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5 de Abril de 2008
Duarte, com base nesse documento instaura acção executiva contra António e
Carlos, tendo indicado à penhora um imóvel, adquirido por Berta na constância
do seu casamento com António, com o valor de 200.000,00 €..
1. Suponha que foi procurado por António e Carlos, referindo-lhe o primeiro que
daquela quantia já havia pago a Duarte o montante de 10.000,00 €, sem que,
porém, este lhe tivesse emitido qualquer recibo de quitação.
- Quanto a Carlos, dado que o mesmo não assinou o documento que serve de
base à execução, a ilegitimidade, nos termos do art. 55º, do art. 814º, al. c) e
art. 816º do CPC e art. 46º, c) do CPC.
2.
a) Se Berta adquiriu gratuitamente o imóvel, o mesmo é um seu bem próprio.
Assim o meio de reacção adequado é o dos embargos de terceiro, nos termos
dos arts. 351º e 352º do CPC, a deduzir, contra Exequente e Executados, no
prazo de 30 dias a contar do conhecimento da penhora ( art. 353º, nº2 do CPC
Cotação: 1 val.
b) Se Berta adquiriu o imóvel onerosamente este integra o património comum
do casal ( arts. 1722º, nº1, al. b) e 1724, al.b) do CC).
Cotação: 1 val.
- Requerer a separação de bens, nos termos dos arts. 864º-A, 825º, nºs 1 e 5 e
1406º, do CPC, no prazo de dez dias a contar da sua citação ou juntar, no
mesmo prazo, certidão comprovativa da pendência de acção em que a
separação já tenha sido requerida.
Cotação: 1 val.