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oxidase? Diferencie-as
PROVA DA CATALASE
PROVA DE COAGULASE
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Procedimento
Interpretação
Procedimento
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4. Em um tubo de ensaio estéril, colocar 0,5 mL de plasma reconstituído e 0,5 mL de
caldo BHI com crescimento bacteriano recém-turvado;5.incubar em estufa a 35oC por 4 horas;
5. Verificar se há presença de coágulo. Se não houver, incubar o tubo em temperatura
ambiente e repetir as leituras com 18 e 24 horas de incubação.
Interpretação
Positiva: presença de qualquer grau de coágulo.
Negativa: ausência de coágulo
PROVA DE OXIDASE
Procedimento
1- Deixar que o frasco contendo as tiras adquira a temperatura ambiente antes de ser
aberto;
2-Trabalhar próximo à chama abrir o frasco e retirar uma tira, fechar imediatamente o
frasco e retornar a geladeira;
3-Com o auxílio de uma alça bacteriológica, transferir assepticamente uma ou duas
colônias da bactéria em análise e espalhar sobre a superfície da área reagente da tira.
4-Outra alternativa é pingar uma gota de solução salina 0,85% estéril na tira de oxidase.
Posteriormente, com o auxílio de uma alça bacteriológica, transferir assepticamente uma ou
duas colônias da bactéria em análise e espalhar sobre a superfície da área reagente da tira.
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5-Observar o resultado em até 2 minutos, o desenvolvimento de uma coloração violeta
caracteriza a prova da oxidase positiva ou neutra negativa.
PROVA DE UREASE
Soro-Aglutinação Rápida em Placa (SARP)
Para essa técnica que utiliza uma placa de petri ou uma lâmina aquecida de agarose, até
que se forme uma camada solidificada, entre 2 e 4 mm de espessura. Com a solidificação dessa
camada em gel realizam-se perfurações circulares formando cavidades, que medem 5 mm de
diâmetro com um espaçamento de 10mm entre eles. É comum que essa técnica seja explorada
com um sistema radial de perfurações, dispondo de uma cavidade centralizada onde é
acrescentado o antígeno comercial e outras cinco cavidades periféricas, onde inseridas as
amostras de soros para os testes; logo depois encuba - se em camada úmida por 48 até 72
horas.Devido sua solubilidade e massa molecular, os anticorpos existentes no soro e os
antígenos irão se dispor radialmente no gel de Agar, ao juntar reagentes amostras serão obtidas
ótimas concentrações ocorrendo enfim o complexo antigeno- anticorpo,o qual manifestara uma
linha de precipitação branca e opaca. Para a leitura do teste e visualização da precipitação,
utiliza-se um ponto de luz como material em fundo preto em uma sala escura.
Alguns exemplos de doença detectada por esse exame, a Anemia Infecciosa Eqüina,
sendo infecciosa e transmitida secundariamente por mosquito, o meio exato de controle da
doença é o exame laboratorial, no qual é utilizado 2,0 de soro do animal infectado, manter
congelado até chega em um laboratório pelas Mao de um médico veterinário, se caso o exame
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for positivo, isola-se o animal para cuidados específicos e o meio onde esse equino se encontrar
ficará interditado.
Hemaglutinação (HI)
Imunoprecipitação
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seguida, e os componentes não ligados são eliminados. Dentre as cromatografias a de afinidade
é a que tem o mais alto poder de purificação.
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A técnica de ELISA é um método simples e prático, permitindo uma completa
automação do sistema, sendo possível testar grande número de amostras simultaneamente e com
o mínimo de pessoal. Os antígenos ou anticorpos marcados podem ser estabilizados, podendo
ser conservados por longo tempo. Além disto, é uma técnica rápida, com alta sensibilidade,
podendo assim ser utilizada para detecção de anticorpos no soro, leite e secreções, além de
poderem ser específicos para uma determinada classe de imunoblobulina (IgG, IgM, IgA ou
IgE). Esta técnica tem sido utilizada para Doença de Aujeszky, Brucelose, Peste Suína Clássica,
Pleuropneumonia, Disenteria Suína, Febre Aftosa, Gastrenterite Transmissível, Parvovirose,
PRRS, dentre outros. Devido a possibilidade de auto- mação, têm sido a técnica mais utilizada
na monitoria e diagnóstico de doenças de suínos e aves, tanto pelo serviço de defesa animal
quanto pela agroindústria.
Soroneutralização (SN)
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dano as células. Se o soro não possuir anticorpos, o vírus permanecerá viável e causará
citopatologia nas células de cultivo.