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Manejo inicial ABCDE

Via aérea perdia e boa ventilação

Fornecer o2 para sat ficar maior que 95%

Circulação- parar sangramento .. compressão, torniwuete, cinta pélvica, cirurgia

Acesso vascular – 2 periféricos, calibre de 18 frenchs

A velocidade de infusão é inversamente proporcional ao diâmetro e inversamente ao


comprimento.

Antebraço e antecubitais

Se não conseguir – via interesses

Colher hb e ht, toxicológicos, gravidez, dopagem sanguínea com prova cruzada

Inicial- líquidos aquecidos, ringer lactato a 39 graus.

Adulto: 1 l aberto, rápido

Volume total vai depender da resposta, perfusão e oxigenação tecidual.

Pode lançar mão da hipotensão permissiva, até conseguir controlar o sangramento.

Considerar transfusão precoce em grau 3 e 4 – 1:1:1 hemácias, plasma, plaquetas

Avaliação da resposta

PA, pressão de pulso, FC

Melhor indicador – DU

Adulto 0,5 mlkhhr

Criança 1 ml

Lactente 2 ml

Laboratório – gaso- ácidos metabólica, be, lactato

Padrão de resposta:

Rápida- estabilidade hemodinâmica

Boa perfusão e oxigenação tecidual

Perda menor que 15%

N precisa reposição adicional nem nada


Transitória- estabilidade hemodinâmica, mas piora a perfusão

Sangramento PERSISTENTE? Reposicao INADEQUADA? 2 ou 3

Perda de 15 a 30%

Hemoderivados

Mínima ou nenhuma

Sem resposta

Intervenção imediata

Mais de 40%

Continua hipotenso

Tranfusao – choque 3 ou 4

O negativo x tipo especifico

Temperatura 39 graus pelo risco de evoluir pra hipotermia

Considerar autotransfusao, se pneumotorax maciço

Transfusão maciça- mais de 10u em 24h ou mais que 4 em 1 hora

Coagulopatia pelo consumo de fatores de coagulação ou hipotermia

Pode usar o ácido tranaxamico 1g em 10 min e depois 1g de 8 em 8h

Situações especiais: idoso, atletas, gravidez, medicamentos, hipotermia, marca-passo

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