1) Paciente masculino de 55 anos admitido após acidente automobilístico com politrauma, hemotórax e fraturas de costelas;
2) Necessitou dreno no tórax e foi transferido para UTI sedado e irresponsivo, mas estável hemodinamicamente;
3) Fisioterapeuta optou por tracionar o dreno com melhora da oxigenação que estava baixa.
1) Paciente masculino de 55 anos admitido após acidente automobilístico com politrauma, hemotórax e fraturas de costelas;
2) Necessitou dreno no tórax e foi transferido para UTI sedado e irresponsivo, mas estável hemodinamicamente;
3) Fisioterapeuta optou por tracionar o dreno com melhora da oxigenação que estava baixa.
1) Paciente masculino de 55 anos admitido após acidente automobilístico com politrauma, hemotórax e fraturas de costelas;
2) Necessitou dreno no tórax e foi transferido para UTI sedado e irresponsivo, mas estável hemodinamicamente;
3) Fisioterapeuta optou por tracionar o dreno com melhora da oxigenação que estava baixa.
Leia o caso clínico a seguir e responda as questões atentamente:
“Paciente do sexo masculino, 55 anos, admitido pós acidente automobilístico e politrauma
com provável trauma de tórax com hemotórax extenso e várias fraturas de arcos costais, com necessidade de passagem de dreno de tórax. Após estabilização em sala de emergência foi transferido para UTI, em VM + TOT, sedado, irresponsivo, estável hemodinamicamente sem droga vasoativas, dreno de tórax com boa oscilação, porém ausculta pulmonar abolida em hemitórax E. Fisioterapeuta que fez a admissão, após conversa com plantonista e checagem do RX de tórax opta por tracionar o tubo (que estava seletivado), com melhora da AP e da saturação periférica de O2 que se encontrava baixa (85%) mesmo com FIO2 de 60%”.
Levando em consideração este relato responda as questões:
A – Quais são os parâmetros ventilatórios que você escolheria para recepção e quais avaliações adicionais você entende como pertinente para esta modulagem da melhor forma possível?
Ventilação assistido-controlada (mecanismo misto de disparo da fase inspiratória por tempo
ou pressão), com disparo por pressão, ativado pelo esforço inspiratório do paciente (assistido), o disparo por tempo é deflagrado pelo aparelho (controlado) e vamos observar pressão inspiratória e tempo inspiratório, garantindo a inspiração e a expiração do paciente para que ele esteja insuflando com a mesma pressão nos dois pulmões.
B – Levando em consideração a possibilidade de atelectasia por conta do período em que o
paciente ficou com o somente o pulmão D (TOT seletivado), qual parâmetro ventilatório você escolheria trabalhar com valores acima do convencional para auxílio no recrutamento destas áreas mal ventiladas?
Inversão da relação inspiração e expiração, parâmetro de pressão, aumentar a PEEP de 10 para
aumentar a capacidade residual funcional e seria 1/3 então para aumentar os alveolos mudaria para 3/1 de relação inspiratória e expiratória.
C – Levando em consideração o modo ventilatório e a variável de controle que você escolheu
modular, qual é a variável que você vai monitorar, ou melhor, que você vai modular indiretamente?
Modo assisto-controlado, o ventilador “percebe” o esforço inspiratório do paciente e
“responde” oferecendo-lhe um volume corrente predeterminado. Assim, o paciente “trabalha” para ciclar o respirador e realizar a inspiração. Esse esforço inspiratório deve ser o necessário para vencer o limiar de sensibilidade da válvula de demanda do ventilador, desencadeando, a partir daí, a liberação do volume corrente.
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