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UNIVERSIDADE DO José Eduardo DOIS Santos

Gruda superior politécnica dou BIÉ


Plano de Classe.

Disciplina: Enfermaria Medico Cirúrgico e


Comunitário I I
AD # 15
FOE: Conferência
Tempo: 100
Método: Elaboração conjunta
Médios: Piçarra, computador.

UNIDADE VI: ATENÇÃO DE ENFERMARIA A


PACIENTES COM AFECÇÕES DO SISTEMA
HEMOLINFOPOYÉTICO.

Sumário: Introdução ao Sistema. Problemas comuns


nos pacientes com hemopatías.
Síndrome Anêmico: anemia Ferropénica .Post
Hemorrágica , Aplástica Megaloblastica e
Depranocitica (Sicklemia).
Síndrome Adenico: Enfermidade do Hodgkin. Conceito
.Classificação. Etiologia Fisiopatología quadro Clínico
Complicações: Exames Complementares .Tratamento.
Atenção de Enfermaria na promoção, prevenção, cura e
reabilitação destas afecções nos diferentes níveis de
atenção.

Introdução

Sistema Hemolinfopoyético: Esta constituído pelo


sangue os copos sangüíneos, a linfa e os órgãos
hematopoyéticos.
O sangue é uma mescla de complexos elementos,
embora relativamente constante, que está constituída
por:
Elementos sólidos
Elementos forme (hemácias, leucócitos, plaquetas e
produtos minerais ou orgânicos disolvidos no plasma).
Substâncias líquidas: O plasma com 90% em água.
Elementos gasosos: Oxigênio e anidrido carbônico.

funções do sangue:
1-Respiração.
2-Transporte.
3-Regulação do equilíbrio ácido – apóie.
4-Eliminação dos produtos de refugos.
5- Defesa contra agentes externos.

Síndrome Anêmico
Definição. É o Conjunto de signos e sintomas
determinados pela anemia.
Anemia: Transtorno caracterizado por uma diminuição
do número de hemácias, da hemoglobina ou ambos a
níveis inferiores do limite normal
Definição. É o Conjunto de signos e sintomas
determinados pela anemia.
Anemia: Transtorno caracterizado por uma diminuição
do número de hemácias, da hemoglobina ou ambos a
níveis inferiores do limite normal
Classificação
1-Anemia Ferropénica ou Ferripriva
2-Anemia Post Hemorrágica.
3-Anemia Aplástica ou medular.
4-Anemia Megaloblástica ou perniciosa
5-Anemia falciforme ou Depranocitica (Sicklemia).

Anemia Ferropénica ou Ferripriva

Definição: É uma diminuição no número de glóbulos


vermelhos provocada por escassez de ferro.
Causas.
 Menorragias
 Úlceras Gástricas.
 Gastrite ou tumores gastrintestinais.
 Pacientes alcoólicos
 Pouca ingestão de ferro na dieta.
 No embaraço.
Quadro Clínico
 Palidez
 Fadiga
 Irritabilidade
 Debilidade
 Dificuldade respiratória
 Dor na língua
 Unhas quebradiças
 Diminuição do apetite
 Dor de cabeça frontal
 Coloração azul na esclerótica (parte branca dos
olhos)
 Desejos alimentares incomuns (chamados lança)
Complicações.
1-Insuficiência cardíaca congestiva.
2-Parestesia.(É qualquer sensação subjetiva,
experimentada como intumescimento, formigamento ou
sensação de "espetadas". Quando se experimenta nas
extremidades, às vezes se denomina acroparestesia.)
3-Confusão.
infeccione.
5-Desnutrição.
Tratamento
 1-Dieta com alto conteúdo de Fé
 2) Suplementos orais de ferro (sulfato ferroso,
fumarato ferroso e Gluconato Ferroso.
 3) A vitamina C pode aumentar a absorção e é
essencial na produção de hemoglobina.
 4) O ferro intravenoso disponível para pacientes
que não podem toleram a via oral 4)-Por Via I / M
:
1-Dieta com alto conteúdo de Fé (as carnes vermelhas,
o fígado é a fonte mais alta, pescados, aves, ovos
(gema), legumes (ervilhas, feijões, uvas, passas e pão
integral) a isto lhe adiciona uma dose do Vit C e azedo
fólico, já que favorece a absorção do Fé.
2) Suplementos orais de ferro (sulfato ferroso, fumarato
ferroso). O ferro se absorve melhor com o estômago
vazio, mas muitas pessoas não o toleram assim e podem
precisar tomá-lo com mantimentos. O leite e os
antiácidos podem interferir com a absorção do ferro e
não devem tomar-se simultaneamente com os
suplementos do mesmo. A vitamina C pode aumentar a
absorção e é essencial na produção de hemoglobina. O
hematocrito deve normalizar-se depois de 2 meses de
terapia com ferro, mas deve continuar-se por outros 6 a
12 meses para repor as reservas corporais, armazenadas
em sua maioria na medula óssea, a administração por
via oral mancha os dentes, por isso devem enxaguá-la
boca
3) O ferro intravenoso disponível para pacientes que não
podem toleram a via oral (exemplo o dextrán ferroso), e
quando se deve administrar grandes quantidades.
4)-Por Via I / M: Esta causa dor e pode manchar a pele,
é por isso que se deve administrar muito profundo e
agulhas de comprimento calibre, no glúteo, realiza-se
uma dobra, não se deve esfregar e não se aspira.
Cuidados de Enfermaria
1-Vigiar o cumprimento da dieta com alto conteúdo de

2-Administrar Fé por Via Parenteral quando não se
tolera a via oral.
3-Por Via I / M: Esta causa dor e pode manchar a pele, é
por isso que se deve administrar muito profundo e
agulhas de comprimento calibre, no glúteo, realiza-se
uma dobra em forma de Z).Não se deve esfregar.
4- A administração por via oral mancha os dentes, por
isso devem enxaguá-la boca ou administrar com
absorventes.
manter a higiene bocal, já que o sulfato ferroso tende a
depositar-se nos dentes e gengivas.
6-Orientar a paciente e familiares sobre a mudança da
cor dos sedimentos fecais. para tranqüilizá-los,
assinalando seu caráter benéfico.
7 - Preparação psicológica.
Anemia Post Hemorrágica
Definição: É a se produz por perdas rápidas de uma
grande quantidade de sangue..
Etiologia.
1) Grandes hemorragias externas, (por traumas).
2) Hemorragias nas cavidades serosas (Internas).
3) Hemorragias de
Sistema digestivo.
Tumores vesicais e renais).
Metrorragias e menorragias).
Por ruptura de aneurismas de grandes copos
Quadro Clínico.
 Depende da magnitude da hemorragia
1) Respiração rápida, superficial.
2) Sede intensa.
3) Fadiga.
4) Lipotimia.
5) Visão imprecisa.
6) Zumbido nos ouvidos.
7) Bocejos.
8) Convulsões.
9) Shock hipovolémico
Complementares.
1-Hemoglobina.
2-Hematocrito.
3-Proteínas Plasmáticas.

Cuidados de Enfermaria
1-A restituição da volemia e correção do shock,
trata-se com a transfusão de sangue.
2) Ao restituir as perdas se terá presente que se se
usar o ferro oral, deve-se ter em conta a tolerância
por esta via.
3) Dieta rica em proteínas e vitaminas.
4) Preparação psicológica a pacientes e familiares.
5) Observar signos e sintomas de complicação.
6) Medir signos vitais segundo indicação médica
(T/A, Pulso, F/ R).
7) Observar reações adversas à transfusão de sangue.
8) Manter as medidas de assepsias e antisepsias na
canalização de veia periférica.
Anemia Aplástica.
Definição: É a causada por diminuição de células
sangüínea precursoras da medula óssea e
substituição desta com tecido adiposo.

Etiologia.
1-Idiopática.
2Infecciones.
3-embaraço.
4-Medicamentos.
5-Substâncias químicas
6-Radiações.
Idiopática. Qualquer enfermidade primária que
aparece sem causa aparente 4-Medicamentos:
(Antimicrobianos,Anticonvulsivos,Antitiroides,
Medicamentos: Antidiabéticos, antihistamínicos,
Analgésicos, Sedativos, Cloranfenicol.
Classificação

 Anemia aplástica adquiridas.


 Anemia aplástica idiopática adquirida.
 Secundária a radiações ionizantes ou fármacos
antineoplásicos.
 Secundária a exposição, fármacos ou produtos
químicos
 depois de hepatite infecciosa.
 Secundária a hemoglobinuria paroxística
noturna.
 Associadas com embaraço.

Quadro Clínico
1-O início é gradual, com debilidade, palidez intensa,
dispnéia ao exercício.
2-Hemorragias excessivas por trombocitopenia,(pode
existir hemorragias cutâneas). Epistaxis.
3-Pode existir febre, faringite aguda, algum tipo de
sepsis.
4-Celulite.
5-Ulcerações..
6-Necrose das mucosas (Oral, vulvar e anoperianal).
7-Petequias.
8-Equimose.
9-Púrpura.

Tratamento
Na atualidade se empregam 2 métodos de
tratamento:
1-transplante da medula óssea: realiza-se para o que
o paciente receba tecido hematopoyético funcional,
seu êxito consiste em que ambas as partes sejam
compatíveis, além disso complicações durante a
recuperação. Para isto se usa Ciclos porrina
(inmunosupresor) para acautelar o rechaço.
2-Tratamento Inmunosupresor com Globulina
antitimocitos: Persegue inibir as funções
inmunitarias que prolongam a aplasia, permitindo a
recuperação funcional da medula óssea.
3-Anticorpo monoclonal, anti T3 (IOR-T3), 10 mg/m²
por 10 dias por via E/V administrar em 1 minuto.
Complicações

 Hemorragias.
 Afecções cardiovasculares.

Atenção de enfermaria
1-Avaliar-se com cuidado os signos de infecção,
hipoxia hística e hemorragias.

2-Qualquer ferida, abrasão ou úlcera das mucosas e


a pele, é uma porta de entrada de infecção.

3-Insistir na Higiene pessoal e bocal. (Evitar


sangramiento pelas gengivas.)
4-Quando houver trombocitopenia, é preciso tomar
todas as precauções possíveis contra traumatismos
menores (inclusive injeções intramusculares,
Endovenosas ou subcutâneas).
5-Regular os movimentos intestinais, sem esforço
nem enemas, já que poderiam apresentar-se
hemorroides que chegam a infectar-se ou sangrar.
6- Preparação psicológica a pacientes e familiares.
7 Brindasse educação sanitária ao paciente, sobre:
-Evitar sangramietos.
-Evitar feridas.
-Cumprimento do tratamento medico.
-Qualquer signo de alteração assistir a seu médico.
-Realizá-los complementares médicos ordenados.

Anemias megaloblásticas ou perniciosa


Definição: É um grupo de enfermidades que
resultam bem seja da carência de vitamina B12, de
azedo fólico de uma combinação de ambas..
Etiologia
1-Desnutrição malnutrición
2-Alcoolismo crônico
3-Dieta não balançada
4-Gestantes, lactantes, neoplasias, etc.
5-Absorção deficiente no aparelho digestivo, é a mais
comum (Gastrectomía, gastrite crônica e ulcera
peptica).
6-Enfermidade intestinal. (Má absorção intestinal, ).
7-Fármacos (quimo terapêutico)
Quadro clínico
1-Perda do apetite
2-Diarréia
3-Parestesias (formigamento) e intumescimento de
mãos e pés vertigem, irritabilidade
4-Palidez ou outras mudanças na coloração da pele.
5-Cansaço, debilidade, fadiga
6-Cefaléia
7-Úlceras na boca e na língua
8- Ictero leve (amarelo limão).
9-Esplenomegalia moderada.
dificultem respiratória.
Cuidados de enfermaria
1-Medir signos vitais (temperatura).
2--Dieta Rica em vitaminas B¹², frutas, fígados e
vegetais.
3-Observar características da urina, se patológicas
informasse ao médico.
4-Higiene pessoal e ambiental.
5-Orientar ao paciente a importância de assistir à
consulta médica

Síndrome Adenico
Definição: É o aumento de volume dos gânglios
linfáticos.

Enfermidade do Hodqkin
Definição: É um tumor maligno do sistema linfático,
que afeta principalmente os gânglios linfáticos, que
se caracteriza pela presença de células do Reed –
Stermberg.

Classificação
Histopatológicamente
 Linfoma do Hodgkin ( que se caracteriza por
céluas do Reed- Stermberg, (R S).
 Linfomas não Hodgkin.

Etiologia
 Infecciosa pelo vírus do Epstein-Barr
 Fatores genéticos
 Algumas inmunodeficiencias congênitas e
adquiridas, enfermidades automóvel imunes

Quadro Clínico
1) Adenopatías
2) Esplenomegalia e é freqüente a hepatomegalia.
3) Prurito muito intenso.
4) Dor óssea (espontâneo ou provocado).
5) Febre do Pel – Ebstein
7) Manifestações Gerais
(Astenia, sudoraciones, palidez cutânea e das
mucosas respiratórias, atelectasia) (Hematuria,
jubas, síndrome de má absorção.

Complicações
Outros cânceres
Problemas pulmonares
Insuficiência hepática
Efeitos adversos de a radiação e a quimioterapia
Incapacidade para ter filhos (esterilidade

Tratamentos
1).A radioterapia
2) Quimioterapia

Cuidados de Enfermaria
 Brindar apoio psicológico a pacientes e
familiares.
 Ensinar ao paciente e familiares mais próximos a
identificar e tratar os efeitos secundários ao
tratamento.
 Conservar a área assinalada pelos radioterapeutas,
cuidando que não se apague com o banho.
 Cumprir adequadamente o tratamento
quimioterapeutico.

Problemas comuns nos pacientes com


hemopatías
Problemas Intervenção de
enfermaria
Fadiga e debilidade
…Planejar a assistência de enfermaria para o vigor
do paciente
e sua energia emocional.
…Planejar períodos freqüentes de repouso.
…Estimular atividades segundo a tolerância
do paciente.
…Evitar as atividades
ruidosas e perturbadoras, assim como o
estresse

Tendências Hemorrágicas …
Estimular a nutrição ótima, com bebidas ricas em
proteínas.
..Manter ao paciente em cama durante as
crises hemorragicas.
…Aplicar pressão suave nos sítios de
hemorragia.
…Aplicar compressas frite nos sítios de
hemorragia, depende
indicação médica.
…Não realizar manipulação nos coágulos.
…Empregar agulhas de pequeno calibre
quando se administram
Injeções.
….Observar ao paciente durante as
transfusões e lhe brindar
apoio.
…Observar e detectar sintomas de
hemorragia interna.
…Ter sempre disponível uma equipe de
traqueotomía quando
o paciente sangue pela boca ou a
garganta.
…Lesões ulcerosas da língua, as gengivas,
as mucosas ou
Ambas.

Evitar bebidas, Explicar


a importância da higiene bocal freqüente com
mantimentos irritantes solucione frite e
débeis
Empregar aplicadores ou escovas de
cerdas suaves para a limpeza
dos dentes
Conservar os lábios lubrificados
Realizar asseio bocal depois das comidas
Fomentar as visitas regulares ao
estomatólogo

Dispnéia
Elevar a cabeceira
Empregar travesseiros para sustentar ao
paciente em posição
ortopneica
Evitar exercícios desnecessários
Evitar mantimentos que dêem origem à
formação de gases (refrescos)
Administrar oxigênio quando estiver
indicado
Dolores nos ossos Evitar a pressão que exerce a roupa de
cama, mediante um
E articulações
emprego de um suporte (marco protetor)
Aplicar compressas frite ou quentes
segundo a indicação médica
Realizar imobilização de articulações,
quando estiver indicado
Aplicar medidas antitérmicas
Administrar antipiréticos, se estão indicados
Estimular a ingestão de líquidos, a menos
que esteja contra-indicado

Prurito ou erupções Manter curtas as unhas das mãos do


paciente
Cutâneas
Empregar com sobriedade o sabão
Aplicar soluções emolientes para os
cuidados da pele

Ansiedade do paciente Explicar a natureza, moléstias e as


limitações de
E seus familiares a
atividade que acompanham aos métodos
diagnósticos e
Terapêuticos
Respirar ao paciente e sua família ao
expressar suas ansiedades
Escutar sempre ao paciente
Fomentar a relaxação e comodidade do
paciente
Recordar as preferências individuais do
paciente
Fomentar a independência e os cuidados
pessoais dentro
Das limitações que sofra o paciente
Estimular à família a participar dos cuidados
do paciente
(Se o desejarem)
Criar uma atmosfera agradável para a
família quando visitar a
Seu paciente manter afresco o entorno

Exames de laboratório

No hematócrito, a recontagem de eritrocitos e a hemoglobina


são virtualmente normais, já que ao mesmo tempo que se
produzem hemácias, também se perde plasma, de maneira que
a proporção entre este e as células não troca, pois ainda a
hemodilución não teve tempo de Anemias poshemorrágicas
acontecer. Nas horas seguintes se refletir a situação e, portanto,
existe um paralelismo entre as cifras de hemoglobina,
hematocrito e eritrocitos e o volume de sangue perdido.

As proteínas plasmáticas começam a restituir-se ao 3er. dia;


passada esta data, aparecem abundantes reticulocitos e
hemácias policromatófilos, pois a medula compensa a perda
mediante hiperplasia. Como conseqüência desta perda se
esgotam os depósitos de ferro plasmático e se origina uma
anemia por déficit de ferro.
Anemia ferripriva

Hemograma, achados em sangue periférico, reticulocitos,


resistência osmótica, Resistência osmótica, medulograma,
concentração de ferro serico.

Anemia aplástica ou medular

Hemograma: Existe anemia marcada, que pode chegar em ocasiões


até 2 g% de hemoglobina. observa-se além leucopenia acentuada de 1
500 leucocitos/mm3 ou até menos. É freqüente a macrocitosis.
Plaqueta: Estão diminuídas geralmente por debaixo de 50
000/mm3. Durante a fase de recuperação, a cifra de
plaquetas é a última em voltar para a normalidade e, em
ocasiões, mantém-se desce por anos. Reticulocitos: Quase
sempre se encontram por debaixo das cifras normais. Ferro
sérico: Na maioria dos pacientes está por cima dos valores
normais.
Hemoglobina fetal: O valor da hemoglobina fetal que em
um tempo se pensou que tinha valor prognóstico, pode ser
normal, alto ou baixo. Medulograma: Exames com valor
definitivo no diagnóstico de anemia aplástica que pode
demonstrar medulas acelulares ou hipocelulares.

Anemias megaloblásticas
A deficiência de vitamina B12 tira o chapéu durante os dois primeiros
anos de vida, embora algumas se manifestam durante o resto do
período da infância, pode surgir de diversas formas. Por
uma lactação inadequada e a ausência do fator intrínseco,
que secretam as células do estômago, o qual recebe o
nome de anemia perniciosa e se trata principalmentede um
transtorno em anciões, com predomínio em famílias
específicas. A anormalidade subjacente reside na mucosa
gástrica: A parede do estômago se atrofia e não segrega o
fator intrínseco, substância que se une à vitamina B12,
presente nos mantimentos e viaja com esta até o íleo, no
qual se absorve a vitamina. Em ausência de dito fator, a
vitamina não entra no corpo, quer dizer, não se absorve
depois de sua ingestão, sem importar qual seja a fonte,
inclusive se a produção do fator intrínseco e o contribua da
vitamina são adequados, pode
haver deficiência quando os transtornos ileales ou
pancreáticos limitam a absorção. A gastrectomía é outra
possível causa de deficiência desta vitamina. O ácido fólico
é outra vitamina necessária para a produção de eritrocitos
normais. armazena-se como um composto distinto
denominado folato, em quantidades menores que a
vitamina B12, por isso é mais comum a deficiência de
folato na alimentação. Ocorre em pacientes que estranha
vez consomem vegetais ou frutas sem cozinhar (exemplo,
anciões que vivem sozinhos ou em alcoólicos). O álcool,
aumenta os requerimentos de ácido fólico no paciente, mas
ao mesmo tempo o alcoólico consome uma dieta deficiente
de vitaminas.

Anemia drepanocítica.

Hemogramas. Como em toda anemia, estarão baixas a


hemoglobina e o hematócrito. O exame da lâmina mostra
hipocromía, anisocitos, células “em alvo” e repanocitos. É
freqüente a presença de normoblastos. Recontagem de
reticulocitos. encontram-se elevados. Estercobilinógeno
fecal. Está aumentado. Ferro sérico. encontra-se elevado.
Bilirrubina. Está aumentada a gastos da indireta. Quando
há dano hepático severo ou um íctero obstrutivo por litiasis,
encontrarão-se elevadas ambas as frações.
Eritrosedimentación. É normal ou está pouco acelerada
apesar da
anemia intensa. Prova do Hück. É positiva. Recordaremos
que também o é no
heterocigoto, portanto a positividad desta prova não
constitui o diagnóstico da drepanocítica. Electroforesis da
hemoglobina. Mostra a típica mobilidade da
hemoglobina SS. Medulograma. Fundamentalmente se
encontra hiperplasia , da mesma forma
que toda anemia hemolítica. Estudo radiológico ósseo.
Podem detectá-las seguintes alterações ósseas: crânio “em
escova”, vértebras osteoporóticas ou bicóncavas e necrose
asséptica da cabeça do fêmur

Estudo Independente
 Problemas comuns em pacientes com hemopatías.
 Exames complementares para cada uma das
anemias.
 Anemia Depranocitica (Revisão Bibliografiíta
para entregar): Conceito .Classificação. Etiologia
Fisiopatología quadro Clínico Complicações:
Exames Complementares .Tratamento. Atenção
de Enfermaria na promoção, prevenção, cura e
reabilitação destas afecções nos diferentes níveis
de atenção
Bibliografias.
 Temas de enfermaria de Médico Cirúrgico,
Maria do C Fenton, Tomo I, Capitulo V.
 Enfermaria de Médico Cirúrgico, do Brunner e
Suddarth, Tomo II Capitulo VII.
 Temas de Enfermaria Médico Cirúrgico, Tomo V,
VI, Tema IV Coletivo de Autores.
 Enfermaria Médico Cirúrgico, Tomo II, tema 64,
Raimundo LLanio.

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