Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso
Administração Estratégica
CursosOnlineSP.com.br
Carga horária: 60 hs
Conteúdo
8
desconhecida, a falange. Seis mil persas morreram contra somente 200
gregos.
9
Esse período, ficou conhecido como Escola do Planejamento
Financeiro e uma de suas principais características foi a administração por
objetivos (APO), desenvolvida por Peter Drucker.
Evolução e Sobrevivência.
10
Formulação de estratégias baseadas na relação entre empresa e
meio ambiente;
11
sobrevivência das pessoas que nela atuam. Só isso já justifica o despertar
do interesse de todos os envolvidos num negócio.
12
oportunidades que necessitem de ações antecipadas para garantir que a
missão da empresa seja atingida.
Enfim, para que uma empresa possa atuar com uma Administração
Estratégica precisa apurar todos os seus processos e sua real situação e
desenvolver ações corretivas constantes, focando seus objetivos e metas e
desenvolvendo suas estratégias de forma a manter sua sobrevivência,
crescimento, diferenciação competitiva e sua perpetuação. Vamos ver agora
o início da análise da organização, conhecendo um pouco sobre o
Planejamento Estratégico.
1. Análise Estratégica.
2. Formulação da Estratégia.
3. Implementação da Estratégia.
- Objetivos Estratégicos,
- Forças,
- Fraquezas,
- Oportunidades,
- Ameaças.
13
Por outro lado, a ideia da análise SWOT já era utilizada há mais de
três mil anos, conforme um comentário de Sun Tzu em 500 a.C (A Arte da
Guerra)- "Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre
as oportunidades e proteja-se contra as ameaças" .
Forças Fraquezas
Força 1 Fraqueza 1
Força 2 Fraqueza 2
Oportunidades Ameaças
Oportunidade 1 Ameaça 1
Oportunidade 2 Ameaça 2
14
O nível dos negócios é o mais importante, pois é nesse cenário que
as empresas competem por sua sobrevivência, lutam por aumentar sua
participação no mercado e enfrentam a concorrência.
Implementando a estratégia
15
objetivos a curto prazo com os objetivos a longo prazo, descritos na missão
e visão da organização.
1) Os clientes,
2) Os empregados,
3) Os acionistas/proprietários,
4) A sociedade em geral.
16
Assim, temos, por exemplo, os empregados, que muitas vezes têm
necessidades contrárias às dos acionistas ou os próprios clientes têm
necessidades que podem não ser percebidas pela organização.
A esta altura podemos dizer: Isso vale para a empresa privada, mas e
para a empresa pública? O fator financeiro pode ser aplicado a qualquer tipo
de organização, até às entidades religiosas, uma vez que sabemos que
nada acontece sem o dinheiro, que é o que possibilita as relações de
trabalho.
Esse mesmo raciocínio deve ser praticado por todas as áreas e níveis
de uma organização, ou seja, tudo que se faz deve ter foco financeiro, foco
no cliente, foco no funcionário e foco na sociedade. Isso, hoje, não é fácil de
se encontrar, mas é como deve ser.
Foco financeiro
17
esses materiais. Adotam, muitas vezes, processos que resultam em perdas
de matéria-prima ou mesmo geram retrabalho por erros de confecção.
Foco no Cliente
Esse é um dos fatores que mais atenção tem recebido hoje em dia.
Um dos mais importantes pontos do capital de uma empresa é a percepção
das preferências de seus clientes.. Entretanto, na prática, isso não tem
ocorrido como deveria. As pessoas repetem e concordam com essa
afirmação, mas poucas iniciativas têm sido tomadas para a sua implantação.
Foco no funcionário
Grande parte dos gestores até calcula esse índice, mas ele
geralmente é desconsiderado pelas lideranças. Comentários como “Ninguém
é insubstituível“ ou “Esse índice é comum neste segmento de mercado ou
nesta região” são muito comuns.
18
A perda acentuada de funcionários implica na perda do conhecimento,
mas não propriamente o conhecimento que pode ser reposto em pouco
tempo com treinamentos conceituais. O conhecimento que deve ser
valorizado é aquele decorrente da vivência, das experiências acumuladas ao
longo dos anos. Esse conhecimento é, na maioria das vezes, impossível de
repor.
Vamos lembrar que dissemos que para tudo deve ser atribuído um
valor financeiro. Pois bem, no que se refere à rotatividade, isso pode ser
medido (encargos, indenizações, custo da admissão e treinamento do novo
funcionário, custo relativo à produtividade que se reduz, etc.) e esse custo é
muito elevado.
Foco na Sociedade
19
Exemplo: Podemos elevar os preços e vamos melhorar os resultados,
mas a empresa, com isso, pode perder mercado.
Margem de EBTIDA.
Lucro Líquido.
Margem Líquida.
20
Valor Econômico Adicionado.
21
Quais os aspectos do seu negócio nos quais você tem que ser o melhor do
mundo para garantir a sua sobrevivência em qualquer situação?”
22
2.1 – Fatores mais importantes
Liderança
Conhecimento Técnico
Método
Esses três pontos não são possíveis de adquirir já prontos para serem
instalados. São três frentes que precisam ser alvo de trabalho contínuo e
permanente. É para o resto da vida. Vamos detalhar um pouco cada uma
delas.
Liderança
23
métodos de trabalho se não existe liderança para fazer as coisas
acontecerem.
Sendo práticos, quem não bate metas pode ser chamado de chefe,
gerente, diretor, mas nunca pode ser denominado líder. Se um bom líder
atinge resultado através de pessoas, entende-se que uma boa parte de seu
tempo deve ser dedicado ao desenvolvimento de sua equipe. Isso porque,
quanto mais seus subordinados forem preparados, mais facilmente o líder
atingirá os resultados. Portanto, o tema Recursos Humanos é ponto central
no tema Liderança.
24
1. Recrutar e Selecionar.
2. Treinar
Liderança 3. Motivar
Com a 4. Fazer coaching
equipe 5. Promover a meritocracia.
6. Eliminar zonas de conforto para
desenvolver as pessoas.
7. Avaliação de desempenho honesta e
construtiva.
8. Demitir quando preciso.
9. Ter sistema de incentivos alinhados a
metas.
25
pessoas excepcionais. Essas pessoas devem ser mantidas a todo custo,
pois podem afetar os rumos de uma organização. Também é importante
entender como funciona o processo de aprendizado e compreender que o
conhecimento de uma empresa é o resultado da soma do aprendizado das
pessoas.
13) Promover o enfrentamento dos fatos. Fazer com que isso seja
parte da cultura. As pessoas devem valorizar a verdade e não ter medo de
ver os fatos como são. Os gerentes devem comunicar a seus subordinados
o que vai bem e o que vai mal para que possam ser tomadas as medidas
corretivas.
26
atuantes ou mal preparadas normalmente são muito lentas e não se
capacitam para vencer a competição do mercado.
27
Na maioria das vezes, as empresas escolhem gerentes e diretores porque
são bons técnicos. Entretanto, o principal fator que deve orientar a escolha
em um processo seletivo desse nível é a capacidade de liderança, seu
envolvimento na construção do sistema de liderança e seus valores.
Conhecimento Técnico
28
em nível mundial, que por sinal é o nível de competência desejado nos dias
de hoje.
Uma vez que o conhecimento técnico pode ser adquirido, uma boa
forma de trazê-lo para a empresa, além de cursos, seminários e leituras
específicas é convidar como palestrantes ou mesmo como consultores
temporários pessoas que dominam o conteúdo teórico e prático de
determinada área para trabalharem junto com o pessoal da organização na
solução de seus problemas.
Conceito de Método
29
Analisar – Dividindo ao máximo as coisas em suas unidades fundamentais
e estudando essas unidades mais simples.
30
Podemos iniciar o assunto sobre Método e Sistema de Gestão com
uma pergunta: “O que é um problema?” A resposta a essa questão parece
simples, mas talvez uma das melhores respostas seja a de que um problema
é um resultado que não desejamos. Todos nós, em todos os sentidos, temos
problemas, uma vez que nada é perfeito. O mesmo ocorre com as
organizações.
31
O que podemos fazer para identificar e analisar bons problemas ou
oportunidades de ganho e prevenir e diminuir a frequência de problemas
ruins? Precisamos usar um método. O método Gerencial (método de
solução de problemas).
A P
C D
32
Utilizar várias fontes da ciência para obter resultados.
Meta de
Melhoria
Melhoria da
Operação da
Organização Anomalias
Crônicas A P
C D
1.Nova meta
p/manter.
2.Novo padrão
Tratamento
Operação da de Anomalias A S
Organização
Resultados
C D da
Organização
33
2.3 – O pensamento sistêmico
Outro ponto a considerar é que todo sistema tem pelo menos uma
função e cada função gera pelo menos um indicador. Dessa forma, podemos
dizer que temos um Problema quando o sistema não cumpre sua função.
Inversamente, podemos também dizer que por traz de cada Problema existe
um sistema que chamamos “Alvo”.
34
ações das interfaces (cliente, concorrência, etc.) afetam rapidamente o
desempenho.
Outra coisa importante sobre os sistemas é que todos eles têm uma
estrutura, seus processos e funções. Também existe uma hierarquia de
sistemas. Vamos lembrar que temos sistemas que existem em nível atômico,
em nível de células, dos órgãos, dos organismos, dos grupos, das
organizações, da sociedade, dos países e do mundo.
Sistema de Gestão
Imaginemos uma reunião de uma empresa que tem uma Diretoria que
não está conseguindo atingir seus objetivos, que são responsabilidade de
seu Diretor.
A pedido deste, foi contratado um consultor que participa de uma reunião na
qual estão presentes o Diretor e todos os seus Gerentes. Na reunião, os
gerentes apresentam suas metas e resultados e demonstram estarem
cumprindo todas elas. Aparentemente as coisas funcionam bem para cada
um deles, até que o consultor diz: Não consigo entender como podem estar
atingindo suas metas se os resultados desta Diretoria estão no vermelho”.
35
Cada gerente, no esforço para atingir suas metas deveria efetuar
modificações nos procedimentos operacionais padronizados e, portanto,
treinar os funcionários no trabalho. Para melhorar qualquer coisa em
qualquer nível na organização deve-se produzir mudanças nos padrões dos
procedimentos operacionais. Essa é a base de um processo de sistemas
operacionais.
36
5. O sistema é “fechado” ou permite sua expansão e desenvolvimento?
37
parte. Melhorar operações sem considerar seu impacto no processo pode
até contribuir para reduzir a eficiência do todo.
Gerenciamento
Metas da Projeto da
Organização da
Organização Organização
Organização
Os três Metas dos Projeto dos Gerenciamento
Processos
Níveis da processos Processos dos Processos
Organização
Metas das Projeto das Gerenciamento
Operações
Operações Operações das Operações
38
O alinhamento dos três níveis da organização e das três
necessidades de desempenho dá origem às nove variáveis de desempenho,
como mostrado no diagrama de variáveis de desempenho.
A Meta é o foco
39
gerencial que as metas são atingidas. As metas (problemas) estarão
sempre:
40
análise das informações disponíveis para que se tenha um quadro claro, e
tomar as decisões corretas.
41
Isso em algumas empresas japonesas é chamado de “freio contra o
retrocesso”, ou seja, o que se faz para evitar que a situação obtida reverta à
situação anterior.
A liderança
Também é importante saber que uma meta não pode ser impossível
de ser atingida, pois pode desanimar qualquer equipe logo de início. Nem
deve ser fácil a ponto de desanimar por não ser necessário nenhum esforço
para atingí-la. Uma meta precisa ser estabelecida de tal maneira que
provoque sempre a assimilação de novos conhecimentos pela organização.
42
Estabelecendo metas
Há metas que não são financeiras, mas que produto de uma visão
estratégica ou de princípios, como acidentes do trabalho, melhoria do meio
ambiente, satisfação no trabalho, etc.
Esse valor pode ser expresso de várias formas. Pode ser um valor
que reflete o melhor índice encontrado num grupo de empresas, pode ser
um número ideal como “zero acidentes”, “zero defeitos”, pode ser um dado
estatístico como o desvio-padrão. De qualquer forma, é necessário usar uma
referência excepcional, ainda que seja teórico atingi-la.
43
satisfação em atingir as metas em equipe. Isso possibilita a existência do
sentimento de que estamos construindo uma empresa superior.
2. Definir prioridades
Cada gestor deve ter entre três e cinco metas prioritárias e não mais
do que isso, pois, como diz o ditado: “quem tem muitas prioridades acaba
por não ter nenhuma”.
3. Desdobramentos
Níveis Metas
44
Ainda sobre metas é importante observar o que segue:
45
c) Realizar o planejamento de novos produtos, equipamentos, produção,
vendas, etc.
46
Para facilitar a compreensão, podemos entender o Gerenciamento
Funcional como um grupo de mentores em nível de staff, que planeja e
orienta. O Gerenciamento Departamental pode ser entendido como o Corpo
de Bombeiros que age diante dos incêndios do dia a dia. As dificuldades,
portanto, são humanas e organizacionais e não de falta de regulamento.
47
3.1– Conceitos básicos de análise e síntese
48
Para entendermos o que é alvo vamos definir o termo “Alvo” como o
conjunto de meios e fins envolvidos no problema que se pretende resolver.
Ou seja, o alvo é o sistema a que se refere o problema com suas estruturas,
processos e funções. Um alvo pode ser, por exemplo, uma organização,
uma linha de produção, um produto, uma máquina, uma pessoa, um canal
de vendas, uma cidade, ou mesmo um país sobre o qual existam dúvidas
(lacunas de conhecimento) para que sejam tomadas decisões que resolvam
os problemas.
Nem sempre é fácil definir o alvo. A delimitação do alvo deve ser feita
por profissionais que tenham conhecimento amplo da atividade de forma a
aumentar as chances de que as verdadeiras variáveis que causam o
problema possam ser percebidas.
Gráficos de tendência
Diagramas
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO Fluxo de Processos
Tratamento Estatístico
49
Como podemos perceber, o resultado final é o Conhecimento.
Pode ser que não tenhamos na empresa uma pessoa que centralize
todo o conhecimento, mas diversas pessoas que sejam especialistas, que
tenham partes desse conhecimento e, uma vez reunidos numa sala,
possam, depois de algum tempo sair com um plano de ação. Mas logo que
isso se transforme em resultados, novamente vamos precisar de mais
conhecimento.
50
A análise da informação permite conhecer melhor o alvo, de tal
maneira que seja possível a síntese. Ainda o dicionário Aurélio define
síntese como “a reunião de elementos concretos e abstratos de um todo,
fusão, composição”. A síntese procura conhecer, estabelecer um modelo
final conhecido do alvo.
Situação Análise
complexa
da
realidade
Síntese
51
Quando analisamos uma disfunção num sistema, precisamos
representar isso de forma que as pessoas possam entender melhor. Um
modelo deve descrever de forma bem clara como o fluxo do processo que
forma o problema se comporta.
Processo de Planejamento
O planejamento deve sempre ser feito dos fins para os meios por
meio da análise e síntese, até que se apresente uma solução
satisfatória.
52
Pode ser que haja muitos fatores atuando sobre determinados
resultados, mas em média 20% desses fatores irão mudar os
resultados em 80% (princípio de Paretto) e podem resolver o
problema.
53
menor. Aqui estamos nos referindo ao sistema como um todo. O que
queremos ver é o fluxo do processo que forma o problema.
Análise do Fenômeno
1.Vertical
2.Horizontal ESTRUTURAS
PENSAMENTO
Identificação dos PROCESSOS
Problemas Menores SISTÊMICO
Análise do Processo
de cada problema
menor CAUSAS
Plano de Ação de
cada problema
menor
AÇÕES
54
desdobramento de metas como na figura citada é um Desdobramento de
Funções.
55
grupo de pessoas, já que os problemas comuns da organização são
resolvidos por muitas pessoas.
56
Esse é o passo inicial para dar uma direção geral aos trabalhos. Um
problema bom ou ruim está sempre associado a uma meta.
57
Lacuna
Margem
De
Vendas
A B C D X
58
Passo 2 - Análise do Problema
59
Levantamento de
informações sobre o
alvo via Entrevistas.
Estratificação
Coleta
de
Informações
Priorização.
Temas mais
importantes
60
Ao final, pergunte ao entrevistado se ele gostaria de comentar alguma
coisa a mais sobre o assunto.
Agradeça a ele pelo tempo e pela colaboração.
61
ocorrem durante o processo, as prioridades para a solução, etc. Não
devemos confundir com Análise de Processos, onde estaríamos lidando com
fatores na relação causa/efeito com o problema (como X afeta Y).
62
análises que pode ser adotada. Vamos chamar isso de Abordagem Centrada
no Alvo.
Essa abordagem tem como alvo fazer com que as pessoas envolvidas
na solução dos problemas participem do processo de análise de forma
organizada. Como parte interessada, pode estar até o presidente de uma
empresa e, como tal, deve estar incluído nas reuniões programadas.
63
Ciclo de Participação Ciclo de Análise
Levantamento de
Realinhamento do novas
problema.
ALVO
informações.
(alvo/clientes)
64
tendem a ser menos exigentes com aspectos que são descartáveis e
passam a se concentrar no que é essencial.
65
usar a comunicação. Muitas vezes temos poucas oportunidades de “vender”
uma idéia e pouco tempo também.
Uso de letras pretas sobre fundo azul ou vermelho. Essas cores tem
cumprimento de onda próximos, o que dificulta a leitura.
66
4.1 – Mudança e Melhorias
67
essas mudanças e se antecipa. Cabe aos responsáveis pela direção das
empresas e seus gestores trabalhar com vistas a preparar sua organização
para que ela possa executar as ações de melhorias necessárias à sua
sobrevivência.
Se um gestor quer garantir que sua equipe faça Planos de Ação e que
seja cada vez melhor, aumentando suas chances de atingir suas metas, ele
só tem um jeito de conseguir isso: treinar sua equipe em análise e depois
cobrar em reuniões uma apresentação da análise realizada para cada plano.
68
Quando falamos em Melhores Práticas, estamos nos referindo à
promoção de melhorias através da repetição nos diversos departamentos,
uma melhor prática desenvolvida na organização ou mesmo copiada de uma
outra.
69
Você provavelmente terá que alterar vários processos. Isso só é
possível para empresas com níveis de padronização e disciplina
operacional, no mínimo, razoável.
70
Quando falamos em custos, há uma divisão que devemos fazer,
quanto à sua natureza. Dessa forma teremos:
Por que estabelecemos regras gerais? Elas são necessárias para que
haja desculpas em reuniões de acompanhamento. Suponhamos que os
custos Overhead subam sem que tenha havido projeto específico aprovado.
Temos aí um fato grave e nesse caso não há desculpas.
71
d) Vamos gerenciar os preços (compras), então, teremos que
estabelecer controle específico, fixando os valores específicos de
consumo.
Existe uma técnica chamada “Análise de Valor” que tem como ponto
básico que todo produto ou serviço tem valor, que é aquele que os
clientes/usuários estão dispostos a pagar. A Análise de Valor identifica o
valor atribuído a cada característica do produto/serviço de maneira que se
possa definir a sua relação custo/benefício.
72
4.3 – Cuidados com o Capital
Em teoria, uma empresa não deveria ter estoques e uma das coisas
que ficam evidentes é que, quanto pior o nível de gerenciamento, mais
elevados serão os estoques.
73
rentabilidade do gerente de vendas, rentabilidade por rota,
rentabilidade por cliente; etc.
74
Procuramos sempre o equilíbrio, a estabilidade e, uma vez alcançada,
tendemos a proteger essa situação contra mudanças.
75
5.1 – Mantendo o Gerenciamento
76
Quando falamos em Gerenciamento de Rotinas, os procedimentos
necessários para manter a operação estável são os seguintes:
Veja a seguir alguns itens que podem compor um check list e avaliar
as atividades de um Sistema Diagnóstico de Rotinas.
77
Atividades Avaliadas
1. Identificação dos Problemas.
2. Análise do Histórico do Problema.
3. Desdobramento do Problema.
4. Identificação de Responsabilidades.
5. Levantamento dos Dados.
6. Análise dos Dados.
7. Avaliação no Local da Ocorrência.
8. Definição das Causas.
9. Priorização das Causas.
10. Proposta de Ações.
11. Priorização das Ações
12. Elaboração de Plano de Ação.
13. Treinamento e Capacitação.
14. Execução das Ações.
15. Divulgação dos Resultados.
16. Avaliação dos Resultados.
17. Tratamento dos Desvios.
18. Padronização das Ações de Melhoria.
19. Avaliação da Efetividade do Ciclo de Melhoria.
20. Padronização.
21. Planejamento dos Treinamentos.
22. Planejamento das Auditorias.
23. Treinamento nos Padrões.
24. Cumprimento dos Padrões.
25. Auditoria dos Padrões.
26. Monitoramento dos Resultados.
27. Avaliação dos Resultados.
28. Identificação das Anomalias.
29. Tratamento das Anomalias.
30. Identificação e Priorização dos Problemas Crônicos.
78
5.2 – Gestão e Aprendizado na Organização
Execução.
79
Difusão de novas práticas por meio de padronização. (Veja SDCA).
80
Nível máximo de conhecimento atingível
Nível real de
aquisição do
Quantidade
conhecimento
de
Conhecimento
Morte
Tempo de Vida
81
A meta adequada deve ser colocada de forma técnica, de maneira a
dar a todos o sentimento de que é difícil, mas pode ser atingida.
82
Quando falamos sobre as necessidades de Maslow, imediatamente
surge em nossa mente o desenho da famosa Pirâmide das Necessidades.
Isso sugere uma hierarquia de necessidades. Entretanto, Maslow jamais
disse que as necessidades ocorrem de forma hierárquica.
83
5.4 – Gestão do Conhecimento
84