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Tesouro;
Impostos;
Alfândegas.
Órgãos de Soberania:
Grupos de interesse;
Tribunais;
Presidente da República;
Assembleia da República;
Governo.
Tributos
Fundos de Terceiros
Economia privada:
Despesa Pública:
Despesa Corrente: despesa que não tem a ver com os bens de investimento;
Poder:
Obediência;
Legitimidade;
Resistência.
Coisa Pública: no tempo dos reis era aquilo que era do interesse do Rei e da casa real.
Revolução liberal:
Reforma Financeira:
Pessoas colectivas:
lucros sociais.
Pessoas Singulares:
Sobre o rendimento;
Sobre o património;
Sobre o consumo.
Imposto Real: são aqueles que tributam o contribuinte desconsiderando a situação
pessoal dos contribuintes:
Entre 1910 e 1922 Portugal teve 60 ministros das finanças. Só no ano de 1915 teve 8
ministros das finanças. A reforma de 1922 foi implementada numa época instável.
Reforma de 1929:
Ditadura financeira;
Não há despesa sem Salazar autorizar;
Foram introduzidas reformas na estrutura orgânica do Estado;
Tem como objectivo relançar as Finanças Públicas;
Assume a tributação dos rendimentos normais;
O imposto é um valor inato do Estado;
Na teoria faz tributação dos rendimentos reais;
O Estado fixa a medida do imposto mediante as suas necessidades;
A reforma de 1929 levou 30 anos.
Impostos:
Sob o rendimento:
Sob Consumo:
Geral: IVA
Especiais:
Sob Património:
Moderna;
Eficiente;
Progressiva;
Agravamento do consumo de luxos;
Desoneração dos impostos nos bens de 1ª necessidade.
IRS:
Tributação do Património:
A afectação de recursos faz-se no mercado;
O mercado tende a optimizar os recursos;
O estado supervisiona o mercado;
O Estado intervém para colmatar os desequilíbrios do mercado;
O Estado age para suprir lacunas do mercado;
O Estado reserva para si áreas das necessidades colectivas por não interessarem
ao mercado porque este faz provisão a esse sector ou impede iniciativa privada
no sector.
O Estado tem também como função evitar a sobre exploração dos seus recursos
naturais.
o Estabilização da Economia.
Princípio da legalidade:
É estruturante;
Não há impostos sem lei “nulhum tributum sine lege”;
Princípio do consentimento – não há impostos sem o consentimento do povo.
Tribunal de Contas;
Aprovação das contas públicas pelos parlamentos.
o Relevo dado aos parlamentos;
o Relevo dado à pessoa humana;
No que respeita aos direitos financeiros, as finanças saídas das revoluções liberais, o
imposto ganhou relevo e passou a ser a receita principal do Estado que até então era o
património que o estado tinha m seu poder.
O imposto é uma contribuição voluntária, auto aplicada para uma realidade colectiva.
No pensamento liberal o equilíbrio era quando as despesas totais eram cobertas pelas
receitas normais.
Factores de Mudança:
O ideal liberal;
Evolução das teorias doutrinárias de suporte.
Factores de ordem social e política:
As guerras;
A crise de 29 (Crash da bolsa de New York);
O fim dos regimes políticos;
Movimentos Sociais;
Factores de produção.
Sistemas e Estrutura:
o Economia dominial;
o Economia urbana;
Sistema Capitalista:
Razão de Ordem:
Objectivos: Lucro.
Instituições Sociais:
Capital;
Empresa.
Liberdade de contratar;
Liberdade de trabalho;
Liberdade de empresa.
Motivações Típicas:
Regimes Económicos:
Doutrinas Económicas:
Princípios essenciais:
1. Privatização da Economia:
Ao Estado compete:
2. Sector público reduzido:
3. Principio do Mínimo:
4. Simplicidade das finanças públicas:
Relações entre actividade financeira e economia privada:
1. Separação entre finanças e economia:
É radical;
A actividade deve ser realizada de forma a não perturbar a actuação livre dos
sujeitos económicos;
3. Abstenção Económica do Estado:
2. A actividade Financeira e os Direitos do Homem
Factores de Mudança:
O ideal liberal;
Evolução das teorias doutrinárias de suporte.
As guerras;
A crise de 29;
O fim de regimes políticos;
Movimentos sociais;
Factores de produção.
Reserva da Lei: só se pode criar impostos através da figura da lei. Diz-nos qual a
forma.
Tributos:
Características:
Patrimonial;
Definitiva;
Unilateral (pagamo-lo mas não recebemos uma contra-partida directa);
Estabelecido por lei (art. 103 nº 2, 112 nº 1 e 165);
A favor das entidades públicas ou das entidades que prossigam fins públicos;
Satisfação de fins públicos, financiar a actividade do Estado (art. 103 nº1 1ª
parte);
Não constitui sanção pela prática de um acto ilícito.
Diferenças:
Taxas:
A acção e o financiamento do Estado são cada vez mais complexos para que haja uma
justiça melhor.
Rendimento;
Património;
Consumo.
Orçamento;
Constituição política financeira;
Património;
Crédito;
Tesouro.
Crédito:
Interno: crédito que o Estado contrai junto dos seus cidadãos através de
certificados de aforro;
Externo: contracção de linhas de crédito internacional.
Constituições Monistas:
1. 1822;
2. 1826;
3. 1838;
4. 1911.
1933 – Constituição Monista na teoria mas na prática era dualista. Dizia que a lei de
meios (lei que autorizava o governo a aprovar o orçamento) era aprovada pela
Assembleia da República – era uma lei vaga.
Constituição de 1976: até à revisão de 82, tinha tendências dualistas. A partir dessa
revisão passou a monista.
Princípio da Capacidade Contributiva;
Princípio do Consentimento;
Património do Estado:
Administração e Gestão Patrimonial: está na Direcção geral do Tesouro e Finanças;
Patrimónios Especiais:
Teoria do Orçamento:
Elementos do Orçamento:
Tem uma função económica que resulta do facto do Estado visar uma racionalização
nacional do dinheiro público.
Tem também funções políticas dadas a quem executa o orçamento sob autorização da
Assembleia (o governo).
Partes do Orçamento:
Relatório
Sumário
Parte expositiva (uma parte sobre disciplina oramental e outra parte relativa aos
impostos)
Regras:
Orçamento Gerência:
Aquele que atende à receita e à despesa efectiva (ex.: Estado Novo). Atende ao gasto
efectivo dos dinheiros públicos. Considera só como receita e despesa aquilo que foi
obtido. É mais rigoroso. Hoje também exercemos este orçamento.
Orçamento Exercício:
O orçamento é único. Deve englobar toda a receita e despesa do Estado (artigo 5º da lei
orçamental).
Não é plena (tem crescido o número de serviços autónomos). Há serviços que possuem
orçamentos privativos.
A regra da plenitude nunca foi totalmente plena. Sempre houve excepções à regra.
Obriga uma discriminação para que o cidadão saiba onde se vai gastar. Tem sub regras:
tem que ser especificado.
Super avit: quando a totalidade das receitas supera a totalidade das despesas;
Défice: dá-se quando o nível das despesas do Estado supera as receitas;
Equilibrio orçamental: situação de igualdade entre receitas e despesas
orçamentais;
Equilíbrio Formal: menos rigoroso que a quando das ideias libérias:
O conceito de equilíbrio orçamental é pouco rigoroso;
O recurso ao crédito no orçamento liberal era tido como permisso mas devido às
guerras passou a ser algo normal.
A partir dos anos 70/80 apareceram novos métodos. Começaram a usar métodos mais
científicos. Para os americanos, se a política não produzir resultados excluem-na.
Controlo Orçamental:
Material;
Jurídico.