue-
den permanecer al margen del creciente dominio
de la lengua que articula las relaciones interna-
cionales. En la medida en que Estados Unidos
se consolida como potencia económica, el al-
cance de su cultura popular aumenta y su vehí-
culo es el inglés.
Sin embargo, los modernos medios de comu-
nicación, la revolución en el transporte de mer-
cancías y personas y, cómo no, Internet, están
posibilitando un desarrollo de una lengua forá-
nea en Estados Unidos que ninguna otra olea-
da de inmigrantes pudo haber soñado ver tan
asentada como el español. Aumentan los canales
de televisión, las emisoras de radio, los medios
escritos... Dado su alcance social, los medios en
español están empezando a ocupar un lugar es-
tratégico en los mecanismos políticos y socioe-
conómicos de distribución de poder. A la vez,
esa presencia estratégica exige una definición
ideológica que sin duda acaba teniendo influen-
cia sobre lectores, oyentes y telespectadores.
Los medios de comunicación dinamizan el
mercado, pero ¿lo hacen hasta el punto de anu-
lar el proceso de pérdida de la lengua materna
en la comunidad hispana? ¿qué leen los hispa-
nos? ¿cuánto?, ¿por qué?, ¿para qué? Ante la si-
65

tuación lingüística que se presenta ante el ha-
blante de español, ¿resulta necesaria una mayor
uniformidad lingüística para hacer frente a la
presión del inglés dominante que recibe la len-
gua española?
Esta situación se constituye como un momen-
to de máximo interés para analizar la situación
real de la implantación de los medios de comu-
nicación en español en la sociedad norteameri-
cana y de plantear líneas futuras de expansión
intensiva y extensiva.
El centro del Instituto Cervantes en Chicago
reunió a finales del año 2002 a profesionales,
estudiantes de periodismo y de las diversas es-
pecialidades relacionadas con los medios de co-
municación, así como a estudiosos de la lengua
española y de la cultura hispánica en un simpo-
sio cuyo objetivo fue descubrir el modo en que
la lengua se utiliza como instrumento de poder
y como medio de formación y de transmisión
ideológica. El Centro Virtual Cervantes publica
en este espacio el contenido de las intervencio-
nes de este simposio, con el fin de que sirvan
para abrir un debate en el que se analice la si-
tuación del español en los países anglófonos y
se dilucide cuál pueda ser el futuro de la lengua
española en Estados Unidos.
Centro Virtual Cervantes, 27 oct. 2008.
Oleada. Onda.
1 A partir de las informaciones presentadas en el texto,
podemos afirmar que:
a) aumenta la necesidad de la enseñanza del español
para los norteamericanos.
b) así como las otras lenguas, el español no tuvo de­
sarrollo en los Estados Unidos.
c) todos los hispanohablantes se olvidan de su len­
gua materna.
d) en EE.UU. el bilingüismo tiene un espacio impor­
tante en las escuelas.
e) en los medios de comunicación el español se pre­
senta de manera significativa.
2 De acuerdo con las informaciones del texto, marca V
si la proposición es verdadera y F si es falsa.
( F ) Los hispanohablantes se quedan apartados del
inglés.
( V ) El aumento del inglés es debido a su crecimiento
en el mercado económico.
( F ) Los jóvenes prefieren la lengua inglesa frente a la
lengua española.
66
Señale la alternativa correcta.
a) F, V, F d) V, F, F
b) F, F, F e) V, F, V
c) V, V, V
3 En la frase “Las sucesivas oleadas migratorias que
han llegado a Estados Unidos (…)”, las palabras en
negrita significan:
a) una pequeña cantidad de personas.
b) aparición no esperada de una gran cantidad de
personas.
c) aparición esperada de una exacta cantidad de per­
sonas.
d) viajes deseados.
e) caminatas organizadas por los inmigrantes.
4 En la frase “un desarrollo de una lengua foránea en
Estados Unidos (…)”, el vocablo en negrita es lo mis­
mo que:
a) muy fuerte.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) del mismo lugar.
c) de gran originalidad.
d) de otro lugar.
e) sin orígenes.
5 En “A la vez, esa presencia estratégica exige una de­
finición ideológica (...)”, el término en negrita puede
ser sustituido, con el mismo significado, por:
a) a veces. d) de una vez.
b) al mismo tiempo. e) todas las veces.
c) de vez en cuando.
6 (UEG-GO)
El lenguaje que nos identifica
Preservar nuestra lengua es preservar la
libertad de pensamiento, una particular ma-
nera de ver la vida, una identidad cultural
que trasciende lo lingüístico y abarca los
más variados aspectos. No debemos caer
en el purismo a ultranza, que nos aísle per-
judicando el intercambio en diversos órde-
nes de la vida, pero tampoco en la moli-
cie, que termine por borrar las huellas del
español, el lenguaje que heredamos de la
Madre Patria que nos une e identifica con
los pueblos hermanos, en valores compar-
tidos, en comunidad de origen, de vida, de
desarrollo y de objetivos.
PRUVOST DE KAPPES, Mabel. Disponible en:
<www.educar.org>.
Molicie. Facilidade.
 Según la autora, las innovaciones que transformen el cas­
tellano en Hispanoamérica han de ser compatibles con la:
a) autorización que al respecto decida emitir el pue­
blo de la Madre Patria.
b) eliminación de las huellas indicadoras de la suje­
ción a gustos puritanos.
c) manutención de la unidad lingüística entre los paí­
ses hispanohablantes.
d) percepción ulterior que de ellas se desarrolle en el
resto del continente.
7 (UFPE, adaptada)
El joven se llamaba Paco, y estaba
preparándose para Correos.
Al principio dijeron que le había dado una
parálisis, pero después se vio que no, que
lo que le dio fue la meningitis. Duró poco y
además perdió el sentido en seguida. Se sa-
bía ya todos los pueblos de León, Castilla la
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Vieja, Castilla la Nueva y parte de Valencia;
fue una pena grande que se muriese.
CELA, Camilo José. La colmena, cap. I.
En el segundo párrafo del texto aparece la siguien­
te expresión: “fue una pena grande que se muriese”.
Independientemente de que pueda variar el significa­
do original expresado en el texto, indica cuáles de las
10 (Uneal) Considera las siguientes frases:
siguientes secuencias temporales, en las que se han
variado las formas verbales, son correctas (C) en es­
pañol y cuáles son incorrectas (I).
( C ) Fue una pena grande que se muriera.
( C ) Es una pena grande que se haya muerto.
( C ) Sería una pena grande que se muriera.
( ) Será una pena grande que se morirá.
I
8 (PUC-RS) La alternativa en que todos los verbos es­
tán en el mismo tiempo y modo de “pueda” es:
a) acelere – carezca – logre.
b) avanza – investiga – argumenta.
c) pierde – gane – resuelve.
d) esté – cruce – genera.
e) descubra – ofrece – alcanza.
9 (UFTM-MG)
América Latina será una región muy
afectada
BBC Mundo entrevista a la argentina
Graciela Magrin, coordinadora del capítulo
sobre América Latina del informe adoptado es-
te viernes por el Panel Intergubernamental so-
bre el Cambio Climático, creado por la ONU.
(...)
Para combatir el cambio climático, se necesi-
tan posturas y actitudes comunes. ¿La desinte-
gración regional en Latinoamérica hace difí-
cil luchar juntos contra el cambio climático?
La integración entre países sería fantástica,
pero ya con que tengamos buenas políticas
y bien planificadas en cada uno de los paí-
ses sería bastante suficiente.
MIRÓ, Jordi. Disponible en: <www.bbcmundo.com>.
Acceso el 6 sept. 2007.
Considera lo siguiente: “La integración entre países
sería fantástica, pero ya con que tengamos buenas
políticas (…)”. Si construyéramos otra oración con el
condicional “si”, tendríamos:
a) Si tengamos buenas políticas, la integración entre
países sería fantástica.
b) Si hubiesen buenas políticas, la integración entre
países será fantástica.
c) Si tuviermos buenas políticas, la integración entre
países sería fantástica.
d) Si hubier buenas políticas, la integración entre paí­
ses sería fantástica.
e) Si tuviésemos buenas políticas, la integración entre
países sería fantástica.
1) Los países libres no suelen dirimir sus diferencias
entre sí con las armas.
2) La incógnita es si estamos ante decisiones coyun­
turales o se trata de una corriente de fondo.
3) No quiero pensar qué sería de nosotros si nues­
tras aficiones fratricidas no fueran atemperadas
por esta Europa.
Con respecto a la forma “si” que aparece en todas
ellas, podemos afirmar:
I. En el primer fragmento, se trata de un adverbio
afirmativo.
II. En el segundo fragmento, se trata de una conjun­
ción que introduce una condicional.
III. En el tercer fragmento, “si” presenta el mismo va­
lor que en el primero.
IV. En el segundo fragmento, “si” introduce una ora­
ción interrogativa.
V. Una de las tres formas “si” es un pronombre per­
sonal de tercera persona.
Son correctas solamente:
a) IV y V. d) I, II y V.
b) I y II. e) I, III y IV.
c) II y IV.
67
Entrenándome para el
Enem
Texto para as questões 1 e 2.
El modo de vida mexicano
El modo de vida tradicional mexicano puede
entenderse como un sistema de círculos con-
céntricos. Primero está la familia, cuya médula
es la venerada institución del matriarcado; el Día
de la Madre es una de las fechas más importan-
tes del calendario y no es casual que algunos
de los modismos e insultos más ásperos del es-
pañol de México registren variaciones sobre la
palabra “madre”. Pero también aquí, como en el
resto del mundo, la familia se halla sometida al
empuje de los cambios sociales que trae la mo-
dernidad y sujeta a tensiones sin precedentes.
Fuera de la familia, las lealtades se ciñen tradi-
cionalmente a un reducido círculo de allegados:
compadres, comadres o sencillamente cuates.
Al resto de la sociedad, así como a las autori-
dades, se las mira con recelo, y aunque por lo
común se evitan las discusiones, la conformidad
es a menudo puro fingimiento. Los mexicanos
tienen tendencia (sobre todo en el sur) a decir
“sí” aunque quieran decir “no” y a considerar
las reglas como injustificados corsés. Pero la so-
ciedad mexicana dista mucho de ser homogé-
nea: pese a siglos de mestizaje entre europeos e
indios, el 20% de los mexicanos se siguen con-
siderando indígenas puros. (...)
Guías visuales Peugeot: México.
Madri: El País/Aguilar, 2000. p. 14.
1 O texto foi extraído de um guia turístico sobre o México.
H6 As alternativas abaixo trazem nomes de alguns capítu­
H7 los do guia. Pelo conteúdo do texto, seria mais adequa­
do que ele fizesse parte de qual desses capítulos?
a) México en el mapa
b) Retrato de México
c) México mes a mes
d) Historia de México
e) Información práctica
2 Segundo o texto, o modo de vida tradicional mexica­
H5 no é entendido como um sistema de círculos concên­
H6 tricos porque:
a) a lealdade mais forte é com a família e, depois,
com as pessoas próximas a ela.
b) a figura da mãe é venerada tanto fora como dentro
do núcleo familiar.
c) os mexicanos são leais primeiramente com a fa­
mília, depois com os colegas, e por último com o
resto da sociedade.
d) as discussões são evitadas dentro do círculo familiar.
e) a sociedade mexicana não é homogênea.
68
Texto para as questões 3 e 4.
Talleres de escritura
Un espacio que navega entre la gratificación per-
sonal y la profesionalización del escritor
Después de mucho tiempo de pasar por el
taller de escritura que quedaba cerca de su ca-
sa, Manuela Bares Peralta, de 19 años y estu-
diante de Ciencia Política, se animó a golpear
la puerta. En ese entonces tenía 16 y le gustaba
jugar con las palabras desde chica, pero a partir
de ese momento empezó a encararlo como un
proyecto personal (...).
A cada paso, un curso, se podría decir. Es que
en Buenos Aires la oferta es muy amplia. “Ahora
hay muchísimas propuestas”, afirma Lina Mundet,
profesora de Letras, rectora y coordinadora de los
talleres literarios del Instituto Superior de Letras
Eduardo Mallea. Además, explica que los que se
acercan suelen haber escrito algo antes “pero no
saben si tiene valor”. También sostiene que los
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
alumnos “tienen conocimiento de los géneros li-
terarios y una trayectoria de lectura” y asegura:
“Generalmente son estudiantes los que más con-
curren. (...) También hay arquitectos, médicos o
ingenieros que vienen porque son felices en esas
dos horas que dura el taller. Lo toman como una
expansión del alma”.
Para los que descubren en la escritura una
vocación, abrirse camino para convertirlo en
un estilo de vida no es tarea sencilla: “Sólo fui
para poder dedicarme a una actividad que a
mí me gustaba, pero después, cuando empecé
a tomármelo en serio, en algún momento me
planteé la posibilidad de publicar algo”, cuenta
Manuela. Para ella, (...) poder vivir de la escritu-
ra es algo que “se va dando” y para lo que una
persona tiene que trabajar mucho: “Es muy difí-
cil, no hay mucha gente que escriba bien, y es-
tudiar Letras no te asegura nada”, dice.
Disponível em: <www.clarin.com>. Acesso em: 9 jul. 2012.
3 Segundo o texto, as pessoas que frequentam oficinas
H6 de escrita têm o seguinte perfil:
a) São todas estudantes de Letras.
b) São da área de Exatas.
c) São escritores com obras publicadas.
d) Buscam a felicidade.
e) São de diferentes áreas.
4 De acordo com o depoimento de Manuela, tornar­se
H5 escritor profissional:
H6
a) acontece aos poucos.
b) é questão de gostar de escrever.
c) é questão de ter vocação.
d) requer que se estude Letras.
e) não exige escrever bem.
 Unidad 15
Pronombres relativos
Pronombres indefinidos
Conectores condicionales: siempre que, con tal (de) (que), etc.
Locuciones preposicionales (I)

Vuelta al mundo
Hoy estamos en MÉXICO
Lee el siguiente texto y observa las palabras destacadas.

México es un país de América Latina, que limita al norte y al este con Estados Unidos, al este con
el golfo de México y el mar Caribe, al sur con Belice y Guatemala y al oeste con el océano Pacífico.
La superficie del país es de 1 972 546 km². La capital, México, situada a más de 2000 metros de al-
tura, es también la ciudad más grande del país. (…)
La población mexicana está compuesta de tres grupos principales: los mexicanos de origen es-
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

pañol, los indios y los mestizos, de origen mixto español y amerindio. Los mestizos, los cuales son
por lejos el más numeroso, representan cerca del 55% de la población, contra un 30% para los indios.
La población de México está estimada en 94 millones de habitantes. (…)
Cerca del 26% de los activos trabajan en la agricultura. (...)
El desarrollo de sistemas de irrigación ha permitido, sin embargo, aumentar la extensión de tierras
cultivadas. Hoy, el país alcanza a producir la mayor parte de sus productos de base, pero es igual-
mente un país exportador. (…)
La mayoría de las compañías mineras del país es hoy detentada por los mexicanos. El más impor-
tante recurso es el petróleo, extraído principalmente en los estados de Veracruz, de Tabasco y de
Chiapas; su producción está controlada por una compañía del estado, la Pemex. La producción de
petróleo bruto es de alrededor de 920 millones de barriles por año (sexto en el ranking mundial),
la de gas natural, de 22 800 millones de m3 (décimo en el ranking mundial), y la de carbón, de 11,1
millones de toneladas.
La plata es igualmente un recurso importante del país, que se ubica primero en el ranking mun-
dial con una producción de 2000 toneladas por año. Las minas de oro de la sierra Madre occidental
producen 8 toneladas por año, y la producción de cobre (décimo productor mundial) está estima-
da en 270 000 toneladas.
La región de México reúne más de la mitad de la industria mexicana, pero las creaciones de empleos
industriales son ahora aseguradas en gran parte por las industrias “maquiladoras”. Estas empresas sub-
contratistas, cuya ubicación está cerca de la frontera norteamericana, utilizan mano de obra barata me-
xicana al servicio de firmas norteamericanas.
Disponible en: <www.americas-fr.com>.
Acceso el 4 jul. 2012. (Adaptado).
ESTADOS UNIDOS
Mauricio avraMow/ShutterStock

Go
lfo
de

MÉXICO
Ca

Golfo de
lifo
rnia

México

Ciudad de
México

20 N

OCÉANO BELICE
PACÍFICO
GUATEMALA
HONDURAS
EL
430 km SALVADOR
Catedral y edificios históricos en la Ciudad de México. 100 O

69
Vamos a comprender el texto
1 Según el texto, las llamadas “industrias maquiladoras”
H5 reciben ese nombre porque sus productos se fabrican
H7 en:
a) México al servicio de la industria americana.
b) México al servicio de la industria local.
c) México para ser comercializados en México.
d) Estados Unidos para ser comercializados en
Estados Unidos.
e) Estados Unidos para ser comercializados en
México.
2 De acuerdo con el texto, la parte de la población me­
xicana descendiente de los españoles representa el:
a) 100%.
b) 55%.
c) 30%.
d) 26%.
e) 15%.
3 Teniendo en cuenta las informaciones que da el texto,
la situación de la agricultura mexicana es la siguiente:
a) El tema de la propiedad de las tierras es una cues­
tión pacífica.
b) Las tierras siempre fueron de propiedad comunal.
c) El país prácticamente se autoabastece de produc­
tos agrícolas.
d) La mayor parte de la población se dedica a la agri­
cultura.
e) El país importa productos agrícolas.
4 De acuerdo con el texto, México está entre los diez
primeros productores mundiales de:
a) petróleo, gas y carbón.
b) cobre, plata, gas y petróleo.
c) petróleo, carbón, plata y oro.
d) gas, carbón, plata y cobre.
e) oro, plata, gas y carbón.
Pronombres relativos
Los principales pronombres relativos son: que, co-
mo, donde, cuanto, cuando, quien(es), el/lo(a)(s)
que, cuyo(a)(s), el/lo(a)(s) cual(es).
Usos
• Para referirse a cosas o personas (con la sola excep-
ción de quien/quienes, que se utilizan exclusiva-
mente para personas).
El profesor del que te hablé viene hoy a darnos clase.
La casa hacia la que vamos es muy grande.
70
• Cuyo/cuya/cuyos/cuyas implican también la idea
de posesión.
El diario, cuyo editor es mi hermano, está dirigido
al público del mercado financiero.
A diferencia del portugués, quien tiene en es­
pañol forma plural: quienes.
El periodista a quien le concedimos la entrevista ex-
clusiva ya llegó.
Los periodistas a quienes les concedimos la entre-
vista exclusiva ya llegaron.
Practicando la gramática
Subraya las palabras de las frases a que hacen referencia
los pronombres relativos destacados.
a) Los países latinoamericanos, cuyos ingresos per cápita
son inferiores a los de México, han formado algunos blo­
ques económicos como forma de mejorar sus economías.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) La devaluación del peso mexicano, que se decidió de­
bido a la escasez de las reservas internacionales del
país, fue promulgada en los primeros días del gobierno
del presidente Ernesto Zedillo.
c) Frente a la grave situación financiera mexicana, los
congresistas de EE.UU., quienes accedieron al pedido
del entonces presidente Clinton, aprobaron una línea
de crédito a favor de ese país.
d) Antes de realizar la devaluación, el gobierno la anun­
ció a empresarios mexicanos y extranjeros, los que se
apresuraron a retirar sus inversiones, lo cual agravó
los efectos de la medida.
Pronombres indefinidos
Lee el siguiente texto y observa las palabras des-
tacadas.
Industria maquiladora de exportación
en México
La industria maquiladora surge de la necesi-
dad de las empresas en los países desarrollados
de reducir sus costos de operación, y la prioridad
del Estado mexicano por fomentar el desarrollo
de la frontera norte. Debido a estos factores, a
principios del régimen maquilador muchas em-
presas se ubicaron en las ciudades fronterizas del
norte de México.
La industria maquiladora ha crecido por arri-
ba del resto de la industria manufacturera en su
conjunto. Esto se debe a que el contexto de cri-
sis económica de México, que entre otras cosas
ha significado devaluación del peso frente al dó-
lar, el costo de la mano de obra y los servicios
 han representado importantes reducciones en los
costos totales de los corporativos extranjeros que
instalan alguna operación en México.
El crecimiento urbano de las principales ciu-
dades fronterizas puede explicarse por el creci-
miento de la industria maquiladora. (…)
En cuanto a la política de desarrollo, los be-
neficios que el gobierno espera de las maqui-
ladoras han sido la generación de divisas y
empleos, razones suficientes para favorecer la
función de esta industria como factor de impul-
so al desarrollo regional, incrementando su vin-
culación con el resto de la actividad económica
nacional, fortaleciéndola como mecanismo intro-
ductor y promotor de desarrollo e innovación
tecnológica.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Disponible en: <www.mxl.cetys.mx>.
Acceso el 4 jul. 2012. (Adaptado).
Los principales pronombres indefinidos son: na-
die (ninguna persona), nada (ninguna cosa), ca-
da, varios(as), otro(a)(s), poco(a)(s), ninguno(a)/
ningún, cierto(a)(s), mucho(a)(s), cualquiera/
cualesquiera/cualquier/cualesquier, alguno(a)
(s)/algún.
Uso
Para referirse a una cantidad indeterminada de per-
sonas o cosas, en oposición a los numerales que es-
pecifican una cantidad precisa.
Atención
Alguno y ninguno adoptan formas apocopadas
delante de una palabra masculina singular.
Le pedimos al profesor algún ejemplo de apócope
porque nosotros no recordábamos ningún ejemplo.
El indefinido cualquiera se apocopa en cualquier
caso, es decir que antes de una palabra femenina
también pierde la última vocal.
El plural de cualquiera/cualquier se forma en la
primera parte de la palabra y no en la segunda, sien­
do cualesquiera/cualesquier.
Cualesquiera que sean las consecuencias de la crisis
económica, estas siempre golpean de manera más
fuerte a los sectores más pobres de la población.
Cualesquier efectos que tenga la medida, siem-
pre habrá consecuencias en la economía del país.
Practicando la gramática
Completa las siguientes oraciones con los indefinidos de
la siguiente lista. En los casos en que haya más de una
forma, elige la que corresponde.
nadie – nada – cualquiera/cualesquiera/cualesquier
– alguno/alguna/algún – ninguno/ninguna/ningún
cualquier
a) A persona le gusta salir de vaca­
ciones.
b) La dirección estaba equivocada. No encontramos
ningún edificio con ese número.
c) El domingo fuimos al cine a ver la primera sesión; esta­
ba vacío. No había nadie .
d) Los ladrones entraron a la casa y robaron todos los
objetos de valor. No quedó nada .
e) Entramos al hotel y preguntamos si había alguna
habitación libre.
Conectores condicionales: siempre
que, con tal (de) (que), en (el) caso
de (que), a no ser que
Lee el siguiente texto y observa el conector destacado.
Monterrey: sugerencias para visitar la ciu-
dad, centro de la actividad empresaria del
norte de México
hanS MaxiMo MuSielik/latincontent/
Getty iMaGeS
El Cerro de la Silla, en Monterrey.
Las opiniones y consejos de (...) Marck
Ackerman, gerente de ventas para México de
Hertz Corporation, con sede en la capital me-
xicana.
Latin Trade: ¿Qué es lo que más le gusta de via-
jar a Monterrey?
Mark Ackerman: Al vivir en Ciudad de México,
cuando viajo a Monterrey tengo la oportunidad
71
 de ver otra parte de México. Siempre disfruto al
escuchar el acento norteño. Los “regios”, como
se conoce a los nativos de Monterrey, toman muy
en serio la preparación de la carne, así que la ce-
na es muy buena, a no ser que uno sea vege-
tariano. Y, como ciudad industrial y debido a su
proximidad con EE.UU., el ritmo es más vibrante
que el de la Ciudad de México en lo que hace al
ambiente de negocios.
Disponible en: <http://es.latintrade.com>.
Acceso el 5 jul. 2012. (Adaptado).
Los conectores siempre que, con tal (de) (que),
en (el) caso de (que) y a no ser que indican con-
dición, al igual que el conector si por el que pueden
ser reemplazados.
Vamos al cine, siempre que tengas tiempo. = Vamos
al cine, si tienes tiempo.
Con tal de que me acompañes, voy a buscarte con el
auto. = Si me acompañas, voy a buscarte con el auto.
Te pido que me acompañes, a no ser que no quieras
venir. = Te pido que me acompañes, si quieres venir.
En el caso de que vengas, avísame por teléfono. =
Si vienes, avísame por teléfono.
Atención
Después de estos conectores que acabamos de
estudiar, se usa el modo subjuntivo pero después
del conector si debes observar las reglas que vimos
en la unidad 14.
Practicando la gramática
Transforma las siguientes oraciones condicionales cam­
biando los conectores por “si”.
a) Siempre que tengas tiempo, te pido que me compres
una botella de tequila cuando vayas a México.
Si tienes tiempo, te pido que me compres una
botella de tequila cuando vayas a México.
b) Con tal de que me visites cuando vengas a Monterrey,
te pago el pasaje.
Si me visitas cuando vengas a Monterrey, te pago el
pasaje.
c) Te espero en el aeropuerto, a no ser que el vuelo se
atrase.
Te espero en el aeropuerto, si el vuelo no se atrasa.
d) En el caso de que el vuelo se atrase, avísame.
Si el vuelo se atrasa, avísame.
72
Locuciones preposicionales (I)
Lee el siguiente texto y observa las expresiones
destacadas.
El Muralismo es un movimiento artístico de ca-
rácter indigenista, que surge tras la Revolución
Mexicana de 1910 de acuerdo con un progra-
ma destinado a socializar el arte, y que recha-
za la pintura tradicional de caballete, así como
cualquier otra obra procedente de los círculos
intelectuales.
Propone la producción de obras monumen-
tales para el pueblo a través de las que se re-
trata la realidad mexicana, las luchas sociales y
otros aspectos de su historia. El muralismo mexi-
cano fue uno de los fenómenos más decisivos de
la plástica contemporánea iberoamericana y sus
principales protagonistas fueron Diego Rivera,
José Clemente Orozco y David Alfaro Siqueiros.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
A partir de 1930 el movimiento se internacionali-
zó y se extendió a otros países de América.
El impulsor de este movimiento fue José
Vasconcelos, filósofo y primer secretario de
Educación Pública de México quien, después
de la Revolución, pidió a un grupo de artistas
jóvenes revolucionarios que plasmaran en los
muros de la Escuela Nacional Preparatoria de
la ciudad de México la imagen de la voluntad
nacional. (…)
Disponible en: <www.profesorenlinea.cl>.
Acceso el 4 jul. 2012. (Adaptado).
Las locuciones preposicionales son grupos de pa-
labras que contienen una o más preposiciones y que
desempeñan la función de estas.
Usos
De acuerdo con
• Para indicar conformidad.
De acuerdo con lo que dijo el profesor, el trabajo
debe tener al final nuestras conclusiones persona-
les sobre el tema.
Acerca de
• Para indicar tema o asunto.
En la reunión de mañana conversaremos acerca
de ese asunto.
Atención
El significado de esta locución preposicional es
diferente del adverbio cerca que, en portugués, sig­
nifica perto.
 Alrededor de = en torno a
a lo largo del siglo IX no llegó al
• Para indicar el lugar que rodea algo.
Los cines están todos alrededor de la plaza. norte de Yucatán sino hasta 150 años más tarde,
de manera que en este reducido momento de
Atención tiempo se desarrolló el pujante estilo Puuc en
Alrededor de también puede usarse con relación
ciudades como Uxmal, Sayil, Kabah o Chichén-
a un horario, significando poco antes o poco des­
pués. Es un sinónimo de a eso de. -Itzá; sin embargo, estas urbes decaen hacia el
Todos los días llego a trabajar alrededor de las año 1000 d.C. a excepción de Chichén-Itzá, que
ocho.
inicia una etapa de poderío político que culmina
El avión está atrasado y aterrizará a eso de las diez.
con el primer Estado centralizado de la historia
A lo largo de maya, afectando al norte de Yucatán. El estudio
de esta ciudad después del año 1000 se
• Para indicar el transcurso de un período de tiempo
o de un recorrido o lugar. hace a través de la tradición oral recogida
A lo largo de los años nos hemos dado cuenta de en crónicas indígenas y con la arqueología; am-
la importancia del entrenamiento constante de los
empleados. bas a veces se complementan, pero en muchas
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

A lo largo de la avenida se apiñaban los vendedo- ocasiones se contradicen, produciendo una gran
res ambulantes. confusión acerca de la evolución histó-

A través de rica de Chichén.

• Para indicar medio o instrumento. Disponible en: <www.chichen.com.mx>.

Acceso el 2 jun. 2011. (Adaptado).
La campaña publicitaria se hará a través de avi-
sos en diarios y revistas.
Vocabulario
Practicando la gramática Algarabía. Rebuliço, alvoroço.
Completa el siguiente texto con las locuciones preposi­ Con motivo de las fiestas populares, había mucha al-
cionales “acerca de”, “alrededor de”, “a lo largo de”, “a garabía en la calle, las personas hablaban muy alto.
través de”, “después de”.
Eslabón. Elo.
Esta cadena es muy larga: tiene muchos eslabones.
Chichén-Itzá
Engarzar. Encaixar a extremidade de uma peça à
aquatic creature/ShutterStock

Pirámide de Kukulcán, en Chichén­Itzá.
Ciudad arqueológica maya del estado mexica-
no de Yucatán. El nombre de Chichén-Itzá tie-
ne raíz maya y significa “en la orilla del pozo de
los itzáes”. Se estima que Chichén-Itzá se cons-
truyó alrededor de los años 435 y 455. La de-
cadencia de los centros mayas del Clásico ocurrida
outra.
El joyero engarzó esta pulsera respetando el diseño
original de la época.
Ocurrírsele algo a alguien. Ter uma ideia.
Se me ocurrió que, después del cine, podemos ir a
comer afuera.
Salirse con la suya. Conseguir o que se quer.
Finalmente se salió con la suya: consiguió el traba-
jo que quería en un área tan difícil como la música.
Sello = estampilla. Selo.
Tengo que mandar una carta. Como no tengo sellos/
estampillas, voy al correo a comprarlos y envío la
carta directamente desde allí.
Tienda. Loja.
Esta tienda tiene una buena variedad de mercade-
rías a la venta.

73
Entrenándome para
el vestibular
(UFPA) Texto para as questões de 1 a 5.
Frida Kahlo
Este año, el verano y el otoño se funden en las figu-
ras de Frida Kahlo y Diego Rivera. México celebra el
centenario del nacimiento de la artista y los 50 años
de la muerte del pintor con grandes exposiciones
Si una amiga de la infancia no hubiese confe-
sado que la artista era un año más joven que ella,
hoy no estaríamos celebrando el centenario del na-
cimiento de Frida Kahlo y seguiríamos creyendo
en la romántica idea de que Frida era hija de la
Revolución Mexicana, como ella decía; y que, por
lo tanto, había nacido en 1910. Si en 1981 los dos
periodistas alemanes que viajaron a México D.F.
para hacer un documental sobre la mexicana no
hubieran husmeado en su partida de nacimiento,
hoy no sabríamos que Magdalena Carmen Frida
Kahlo y Calderón nació el 7 julio de 1907 y todavía
habría que haber esperado tres años para ver reu-
nidas las 354 piezas de la exposición: Frida Kahlo
1907-2007 Homenaje Nacional. Hasta el pasado
agosto en el Palacio de Bellas Artes de la Ciudad
de México se pudieron ver 65 óleos, 45 dibujos,
11 acuarelas y 5 grabados, además de documen-
tos inéditos, como cartas y fotografías personales
de una de las artistas más representativas de la cul-
tura mexicana.
Después de la biografía de Raquel Tibol Frida
Kahlo en su luz más íntima o de la película Frida,
protagonizada por su compatriota Salma Hayek,
México celebró el centenario de la mexicana orga-
nizando la exposición más grande que se ha hecho
de su obra hasta el momento. Además, el catálogo
de la muestra reúne textos de más de 40 intelectua-
les y especialistas en la vida y obra de Kahlo, como
Raquel Tibol, Carlos Fuentes o Carlos Monsiváis.
Artista, intelectual, escritora y revoluciona-
ria, mujer de Diego Rivera, amante de Trotsky,
amante de mujeres, estéril, activista social y po-
lítica, Frida Kahlo envió ayuda a las Brigadas
Internacionales durante la Guerra Civil española.
Antes del brutal accidente, Frida solía vestir co-
mo un hombre. Con solo 16 años, fue arrollada
por un camión y el fatal suceso fue el desenca-
denante de su arte. La obra de Frida, tachada de
ingenua, es una muestra de sufrimiento, trans-
gresión y resistencia. Sus continuos dolores, la
columna rota y las operaciones obligaban a la ar-
tista a pasar muchísimo tiempo en cama. Sin em-
bargo, su fuerza queda plasmada en frases como
74
“Pies, ¿para qué los quiero si tengo alas para vo-
lar?” Al igual que Rivera, quería que su obra fuera
una afirmación de su identidad mexicana, y por
ello el folclore y el arte popular de su país son
piezas fundamentales en sus cuadros.
La Frida Kahlo Corporation, propiedad de la he-
redera de imagen de Frida, es, para muchos, un cla-
ro ejemplo de la mercantilización de un símbolo.
Isolda Pinedo Kahlo ha sacado a la venta ropa, per-
fume, gafas, zapatillas de deporte y hasta un cor-
sé bordado con cristales de Swarovski que cuesta
1500 €. Aunque Frida nunca tuvo gran éxito como
artista, hay que decir que siempre fue fiel a su arte.
Su figura fascinó siempre, y el mito nació con
su muerte en 1954. Amantes y curiosos le die-
ron su último adiós en el Palacio de Bellas Artes.
Sobre su féretro descansaba una bandera del
Partido Comunista de México. Andrés Iduarte,
director del Palacio, pidió a Diego Rivera que la
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
retirase y este amenazó con llevarse todo, inclu-
so el cuerpo. Ante el río de gente, Iduarte dejó
el tema en paz. A las pocas horas fue despedido.
Este año, México gira en torno a la pareja
Kahlo-Rivera. Si te has perdido la exposición de
Frida, no te preocupes porque este es el año de
Frida y seguirá habiendo pequeñas exposiciones
y un sinfín de homenajes. Además, este otoño es
la época de las grandes exposiciones de Diego
Rivera. De nuevo, el Palacio de Bellas Artes cele-
bra los 50 años de la muerte del pintor con una
gran exposición antológica de su obra.
FLOR, Clara de la. Frida Kahlo.
Punto y Coma, n. 8, sept./oct. 2007.
1 A respeito de Frida Kahlo, pode­se afirmar que, em
1981, os jornalistas alemães que viajaram ao México:
a) realizaram um longa­metragem sobre Frida.
b) reuniram, durante três anos, 354 peças da pin­
tora na exposição: Frida Kahlo 1907-2007 –
Homenagem Nacional.
c) comprovaram que Frida nasceu em 1910.
d) investigaram a certidão de nascimento da pintora e
descobriram a data em que ela havia nascido.
e) encontraram a verdadeira certidão de batismo da
pintora e descobriram sua data de nascimento.
2 De acordo com o texto, é incorreto afirmar que Frida
Kahlo:
a) não revelava sua verdadeira idade.
b) era uma artista considerada ingênua.
c) pretendia que sua obra fosse um reflexo de sua
identidade mexicana.
d) dizia ser filha da Revolução Mexicana.
e) mantinha­se fiel à arte que produzia.
 3 Segundo o texto, é correto afirmar que Diego Rivera:
a) era amante de Frida Kahlo.
b) ameaçou retirar a bandeira do Partido Comunista
que cobria o caixão de Frida.
c) pretendia que sua obra fosse a afirmação de sua
identidade mexicana.
d) demitiu Andrés Iduarte, diretor do palácio de
Belas­Artes do México.
e) inspirou­se em Frida Kahlo para pintar seus quadros.
4 Em “Aunque Frida nunca tuvo gran éxito como ar­
tista, hay que decir que siempre fue fiel a su arte” (4o
7 (Uespi)
parágrafo), o conector em destaque, nesse contexto
linguístico, tem o mesmo valor semântico de:
a) apesar de que. d) portanto.
b) além disso. e) enquanto.
c) por mais que.
5 No fragmento “Al igual que Rivera, quería que su obra
fuera una afirmación de su identidad mexicana, y por
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
ello el folclore y el arte popular de su país son piezas
fundamentales en sus cuadros” (3o parágrafo), o sentido
da palavra em destaque corresponde ao fato de Frida:
a) querer que sua obra fosse uma afirmação de sua
identidade mexicana.
b) não querer pés se tinha asas para voar.
c) ser esposa de Diego Rivera.
d) ter padecido muitas dores.
e) ter sido revolucionária.
6 (UFS-SE)
¿Qué es la contaminación del aire?
La contaminación del aire se produce a
consecuencia de la emisión de substancias
tóxicas y puede causar trastornos tales co-
mo ardor en los ojos y en la nariz, irritación
y picazón de la garganta y problemas res-
piratorios. Bajo determinadas circunstancias,
algunas substancias químicas que se hallan
en el aire contaminado pueden producir cán-
cer, malformaciones congénitas, daños cere-
brales y trastornos del sistema nervioso, así
como lesiones pulmonares y de las vías res-
piratorias.
La polución del aire también provoca daños
en el medio ambiente, habiendo afectado la
flora arbórea, la fauna y los lagos. También ha
reducido el espesor de la capa de ozono.
Además, la contaminación del aire es cau-
sante de la neblina, la cual reduce la visi-
bilidad en los parques nacionales y otros
lugares y, en ocasiones, constituye un obstá-
culo para la aviación.
Disponible en: <www.envtox.ucdavis.edu>. (Adaptado).
Considerando a forma e o uso dos pronomes relativos,
assinale como verdadeiras as alternativas que substi­
tuem corretamente a expressão destacada no fragmen­
to “la contaminación del aire es causante de la neblina,
la cual reduce la visibilidad en los parques nacionales y
otros lugares”, que aparece no segundo parágrafo do
texto, e como falsas aquelas que não o fazem.
( F ) a quienes ( F ) quien
( F ) donde ( F ) cual
( V ) que
La retirada de los hombres-anuncio
El alcalde de Madrid, Alberto Ruiz
Gallardón, ha decidido sacar de la ciudad a
los llamados hombres-anuncio, aquellos que
actúan en las calles más comerciales del cen-
tro, embutidos entre grandes carteles que
cuelgan del cuello, y anuncian locales en
donde se compra oro y plata, se venden re-
lojes a buen precio o se puede comer un me-
nú barato. Dice que no lo hace por motivos
estéticos, sino para preservar la dignidad de
quienes tienen que ganarse la vida en una si-
tuación tan embarazosa.
Sin poner en duda la nobleza de la inten-
ción, es precisamente la causa aludida la que
suscita la primera duda. Porque cabe supo-
ner que la de ser hombre-anuncio no está en-
tre las vocaciones clásicas del ser humano.
Ninguna enseñanza académica la contempla
y es difícil imaginar que un chaval que mira al
futuro exprese a sus padres el deseo ferviente
de dedicarse a tal actividad como forma de vi-
da. Por el contrario, es sencillo imaginar que
quien se ve abocado a hacerlo lo haga muy a
su pesar, como ocupación pasajera, sopesan-
do en la balanza de la dignidad qué es lo que
ofende más, si colgarse un cartel o no tener
un sueldo que llevarse al hogar.
Diario Directo, oct. 2008.
Considera el siguiente fragmento, que aparece en
el segundo párrafo del texto: “es precisamente
la causa aludida la que suscita la primera duda”.
Respecto de la expresión destacada, “la que”, po­
demos afirmar que:
a) se trata de un pronombre personal que se cons­
truye con un posesivo.
b) se refiere en este contexto a la expresión “primera
duda”.
c) su referente en el texto es exclusivamente la pala­
bra “aludida”.
d) puede ser sustituida en ese fragmento por “la
cual”.
e) su antecedente es “la causa aludida”.
75
8 (Uneal) Considera la siguiente oración: “Cualquier otra
alternativa puede ser catastrófica”. Indica, a continua­
ción, cuál sería su plural correcto.
a) Cualesquier otras alternativas pueden ser catastró­
ficas.
b) Cualesquieras otras alternativas pueden ser catas­
tróficas.
c) Cualquier otra alternativa puede ser catastrófica
(esta oración no carece de plural).
d) Cualquier otras alternativas pueden ser catastrófi­
cas (“cualquier” es forma invariable).
e) Cualquieres otras alternativas pueden ser catas­
tróficas.
9 (PUC-RS)
El robot que lee la mente
Como muchas veces, la ciencia aspira su-
perar a la ficción. Así lo demuestra el últi-
mo avance tecnológico presentado por las
empresas japonesas Honda y Shimadzu: la
Máquina-Cerebro con la que por primera vez
el usuario puede dar órdenes a un robot solo
con el pensamiento y un casco.
De momento, el robot es capaz de leer
cuatro órdenes emitidas por la mente huma-
na: mover la mano izquierda, la derecha, los
dos pies o la boca. Pero los promotores es-
peran que en el futuro puedan ampliarse las
aplicaciones.
Es la primera vez en la historia que esta
tecnología alcanza una tasa de éxito tan alta.
La ciencia médica lleva décadas persiguien-
do el sueño de poder conectar el cerebro
humano a las máquinas, __________, a dife-
rencia de las tecnologías de uso médico, con
este nuevo invento no es necesario implan-
tar _________ tipo de sensor al sujeto que da
las órdenes. (…)
Disponible en: <www.elmundo.es>.
Acceso el 9 abr. 2009. (Adaptado).
Las palabras que rellenan correctamente las lagunas
son, respectivamente:
a) aún, alguno.
b) todavía, cualquier.
c) pero, ningún.
d) aunque, cualquiera.
e) sino, ninguno.
10 (Uneal) La respuesta que corresponde en portugués
a “ninguém sabe” es:
a) nadie sabe. d) ninguna sabe.
b) ninguno sabe. e) ningún sabe.
c) nada sabe.
76
(UFRN) Texto para as questões de 11 a 13.
¿Necesita accesorios el teléfono?
Hace siete años un teléfono móvil era un
pequeño ladrillo con antena, un poco de peso
para el bolso –iba a escribir “el bolsillo” pero
salvo contadas excepciones no había bolsillo
que soportase aquello–. Era fácil saber quien
llevaba uno, solo hacía falta mirar si arrastraba
el bolso o si la chaqueta le caía hacia el lado
izquierdo. Pero las ciencias adelantan que es
una barbaridad y hoy en día el tamaño y peso
de los teléfonos móviles está determinado más
por cuestiones ergonómicas que por técnicas.
Se puede fabricar un móvil con el tamaño de
un alfiler, pero lo perderíamos cada dos por
tres, no sabríamos por qué lado cogerlo y man-
dar un SMS sería una pesadilla. (…)
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
De los juegos ya ni hablamos. Nokia tuvo la
feliz idea de incluir el juego de la Serpiente ha-
ce unos años y descubrió el filón del entreteni-
miento en el móvil. El problema es que contro-
lar un juego con el teclado del teléfono es tan
apetecible y cómodo como conducir usando só-
lo los meñiques. No es culpa de nadie, simple-
mente el teléfono no es el aparato ideal, salvo
que se cambie la idea de juego y la forma de
controlarlo. (…)
Disponible en: <http://navegante2.elmundo.es>.
Acceso el 6 ago. 2008. (Adaptado).
11 Considerando­se o emprego da expressão “cada dos
por tres”, é correto afirmar que se perderia o celular:
a) constantemente.
b) no mínimo três vezes.
c) duas vezes no máximo.
d) subitamente.
12 A palavra “aquello” refere­se a:
a) jaqueta.
b) bolsa.
c) bolso.
d) celular.
13 Na frase “El problema es que controlar un juego con
el teclado del teléfono es tan apetecible y cómodo
como conducir usando sólo los meñiques”, é estabe­
lecida, do ponto de vista semântico, uma relação:
a) condicional.
b) causal.
c) conclusiva.
d) comparativa.
 Entrenándome para el
Enem
Texto para as questões 1 e 2.
Dan nueva solución al misterio de la isla de
Pascua
(…)
Durante siglos, los científicos han intenta-
do resolver el misterio de cómo se traslada-
ron las colosales estatuas de piedra de la isla
de Pascua. Ahora hay una nueva teoría... y es
buena.
Los gigantes pétreos de varias toneladas de
peso recorrieron 18 kilómetros desde la can-
tera donde fueron tallados la mayoría, sin el
beneficio de ruedas, grúas o incluso anima-
les grandes.
Los científicos ya habían probado muchas
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
ideas, pensando que los isleños debieron haber
usado una combinación de rodillos y trineos de
madera y sogas.
Ahora, a un par de arqueólogos se les ha
ocurrido una teoría: tal vez las estatuas, conoci-
das como moái, fueron “creadas para moverse”
paradas con balanceo, usando exclusivamente
mano de obra y sogas.
(…)
Han notado que las panzas grandes permi-
ten que las estatuas sean inclinadas hacia el
frente con facilidad, mientras que bases pesa-
das con forma de D pudieron haber permitido
que sus manejadores mecieran las moái de un
lado a otro.
Disponível em: <www.nacion.com>.
Acesso em: 9 jul. 2012.
1 O texto foi extraído do site do jornal La Nación da
H7 Costa Rica. Trata­se de uma notícia de caráter:
a) científico.
b) histórico.
c) tecnológico.
d) econômico.
e) nacional.
2 Segundo o texto, a chave para elaborar a nova teoria
H5 sobre o mistério do traslado dos moais foi:
H6
a) a utilização de sogas e guindastes.
b) o uso de sogas e madeiras.
c) a análise do formato dos moais.
d) a ajuda dos rapanui.
e) o uso da roda.
Texto para as questões de 3 a 5.
Eran tempos muy duros en el sur. No en el sur
de este país, sino del mundo, donde las estacio-
nes están cambiadas y el invierno no ocurre en
Navidad, como en las naciones cultas, sino en la
mitad del año, como en las regiones bárbaras.
Piedra, coirón y hielo, extensas llanuras que ha-
cia Tierra del Fuego se desgranan en un rosario
de islas, picachos de cordillera nevada cerrando
el horizonte a lo lejos, silencio instalado allí des-
de el nacimiento de los tiempos e interrumpido
a veces por el suspiro subterráneo de los glacia-
res deslizándose lentamente hacia el mar. Es una
naturaleza áspera, habitada por hombres rudos.
A comienzos del siglo no había nada allí que los
ingleses pudieran llevarse, pero obtuvieron con-
cesiones para criar ovejas. En pocos años los ani-
males se multiplicaron en tal forma que de lejos
parecían nubes atrapadas a ras del suelo, se co-
mieron toda la vegetación y pisotearon los últi-
mos altares de las culturas indígenas. (…)
Los peones criollos vivían en las barracas del
campamento, separados de sus patrones por cer-
cas de arbustos espinudos y rosas silvestres, que
intentaban en vano limitar la inmensidad de la
pampa y crear para los extranjeros la ilusión de
una suave campiña inglesa. (…)
ALLENDE, Isabel. Boca de sapo. Em: Cuentos de Eva Luna.
Buenos Aires: Sudamericana, 1990. p. 53.
3 O texto é um fragmento do conto “Boca de sapo”,
H8 da escritora chilena Isabel Allende. Nesse trecho, a
autora contrapõe:
a) o modo como se festeja o Natal no hemisfério sul
ao modo como é comemorado no hemisfério norte.
b) a vida dura no hemisfério sul à vida nas nações
cultas.
c) a geografia do Chile à geografia da Inglaterra.
d) o modo de vida dos estrangeiros ao dos indígenas.
e) o modo de criação de ovelhas no hemisfério sul ao
na Inglaterra.
4 Segundo a autora, na região descrita:
H6 a) há silêncio.
b) há muito barulho.
c) o único som é o das ovelhas.
d) o único som é o dos glaciares.
e) o único som é o das pessoas que moram ali.
5 A paisagem que o texto descreve é:
H6 a) totalmente montanhosa.
b) predominantemente plana.
c) com abundante vegetação.
d) totalmente coberta pelo gelo.
e) toda ajardinada.
77
 Unidad 16
Condicional o potencial simple
Imperativo: formas afirmativa y negativa
Conectores explicativos: o sea, esto es, es decir, en otras palabras
Locuciones preposicionales (II)

Vuelta al mundo
Hoy estamos en CUBA
Lee el siguiente texto y observa los verbos destacados.

La historia de Cuba, al menos la conocida, comenzó en el año 1492 con el Descubrimiento de

América, ya que los primitivos habitantes del país no dejaron huella visible en el país.
Durante el siglo XVI, Cuba fue utilizada como base para la conquista y colonización del continen-
te; así, en 1513 Juan Ponce de León descubrió y comenzó la exploración y conquista de La Florida
y en 1519 Hernán Cortés salió de La Habana con la empresa de la conquista de México, después de
la cual La Habana se convertiría en el punto natural de reabastecimiento de las flotas de regreso a
España acrecentando su importancia en el contexto del Nuevo Mundo.

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Ya desde principios del siglo XVII el cultivo del tabaco cobró una gran importancia comercial pe-
ro estaría siempre signado por las fuertes regulaciones impuestas por la Metrópoli. Recién en el si-
glo XIX se expandiría la producción de azúcar.
Fidel Castro fue nombrado Primer Ministro en 1959. Casi de inmediato el Gobierno
Revolucionario implementó una política de nacionalización de empresas extranjeras y nacio-
nales y firmó una ley de Reforma Agraria que entraría en contradicción con los intereses de
Estados Unidos. Paralelamente, empezó a producirse un acercamiento con la entonces Unión
Soviética. Los Estados Unidos, a su vez, tomaron medidas económicas y políticas, impusieron
el embargo económico a la isla (vigente aún hoy día) en 1960 y rompieron relaciones diplomá-
ticas con Cuba en 1961.
Desde el mismo año 1959 comenzó una fuerte corriente migratoria de Cuba hacia Estados Unidos
que en los primeros años privaría al país del 50% de los médicos y maestros y que con el paso de
los años llegaría a ser de más de 1 000 000 de cubanos.
Las políticas sociales se enfilaron a un mejoramiento continuado del acceso y calidad de los ser-
vicios de salud y educacionales principalmente (gratuitos ambos), pero, sin embargo, el desempeño
de la economía era precario.
En 1991, con la desaparición del llamado bloque
comunista y de la Unión Soviética, el país perdió
bruscamente el 85% de su comercio y ayuda inter-
Golfo de México nacional y cayó en una fuerte crisis económica que
La Habana
alcanzaría su punto culminante en los años de
Trópi co de Cán cer CUBA
1993 y 1994. El gobierno implementó determinadas
REPÚBLICA
DOMINICANA PUERTO medidas de liberalización de la economía (mer-
HAITÍ RICO
(EE.UU.) cados agropecuarios campesinos libres, pequeñas
JAMAICA empresas privadas de servicios, como restaurantes,
OCÉANO
20 N
ATLÁNTICO
cafeterías, etc.), trabajo individual por cuenta pro-
pia (hasta entonces solo se admitía el trabajo con
Mar de
empresas estatales) y se promulgaron leyes que
BELICE
las Antillas permiten la inversión extranjera en determinados
GUATEMALA HONDURAS
sectores económicos del país y siempre en aso-
ciación con empresas estatales. Las medidas palia-
EL SALVADOR NICARAGUA ron la crisis económica y han permitido un cierto
grado de recuperación a la economía nacional.
COSTA RICA Disponible en: <www.hicuba.com/historia.htm>.
OCÉANO A MÉ R IC A
10 Acceso el 26 abr. 2012. (Adaptado).
PACÍFICO PANAMÁ DEL
SUR

430 km
90 O 80 70

78
 Vamos a comprender el texto
1 El texto se refiere a la historia de Cuba. Dentro del
H6 tema, los aspectos que predominan son los:
a) económicos y sociales.
b) poblacionales y políticos.
c) económicos y religiosos.
d) políticos y económicos.
e) médicos y políticos.
2 Según el texto, Cuba vivió varios ciclos económicos.
El orden correcto en el que se produjeron esos ciclos
es el siguiente:
a) Introducción del cultivo del azúcar – abastecimien-
to por la Unión Soviética – bloqueo americano –
caída de la Unión Soviética – levantamiento del
bloqueo americano.
b) Cultivo del tabaco – expansión de la producción
de azúcar – dependencia del bloque soviético –
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
bloqueo americano – caída de la Unión Soviética
– gran crisis económica – recuperación parcial de
la economía.
c) Cultivo del tabaco – introducción del cultivo de la
caña de azúcar – introducción de la extracción de
petróleo por la Unión Soviética – bloqueo america-
no – caída de la Unión Soviética – independencia
económica.
d) Extracción de la riqueza mineral – primer puesto
mundial en la producción de azúcar – dependencia
soviética – caída de la Unión Soviética – depen-
dencia de los Estados Unidos.
e) Aumento de la producción autóctona de caña
de azúcar – colocación de esta producción en la
Unión Soviética – colocación de esta producción
en todo el mercado mundial.
Condicional o potencial simple: verbos regulares
Observa los verbos destacados en el texto anterior.
La conjugación del condicional simple tiene características similares a las del futuro imperfecto del indicati-
vo, pero con terminaciones propias.
Terminados en -ar
Yo llegaría
Tú/Vos llegarías
Él/Ella/Usted llegaría
Nosotros(as) llegaríamos
Vosotros(as) llegaríais
Ellos/Ellas/Ustedes llegarían
• Las raíces de los verbos son iguales a la forma del infinitivo.
• Las terminaciones de cada persona son iguales en las tres conjugaciones.
• Todas las formas verbales del condicional simple llevan acento gráfico en la i.
3 Señala las afirmaciones verdaderas sobre el bloqueo
americano a Cuba según lo que dice el texto.
a) Fue decretado porque Cuba rompió relaciones di-
plomáticas con Estados Unidos.
b) Fue decretado como consecuencia de inmigración
masiva de cubanos a Estados Unidos.
c) Fue el resultado del alineamiento de Cuba a la po-
lítica de la Unión Soviética.
d) Fue decretado para paliar el peligro la crisis econó-
mica cubana.
e) En la práctica, fue una sanción a Cuba.
4 Los registros de la historia de Cuba comienzan:
a) en 1513 con el descubrimiento de Ponce de
León.
b) con la conquista y colonización del continente.
c) con las huellas de los primitivos habitantes.
d) en 1492 con Cristóbal Colón.
e) con Hernán Cortés y la expedición a México.
5 La importancia de La Habana en la conquista del
continente radica en que fue:
a) punto de partida de expediciones y escala en la
vuelta a Europa.
b) base para la conquista y colonización del conti-
nente.
c) lugar de reabastecimiento de las flotas.
d) base para la ocupación de La Florida.
e) base para la conquista de México.
Terminados en -er Terminados en -ir
sería convertiría
serías convertirías
sería convertiría
seríamos convertiríamos
seríais convertiríais
serían convertirían
79
 Observa la conjugación de los siguientes verbos en el condicional o potencial simple.
Los verbos “ser” e “ir”, en general irregulares, son regulares en el condicional o potencial simple, así como
lo son en el futuro imperfecto de indicativo.
Ser Ir
Yo sería iría
Tú/Vos serías irías
Él/Ella/Usted sería iría
Nosotros(as) seríamos iríamos
Vosotros(as) seríais iríais
Ellos/Ellas/Ustedes serían irían

Condicional o potencial simple: verbos irregulares

Observa la conjugación de los siguientes verbos irregulares en el condicional o potencial simple.

Venir Salir Tener Poner Poder Querer

Yo vendría saldría tendría pondría podría querría
Tú/Vos vendrías saldrías tendrías pondrías podrías querrías

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Él/Ella/Usted vendría saldría tendría pondría podría querría
Nosotros(as) vendríamos saldríamos tendríamos pondríamos podríamos querríamos
Vosotros(as) vendríais saldríais tendríais pondríais podríais querríais
Ellos/Ellas/Ustedes vendrían saldrían tendrían pondrían podrían querrían

Usos d) Me encantaría viajar contigo pero no puedo; tengo

• Para referirse a un hecho pasado pero que tiene ca-
rácter de futuro respecto a otro hecho pasado.
Cuando nos avisaron que el avión iba a retrasar-
se, decidimos que esperaríamos hasta que llegase.
• Para referirse a un hecho poco probable o sujeto a
una condición.
Si terminase temprano de trabajar, iría al cine.
• Para dar un consejo.
Si fuese tú, empezaría ya mismo a estudiar inglés.
• Para expresar un deseo.
Me gustaría comprarme un coche nuevo.
exámenes en la facultad.
Deseo.
e) Si pudiera, compraría una casa más grande.
Hecho sujeto a una condición.
Imperativo
Lee el siguiente texto y observa el verbo destacado.
¡Despiertate cubano! Toma cada día como
una oportunidad de vivir, de empezar, de seguir.

• Como fórmula de cortesía. Disponible en: <http://pt-br.facebook.com>.

Acceso el 8 jul. 2012.
¿Tendrías un bolígrafo para prestarme, por favor?

Practicando la gramática Usos

Identifica en cada oración la finalidad del uso del condi- • Para hacer un pedido.
cional simple. Pásame el libro, por favor.
a) Yo, en tu lugar, buscaría otro trabajo. • Para llamar la atención.
Consejo. Fíjate en el ejemplo.

b) Por favor, ¿podría pasarme una hoja de papel? • Para dar permiso.
Entre, por favor.
Cortesía.
• Para pedir disculpas.
c) Frente a la situación, decidimos que iríamos a visitarlo Perdónenos por lo que hicimos.
de cualquier manera.
• Para dar órdenes o instrucciones.
Hecho futuro respecto a un hecho pasado. Lean el texto.

80
 Imperativo afirmativo: verbos regulares
Observa la conjugación de los verbos en el imperativo.

Terminados en -ar Terminados en -er Terminados en -ir

interpreta/interpretá corre/corré decide/decidí Tú/Vos

interprete corra decida Él/Ella/Usted

interpretemos corramos decidamos Nosotros(as)

interpretad corred decidid Vosotros(as)

interpreten corran decidan Ellos/Ellas/Ustedes

Formas propias Formas del presente del subjuntivo

• No existe forma imperativa para la primera persona.

• La forma del tú proviene de la conjugación de esta persona en el presente del indicativo, a la que se qui-
ta la letra s.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

• La forma del vosotros viene del infinitivo del verbo, en el cual se cambia la r final por la letra d.
• La forma del vos deriva de la forma del vosotros a la que se le saca la d final y, por terminar en vocal, lleva
acento gráfico como todas las palabras agudas u oxítonas que terminan en ese tipo de letra.
• Las otras formas son tomadas del presente del subjuntivo.
Terminados en -ar
Las formas propias adoptan la vocal a y las tomadas del presente del subjuntivo adoptan la vocal e.

Terminados en -er
Las formas propias adoptan la vocal e y las tomadas del presente del subjuntivo adoptan la vocal a.

Terminados en -ir
Las formas propias adoptan las vocales e (tú) e i (vos/vosotros) y las tomadas del presente del subjuntivo
adoptan la vocal a.

Imperativo afirmativo: verbos irregulares

Lee los siguientes ejemplos y observa qué sucede en los verbos irregulares.

Comenzar Volver Conferir

comienza/comenzá vuelve/volvé confiere/conferí Tú/Vos

comience vuelva confiera El/Ella/Usted

comencemos volvamos confiramos Nosotros(as)

comenzad volved conferid Vosotros(as)

comiencen vuelvan confieran Ellos/Ellas/Ustedes

Formas propias Formas del presente del subjuntivo

• La forma del tú, sin la s final, mantiene la irregularidad del verbo en el presente del indicativo.
• Las formas del vosotros y del vos siguen la regla general de formación del imperativo.
• Las demás formas, tomadas del presente del subjuntivo, adoptan la irregularidad de este.

81
 Observa qué sucede en estos verbos irregulares.
Ser Ir Hacer Decir
sé/sé ve/andá* haz/hacé di/decí Tú/Vos
sea vaya haga diga El/Ella/Usted
seamos vayamos hagamos digamos Nosotros(as)
sed id haced decid Vosotros(as)
sean vayan hagan digan Ellos/Ellas/Ustedes
*Con el pronombre vos no se conjuga el verbo “ir” en imperativo, sino que se utiliza en su lugar la forma del verbo “andar”.

Salir Poner Venir Tener

sal/salí pon/poné ven/vení ten/tené Tú/Vos
salga ponga venga tenga El/Ella/Usted
salgamos pongamos vengamos tengamos Nosotros(as)
salid poned venid tened Vosotros(as)
salgan pongan vengan tengan Ellos/Ellas/Ustedes

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Practicando la gramática Usos
Arma oraciones con los siguientes elementos conjugando Las reglas generales de colocación de los pronom-
el verbo en la persona que se indica entre paréntesis y bres personales son las siguientes:
colocando los elementos en orden según el modelo. Antes del verbo
Estudiar (tú) / que mandó el profesor / la lección
• conjugado (excepto en el imperativo).
Estudia la lección que mandó el profesor. Te vi esta tarde.
a) poner (tú) / en la mesa / los platos Se había peinado diferente.
Pon los platos en la mesa.
Después del verbo
• en imperativo.
b) hacer (usted) / como corresponde / su trabajo
Tráeme un café, por favor.
Haga su trabajo como corresponde.
• en infinitivo.
c) dormir (vosotros) / por día / ocho horas Vine para verte.
Dormid ocho horas por día. • en gerundio.
Escuchándote, me siento mejor.
d) tener (tú) / lo que te digo / en cuenta.

Ten en cuenta lo que te digo. Antes y después de la forma verbal

• en formas verbales compuestas.
e) volver (tú) / del paseo / temprano.
Estoy llamándote. = Te estoy llamando.
Vuelve temprano del paseo. Quiero verlo. = Lo quiero ver.

Posición pronominal en el imperativo Atención

afirmativo
Lee el siguiente texto y observa las formas del im-
perativo destacadas.
Díganle a Fidel que él verá una revolución
triunfante en América Latina y díganle a mi mu-
jer que se case de nuevo y que intente ser feliz.
Esta fue la última frase que pronunció Ernesto Che Guevara
el 9 de octubre de 1967 antes de morir.
Disponible en: <www.ilustrados.com>. Acceso el 8 jul. 2012.
En las perífrasis verbales el pronombre nunca va
entre los dos verbos.
En el imperativo en su forma afirmativa los pro-
nombres reflexivos, objeto directo y objeto indirec-
to se colocan después del verbo, formando una única
palabra: Póntelo. / Cómpraselo. / Dile que venga.
Cuando se colocan los pronombres objeto directo
e indirecto juntos, va primero el indirecto y luego el
directo: Cómpraselo.

82
 Practicando la gramática Practicando la gramática
Marca en las siguientes frases la colocación correcta del Completa las siguientes instrucciones que el farmacéutico
(de los) pronombre(s). Acentúa las formas verbales en los le da a la paciente conjugando los verbos en el imperativo
casos en que corresponda. y colocando los pronombres en el lugar que correspon-
a) (Te) pido(te) que, por favor, (me) sigas(me) con el co- dan.
che.
b) (Me) présta(me) el libro. ¿(Te lo) puedo (te lo) A ver. Efectivamente, hubo un error al dar-
devolvér(telo) la semana que viene? te el remedio. Por favor, discúlpanos (dis-
c) (Me) hága(me) un favor: ¿(Le) podría (le) entregar(le)
culparnos). En cuanto al remedio que te dimos,
este mensaje a su jefe?
suspéndelo (suspenderlo) de inmediato co-
d) (Te) acuésta(te) ahora que mañana (te) tienes que (te)
levantar(te) temprano. mo te dijo el médico. Darme (darme)
e) (Nos) encontrémo(nos) a las siete. ¿(Te) parece(te) bien? las instrucciones que te dio el médico.
Bueno, no lo tomes (tomarlo)
Imperativo negativo en ayunas; tómalo (tomarlo) siem-
Observa el uso del imperativo en su forma negati- pre después del desayuno. Es importante que
va en la siguiente tira.
lo tomes cada ocho horas. Si vas a trabajar,
llévalo
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

(llevarlo) contigo para que no

se te pase la hora de tomarlo.
Hazlo (hacerlo) durante cinco
días, tres veces al día. Luego de terminar el tra-
tamiento, vuelve (volver) al médico
y cuéntale (contarle) cómo estás. ¡Ah!
Con esto se va a Vine a buscar el te olvides
sentir mejor. remedio que encargué. Y no (olvidarse) de pasar por
aquí para decirme cómo estás.

Conectores explicativos: o sea,

esto es, es decir, en otras palabras
Lee el siguiente texto y observa los conectores ex-
plicativos destacados.

Doctor, me Pero, ¿cuál No lo tome más. Así es Guantánamo, la cárcel que Obama
siento peor. es el nombre del En la farmacia le
mantiene ilegalmente en Cuba
medicamento dieron un
que le dieron? medicamento (…)
equivocado. Emma Reverter es escritora, abogada y perio-
dista de BBC Mundo en Nueva York, a donde lle-
El imperativo negativo se forma usando el presen-
gó procedente de Barcelona en el 2002, un día
te del subjuntivo en todas las personas (inclusive tú
después de que la prisión abrió sus puertas. Ha
y vosotros) precedidas de una palabra que indique publicado decenas de reportajes y dos libros so-
negación: no, nunca, jamás, etc. bre el penal. (…)
Los pronombres reflexivos, objeto directo y obje-
¿Cómo es Guantánamo 10 años después?
to indirecto se colocan antes del verbo, por tratarse
de una forma conjugada. Cuando deben colocarse Ha cambiado bastante. La imagen que el mundo
los pronombres objeto directo e indirecto, va prime- tiene es la del llamado Campamento Rayos X, en
ro el indirecto y luego el directo, conforme a la re- el que los prisioneros estaban encerrados en jau-
las, con uniformes naranja. Ese campamento ya
gla general.
no existe y los trajes naranja tampoco. Ahora los
No te pongas ese vestido. detenidos visten de blanco y hay dos módulos:
Ese remedio mejor no se lo demos al niño.

83
 uno, para los reos considerados menos peligrosos,
en el que tienen más libertad de movimiento y
pueden asistir incluso a un aula en la que reciben
clases de inglés, informática y arte. El otro es el
módulo de máxima seguridad, que es como una
donut. En el agujero del centro están los guardias,
que, desde allí, ven todos los movimientos de los
presos. Es como mirar una pecera.
Practicando la gramática
Continúa las siguientes frases reformulándolas. Para ha-
cerlo, usa un conector explicativo.
a) Tenemos que estudiar mucho para ese examen
, o sea que, si salimos este fin de semana, no vamos
a aprobarlo.

Es decir, se ha sofisticado…
b) El profesor explicó el tema de nuevo ; en otras
Y no solo la prisión. El entorno, en general, se ha
modernizado. Ha pasado de ser una base naval a palabras, ahora quedó claro.
un pueblo americano que podría ser Wisconsin.
En total, hoy viven en Guantánamo unas 5000
c) Todas las situaciones siempre tienen más de una versión
personas. Presos solo hay 171; el resto son los
; es decir que siempre hay que escuchar a
soldados que los vigilan, sus familias, traducto-
res, médicos, etc. (…) todas las partes.
¿Cómo se trata ahora a los presos?
Se les sigue violando el derecho fundamental de
ser puestos ante un juez o de ser liberados en ca- Locuciones preposicionales (II)

so de que no existan pruebas en su contra. De
los 171 que aún están presos, la mayoría llegó
antes del 2003. O sea que son muchos años de
“detención preventiva”. En ese sentido, no ha-
blaría de una mejora. Sin embargo, es verdad
que las condiciones del encierro han mejorado.
La primera vez que fui, en el 2004, se mascaba la
tensión y percibías que el régimen era duro, muy
militar. Hoy reciben un buen trato, tienen acti-
vidades de recreo y ya no se les interroga. (…)
¿Por qué le cuesta tanto a Obama cumplir su pro-
mesa de cerrar el penal?
Después de perder la mayoría en el Congreso,
no ha podido encontrar una vía para resolver la
situación de los presos. Además, es difícil tomar
una medida con la que, según las encuestas, la
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Lee el siguiente texto y observa las locuciones pre-
posicionales destacadas.
Las manos del Che. Historia de cómo se con-
firmó su muerte en Bolivia
El 12 de octubre de 1967 fueron enviados a
Bolivia tres policías argentinos peritos en dacti-
loscopia para identificar si el guerrillero asesinado
por los Rangers –un cuerpo de elite– y la CIA en
La Higuera era Ernesto Guevara Lynch de la Serna,
alias Che. Llevaron la única ficha dactiloscópica de
Guevara que existía en la Argentina, la de su do-
cumento de identidad.
OsvaldO salas/alamy/Other Images

mitad de los estadounidenses está en desacuer-

do. Porque, aunque es cierto que muchos ven
la cárcel como una aberración, otros consideran
que convierte al mundo en un lugar más seguro.
BAENA, Alejandro. Así es Guantánamo, la cárcel que
Obama mantiene ilegalmente en Cuba. El Tiempo,
Colombia, 15 ene. 2012. Disponible en:
<www.cubadebate.cu>. Acceso el 8 jul. 2012. (Adaptado).

Uso
Los conectores explicativos sirven para introducir
una explicación de una palabra o una frase del tex-
to o para decir lo mismo con otras palabras. Estos co-
nectores son: o sea (que), es decir (que), en otras
palabras, esto es.
El otorrinolaringólogo, o sea, el especialista en oído,
nariz y garganta, me dijo que tengo un problema en Ernesto Guevara, el Che.
las cuerdas vocales.

84
 La muerte había sido ordenada por el presi-
dente boliviano Barrientos, quien había consul-
tado a su par estadounidense Lyndon Johnson.
En realidad, se había propuesto cortarle al cadá-
ver la cabeza para enviarla a Cuba para que Fidel
Castro aceptara la muerte de su colaborador y
amigo más entrañable. En vez de eso, se optó
por cortarle las manos para cumplir tal cometido.
Cuando los policías argentinos llegaron a Santa
Cruz de la Sierra les entregaron un paquete envuel-
to en diarios. Dentro del mismo había una lata de
pintura donde estaban las manos del Che, conser-
vadas en formol. Enseguida se dieron cuenta de
que las manos eran auténticas pues habían visto
sus marcas. Sin embargo, al cabo de ocho horas
de trabajo consiguieron probar lo que ya sabían.
La mayoría de los protagonistas del asesinato
del Che están muertos. Con respecto a las manos
amputadas, las mismas tuvieron un destino mis-
terioso. Hay tres hipótesis: una es que las habría
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
llevado el Ministro del Interior de Bolivia a Cuba,
junto al diario del Che; otra es que un agente de
la CIA las habría llevado a Estados Unidos; y la úl-
tima es que fueron enterradas con el cadáver.
Disponible en: <www.clarin.com>.
Acceso el 4 jun. 2011. (Adaptado).
Usos
En vez de
• Para indicar sustitución.
En vez del gerente, fue enviado el director para
participar del evento.
Dentro de
• Para indicar localización en el interior de algo o
transcurso de tiempo entre el presente y el futuro.
Como llovía, esperaron dentro del cine.
Hoy mandamos los resultados de la encuesta; den-
tro de unos días, vamos a recibir el informe de las
conclusiones.
Al cabo de
• Para indicar el transcurso de un período de tiempo
a partir de un momento pasado.
Al cabo de varias horas de búsqueda, el cuerpo de
bomberos suspendió las tareas de rescate hasta el
día siguiente.
Con respecto a
• Para introducir un asunto.
Con respecto a la nueva inversión, trataremos el
tema en la próxima reunión de directorio.
Junto a
• Para indicar lugar o compañía.
Los invitados esperaron la apertura de las puertas
junto a la entrada del edificio.
Practicando la gramática
Completa la siguiente biografía de Ernesto Che Guevara
con las locuciones preposicionales abajo.
a lo largo de – a través de – junto a – al cabo de
Ernesto Che Guevara nació en la ciudad de
Rosario, Argentina, en 1928, en una familia acomo-
dada. Estudió Medicina y desde 1953 viajó por Perú,
Ecuador, Venezuela y Guatemala, descubriendo la
miseria dominante entre las masas de Iberoamérica
y la omnipresencia del imperialismo norteame-
ricano en la región, y participando en múltiples
movimientos contestatarios, experiencias que le
inclinaron definitivamente a la ideología marxista.
En 1955 Ernesto Che Guevara conoció en
México a Fidel Castro y a su hermano Raúl,
que preparaban una expedición revolucionaria
a Cuba. Guevara trabó amistad con los Castro
y junto a ellos desembarcó en Cuba
en 1956. Instalada la guerrilla en Sierra Maestra,
Guevara se convirtió en lugarteniente de Castro
y mandó una de las dos columnas que marcha-
a través de
ron las montañas orientales ha-
cia el Oeste para conquistar la isla.
El nuevo régimen revolucionario concedió a
Guevara la nacionalidad cubana y a lo largo de
los años ocupó diversos cargos como los de
Ministro de Economía (1960) y, finalmen-
te, Ministro de Industria (1961). Buscando
un camino para la independencia real de
Cuba, se esforzó por la industrialización del
país, ligándolo a la ayuda de la Unión Soviética.
Al cabo de unos años, su inquietud de
revolucionario profesional, sin embargo, le hizo
abandonar Cuba en secreto en 1965. Relevado ya
de sus cargos en el Estado cubano, el Che Guevara
volvió a Iberoamérica en 1966 para lanzar una re-
volución que esperaba fuera de ámbito continental:
valorando la posición estratégica de Bolivia, eligió
aquel país como centro de operaciones para ins-
talar una guerrilla que pudiera irradiar su influen-
cia hacia Argentina, Chile, Perú, Brasil y Paraguay.
Sin embargo, su acción no prendió en las ma-
sas bolivianas; por el contrario, aislado en una
región selvática en donde padeció la agudiza-
ción de su dolencia asmática, fue delatado por
campesinos locales y cayó en una embosca-
da del ejército boliviano en la región de Valle
Grande, donde fue herido y apresado.
Disponible en: <www.biografiasyvidas.com>.
Acceso el 27 abr. 2012. (Adaptado).
85
Vocabulario
Canasto. Cesta.
Los indígenas hacen unos canastos artesanales que
venden a los turistas.
Guapo. Belo.
No sé si él es el más guapo, pero sí sé que es el más in-
teligente.
No servir de nada. Não dar certo, não ser bem-su-
cedido.
No sirvió de nada todo lo que él hizo para recon-
quistar a su novia. No se reconciliaron.
Propina. Gorjeta.
Al pagar la cuenta, dejamos una buena propina al
camarero.
Rechazo. Rejeição.
Su comportamiento provoca rechazo por su arrogan-
cia y antipatía.
Sastre. Alfaiate.
Para el casamiento el novio se hizo un traje a medi-
da con un sastre.
Entrenándome para el
vestibular
(Ufam) Lee el siguiente texto y responde las cuestiones
1 a 4.
Alberto Salazar nació en Cuba. A la edad de
dos años su familia vino a los Estados Unidos.
Después de educarse en Boston, fue a vivir al
estado de Oregón. Nunca ha dejado de traba-
jar para alcanzar una de las aspiraciones más
difíciles y más sacrificadas de un ser humano:
establecer marcas mundiales en las carreras de
maratón. Salazar representa, sin duda, un mo-
delo de la dedicación total del atletismo mun-
dial. En 1980, llegó el primero en el Maratón de
Nueva York. Al año siguiente repitió la hazaña,
esa vez rompiendo marcas mundiales y estable-
ciendo nuevos récords dentro de esa dura y di-
fícil disciplina deportiva.
Salazar ha declarado que es cubano-america-
no, y que no podría escoger entre los dos paí-
ses. Fue educado en una familia cubana dentro
de un ambiente puramente norteamericano.
Parece cubano, pero habla con acento estadou-
nidense. Él dice que corre porque es algo que le
gusta mucho. Alberto comprende que nadie es
feliz dedicándose a actividades que no le gus-
86
ten aunque gane mucho dinero. Su vida está en
las carreras y todo lo que está relacionado con
ellas, pero sus principales placeres provienen de
su familia. Su esposa y su hijo han contribuido
tanto a darle esa maravillosa sensación de bie-
nestar absoluto que hoy siente.
Un día de rutina en la vida de Salazar empieza
a las ocho y media de la mañana. Se despierta,
se levanta, se viste y comienzan los entrena-
mientos con los ejercicios preliminares y des-
pués corre unos quince kilómetros. Al terminar
esta serie de prácticas, Salazar está listo para to-
mar un gran desayuno. En cambio, el día del
evento no practica ni come mucho. Bebe algo,
se baña y le pide a Dios que le ayude. Durante
el evento, Salazar trata de escuchar bien las de-
mandas de su cuerpo y su concentración. Se ol-
vida totalmente de todo lo que esté fuera de él.
No piensa en ganar; solo piensa en correr lo me-
jor posible.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
El ejercicio físico aporta grandes beneficios al
cuerpo: mejora el sueño, favorece la memoria y
la concentración, disminuye la depresión, mejo-
ra la autoestima, aumenta los niveles de coles-
terol bueno y disminuye los del malo, fortalece
el sistema de defensa del organismo, fortalece
los huesos, reduce la tensión arterial, disminuye
el estreñimiento, regula el apetito, ayuda a con-
trolar los niveles de azúcar en la sangre y ayuda
a bajar de peso y a mantenerlo, entre muchos
otros beneficios.
1 Según el texto, ¿qué le interesa más a Salazar en el
ámbito profesional?
a) Respetar su rutina de atleta.
b) Fundar escuelas para atletas carentes.
c) Luchar por los cubanos.
d) Ganar competencias de maratón.
e) Establecer nuevos récords.
2 De acuerdo al texto ¿por qué corre Salazar?
a) Porque le gustaría ganar una beca.
b) Porque gana mucho dinero.
c) Porque necesita mejorar su salud.
d) Porque le satisface como individuo.
e) Por la sensación de bienestar que le produce.
3 ¿De dónde viene la felicidad mayor de Salazar?
a) De su origen cubano.
b) De los miembros de su familia.
c) De saber que es una persona admirada de todos.
d) De haber vivido en Oregón.
e) De sus triunfos como atleta.
 4 ¿Cuándo se sirve Salazar un gran desayuno? 9 (UFS-SE)
a) Cuando asiste a clases.
b) Cuando está en familia. La educación está muy vinculada al aula y
la continuidad que representa la educación
c) Los días de entrenamiento.
permanente que nos ofrecen los medios de
d) Antes de un evento. comunicación masiva. Es necesario educar
e) Después de ganar una carrera. para la desobediencia crítica, no seguir ha-
ciendo lo que hemos venido haciendo por
5 (Uece) años, romper esquemas, estructuras. La obe-
Enseguida empezó a llover. diencia no es una virtud, es una tentación.
El verbo “empezar”, que en la oración transcrita se No se trata de desobedecer sin argumento,
emplea en el pretérito, conjugado en el potencial sim- hay que enseñar a hacerlo críticamente,
ple se escribe: pensando y valorando las consecuencias.
a) empezara.
Disponible en: <www.ull.es>.
b) empezaría.
c) empezaba.
Assinale como verdadeiras (V) as alternativas em
d) empezará.
que o fragmento “hay que enseñar” está correta-
mente reescrito utilizando as formas do modo im-
6 (UFS-SE) Assinale como verdadeiras (V) as alterna- perativo e em concordância com o sujeito pronomi-
tivas em que aparecem frases imperativas correta- nal que aparece entre parênteses, e como falsas (F)
mente escritas utilizando o tratamento formal, e como
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

aquelas que não o fazem.

falsas (F) aquelas que não o fazem.
( V ) Si tiene un arma: ¡regístrela! ( V ) Enseñemos (nosotros)
( V ) Entregue su arma al Gobierno. Todos saldrán ( V ) Enseñad (vosotros)
ganando con su actitud.
( F ) Gana US$ 60 a US$ 185 el que entrega su arma ( F ) Enseña (usted)
de fuego al Gobierno. ( F ) Enseñan (ustedes)
( F ) Brasil invertirá más de US$ 28 millones en esta
campaña. ( V ) Enseña (tú)
( F ) No eres el responsable de todo: sé sensato y no
compres armas. 10 (PUC-RS)

7 (Uece) ¿Las mascotas forman parte de la familia?

Dice una madre a su hijo:
– Juanito, hace mucho frío. Coge tu abrigo y _______:
a) póntelo.
b) ponselo.
c) póntele.
d) ponsele.
8 (UEPB) Lee las frases a continuación.
I. “Comience por la naturaleza más insólita…”
II. “Recorra los pasos de los exploradores españo-
les…”
III. “Descubra mundos de fantasía…”
IV. “Visítenos en Internet…”
¿Cuál de las frases arriba presenta un tiempo verbal
distinto al utilizado en el término destacado en la fra-
se: “Venga a sentir el calor de nuestra Florida”?
Hace ya tiempo que las mascotas se han
sumado a la vida familiar, pero ahora mu-
chas personas las consideran prácticamente
miembros de la familia. Este tema se dispa-
ró casi al azar, cuando un grupo de sociólo-
gos de la Universidad de Warwick hizo una
encuesta sobre cómo las personas considera-
ban que estaba formada su familia. Lo curio-
so es que los sociólogos empezaron a recibir,
con mucha frecuencia, la siguiente pregun-
ta de sus encuestados: ¿puedo incluir a mis
mascotas en la estructura familiar? Y nada
menos que 44 de los consultados, o sea, ca-
si un 20%, espontáneamente sumaron a sus
mascotas en la encuesta de descripción de
su familia. (...)
Disponible en: <www.saludyciencias.com.ar>.
Acceso el 28 mar. 2008. (Adaptado).

a) IV
b) I Según el texto, la expresión “o sea” introduce una:
c) II a) explicación. d) argumentación.
d) III b) contestación. e) rectificación.
e) Ninguna de las frases. c) definición.

87
Entrenándome para
H7
el Enem
Texto para as questões de 1 a 3.
No hay mucha diferencia entre visitar unos y
otros centros, o al menos eso es lo que pensaba
Salvador Domínguez Salas, el que era a la sazón
orientador escolar del sector sureste.
Existen casi sesenta páginas de letra apretada y
líneas en estrecha convivencia que solamente in-
tentan definir las competencias, deberes y obli-
gaciones del puesto de orientador de Centros.
Constituye este, en el seno de la educación nacio-
nal, un cuerpo de creación relativamente recien-
te y por ello había brindado, algunos años atrás,
una oferta de vacantes ligeramente superior a la
habitual. Hacía tres años ya, para ser exactos, que
Salvador Domínguez opositó para el puesto. (…)
Los problemas con los que un orientador esco-
lar se encuentra suelen ser siempre los mismos,
lo que facilita mucho la tarea diaria. Los infor-
mes de los tutores o del director, sin embargo,
y esto representa la única vertiente mala de este
más que envidiable puesto, suelen ser escuetos y
precipitados, casi siempre poco transparentes, de
manera que, después, Salvador tiene que hablar
con ellos, con los autores del informe, pregun-
tarles algo del chico y en alguna ocasión hablar
con el propio alumno o, en última, muy en últi-
ma instancia, con sus padres.
PLEGUEZUELOS, Rafael R. Se niega a todo. Em: El Fungible:
especial relatos para España y América Latina.
Madri: Punto de Lectura, 2007. p. 177-180.
1 No texto, a palavra “centros” refere-se:
H5 a) a diferentes cidades.
b) aos diferentes setores de uma mesma cidade.
c) ao núcleo central da cidade.
d) às universidades.
e) às escolas.
2 De acordo com o texto, para obter o cargo de orien-
H5 tador escolar, Salvador:
H6
a) aprovou um concurso.
b) estudou centenas de páginas.
c) fez visitas no setor sudeste, onde trabalharia.
d) apresentou informes sobre os alunos.
e) entrevistou tutores e diretores.
3 O orientador normalmente tem contato com:
H6 a) os tutores dos alunos exclusivamente.
b) os diretores das escolas exclusivamente.
c) os autores dos informes.
d) os alunos.
e) os pais dos alunos.
88
4
Felicidad: ¿cultura, costumbre o ningu-
na de las anteriores?
(…)
Según la Gallup World Poll, que evaluó
el bienestar en 155 países durante el perío-
do 2005-2009, tres países de América Latina
–Costa Rica, Panamá y Brasil– sobresalieron
entre los 20 estados con mayor nivel de satis-
facción de vida, encontrándose estos por enci-
ma de muchos países desarrollados, incluidos
los Estados Unidos y el Reino Unido.
(…)
Los altos índices de satisfacción en la región
parecen una incongruencia, o al menos sur-
gen como una gran incógnita, ya que según
un sin fin de mediciones objetivas de progre-
so –desde el índice de desarrollo humano (en
cada uno de sus tres componentes), hasta la
criminalidad y el acceso a servicios básicos–
la región se encuentra plenamente rezaga-
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
da ante los países desarrollados de Europa
Occidental y los Estados Unidos.
Una primera explicación apunta hacia el
aspecto cultural. Esta visión hace énfasis en
elementos como los estrechos lazos familia-
res y sociales (como la amistad), el sentimien-
to de comunidad, la “alegre personalidad” de
los latinos e inclusive el carácter religioso de
las sociedades latinoamericanas para explicar
los altos niveles de satisfacción.
(…)
Tal vez exista otra explicación, una me-
nos romántica quizás, basada en la teoría de
la adaptación del ser humano. Muchos ex-
pertos, entre ellos Carol Graham del Instituto
Brookings, sostienen que las expectativas y las
preferencias de las personas son dinámicas y
se adaptan a las condiciones que enfrenta ca-
da individuo. Esto puede llevar a una persona
a registrar niveles de felicidad y satisfacción su-
periores –o inferiores– a los que realmente re-
velan sus condiciones objetivas. (…)
PRIETO, Rodulfo J. Felicidad: ¿cultura, costumbre o
ninguna de las anteriores? América Economía, 9 jul. 2012.
Disponível em: <www.americaeconomia.com>.
Acesso em: 10 jul. 2012.
A finalidade do texto é:
a) mostrar aos leitores as vantagem dos povos felizes.
b) analisar e explicar os resultados da pesquisa reali-
zada pela Gallup World Poll, sobre bem-estar.
c) contrapor os resultados dos países latino-america-
nos com os dos países da Europa ocidental e os
Estados Unidos.
d) justificar a congruência dos resultados.
e) informar quais são os países mais felizes do mundo.
 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

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