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ESCOLA SUPERIOR DE JORNALISMO

Curso: Relações Públicas

Pós- Laboral

Cadeira: Comunicação e Cultura Organizacional

IMED – Instituto Médio de Desporto e Educação Física de Moçambique

Discentes: Docente:

Amarildo André Vânia

Francisco Salomão Chovete

Maputo, Janeiro de 2022

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Índice
Introdução........................................................................................................................................3
Objectivo..........................................................................................................................................3
IMEDE - Instituto Médio do Desporto e Educação Física de Moçambique...................................4
A CLASSIFICAÇÃO DOS PÚBLICOS.........................................................................................4
Classificação dos públicos...............................................................................................................6
Público interno.................................................................................................................................6
Administração superior....................................................................................................................7
Empregados.....................................................................................................................................7
Familiares e dependentes.................................................................................................................7
Funcionários terceirizados...............................................................................................................8
Público misto...................................................................................................................................8
Investidores......................................................................................................................................8
Fornecedores....................................................................................................................................9
Intermediários..................................................................................................................................9
Grupos organizados.........................................................................................................................9
Sindicatos e entidades representativas...........................................................................................10
Celebridades..................................................................................................................................10
Escolas...........................................................................................................................................10
Imprensa em geral..........................................................................................................................10
Governo.........................................................................................................................................11
Concorrentes e competidores.........................................................................................................11
Consumidores................................................................................................................................11
Países e grupos internacionais.......................................................................................................11
Público em potencial......................................................................................................................11
Conclusão......................................................................................................................................15
Referencias Bibliográficas.............................................................................................................16

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Introdução
Neste presente trabalho vamos falar da IMEDE- Instituto Médio de Desporto e Educação Física
de Moçambique, esse designado como o tema organizacional escolhido por nós.

Apresentaremos o seu histórico, respectivamente; quando, onde e quem fundou a organização,


traremos os seus componentes e como a organização está organizada. Falaremos da classificação
dos públicos deste mesma organização, de salientar que se trata de um público externo, porém
que em parte encontraremos o público interno. E por fim traremos as evidências das ferramentas
de comunicação para cada composto da comunicação, onde a comunicação dessas ferramentas é
a base do progresso da organização.

Objectivo
Formar e fornecer ao país professores de Educação Física e Desporto do nível médio
especializados em varias vertentes de conhecimento, com qualificações que possam contribuir de
grande forma no desenvolvimento da massificação da prática da Educação Física e do Desporto
em Moçambique.

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IMEDE - Instituto Médio do Desporto e Educação Física de Moçambique.

Localiza-se no Bairro do Zimpeto, nas instalações do Estádio Nacional do Zimpeto, o instituto


foi fundada no ano de 2016. Nesse período o instituto funciona em regime de 02 turnos, sendo no
período da manhã e da tarde, o instituto está sob a direcção do Senhor Paulo Tibério Armando
Saveca, e como director adjunto Leonel Hermínio Chambe. Desta forma o instituto obedece a
seguinte organização: o instituto tem um 14 compartimento, sendo 5 salas de aulas, 1 gabinete do
director, 1 gabinete do director adjunto, 1 centro de pesquisa e desenvolvimento do Desporto e
Educação- CEPEDE, 1 sala dos professores, 1 biblioteca, 1 sala de secretária, 1 cozinha/copa, e 1
armazém. Possui também casas de banhos para os formandos e para os professores.

O instituto tem um campo para jogos e um campo polivalente.

IMEDE - Instituto Médio do Desporto e Educação Física de Moçambique.

Localiza-se no Bairro do Zimpeto, nas instalações do Estádio Nacional do Zimpeto, o instituto


foi fundada no ano de 2016 pelo Sr Paulo Tibério Saveca. Em 2018 foram criadas as delegações
da Beira, designado com IMEDE-Beira e em 2019 foi criado a delegação de Nampula designado
como IMEDE - Nampula.

A CLASSIFICAÇÃO DOS PÚBLICOS


Por sua vez, consideramos a classificação desse público como público Externo porque a sua
nomenclatura é educacional e esse por sua vez composto por docentes e discentes do nível
universitário, secundário e fundamental.

Há-de salientar também que em determinadas ocasiões, a classificação dos públicos pode ser
dividida em: público interno, incluindo a administração, a junta de directores, empregados e
accionistas.

A organização dos públicos está classificada da seguinte maneira;

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1. Director geral

2. Director Adjunto pedagógica

3. Director adjunto Administrativo

4. Assessor da direcção

5. Assessor Administrativo e de recursos humanos

6. Chefe secretaria

7. Secretaria do director.

8. Técnico administrativo

9. Agentes de limpeza

10. Segurança.

Desta forma o instituto obedece os seguintes componentes;

Um 14 compartimento, sendo 5 salas de aulas, 1 gabinete do director, 1 gabinete do director


adjunto, 1 centro de pesquisa e desenvolvimento do Desporto e Educação- CEPEDE, 1 sala dos
professores, 1 biblioteca, 1 sala de secretária, 1 cozinha/copa, e 1 armazém. Possui também casas
de banhos para os formandos e para os professores.

O instituto tem um campo para jogos e um campo polivalente.

Nesse período o instituto funciona em regime de 02 turnos, sendo no período da manhã e da


tarde, o instituto está sob a direcção do Senhor Paulo Tibério Armando Saveca, e como director
adjunto Leonel Hermínio Chambe.

Diante da disparidade das classificações dos públicos, existe o critério de proximidade, que
começa com o público interno, constituído por aqueles grupos humanos que têm contacto mais
próximo com a entidade e movimenta-se, de dentro para fora, através de círculos, quando a
intimidade com a organização vai diminuindo gradativamente.

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Dessa maneira, adopta-se a classificação dos públicos em interno, misto e externo, classes estas
que ponderam o tipo de envolvimento presente no relacionamento a ser mantido com cada um
deles.

Mas se tratando do enquadramento em uma ou outra categoria pelo seu grau de dependência em
relação ao organismo promotor do relacionamento e na sua capacidade de causar impactos
favoráveis ou desfavoráveis no destino dessa mesma instituição. Assim, os grupos são ajudados
em categorias distintas de públicos.

Classificação dos públicos


A classificação dos públicos é ponto para o profissional de relações públicas e não pode ser
confundida com as análises de sua formação e com a constatação de sua importância.

A classificação decorre dos níveis de contiguidade espacial e de relacionamento empresa/ grupo


e grupo/ empresa. O grau de aproximação é o somatório do trato financeiro e social, da
conformação jurídica, do objectivo do negócio para o sucesso dos grupos atraídos, e da maior ou
menor interferência nos destinos da organização.

Os grupos de voltam às instituições quando divisam que os seus interesses podem ser afectados,
estabelecendo os pontos em discordância, e as organizações se dirigem aos grupos, por meio do
diálogo planejado e permanente, para criar e manter conceitos estáveis que balizem suas
económicas e comerciais.

Deve ficar claro que um grupo somente será considerado público se houver um programa
deliberado de Relações Publicas projectando esse desígnio. Resulta que os funcionários de uma
empresa, por exemplo, vão constituir o seu público interno quando for posta em prática uma
programação de Relações Publicas dedicada a essa meta.

Público interno
Agrupamento espontâneo, com ou sem contiguidade física, perfeitamente identificável,
originário das pessoas e dos grupos ligados à empresa por relações funcionais oficializadas, que
caracterizem um empregador e o empregado. Mesmo que o contacto quotidiano seja
insignificante, todo e qualquer contrato será enquadrado como público interno

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Administração superior
Considerada publico interno especial para o profissional de Relações Publicas sempre que forme
necessário seu convencimento e a conquista para causas de interesse público.

Empregados
A aderência é, no início, predominante pecuniária e egoísta – a empresa de mão-de-obra e os
empregados de salários regulares e compatíveis com suas capacidades. São segmentados em:

 Funcionários fixos: executivos de infra estruturas (recursos humanos, finanças


administração, jurídico, informática e outros) grupos de escritório; quadros técnicos das
divrsas profissões e operacionais (qualificados e braçais); funcionários de filiais e/ou
subsidiarias; vendedores; vendedores externos com vínculo empregatício; quadros de
pessoal ligado ao transporte, pessoas que trabalham em suas residências; representantes
em outros países - nas instituições de ensino, seu corpo docente e servidores
administrativos;
 Funcionários fixos que prestam serviços em outras organizações: nas mesmas
categorias dos funcionários fixos, mas colocados no espaço físico de seus clientes –
assessorias, consultorias e fornecedores de peças e componentes da indústria automotivo
costumam usar esse tipo de trabalhadores;
 Funcionários com contrato de trabalho temporário: nas mesmas categorias dos
funcionários fixos, mas vinculados directa e temporariamente à organização;
 Estagiários, treines e bolsistas remuneradas pela empresa.

Os funcionários já aposentados e os ex-empregados, bem como suas associações e seus clubes,


embora não próximos, são igualmente lembrados pelas programações de relacionamento com o
público interno da empresa.

Familiares e dependentes
Nessa mesma linha, os familiares e dependentes de todos os grupos aqui listados são atacados
como público interno até mesmo por questões de sobrevivência: qualquer deliberação
empresarial favorece ou abala directa e profundamente o seu modo de vida.

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Funcionários terceirizados
Embora possam actuar no espaço físico da empresa, compõem o público interno do fornecedor
contratado

A terceirização acelera a rotatividade da mão-de-obra. “Um jovem que ingressa na força de


trabalho em 2000, com a perspectiva de possíveis 50 anos de trabalho à sua frente tem poucas
expectativas e praticamente nenhuma possibilidade de trabalhar para a mesma empresa daqui a
dez anos e não pode contar com a perspectiva de uma ascensão tranquila pela hierarquia de uma
mesma empresa.

Dado o grande número de empresas que delegam parcelas significativas de suas operações a
empresa prestadora de serviços, as quais assumem os relacionamentos em nome da contratante, é
preciso haver, manifestamente, programas de Relações Públicas que diminuam eventuais lapsos
funcionais e sociais percebidos pelos empregados de ambas as organizações. Os actos de
relações públicas devem ser obrigatoriamente partilhados entre quem contrata e quem fornece a
mão-de-obra.

Público misto
Agrupamento oriundo do grupo-clientela, perfeitamente identificável, que tem, ao mesmo tempo,
feições de público interno e de público externo. Resultados vantajosos ou desvantajosos das
parecerias estabelecidas, embora isoladas podem criar novas oportunidades ou comprometer o
seu desempenho.

Investidores
Tanto os indivíduos como os institucionais dependem de uma empresa específica como fonte de
remuneração e lucro singular é uma das preocupações de um accionista, que acompanha a
lucractividade de outras empresas.

Parceiros de negócios, quando ocorrem permutas de qualquer espécie (tecnologia, mão-de-obra,


matérias primas, instalações, redes de distribuição etc), são mutuamente favorecidos como uma
categoria de investidores.

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Bancos estabelecimentos de crédito, grupos e agentes financeiros, se detiverem posições
económicas fortes na empresa, poderão render uma linha de investidores.

Provedores, doadores e contribuintes (institucionais e/ou individuais) de entidades assistenciais e


beneficentes são tidos como público misto dessas instituições.

Fornecedores
Normalmente, os fornecedores prestam seus serviços a diversas empresas. São organizações que
providenciam e/ou fornecem matérias-primas, maquinas, equipamentos, transporte, mão-de-obra,
de serviços externos e/ou terceirizados, até quando trabalham no mesmo espaço físico da
empresa contratante

Intermediários
Organizações colocadas ao longo de um canal distribuição indirecta, delegada pelo fabricante
que transfere algum controle sobre como e a quem os produtos são vendidos. Incluem o sistema
de franquia, quando a interacção determinará aos parceiros, uma política de “ganha-ganha”.

Assim como os fornecedores, servem como “ponte”

Entre varias empresas e, destacadamente, entre a empresa e seus consumidores. Os tratos


administrativos e económicos entre empresas e seus intermediários tem caminhando para a
informatização total de procedimentos, e os sistemas implantados permitem dar respostas muito
rápidas às demandas de mercado e de consumidores individuais.

Grupos organizados
Sobressaem-se especialmente nas relações com a comunidade, e são divididos em grupos de
acção ou depressão, de lideranças comunitárias, de membros de comunidades, grupos sociais,
religiosos, estudantis, culturais, minorias, organizações não-governamentais e, actualmente tem
grande relevo os formadores de opinião ambiental.

Originários de outros grupos de interesse (empregados, investidores, fornecedores,


intermediários, educadores, imprensa em geral, legisladores, órgão governamentais,
ambientalistas e criança), pelos papéis multifacetados que cada um deles ocupa na sociedade,

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podem formar um segmento do público externo dedicado à discussão de questões que afectam a
comunidade da qual dependem para viver.

Sindicatos e entidades representativas


Estão nessa categoria entidades industriais, empresariais, de negócios, de classe e profissionais
patronais e trabalhistas, (associações, federações, confederações, conselhos, ligas, ordens
sindicatos), de todas as categorias de relacionamento da organização, isto é, seus empregados,
fornecedores intermediários, investidores e empregados dos fornecedores, intermediários e
investidores.

Celebridades
Na actualidade, artistas intelectuais, desportistas e profissionalismo de varias áreas e de géneros
distintos, que desfrutam de notoriedade local, regional, nacional, ou internacional, também são
previstos como receptores de menagens institucionais.

Empresas ligadas ao ramo da moda, do turismo, da hotelaria de academias, de lazer, de


cosméticos, mobiliário, automobilístico são exemplos de organizações que podem desfrutar
desse tipo de relacionamento.

Escolas
Instituições, públicas e privadas do ensino fundamental e médio, faculdades isoladas e
universidades, instituições, organismos centros de pesquisa, de tecnologia e de pós-graduação et.
A comunidade académico-científica, directa ou indirectamente ligada aos objectivos da empresa,
deve constar de suas preocupações de relacionamento.

Imprensa em geral
De massa (jornais, revistas, rádio e televisão, em âmbito local estadual, nacional e global),
alternativa e da mídia virtual das áreas de negócios e das publicações (livros de negócios e de
material de referencia) voltadas ao ramo.

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Governo
Órgãos federais, estaduais e municipais da administração directa e indirecta dos poderes
Executivo (autoridades), Legislativo (lideranças, membros, comissões e autores de projecto no
Congresso, nas assembleias e nas câmaras municipais) e judiciário (tribunais e fóruns), incluindo
as forças armadas, órgãos oficiais de arrecadação e de fiscalização.

Outras empresas concessionárias de serviços públicos e agências reguladoras dos sectores


privatizados da economia nacional estão incluídas nessa categoria.

Concorrentes e competidores
Instituições que actuam competitivamente no mesmo segmento, almejando objectivos análogos.

Consumidores
De produtos tangíveis e de serviços, são decisivos à sobrevivência das organizações com
finalidade de lucro. Reunidos em associações ou outros tipos organizações, merecem os cuidados
da empresa promotora do relacionamento.

Países e grupos internacionais


Os poderes públicos e as autoridades politicas e empresariais são concebidos como público
externo nas empresas globalizadas, sendo novamente divididos em interno, misto ou externo e
competentemente segmentados.

Público em potencial
É composto por aquelas pessoas ou grupos organizados que tem pouca ou nenhuma expectativa.
Encontra-se adiante do público externo, a empresa não os conhece, e seus componentes matem
um tipo de indiferença ou desconhecimento relativo à empresa.

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Comunicação interna compreende os esforços em viabilizar a interacção entre a organização e
seus empregos, e é composto por uma sala de reuniões.

Comunicação administrativa são esforços, acções que proporcionam o pleno funcionamento dos
sectores organizacionais e é composto por um concentro de arquivos

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Comunicação institucional, vincula as relações publicas, visa desenvolver relações de confiança
sólidas e construir a reputação positiva com toda gama de interlocutores organizacionais.

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Comunicação mercadológica vinculada por marketing, tem natureza persuasiva e gira em torno
de objectivo e negócios ou seja objectiva, em última estância convencer o consumidor a adquirir
os bens ou serviços da empresa e é composto por acções de marketing vinculado em sua
evidência a imagem ilustrada.

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Conclusão
Findo o trabalho, consideramos a classificação do público como público Externo porque a sua
nomenclatura é educacional e esse por sua vez composto por docentes e discentes do nível
universitário, secundário e fundamental.

A classificação decorre dos níveis de contiguidade espacial e de relacionamento empresa/ grupo


e grupo/ empresa. O grau de aproximação é o somatório do trato financeiro e social, da
conformação jurídica, do objectivo do negócio para o sucesso dos grupos atraídos, e da maior ou
menor interferência nos destinos da organização.

Os poderes públicos e as autoridades politicas e empresariais são concebidos como público


externo nas empresas globalizadas, sendo novamente divididos em interno, misto ou externo e
competentemente segmentados.

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Referencias Bibliográficas
OLIVEIRA, Ivone de Lourdes; PAULA, A, Maria A. O que é comunicação estratégica nas
organizações? São Paulo: Paulus, 2007.

VAN RIEL, Cees B. M; FOMBRUM, Charles J. Essentials of corporate communication. Oxon


England: Routledge, 2007.

KUNSCH, Maragarida M. Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação


integrada. 4. Ed. – ver., actal. E ampl. São Paulo: Summus, 2003

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