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Governador do Estado de Minas

Gerais

Romeu Zema Neto

Secretária de Estado de Educação de Minas


Gerais

Júlia Figueiredo Goytacaz


Sant’Anna

Subsecretária de Desenvolvimento da Educação


Básica

Geniana Guimarães
Faria

Superintendente de Políticas
Pedagógicas

Kellen Silva Senra


Nunes
Sumário
ENSINO FUNDAMENTAL EM TEMPO INTEGRAL
........................................................................... 4

ORGANIZAÇÃO DA OFERTA
........................................................................................................... 5

A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
..................................................................................................... 7

AS ATIVIDADES INTEGRADORAS
................................................................................................... 8

A MATRIZ CURRICULAR
................................................................................................................. 9

Matriz curricular dos anos iniciais


............................................................................................. 9

Matriz curricular dos anos finais


............................................................................................... 9

O horário de almoço
................................................................................................................. 9

O ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO E FREQUÊNCIA


............................................................ 11

ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS


........................... 13

CONSIDERAÇÕES FINAIS
.............................................................................................................. 17

EMENTA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS


................................................................................ 18

ESTUDOS ORIENTADOS (anos iniciais e finais)


........................................................................ 18

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA (anos iniciais e finais)


......................................................... 18
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (anos iniciais e finais)
........................................................... 19

CULTURA E SABERES EM ARTE (anos iniciais)


......................................................................... 20

ESPORTE E RECREAÇÃO (anos iniciais)


.................................................................................... 21

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL (anos iniciais)


...................................................................... 21

COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS (anos finais)


......................................................................... 22

PROJETO DE VIDA (anos finais)


............................................................................................... 23

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (anos finais)


.................................................................................... 23

REFERÊNCIAS
............................................................................................................................... 25

ENSINO FUNDAMENTAL EM TEMPO


INTEGRAL
A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, reafirmando o propósito de

desenvolver uma formação integral de seus estudantes, em seus múltiplos


aspectos,

ampliando e consolidando o atendimento em escolas de Ensino Fundamental em


Tempo

Integral, orienta, neste documento, acerca das diretrizes pedagógicas para a

continuidade, com êxito, da oferta.

A Educação Básica, conforme reconhece a Base Nacional Comum Curricular,


deve ter

como objetivo a formação e o desenvolvimento humano global,


independentemente da

duração da jornada escolar. Nesse sentido, o Ensino Fundamental em Tempo


Integral -

EFTI - propõe a formação integral dos estudantes a partir da ampliação da matriz

curricular, que por sua vez, está assentada em uma proposta pedagógica
integrada, na

qual componentes curriculares e atividades integradoras articulam-se de forma a

garantir os direitos à aprendizagem e o pleno desenvolvimento do


educando.

4
ORGANIZAÇÃO DA
OFERTA
Para o êxito do EFTI, é necessária a sensibilização das famílias, pais e
responsáveis

quanto ao Ensino Integral como uma oportunidade de formação integral do


estudante

em todas as suas dimensões: intelectual, afetiva, social e física. Nesse sentido, é


preciso

que as famílias saibam que a matriz curricular do EFTI é única, não havendo mais
a

separação entre o turno regular e o contraturno. No Currículo Referência de Minas

Gerais para o EFTI serão ofertados os componentes curriculares da Base


Nacional

Curricular Comum, articulados com atividades pedagógicas significativas que

promoverão um melhor acompanhamento da aprendizagem para a formação de

sujeitos críticos, conscientes, autônomos, participativos e


solidários.

Além disso, também deve ser orientado que a escolha da matrícula do estudante
no

Ensino Integral deve ser precedida de um amplo diálogo. Essa conscientização e


decisão

dos pais/responsáveis são de extrema relevância, pois a mudança do estudante


de

turma que não atenda à matriz curricular do EFTI ocasionará uma necessidade de

readequação da sua vida escolar. Cabe aos pais ou responsáveis o zelo pela
frequência

diária dos estudantes, que é obrigatória, conforme a legislação


vigente.

A definição dos critérios e a organização da enturmação são de responsabilidade


do
Diretor escolar e do Especialista da Educação Básica e devem ser validadas pelo

Colegiado Escolar. Para tanto, é fundamental a discussão entre a gestão


pedagógica e

os professores que, através de um diagnóstico da turma, poderão definir de forma

assertiva aqueles estudantes que serão direcionados ao Ensino Fundamental em

Integral.

Os critérios para composição de turma devem seguir o disposto no anexo II da

Resolução 4265 de 15 de janeiro de


2020.

As turmas do EFTI estão organizadas por ano de escolaridade, conforme Plano de

Atendimento, sendo que:

Nos anos iniciais (4o e 5o anos), diante da estrutura de regência de turma,


permanecerá

sendo em um turno os componentes curriculares e no contraturno, as atividades

integradoras. Nesse caso, é possível que as turmas dos diferentes turnos sejam
distintas,

ou seja, os estudantes não matriculados no EFTI podem frequentar apenas o


turno

5
regular.

Nos anos finais (6o e 7o anos), a organização das aulas acontecerá nos dois
turnos, sendo

os componentes curriculares e as atividades integradoras distribuídos em toda a


jornada

diária de aula do estudante. Logo, a enturmação será única, ou seja, os


estudantes

devem frequentar os dois turnos na mesma


turma.

As duas organizações devem garantir o planejamento e o desenvolvimento


articulado

dos conteúdos. Destaca-se que o estudante será acompanhado e avaliado em sua

aprendizagem em todos os componentes curriculares e atividades integradoras,


bem

como em sua frequência em toda a carga horária prevista na matriz curricular. A


turma

definida e criada para desenvolvimento da matriz curricular terá a garantia de

continuidade no ano subsequente, desde que tenha a seguinte etapa no ensino

fundamental na escola.
6
A ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
A organização curricular do EFTI é composta pelas áreas de conhecimento e
pelas

atividades integradoras, possibilitando o desenvolvimento integrado dos objetivos


de

aprendizagem previstos no Currículo Referência de Minas Gerais - CRMG, em


articulação
com a Base Nacional Curricular Comum -
BNCC.

É fundamental que as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores das

atividades integradoras sejam planejadas em consonância com os conteúdos

trabalhados nas áreas do conhecimento, contemplando atividades significativas e

contextualizadas, que propiciem a aprendizagem de acordo com essas


habilidades e

competências. Essa integração deve ser mediada pelo Especialista da Educação


Básica a

partir do acompanhamento do trabalho docente e do processo de aprendizagem


dos

estudantes. Assim, é essencial que todas as dificuldades apresentadas pelos


estudantes

e/ou professores sejam discutidas e que sejam propostas intervenções para


garantir que

os objetivos de aprendizagem propostos no planejamento sejam


efetivados.

A implementação de um currículo integrado objetiva, portanto, viabilizar a


formação

básica associada a conteúdos e experiências diferenciados que propiciem a


melhoria da

aprendizagem em todas as áreas do conhecimento, sobretudo, na alfabetização e

ampliação do letramento em Língua Portuguesa e


Matemática.
7
AS ATIVIDADES
INTEGRADORAS
As atividades integradoras são um conjunto de ações pedagógicas nas quais os

conhecimentos e saberes se desenvolvem em consonância com os conceitos e

conteúdos trabalhados nos componentes curriculares que compõem as áreas de

conhecimento. Em outras palavras, as atividades integradoras oportunizam novas

possibilidades de ensino dentro dos processos de aprendizagem que estão em


curso.

Dessa forma, a articulação entre os professores da turma é fundamental para que


as

atividades sejam integradas e significativas, evitando uma prática fragmentada e

descontextualizada.
Atividades
Atividades Integradoras Anos
Integradoras Anos Finais
Iniciais
• Ciências e tecnologia (somente
• Cultura e saberes em arte nos ​8o e 9o anos)

• Educação para a cidadania • Comunicação e linguagem


(somente nos 6o e 7o anos)
• Esporte e recreação
• Educação para a cidadania
• Estudos orientados
• Estudos orientados
• Laboratório de matemática
• Laboratório de matemática
• Leitura e produção textual

Destacamos que o professor deve estar atento


para:
• Projeto de vida
tempo, na organização pessoal
e na responsabilização pelo
coletivo;
garantir o acompanhamento
intensificar as discussões entre pedagógico mais assertivo
os estudantes sobre seus nas dificuldades dos
objetivos presentes e futuros estudantes;
ajudando-os na gestão do

desenvolver projetos
interdisciplinares e atividades
práticas concretas e
contextualizadas ao cotidiano
dos estudantes.
8
A MATRIZ
CURRICULAR
A matriz curricular é o documento que rege o ensino em uma instituição, sendo o
ponto

de partida de toda a organização pedagógica. Trata-se de um instrumento que


ordena

o currículo, determinando os componentes curriculares e sua carga horária. As


escolas

deverão cumprir as matrizes curriculares do EFTI, observando o quantitativo de

módulos-aula por componente curricular e a respectiva carga horária, conforme a

Resolução SEE no 4.234, de 22 de novembro de


2019.

Matriz curricular dos anos


iniciais

A matriz curricular dos anos iniciais está estruturada em 25 horas/aula semanais


para os

componentes curriculares das áreas de conhecimento e 20 horas/aula semanais


para as

atividades integradoras, totalizando 45 horas/aula semanais. A carga horária anual


é

1.466 horas e 40 minutos e carga horária diária de 9


módulos-aula

É importante ressaltar que, para os anos iniciais, será mantida a organização das
aulas

das áreas de conhecimento e das atividades integradoras em turnos distintos,


diante da

impossibilidade de fragmentar a carga horária do professor regente de


turma.

Matriz curricular dos anos


finais

O EFTI nos anos finais será implementado de forma progressiva e terá uma carga
horária

anual de 1.500 horas, com carga horária diária de 9 módulos-aula. É importante


reforçar

que a matriz curricular dos anos finais está dividida em áreas do conhecimento e

atividades integradoras apenas para orientação didática, pois as aulas deverão


ser

mescladas nos dois turnos.

A matriz dos anos finais, portanto, está estruturada em 30 horas/aula semanais


para os

componentes curriculares das áreas de conhecimento e 15 horas/aula para as


atividades

integradoras, totalizando 45 horas/aula


semanais.

O horário de almoço

O horário de almoço é destinado à higienização, à alimentação e ao relaxamento


dos

estudantes. Nesse momento recomenda-se estipular intervalos de tempo para


cada

ação, o que pode ser definido junto com os estudantes, pois é importante que
todas
essas atividades sejam realizadas
diariamente.

A higienização (lavar as mãos, escovar os dentes ou, em alguns casos, tomar


banho)

9
possibilita a abordagem de temas simples, mas fundamentais, sobre saúde e
higiene

pessoal.

A alimentação também está muito relacionada com a temática da saúde e podem


ser

trabalhadas temáticas sobre o valor nutricional dos alimentos, hábitos alimentares,

doenças, entre outros. Além disso, é um momento de socialização entre os


estudantes,

assim como o relaxamento.

Para o relaxamento, são recomendáveis práticas de descontração, evitando-se


jogos e

brincadeiras que demandem esforço físico demasiado. Sejam coletivos ou


individuais, o

professor deve propiciar exercícios que favoreçam o descanso físico e mental dos

estudantes.

A duração total do horário de almoço, incluindo a higienização, a alimentação e o

relaxamento deve ser de, no mínimo, 1 hora e no máximo, 1 hora e 30


minutos.

O acompanhamento do horário de almoço será feito por Professor, conforme

orientações presente no item 12 da ​organização do quadro de pessoal das


atividades

integradoras.

10
O ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO E
FREQUÊNCIA
O acompanhamento da vida escolar do estudante, tanto do seu rendimento quanto
da

frequência deverá ser feito pelo Professor, pelo Especialista e pela Direção da
escola,

conforme legislação vigente, levando-se em consideração o currículo


integral.

Na avaliação das atividades integradoras devem prevalecer os aspectos


qualitativos

sobre os quantitativos do aprendizado do aluno. Os aspectos qualitativos da

aprendizagem muitas vezes se expressam em atitudes e valores que podem estar

associados à aquisição e consolidação de conhecimentos. Por exemplo, o

desenvolvimento da sociabilidade é um aspecto qualitativo que pode ser


trabalhado a

partir da expressão de sentimentos ou ideias em diferentes situações de uso das

linguagens.

Cabe esclarecer que o aspecto “qualitativo” não se opõe ao “quantitativo”, ou seja,


a

atribuição de notas deverá ser realizada, considerando a avaliação contínua e

processual, além de outros instrumentos avaliativos


pertinentes.

Para o estabelecimento dessa avaliação, a equipe pedagógica e o corpo docente

definirão esses aspectos qualitativos e a respectiva pontuação, a partir do


diagnóstico

da turma e do planejamento pedagógico determinado para o ano letivo. Para cada

atividade integradora serão distribuídos 25 pontos por bimestre, totalilzando 100

pontos anuais.

As avaliações devem ser registradas em no Diário Escolar Digital, para


acompanhamento

dos estudantes e apresentação no Conselho de Classe. Todos os procedimentos,

recursos de acessibilidade e instrumentos diversos destinados à coleta de


informações

sobre a aprendizagem, tais como portfólio, a observação, o registro descritivo e

reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, exercícios, entrevistas, provas,


testes,

autoavaliação e questionários, devem ser considerados como diagnóstico para as

intervenções pedagógicas
necessárias.

Além disso, é importante analisar e discutir com os demais professores da turma


quanto

ao comportamento, participação e desenvolvimento do estudantes. Todas essas


ações

devem ser pontuadas na reunião pedagógica e no conselho de classe, que são

momentos fundamentais para o compartilhamento de informações e


considerações

11
para que as medidas cabíveis sejam tomadas
tempestivamente.

As Atividades Integradoras devem levar em consideração a aprendizagem


contínua e

não são passíveis de interrupção no percurso escolar dos estudantes. Destacada


a sua

importância para a formação integral dos sujeitos, todavia, não ensejam


reprovação ou

progressão parcial.
12
ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DAS
ATIVIDADES INTEGRADORAS
Considerando os critérios e procedimentos para inscrição, classificação e
designação de

candidatos para o exercício de função pública na Rede Estadual de Ensino


definidos

pelas Resoluções SEE no 4.230/2019 e SEE no 4.257/2020 e as normas para


organização

do quadro de pessoal das Escolas Estaduais definidas pela Resolução SEE no


4.265/2020,

orientamos:

1. Na composição do quadro de pessoal da Educação Integral deverá ser


verificado

o número de professores necessários para atender a carga horária dos

componentes curriculares das Atividades


Integradoras.

2. A escola deverá seguir o quantitativo de Auxiliares de Serviços de


Educação

Básica - ASB previsto no item 2.1.10 da Resolução SEE n° 4.265/2020

considerando o número de alunos nos dois turnos de atendimento da


Educação

Integral.

3. Ao professor ​efetivo excedente ​(parcialmente ou totalmente) poderão ser

atribuídas aulas das Atividades Integradoras do Ensino Fundamental


Integral.

4. Ao professor ​efetivo ​poderão ser atribuídas aulas das Atividades


Integradoras

do Ensino Fundamental Integral como extensão de carga horária conforme


Resolução SEE no
4.265/2020.

5. As escolas que possuem 04 turmas ou mais de Ensino Fundamental em


Tempo

Integral tem direito a um professor coordenador. As aulas serão


distribuidas

entre o quadro de efetivos e designados da escola, ainda, se necessário, o

processo de designação deverá obedecer a listagem de inscrição das


Atividades

Integradoras.

6. O professor já ​designado na escola ​com carga horária incompleta poderá

compor o quadro de professores das Atividades Integradoras do Ensino

Fundamental em Tempo Integral. Entretanto é necessário que o professor

participe do processo e logre a designação para a função pretendida,


sendo

obrigatória a mesma data fim para as


designações.

7. As escolas poderão mesclar as aulas das Atividades Integradoras com


inscrições

distintas em uma única admissão, desde que o candidato participe e logre


as

designações.

13
8. As aulas das Atividades Integradoras que, por exigência curricular, ultrapassem
o limite do regime básico do professor serão atribuídas obrigatoriamente ao
mesmo docente.
9. Para atuar nas Atividades Integradoras deverão ser observadas a habilitação e
escolaridade estabelecidas pelo Anexo II da Resolução SEE no 4.230/2019.
10. Para atuar nas atividades integradoras, é desejável que o professor possua as
seguintes aptidões:
Atividades Integradoras Perfil
Professor Coordenador
Ter dinamismo, receptiviade e disponibilidade para conhecer a escola, bem como a
comunidade escolare e seu entorno; ter e dispor a construir boas relações interpessoais com
toda equipe escolar. Ter habilidade de gestão e coordenação de equipe. Compreender a
Política Básica de Educação Integral e Integrada.
Laboratório de Matemática
Capacidade de estabelecer atividades práticas tais como jogos, brincadeiras, desafios, uso das
tecnologias, investigação e experimentação.
Comunicação e Linguagens
Capacidade de desenvolver as diversas linguagens, por meio de jogos, literatura,
representações cênicas e oficinas de escrita/leitura.
Estudos Orientados
Capacidade de identificação das necessidades dos estudantes, tanto atitudinais quanto
cognitivas. Conhecimento e experiência com técnicas autônomas de estudo.
Projeto de Vida
Capacidade de interlocução (falar e ouvir) constante com os estudantes;
Conhecimento e compreensão das diversas realidades em que os estudantes estão inseridos,
como o contexto socioeconômico e a fase de vida (adolescência).
Capacidade de estimular autonomia e corresponsabilidade por parte dos estudantes.
Capacidade de promover valores de convivência e
Educação para a Cidadania ​
cooperação harmônicas e respeitosas;
14
Conhecimento e experiência em atividades
transversais e coletivas.

Esporte e Recreação
Leitura e Produção Textual cidade de elaborar e diversificar as
Capacidade de intervir significativamente na des, ensinando práticas esportivas e
formação de alunos-leitores, a partir da deiras que estimulem os movimentos e
incorporação do texto nas aulas principalmente hem a coordenação motora, com ênfase na
através de gêneros textuais diversificados zação e construção de relações
despertando nos alunos o hábito e o prazer pela essoais colaborativas e respeitosas.
leitura crítica.
Conhecimento e e
recreativas para t
ilidades para o desenvolvimento do saber
co e artístico dos estudantes.

ecimento e experiência em atividade de


ção artística visual, musical, expressões
Cultura e Saberes em Arte ais e dramáticas, artes cênicas, artesanato
Capacidade de integrar linguagens e expressões ças populares.
da arte de forma interdisciplinar, criando

11. As aulas de atividades integradoras para as turmas de 4o e 5o ano do


Ensino Fundamental deverão ser atribuídas somente a professores
habilitados. Para as designações das turmas dos anos finais do ensino
fundamental, a escola deverá observar o anexo II da Resolução SEE no
4.230/2019.

12. As escolas deverão verificar a necessidade de professor para


acompanhamento do almoço. A carga horária mínima do almoço é de 1 hora
por dia, sendo um total de 5 horas por semana, ou seja, deverá acrescentar 6
horas-aula por semana para o professor que acompanhar este período.
Deverá ser registrado no QI o número de módulos que o professor foi
designado para a Atividade Integradora acrescido do número de módulos do
almoço de sua responsabilidade no mesmo Campo de Integração Curricular.

Nas escolas onde houver desencontro entre os horários de entrada e saída


dos ​15 ​estudantes do EFTI com o transporte escolar por eles utilizado, a
direção deverá adequar horário de intervalo, de forma que as atividades
escolares iniciem e terminem nos mesmos horários das demais turmas.
16
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Reconhecemos o grande potencial dos profissionais da educação e a
responsabilidade

que todos carregam para desenvolver um trabalho comprometido com cada

comunidade escolar. O apoio das Superintendências Regionais de Ensino (SRE)


nas ações

e a articulação, principalmente entre as escolas, para a troca de experiências e de


boas

práticas, são essenciais para o sucesso do Ensino Fundamental Integral. Por isso,
é

imprescindível que esse documento chegue até escolas para potencializar o


trabalho do

Professor, do Especialista e da equipe


gestora.

Considerando o desenvolvimento integral de cada estudante, nas suas diversas

dimensões (profissional, social, física, emocional) e as transformações


característica de

cada fase de vida, é importante oferecer acolhimento especial aos estudantes do


6o ano,

que iniciam um novo ciclo no Ensino Fundamental e, muitas vezes, são novatos
na

escola.

Reafirmamos que, visando a garantia dos direitos de aprendizagem dos


estudantes, a

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais estruturou um modelo


qualificado e

direcionado ao desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à


implementação do Currículo Referência de Minas
Gerais.

Desejamos um bom trabalho a todos!

17
EMENTA DAS ATIVIDADES
INTEGRADORAS

ESTUDOS ORIENTADOS (anos iniciais e


finais)

Esta atividade integradora deverá subsidiar a consolidação das habilidades e

competências com vistas à melhoria das aprendizagens em todas as áreas do

conhecimento, partindo da concepção de que aprender a estudar é condição

fundamental para o desenvolvimento da autonomia dos estudantes enquanto


sujeitos
da própria aprendizagem. Este trabalho requer, ainda, a interdisciplinaridade com
os

componentes curriculares da Base Nacional Curricular


Comum.

Para tanto, é necessário conhecer as habilidades e competências do ano de


escolaridade

com o qual vai trabalhar e diagnosticar as possíveis dificuldades de aprendizagem


dos

estudantes, para então planejar previamente quais atividades serão realizadas em


cada

bimestre. Tendo em vista que este trabalho está intimamente relacionado com o

desenvolvimento dos demais componentes, é de suma importância a articulação


com

todos os professores.

É recomendável a busca por metodologias e recursos pedagógicos diversificados


que

promovam diferentes estratégias de desenvolvimento de hábitos e rotinas de


estudos.

Sendo assim, o professor pode, por exemplo, a partir do “Para Casa” ou dos
trabalhos

dos diferentes componentes curriculares, propor orientações/atividades de apoio.

Destaca-se que essa atividade integradora não deve ser destinada


exclusivamente ao

“Para Casa”. Por fim, os Estudos Orientados devem contribuir para reorganização
de

tempos e espaços, possibilitando também ações em


grupos.

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA (anos iniciais e


finais)

O Laboratório de Matemática é uma atividade integradora em que os estudantes


devem

vivenciar aquilo que a teoria não é capaz de demonstrar, através da


experimentação.

Para isso, é indispensável criar um ambiente de aprendizagem que possibilite


integração

entre a teoria e a prática, com princípios e objetivos, para que os estudantes


possam

observar, investigar, fazer e perceber os diferentes conceitos


matemáticos.

Segundo a BNCC, a área de Matemática deve garantir aos estudantes o


desenvolvimento

de competências específicas, dentre elas está a de “reconhecê-la como uma


ciência viva,

que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar

18
descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho”
(BRASIL,

2017).

No desenvolvimento das atividades, o professor é responsável por proporcionar a

observação, a experimentação, a investigação e a descoberta, que ajudarão os


alunos a

fazerem reflexões mais abstratas. Nesse sentido, o estudante terá maior


autonomia de

pensamento, de modo que este seja capaz de observar, refletir e questionar por si

mesmo.
Jogos, brincadeiras, desafios, uso das tecnologias, investigação e experimentação
são

trabalhos que ampliam a capacidade leitora de gráficos, tabelas, estimativas e

quantificações, que por sua vez, ajudam no desenvolvimento das aprendizagens


dos

estudantes em todas as áreas do


conhecimento.

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (anos iniciais e


finais)

A Cidadania assume papel importante em nossa sociedade, principalmente


através das

transformações ocorridas nos últimos séculos. A noção de cidadania foi fortalecida


e

ganhou novo significado a partir da Constituição Federativa de 1988, também


conhecida

por Constituição Cidadã, em virtude do estabelecimento dos direitos civis, políticos


e

sociais, que compõem o conceito de cidadania proposto pelo sociólogo britânico

Marshall​1​, em meados do século


XIX.

A Educação para a Cidadania nas escolas constitui um trabalho amplo e contínuo


com

vistas à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Pretende-se


que

esta atividade integradora contribua para a formação de indivíduos críticos e

responsáveis, que conheçam e exerçam seus direitos e deveres, em diálogo e


respeito

às diferenças e valorização das diversidades, na medida em que uma das


competências

gerais da educação básica


é:

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,


fazendo-se

respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com


acolhimento

e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,


identidades,

culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza (BRASIL,


2017, p.

10).

1​
MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status (1967).

19
Nesse sentido, a Educação para a Cidadania perpassa diversas temáticas como
os

direitos humanos, educação financeira, educação fiscal, educação para o trânsito,

educação ambiental e/ou desenvolvimento sustentável, educação para o


consumo,

educação para a saúde e a sexualidade, entre outros. A abordagem curricular


pode

assumir formas diversas a partir do desenvolvimento de projetos e atividades no


âmbito

da própria escola ou em parceria com as famílias e a


comunidade.

Salientamos a importância de a escola abordar a temática Educação Fiscal no


sentido de
contribuir para a formação permanente do indivíduo, na perspectiva da maior

participação social nos processos de geração, aplicação e fiscalização dos


recursos

públicos. A Educação Fiscal tem se tornado um requisito de grande valor para que
sejam

encontradas soluções ao mesmo tempo que a sua atuação na sociedade tenha

ferramentas para ajudar no controle de arrecadação e na


fiscalização.

CULTURA E SABERES EM ARTE (anos


iniciais)

A atividade integradora Cultura e Saberes em Arte traz ao estudante a expressão

artística como possibilidade de contextualizar, apreciar e produzir a arte


utilizando-se

dos diversos saberes culturais integrados às linguagens em representações


individuais e

coletivas. Dessa forma, devem ser incentivadas produções artísticas, visuais e


musicais,

manifestações corporais e dramáticas, atividades relacionadas às artes cênicas,

artesanato e danças populares. O professor poderá ainda realizar experiências

embasadas na criatividade e na autoria dos estudantes, através de práticas de

multiletramento.

Algumas linguagens e expressões da arte têm origem na cultura de uma


localidade e,

assim, compõem a identidade daquela população. Dessa maneira, o professor


deve

integrar esses saberes de forma interdisciplinar, criando possibilidades para o

desenvolvimento do saber estético e artístico daquilo que faz parte de sua


comunidade,

aquilo que tem significado para o estudante e para os que o rodeiam. Além das
artes

regionais, há que se trabalhar as expressões culturais relativas a outros povos e

civilizações, no sentido de “valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e

culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da

produção artístico-cultural (BRASIL, 2017, p.


9).

Portanto, essa atividade integradora propõe um trabalho a partir da


experimentação

20
artística, da reflexão sobre a arte e da apreciação e crítica desses processos nas

diferentes linguagens (artes visuais, música, dança, teatro, etc) de forma


articulada.

ESPORTE E RECREAÇÃO (anos


iniciais)

O Esporte e a Recreação, quando bem planejados e desenvolvidos de forma


crítica e

criativa propiciam a prática de regras de convivência e a vivência de papéis e

responsabilidades que podem ser construídos coletivamente com base em valores


como

cooperação, solidariedade, inclusão, respeito e valorização do outro. No Caderno


de

Desenvolvimento Humano sobre Escolas Ativas no Brasil 2016, o Programa das


Nações

Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) ressalta a importância da escola para a

promoção da integração entre atividade física, atividade mental e experiência


corporal,

essencial para o desenvolvimento pleno das


crianças.

Ademais, a prática esportiva e recreativa é uma expressão linguística. Segundo


aponta

a BNCC, a linguagem corporal deve ser utilizada para “se expressar e partilhar

informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e


produzir

sentidos que levem ao entendimento mútuo” (BRASIL,


2017).

Esta atividade integradora deve proporcionar o prazer por conhecer e praticar o


esporte

e a recreação por meio de jogos e brincadeiras, considerando as condições,

necessidades e os interesses dos estudantes, e assim, permitir que as crianças e

adolescentes exercitem sua criatividade e vivenciem as atividades de forma


divertida.

Dessa forma, por exemplo, através da reinvenção de um jogo tradicional


utilizando-se

de diferentes espaços, materiais e tempos, é possível ressignificar e ampliar os

conhecimentos, despertando a atenção e curiosidade dos


estudantes.

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL (anos


iniciais)

Esta atividade integradora deverá promover o desenvolvimento e a consolidação


de

habilidades de leitura e escrita em diversos campos de atuação. Assim, o


estudante

poderá compreender e fazer uso das diferentes funções da leitura e da escrita,


compreendendo e produzindo textos orais e escritos de diferentes gêneros
textuais.

Nesse sentido, o professor deve proporcionar o desenvolvimento de atitudes e


práticas

que favoreçam a formação de leitores proficientes, a partir de procedimentos


didáticos

criativos nos quais a leitura servirá de referência para a produção textual dos

21
estudantes. Assim, eles serão estimulados a planejar, escrever, reler e reescrever
seus

textos em situações cotidianas de uso da leitura e


escrita.

Portanto, é desejável que o trabalho desta atividade integradora explore a


oralidade, a

leitura, a produção de textos orais e escritos, além da análise linguística, ou seja,


seus

elementos de discursividade, textualidade, normatividade e apropriação do


sistema de

escrita alfabética.

Estando a leitura e a produção textual intrinsecamente conectadas, é fundamental


que

o docente trabalhe enfaticamente o aspecto do prazer em ler, por meio de oficinas


de

leitura, contação de histórias, entre outras ferramentas, propiciando a escolha de


livros

por interesse dos educandos, visto que um leitor interessado e frequente


possivelmente
será um produtor de textos eficaz.

COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS (anos


finais)

A atividade integradora Comunicação e Linguagens, que está apenas na matriz


curricular

do 6o e 7o anos, tem o objetivo de desenvolver a comunicação e a representação


das

diversas linguagens, de forma a contribuir para a formação humana, histórica,


social e

cultural e para as práticas de linguagem artísticas, corporais e linguísticas. A


BNCC

propõe como uma das competências da área de


Linguagens:

“Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e


linguísticas)

em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, continuar

ampliando suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a

construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva”. (BNCC, 2017,


p.65).

Ressalta-se, nesse contexto, que são os diversos gêneros textuais os


instrumentos de

interlocução com as funções sociais da leitura e da escrita e, ainda, os objetos


didáticos

que possibilitam a ampliação dos conhecimentos e uma participação social mais


efetiva.

Finalmente, assim se configura a atividade integradora Comunicação e


Linguagens:

integra e envolve todos os Componentes Curriculares, numa perspectiva


interdisciplinar, através de um planejamento focado no desenvolvimento de
atividades

tais como jogos, música, representações cênicas, oficinas, entre outras


estratégias que

favoreçam o trabalho coletivo, para garantir a ampla participação dos


estudantes.

22
PROJETO DE VIDA (anos
finais)

Esta atividade integradora propõe a construção de um olhar para o futuro


permitindo

que o estudante consolide seus valores, identifique-se com seu território e,


sobretudo,

desenvolva competências essenciais à concretização de sua aprendizagem, tanto


na

escola quanto fora dela. Dessa forma, a escola cumpre seu papel de possibilitar a
cada

estudante o autoconhecimento e o desenvolvimento dos próprios interesses e


metas

pessoais, com ênfase no


protagonismo.

Cabe ao professor identificar as competências, habilidades e atitudes que devem


ser

desenvolvidas na busca de um projeto que seja de interesse do estudante,


construindo

caminhos que o estimule a entender sua relação com o mundo e a discutir as


questões
que o incomodam e interessam, incentivando-o a refletir sobre as consequências
de

suas escolhas. Os temas trabalhados devem, então, desenvolver noções de


direito,

responsabilidade e, sobretudo, participação protagonista na escola e na


comunidade.

O trabalho com essa atividade na escola tem a finalidade de preparar os


estudantes para

a vida em sociedade em seus diversos tempos de vivência e ainda estimular


mudanças

significativas para estes sujeitos, considerando a fase da vida em que encontram,

desenvolvendo a disciplina, a resiliência, a persistência e também a capacidade


de

sonhar. Por isso, os temas trabalhados pelo professor devem permitir que os
estudantes

identifiquem seus sonhos, definam um propósito na vida e estratégias para


alcançá-lo,

além de auxiliá-los a tomar decisões, a resolver problemas e a lidar com situações

inesperadas.

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (anos


finais)

A atividade integradora Ciências e Tecnologia será ministrada somente no 8o e no


9o

anos do Ensino Fundamental. A ciência amplia e modifica a nossa forma de ver o


mundo

e nos permite entender um pouco mais sobre ele. É por meio das ciências que

procuramos dar respostas a questionamentos sobre a maioria dos fenômenos que

observamos a todo momento, através da investigação, reflexão, análise crítica,


imaginação e criatividade.

Tanto a ciência quanto a tecnologia fazem parte dos conhecimentos adquiridos


pela

humanidade e todos nós estamos ligados de alguma forma a elas. Nesse sentido,
torna-

se necessário que os estudantes sejam encorajados a se envolverem e a


buscarem novos

23
caminhos para o conhecimento. De acordo com a BNCC, deve ser assegurado o

desenvolvimento da competência de:

“Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,

incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a


criatividade, para

investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e


criar

soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes


áreas”

(BNCC, 2017, p.9).

Além disso, é importante ter em mente que à medida em que se aproxima a


conclusão

do Ensino Fundamental, os estudantes devem ser capazes de estabelecer


relações entre

ciência, natureza e tecnologia, o que significa lançar mão do conhecimento


científico e

tecnológico para compreender os fenômenos e conhecer o mundo, o ambiente, a

dinâmica da natureza e a consequente melhoria da qualidade de


vida.
Portanto, o trabalho do professor deve ser realizado através de atividades práticas
e

motivadoras, tais como experimentos, oficinas, apresentações e divulgação de

atividades, preferencialmente nos espaços fora da sala de aula (pátio, sala de

informática, laboratórios, biblioteca, quadra de esporte, espaço verde e


outros).

24
REFERÊNCIA
S

Currículo Referência de Minas Gerais. Disponível em:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/
do cumento_curricular_mg.pdf. Acesso em: nov. 19.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB no 9.394, de 20
de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília: Congresso Nacional, [1996]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: nov. 2019.

BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do


Brasil, de 5 de outubro de 1988. 25. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017.


Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: nov. 2019.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria no 1.145, de 10 de outubro de 2016.


Institui o Programa de Fomento à Implementação de Escolas em Tempo Integral,
criada pela Medida Provisória no 746, de 22 de setembro de 2016. Brasília:
Ministério da Educação, [2016]. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2016-pdf/49121- port-1145-11out-pdf/file.
Acesso em: nov. 2019.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Caderno de orientações pedagógicas – Versão I


Programa Novo Mais Educação. Ministério da Educação, Brasília, 2017.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70831-pnme-caderno-
de-orientacoes-pedagogicas-pdf/file. Acesso em: fev. 2019.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Cadernos Pedagógicos sobre Educação Integral/


Programa Mais Educação. Disponível em:
http://educacaointegral.mec.gov.br/biblioteca#cadernos Acesso em: fev. 2019.

PNUD; INEP. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Caderno de Desenvolvimento
Humano sobre Escolas Ativas no Brasil. Brasília: PNUD: INEP, 2016. Disponível em:
https://www.undp.org/content/dam/brazil/docs/publicacoes/pessoas/caderno-de-
desenvolvimento-humano-sobre-as-escolas-ativas-no-brasil.pdf. Acesso em: nov. 2019
25

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