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Teorico II
Teorico II
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos
A Administração e as Principais Escolas
Caro Aluno(a)!
Caso tenha dúvidas, entre em contato com o tutor; seja objetivo(a) e direto(a) para que
receba a resposta o quanto antes.
Bons Estudos!
UNIDADE
A Administração e as Principais Escolas
Introdução ao Tema
Sendo esta uma sociedade institucionalizada composta por várias organizações.
Desse modo, percebemos que as empresas controlam todas as atividades especializadas
(por exemplo, a prestação de serviços), ligadas diretamente aos bens de consumo,
mais especificamente na sua produção. Portanto, as organizações são compostas por
pessoas e recursos físicos, materiais, tecnológicos etc.
Tendo conhecimento de que as pessoas seguem o ciclo natural da vida inteira
participando direta ou indiretamente de organizações, fica visível que as organizações
são extremamente heterogêneas e diversificadas, variando, assim, seus tamanhos,
características, estruturas e objetivos. Dessa forma, podemos exemplificar e classificá-
las como não lucrativas (como os serviços públicos, igrejas etc.), ONGs, que são
organizações não governamentais e entidades filantrópicas, entre outras.
A área de conhecimento humano ligada ao estudo das organizações é chamada
de Teoria das Organizações (TO). No caso das organizações que atingem certo
porte, devido às suas operações, faz se necessário o uso de uma administração mais
detalhada, ocasionando, assim, a necessidade da organização hierárquica, para que
funcionem melhor todos os seus processos. Sendo assim, a Administração emprega
planejamento, estruturação e controle de todas as tarefas dentro de uma organização.
Portanto, torna-se algo imprescindível para existência e sobrevivência de uma
organização (Empresa) no mercado. A TGA (Teoria Geral da Administração) trata do
estudo da Administração das empresas, atentando para o seu tipo de segmento.
Devido aos aspectos exclusivos de cada organização, o administrador define
estratégias e os recursos que planeja utilizar para conseguir uma evolução positiva em
todos os setores. Contudo, vale salientar que o administrador bem-sucedido em uma
organização pode não ser bem-sucedido em outra devido a diversos fatores, entre
eles, personalidade, capacidade de agir em diferentes situações, adaptação etc. Com
isso, toda vez que uma empresa deseja incluir um novo colaborador em seu quadro de
funcionários, os mesmos passam por uma infinidade de testes e de entrevistas para
que sejam verificadas suas habilidades e competências.
Sabemos que sempre existe algum problema no período de transição de um
colaborador para outra organização. Mesmo que o seu conhecimento profissional
das atividades e funções da área seja amplo, o mesmo será avaliado pela forma de
como realiza o seu trabalho e os resultados que obtém com os recursos disponíveis.
Segundo Theodore Levitt, ao mencionar “administrador profissional”, lembra que, um
administrador não é denominado profissional como um físico ou químico que passaram
por testes de conhecimento específicos para o recebimento de seus respectivos
títulos, enquanto o administrador é lembrado por seus conhecimentos amplos e em
diversos setores, e lembrado dentro de uma empresa por seu perfil, personalidade
e conhecimento técnico de administração. Justamente por isso, essa verificação de
perfil é realizada, para que seja feita uma melhor adequação na empresa junto ao
pessoal que irá trabalhar em equipe, sabendo que existem diversas maneiras certas de
conduzir as tarefas de uma empresa, mesmo que realizadas por um só administrador.
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As Principais Escolas da Administração
• Administração Científica (ou Taylorismo): trata-se de um modelo de administração
desenvolvido por Frederick Taylor. Segundo ele, o sucesso da fábrica estava
estritamente ligado à produtividade, que, por sua vez, dependia dos seus colaboradores.
A Administração Científica pretendia eliminar movimentos desnecessários dos
colaboradores, dividindo-os de modo que cada um realizasse uma tarefa específica
e contabilizando o tempo que estes levariam para realizar determinada tarefa, além
de treiná-los e incentivá-los com remuneração extra. Isso fez com que a eficiência
dos colaboradores fosse maximizada, o que, consequentemente, traria um aumento
na produtividade da fábrica. O nome “Científica” se dá por ser um modelo regido
por normas, leis e princípios definidos dentro do ambiente de trabalho.
• Gestão Administrativa: desenvolvida por Henry Fayol, era uma escola que enxer-
gava a administração, pela primeira vez, como uma disciplina e profissão. Desse
modo, Fayol estabeleceu princípios (não regras, ou leis) gerais da administração,
após conseguir recuperar a empresa, a qual era diretor geral, da falência. Fayol
dividiu as funções e operações das organizações em 6 (Técnicas, Comerciais, Finan-
ceiras, De segurança, De contabilidade, De administração). Segundo ele, a função
mais importante em uma empresa é a de administrar. Dessa forma, dividiu as fun-
ções do administrador em 5 (Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar, Controlar).
Ao mesmo tempo, elaborou 14 princípios de administração, sendo eles: Divisão de
trabalho, Autoridade e responsabilidade de todos, Disciplina, Centro de comando,
Centro de direção, Subordinação do interesse de ambos, Remuneração, Centraliza-
ção, Hierarquia, Ordem, Equidade, Estabilidade, Iniciativa e Espírito de equipe.
• Teoria da Burocracia: observando que, etimologicamente, burocracia significa
“poder do escritório”, Max Weber idealizou a teoria da burocracia, cujo objetivo
é organizar um grande número de indivíduos, cada um com sua respectiva função
formalizada e codificada sob a hierarquia e as relações impessoais. Conforme
Weber, a burocracia apresentaria um alto grau de eficiência e seria o modo mais
racional de exercer dominação sobre os outros, por conta de se tratar de um
sistema impessoal e com imposição de regras legais, possibilitando assim maior
acesso aos cargos. Princípios: divisão do trabalho, impessoalidade, hierarquia,
profissionalismo, padronização, formalização, autoridade, separação de domínios
públicos e privados.
• Escola das Relações Humanas: em um determinado período de crise financeira
(1929) e de condições de trabalho desumanas, surge nas organizações, como
fruto de experiências realizadas em uma fábrica de Chicago, a Teoria das Relações
Humanas. Elton Mayo descobriu que, ao cooperar com os colaboradores e tratá-los
amigavelmente, a produtividade deles aumentava. Ele enxergou que a produtividade
de um colaborador não está relacionada apenas com a eficiência técnica, mas
também com os problemas de ordem social e humana. Segundo a Escola de
Relações Humanas, o administrador deveria enfatizar, antes de tudo, no bem-estar,
na motivação e na comunicação com seus colaboradores. A Teoria das Relações
Humanas, entretanto, possui algumas limitações. Outras pesquisas comprovaram,
inclusive, que nem sempre os colaboradores mais felizes são os mais produtivos.
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Leitura Obrigatória
Escola de Administração Científica
A revolução industrial influenciou muito na A Abordagem Clássica da Administração
as consequências devido ao crescimento acelerado e desorganizado das empresas,
acabou exigindo uma substituição do empirismo e da improvisação forçando o uso
das bases de estudos científicos. Percebendo a necessidade de aumentar a eficiência
e rendimento das empresas, que já sofriam com a elevada concorrência tornou-se
necessário para o desenvolvimento proposto pela Escola.
O americano Frederick Winslow Taylor, da inicio a Escola de Administração
Cientifica a partir da segunda metade do século XIX. Com o principal objetivo, de
garantir o máximo de lucro e desenvolvimento ao patrão e, consequentemente ao
funcionário por meio de sua administração, segundo Taylor. Dando inicio a suas
pesquisas e estudos a partir do operário seguindo os cargos acima, obtendo assim
suas bases para o conceito geral de administração.
Assim conseguia na época uma busca para melhora da produtividade com
qualidade do operário, que por sua vez, era destratado e deixado de lado pelas
empresas. Ele percebeu que o descaso em qualificar o operário na época era absurdo,
e consequentemente notou a baixa produtividade, ocasionando para as empresas
um custo maior, pela necessidade de contratação de mais operários. Contudo a
Administração Científica foi utilizada na época com experimento, já que sua aplicação
buscava alcançar a melhor eficiência, que acabou se consolidando entre os estudiosos
da época devida sua eficácia.
Taylor que sempre se preocupou em eliminar perdas e desperdícios sofridos pelas
indústrias, visando o aumento dos índices de produtividade com aplicação dos mé-
todos e técnicas estudadas e aperfeiçoadas por ele. Com o objetivo de reorganizar
e resolver os problemas de relação entre operários e liderança ele buscou definir os
princípios científicos da administração. Já que um bom operário não discute ordens e
instruções dadas a ele.
Segundo ele “No futuro ira prevalecer à ideia de que nossos líderes deveram bem
treinados e que nenhum homem, embora extraordinário, poderá competir com
homens comuns, mas que forem organizados...” Sendo assim, quando for dada a um
operário uma tarefa bem definida a ser realizada, de forma pré-estabelecida e dentro
de um período definido, o aumento de produção e eficiência será inevitável.
“A estruturação geral das empresas, com acompanhamento planejado e a
racionalização do trabalho são fundamentais para aplicação dos métodos”, isso foi o
que conclui Taylor após notar as dificuldades da época.
Justificando que as indústrias analisadas na época sofriam de males, sendo eles:
• Os operários passavam por uma ociosidade ordenada;
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Figura 1
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• Divisão do trabalho e especialização do operário – Dado certo nível de tarefa
a um operário, com recursos, espaço adequado e treinamento, o resultado é claro
sempre aprimorado, diminuindo assim as falhas e perdas.
• Supervisão – É pertinente a supervisão ter uma base para cobrança, por isso a
existência da produção mínima, claro que a divisão de lideres é necessária também.
• Ênfase na eficiência – Sabemos que existe uma melhor maneira ou forma de
executar um trabalho, porém isso só é obtido através de uma série de estudos e
métodos pela administração.
• Homo economicus – Através de recompensas e premiações todos os funcionários
acabam se submetendo a redução de perdas.
• Condições de trabalho – Interferem nos resultados, portanto fatores como: a
adequação de espaço, maquinário e recursos para minimizar o esforço e perda de
matéria-prima durante o processo de produção.
• Padronização – Se faz necessária à padronização de todas as atividades e processos
para facilitar a eliminação de desperdício e aumentar a eficiência dos métodos e
tarefas executados na empresa.
• Princípio da exceção – Taylor se atentou em todo aprimoramento do processo,
não se esquecendo de se preocupar com os resultados negativos apresentados,
para que tudo ocorra de maneira plena e continua sem perdas, Taylor se baseava
na aplicação de alguns princípios, que são:
Definição
de rotina
Utilização
de trabalho Prêmios de
da régua de cálculo
produção pela
e de instrumentos
execução eficiente
para economizar
das tarefas
tempo
Estudo de
Princípio tempo e padrões
da execução de produção
de serviços
Padronização
Supervisão
de ferramentas
funcional
e instrumentos
Figura 2
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Todo o processo era feito lá, desde a composição da matéria prima até a entrega do
produto acabado.
Então no inicio dos anos 70, a Ford entra em declínio. O modelo de gestão e a
produção da General Motors (GM) aumenta. São lançados vários veículos de modelos
diferentes, com diversas cores e também com um modelo de gestão profissional,
baseando-se no colegiado. Acarretando na saída da Ford do posto, de maior montadora
do mundo, agora ocupado pela GM. Nos anos 70, com alguns impactos causados pelo
petróleo e com o aparecimento dos mercado automobilísticos japonês, entra em colapso
o modelo fordismo de produção em massa, sendo esse substituído gradativamente por
um sistema de produção enxuta, conforme adotado pela empresa Toyota. A Toyota vem
a se tornar a maior montadora do mundo em 2007. Três princípios básicos adotados
pela Ford, sendo eles:
1. Intensificação: Intensifica a ideia e utilização dos recursos para redução do tempo
de produção com a inserção imediata e facilitada da matéria prima na produção.
2. Economia: Ford sempre se preocupou com a redução do volume de matéria-
-prima e produto final em estoque, um pensamento muito além de seu tempo e
fator de preocupação nos dias atuais. Segundo ele, a velocidade de fabricação
deveria ser rápida, para que o tempo fosse otimizado ao máximo.
3. Produtividade: Confirmado evolução da produtividade com a preparação e
treinamento adequado dos funcionários, trazendo assim uma excelente resposta
ao desenvolvimento e crescimento de produção nas indústrias.
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Administração e a Teoria Clássica
Henri Fayol, idealiza uma Teoria mais Clássica da Administração. Foi pensada no
âmbito organizacional em sua estrutura, por meio da visão econômica do homem,
buscando a maior eficiência. Salientamos que o conteúdo é de suma importância para o
entendimento das praticas administrativas mais simples.
Fayol defendia os princípios que eram utilizados na Europa, por conta de suas
experiências com administração de alta, sendo ele um grande admirador e entusiasta dos
métodos e estudos de Taylor. Não só observados por ele, mas por diversos executivos
europeus, porém os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar as
idéias de Fayol quando publicada nos Estados Unidos. Com isso, os princípios de Fayol
passaram despercebidos por grandes contribuintes do pensamento administrativo.
Para Fayol, contrário à visão de Taylor e Henry Ford. No final dos anos 80 do
século XIX, assumindo a direção geral da mineradora de carvão francesa Commentry-
Fourchambault-Decazeville que atravessava um processo de falência na época, Fayol se
tornou responsável por reequilibrar a saúde econômica e financeira da companhia.
Divisão
Que dividia as tarefas certas a certos executores, evitan-
de trabalho do assim falhas
Autoridade e
A autoridade coordenando e todos os subordinados
responsabilidade compreendendo as ordens e tarefas pedidas. Responsa-
de todos bilidade da obrigação de prestar contas e deveres
UNIDADE Autoridade e
A autoridade coordenando e todos os subordinados
A Administração e as Principais Escolas
responsabilidade compreendendo as ordens e tarefas pedidas. Responsa-
de todos bilidade da obrigação de prestar contas e deveres
Segurança
Através da estabilidade do pessoal as organizações
no emprego obtém uma redução de custos decorrentes da mini-
mização de novos processos de seleção e treinamentos
de novos funcionários
Espírito de
É basicamente a interação de todos com os objetivos
equipe (União) traçados, o entendimento e consciência dos esforços de
cada um no processo
Figura 3
Apesar de toda a crítica aos postulados clássicos e aos novos enfoques da organiza-
ção verifica-se que os princípios de administração de maneira geral nunca foram total-
mente substituídos.
Teoria da Burocracia
Em 1910, O sociólogo Alemão, Max Weber, já promovia um estudo aprofundado
sobre as Organizações e sua forma racional de administração, entretanto suas ideias só
foram aplicadas a partir da década de 40.
Naquele momento havia um crescimento acentuado das organizações que
necessitavam de modelos organizacionais mais bem definidos e contundentes. Portanto
Fazia-se necessário a criação de procedimentos explicativos e claros para controle e
integração de uma massa de operários distribuídos nos diversos setores.
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Mesmo que A teoria da burocracia de Weber tenha surgido no século passado, ela
gera até os dias atuais uma série de dúvidas e só o termo burocracia já aparece com
uma conotação depreciativa. Porém, a Teoria da burocracia possui interfaces nas quais
iremos observar.
Ainda que os estudos de Weber sejam genéricos e possam ser aplicados a empresas,
sua abordagem é sociológica e mais facilmente aplicável às administrações públicas.
A burocracia enfatiza a formalização (obediência a normas, rotinas, regras e
regulamentos), divisão do trabalho, hierarquia (obediência às ordens dos superiores
e conferência de status às posições hierárquicas elevadas), impessoalidade e
profissionalização e competência técnica dos funcionários.
Segundo Weber, na Burocracia Ideal a promoção ou escolha do profissional deve ser
baseada exclusivamente pelo mérito/competência. Na sua visão, a burocracia era o mo-
delo ideal contra as escolhas arbitrarias e pessoais para composição dos cargos públicos.
A confiança na racionalidade técnica, na especialização funcional, na hierarquia,
na previsibilidade e na estrutura formal aproxima os aspectos clássicos da burocracia
weberiana. Mesmo as duas surgindo na mesma época, influenciadas pela realidade
histórica e científica de seu tempo. Representando assim o ápice do conjunto de
procedimentos combinados a sociedade industrial.
No geral, conclui-se que a Teoria Burocrática weberiana se assemelha à Teoria
Clássica. Porém, existem diferenças.
Weber e seus adeptos analisaram o contexto social mais amplo, identificando o
fenômeno crescente da autoridade racional-legal nas sociedades modernas.
Por isso, Sua teoria conseguia explicar um novo comportamento social: o burocrático.
Além disso, enquanto os clássicos pretendiam intervir na organização, aumentando
sua eficiência, fazendo com que sua orientação fosse predominantemente normativa e
prescritiva, a weberiana era mais descritiva e explicativa.
A Burocracia funciona e sobrevive por conta de seus regulamentos e normas
regulamentadas e estabelecidas. Essas normas e regulamentos são escritos e abrangem
todas as áreas da organização, preveem todas as ocorrências e as enquadra dentro de
um esquema definido direcionando todas as atividades e procedimentos. Com essas
normas e regulamentos, a organização se mantem estruturada burocraticamente, pois
tudo e todos seguem o método adotado.
Weber identificou três tipos de autoridade, para uma definição melhor sobre a
burocracia, sendo eles:
• Racional-legal: é baseada na aceitação dos regulamentos e normas prescritas pela
organização, confirmando assim sua autoridade legal.
• Tradicional: trata-se da autoridade conquistada por costumes e tradições, no caso
os subordinados aceitam as ordens das autoridades habituais.
• Carismática: Se deve a confiança adquirida por lideres dos seus subordinados,
gerando assim a melhor aceitação da hierarquia.
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A Administração e as Principais Escolas
Hierarquia de autoridade
Especialização da administração
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Portanto a divisão de tarefas é a responsável pela padronização dos procedimentos
técnicos, ocasionando na melhor eficiência e aumento de produtividade organizacional.
Com isso, podemos dizer que a burocracia é uma organização que seleciona pessoas
e suas devidas atividades por um processo de seleção, admissão e posterior promoção
por competência, por meio de critérios criados e estudados pela instituição. E não por
motivos particulares, por isso se faz necessário exames e testes para comprovação dos
méritos e competência do funcionário.
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A Administração e as Principais Escolas
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
As Escolas da Administração
https://goo.gl/kREz6I
Principais Teorias e Escolas da Administração
https://goo.gl/XRaB7G
Principais Escolas da Administração
https://goo.gl/zjo44R
Escolas da Administração
https://goo.gl/9tkhLI
Livros
Teoria Geral da Administração
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Atlas, 2012.
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Referências
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
FARIA, Antônio Nogueira de. Chefia e Liderança. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
FERREIRA, Victor Cláudio P. Modelos de Gestão. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SUN TZU. A arte da guerra. Século VI a.C. 26. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
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