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CURSO DE PEDAGOGIA
ITAPAJÉ – 2016
MARIA NAYARA DE SOUSA GOMES
ITAPAJÉ - 2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 10
ANEXOS .......................................................................................................................
FOTOS .........................................................................................................................
INTRODUÇÃO
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de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica,
construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o
ensino, a aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007, p. 32). O
estágio é, portanto, um procedimento social e educativo, uma forma de presenciar e
interceder na realidade.
A escola tem uma boa estrutura física. O arcabouço bem arborizado porem
necessita de um pouco mais de iluminação. Seu acesso é formidável, com livre
acesso e bem sinalizada. Apesar de ser uma escola de pequeno porte, ela consegue
atender a demanda de vagas que o corpo social necessita. Tratando de questões
dentre a quantidade, o ginásio assume a responsabilidade de instruir cerca de 100
alunos. Dentre estes 6 fazem parte do maternal, 09 do Jardim I, 10 do Jardim II, 16
do 1° ano, 10 do 2°, 15 do 3°, 11 do 4°, 9 do 5° ano, 5 do 6° ano, por fim, 09 alunos
do 7° ano.Quanto aos horários de funcionamento, dar-se início as 07:00 até 11:00 e
de 13:00 as 17:00.
PERSPECTIVA PEDAGÓGICA
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O recrutamento dos docentes para sala de aula acontece de acordo com suas
formações, sendo que assim o professor tem total manejo quanto o
ensino/aprendizagem.
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Contudo é necessário que o educador objetiva está preparado para os novos
e crescentes desafios desta geração que nunca esteve tão em contato com novas
tecnologias e fontes de acesso ao conhecimento (o que inclui a internet), como hoje.
Tudo isso estaca-se como parte do que é proporcionado e incitado ao formador.
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Quando o orientador planeja suas atividades, ele dispõe de maiores
condições para assegurar a qualidade do trabalho pedagógico. O papel do professor
é proporcionar condições para que o conhecimento seja adquirido pelo aluno e, para
isso, ele deve administrar bem o tempo e o espaço escolar ( o ritmo, as intervenções
participações, os imprevistos, os obstáculos), selecionar os objetivos, as atividades
curriculares, dosar os conteúdos e construir a convivência, sem jamais excluir os
alunos que criam situações de conflito, que devem ser considerados como uma
oportunidade de aprendizagem, desde que se saiba tirar proveito disto.
O fazer em sala de aula envolve, ainda, antecipação, ou seja, a previsão do
tempo para o desenvolvimento do trabalho de todas as etapas. Todas as atividades
demandam a atenção e o acompanhamento do professor, que deve organizar e
sequenciar os conteúdos, prevendo o tempo os para a realização das atividades.
Alusivo ao contexto onde se fara a aprendizagem é importante ver-se como
um elemento considerado pelos mestres na definição de suas estratégias, pois para
que as atividades sejam realizadas e alcancem seus propósitos é fundamental que
existam as condições estruturais e os recursos humanos necessários.
Desta forma, a aprendizagem, razão do trabalho escolar apesar de ser um
processo individual, acontece quando o aluno é capaz de interagir socialmente e,
com base na relação construir seus conhecimentos.
Entende-se que a gestão da escola, é um compromisso que exige diretividade
para se executar o que se planejou e alcançar os objetivos estabelecidos no Projeto
Político Pedagógico da escola. Na sala de aula o docente dá continuidade ao que foi
definido coletivamente, realizando um trabalho que requer tanto solidariedade em
partilhar poder e responsabilidades, quanto capacidade em decisão.
Mesmo diante de uma gestão bem comprometida, democrática e
incentivadora, os problemas e os questionamentos acontecem e variam de acordo
com a situação de cada turma, por isso, faz-se necessário que o docente tenha uma
formação pedagógica sólida que permita orientar a aprendizagem, lidar com as
diversidades e desigualdades e desenvolver metodologias inovadoras.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERLAND, F.O modelo Lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia
ocupacional. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/264382435_UTILIZACAO_DE_RECURSO
S_PEDAGOGICOS_POR_PROFESSORES_DA_EDUCACAO_INFANTIL. Acesso
em 28. FEV. 2016
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ANEXOS