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Introdução

Com o presente trabalho da cadeira da introdução a historia, Baseia se na Roma,


Historia e as interacções morais e patrióticas. Assim como a vastidão do mundo
politicamente integrado pelos romanos, forneceram a polibio o primeiro modelo de
universalidade do homem e a primeira justificação para uma historia de carácter
universal.
O fruto deste é o resultado de uma investigação bibliográfica na qual pretendemos fazer
luz sobre o tema em causa, esclarecendo conceitos fundamentais, abrir horizontes e
apresentar directrizes básicas que podem pela generalidade compreender as diversas
perspectivas sobre a estrutura da Roma, Historia e as interacções morais e patrióticas.

2.Objectivos

2.1.Geral

Analisar Roma, Historia e as interacções morais e patrióticas


Entretanto para uma melhor efectivação do trabalho e enquadramento do
conteúdo tivemos que deduzir os nossos objectivos primordiais em pequenas
metas. Deste modo apresentámos como objectivos:

2.2.Específicos:

Identificar a Historiografia Romana;

Descrever e caracterizar Roma, Historia e as interacções morais patrióticas.

2.3Metodologia

Com propósito metodológico, recorremos as pesquisas bibliográficas, a uma vista de


olhar nos serviços electrónicos (internet), seguindo da compilação da informação
recolhida fez se o que a seguir nos é apresentado. Para a realização do trabalho
passamos por vários objectivos.
Fundamentação Teórica
Roma, Historia e as interacções morais patrióticas
A historiografia romana
O polibio reapresenta, na historiografia romana, o prolongamento das tendências
racionalistas da historiografia grega politico e militar de origem grega, polibio foi
levado para Roma por uma ocasião da vitória de Paulo Emílio sobre perseuy, Rei da
macedónia isto em 168 A.C.
Tendo ai obtido a protecção de Cipião Emiliano, pode assistir, na companhia deste. A
destruição definitiva de cartafo em 146 A.C. a partir desta altura, o mediterrâneo passa a
ser um lago romano. O contacto que este mar permite e ao mesmo tempo, suscita entre
as populações ribeirinhas, assim como a vastidão do mundo politicamente integrado
pelos romanos, forneceram a polibio o primeiro modelo de universalidade do homem e
a primeira justificação para uma historia de carácter universal.
E assim já uma historia ecuménica a historia que ele nos da de Roma, entre as datas de
221 e 146 a.C.
O polibio percupou- se não apenas com aquilo que muda, mas também com aquilo que
permanece, com aquilo que, cielicamente, se repete. Aplicou a historia o modelo de
ciclo que lhe foi sugerido pela natureza.
Este ciclo em que se decidem as constituições; tal é a ordem que a mesma natureza fixa
para as mudanças de transformações de diversas formas.
Compara se este ponto de vista com Aristóteles, segundo o qual a historia era o
conhecimento do particular, daquilo que a todo o instante muda. Pela primeira vez,
graças a concepção cíclica, a historia e concebida como conhecimento do geral, daquilo
que se repete e, como tal daquilo que obedece a leis e é susceptível de previsão.
Polibio reúnem a tradição cultural grega a suspetativa ecuménica do imperialismo
romano.

A história de Roma
Porem, não lhe interessará tanto a origens como a perspectiva do futuro. As origens
representavam para ele um estrangeiro. o particularismo gentílico do velho patriciado
romano.
O futuro era era a perspetiva de um império cada vez mais vasto.
O historiador é também um homem a quem não pode ser indiferente o destino da
sociedade a que pertence.
Os contras versas de Titos Lívio
As perspectivas do titos Lívio são oposta a de polibio. É e uma perspectiva voltada para
o passado, mesmo de regresso ao passado, entendidos este como fonte das virtudes
nacionais, cujos exemplos deveriam servir de modelo ao cidadão romano do século I,
devido por solicitação cosmopolitas estranhas a sua origem.
Tito Lívio é, na realidade, um intelectual ao serviço da política de augusto, empenhado
em fortalecer o espírito nacional romano.
Tito Lívio escreve uma história de Roma, nas possibilidades de encontrar fontes
fidedignas acercas das origens de Roma.
Por outro lado o que Tito Live fez foi por a historiografia ao serviço de fins práticos,
empenhados em alimentar e exaltar o espírito cívico e o patriotismo dos romanos.
Apesar ultrapassar, esta forma de historiografia enquistou se posteriormente, nas
instituições mais conservadoras da sociedade europeia, ou seja nas instituições
educativa inspirada em elaboração dos programas do ensino desta disciplina e os seus
objectivos.
Tácito
É, na galeria dos restantes historiadores romanos. Poderia ter sido um historiador
notável se, ao longo da sua carreira, não tivesse o literato abusado do historiador. Foi
além disso, acusado de paeialidade, relativamente a versão que nos da acerca de
algumas figuras politicas como Tibério e Nero.
Tácito quando descreve a maneira como o carácter de um homem como Tibério
sucumbiu sob a pressão do império, apresente o processo não como uma modificação na
estrutura ou conformação duma personalidade.
Devemos estar prevenidos contra críticas nível, venham elas quer daqueles que no
século passado e no princípio deste exigem a imparcialidade do historiador, quer
daqueles que, insistentemente, convidam hoje a sacrificar.
As criticas como estas tem o inconveniente de deixar o problema mo mesmo pé em que
estava antes. Em vez de exigirmos de Tácito uma análise psicológica cientificamente
correcta, deveríamos perguntar que espécie de análise psicológica creia possível no seu
tempo.
Tácito foi também acusado de não ter viajado tanto quando as necessidades de
documentação lhe impunham crítica desta natureza são, a cartita, descabidas, na média
em que possuem que o historiador pode dispor sempre de condições ideias para
trabalhar. Graças a cargos oficias que exerceu, Tácito pode ter acesso não só a fontes
escritas privilegiadas, como os arquivos oficias, mais a testemunhos orais
verdadeiramente precioso, como foi o caso de general Aripa, sogro do historiador, que,
na qualidade de conquistador da Grã-Bretanha.
Romanos e Bárbaros
Comparado a romanos e Bárbaros, Tácito revela se já um precursor da teoria do bom
selvagem, de Rousseau, na medicada em que apresenta os bárbaros como povos de
costumes mais puros que os da corrupções da sociedade Romanos.

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