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Meta
Objetivos
Pré-requisitos
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Controle Estatístico da Qualidade
Introdução
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Figura 1.3: Planejando uma viagem. Por mais óbvio que seja, é impor-
tante ficar atento ao planejamento, de tal forma que possamos alcançar
o objetivo que motivou a viagem. Assim, decidir como, quando, quanto
gastaremos, que horas chegaremos, etc. são aspectos que devem nortear
nossos planos.
Fonte: https://pixabay.com/pt/mapa-navega%C3%A7%C3%A3o-m%C3%A3os-
viagens-rota-455769/
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seja, ajustes cujo intuito é fazer com que você consiga contornar as
dificuldades surgidas e chegar a tempo ao local em que fará sua inscrição,
já que este é o objetivo.
Na produção de bens e na prestação de serviços, a lógica é a mesma: as
empresas devem planejar seus processos de desenvolvimento de produtos
e serviços, seu processo produtivo e logístico, de forma a fazer com que
produtos e serviços adequados cheguem aos clientes e atendam às suas
necessidades. No entanto, variáveis diversas durante a execução do que
foi planejado, como aspectos não previstos no projeto, atraso na entrega
de insumos por parte de fornecedores, bem como falta de energia, greves,
atrasos ou extravios de cargas, etc. criam dificuldades diversas para o
alcance do objetivo de atender aos clientes.
É necessário, assim, que os gestores estejam atentos à ocorrência e
ao efeito de tais variáveis, de forma que tomem as decisões necessárias
para garantir a continuidade e o sucesso no mercado. Parte das variáveis
monitoradas está relacionada à qualidade, como a adequação dos insumos
de produção, dos recursos produtivos, dos processos de trabalho, etc.
Assim, as funções de controle da qualidade servem de instrumento de
gestão, suportando decisões que garantirão que, apesar de barreiras, impre-
vistos e desvios, a trilha na direção do fornecimento de produtos e serviços
adequados e que atendam às necessidades dos clientes seja mantida.
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Planejamento da qualidade:
1. Identifique os consumidores.
2. Determine as suas necessidades.
3. Crie características de produto que satisfaçam essas necessidades.
4. Crie os processos capazes de satisfazer essas características.
5. Transfira a liderança desses processos para o nível operacional.
Controle de qualidade:
Melhoria da qualidade:
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1. gráfico de Pareto;
2. folhas de verificação;
3. fluxogramas;
4. diagrama de causa-efeito;
5. histogramas;
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6. gráfico de dispersão;
7. cartas de controle.
Também na mesma época, Shigeo Shingo (1909-1990) associou as
ferramentas e conceitos da qualidade com a produtividade, sendo
conceitos com íntima relação, visto que não há produtividade sem
qualidade e vice-versa. Assim, no período de 1961-64, Shingo estendeu
as ideias de controle de qualidade e desenvolveu o Poka-yoke (disposi-
tivo a prova de erros, que impede erros nos processos produtivos ou no
uso dos produtos), com forte viés em uma estratégia para a melhoria
contínua através do envolvimento criativo de todos os trabalhadores
(ROSSATO, 1996; SALVIATO, 1999). No TQC, predomina o uso
intensivo de ferramentas diversas: além das sete ferramentas de Ishikawa,
são também utilizadas o FMEA (Failure Mode and Effect Analysis),
QFD (Quality Function Deployment), o PDCA (Plan-Do-Check-Act),
dentre outras.
A expansão desse movimento ao longo dos anos trouxe nas últimas
décadas do século XX um novo termo, a Gerência da Qualidade Total
(TQM – Total Quality Management), que engloba gerenciar a eficácia
e eficiência de todos os elementos, internos e externos à empresa.
Compreende, assim, o gerenciamento das relações entre todos os envol-
vidos com a existência da empresa, não se restringindo somente ao
relacionamento com o cliente. Desta forma, além dos elementos, ferra-
mentas, práticas e modelos existentes no TQC fazem parte, também, da
TQM, mas esta vai além, trabalhando aspectos como gestão estratégica
e corporativa, governança, relacionamento com fornecedores, preocu-
pações com a qualidade de vida de todos e o bem-estar da sociedade,
objetivando a sobrevivência da empresa e sua competitividade global.
Ou seja, “um conjunto de ações que possibilitam administrar a organi-
zação com esforço na qualidade em todos os setores, em todas as pessoas,
em todos os processos” (ROCHA, 2010, p. 32). A gestão da qualidade é
entendida como uma extensão das práticas e conceitos anteriores, como
um sistema de gerenciamento não mais do domínio de especialistas, mas
de responsabilidade de todas as áreas. Na verdade, é correto pensarmos
no TQC como sendo uma parte do TQM, ainda que alguns autores
confundam os termos, pelo fato de ambos desenvolverem atividades
similares (ROCHA, 2010).
Como forma de garantir a continuidade de atividades, o sucesso e a
lucratividade, as empresas começaram a dar mais atenção ao mercado e
à concorrência, priorizando a qualidade do ponto de vista do cliente. O
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não é ser melhor ou pior, mas sim estar conforme. Por exemplo,
nesta dimensão, uma Ferrari e um veículo popular possivelmente
têm o mesmo nível de qualidade;
5. durabilidade (durability): é a medida da vida do produto, bastante ligada
à confiabilidade e muito valorizada em diversos tipos de produtos;
6. atendimento (serviceability): refere-se à velocidade, cortesia e
competência nos serviços de pós-vendas. Devemos entender o
pós-venda como um conjunto de ações e atividades que dão continui-
dade ao atendimento das necessidades dos consumidores. Ou seja,
a relação cliente-empresa-produto não é encerrada com o ato da
venda do produto: ela deve continuar e com qualidade;
7. aparência (aesthetics): é a percepção (normalmente visual, podendo
ser, também tátil ou mesmo auditiva, gustativa ou olfativa) do cliente
sobre o produto, sendo uma dimensão de difícil mensuração, bastante
subjetiva, sendo um julgamento pessoal e reflexo das preferências
individuais; e
8. qualidade percebida (perceived quality): a mais subjetiva das dimensões,
combina elementos e fatores diversos, como aparência, boca a boca,
marca, publicidade, reputação, robustez, similaridade com outros
produtos, tradição, etc. Corresponde à situação em que o cliente
acredita que determinado produto tenha boa qualidade.
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7.4 Comunicação
7.5 Informação documentada
7.5.1 Generalidades
7.5.2 Criando e atualizando
7.5.3 Controle de informação documentada
8 Operação
8.1 Planejamento e controle operacionais
8.2 Requisitos para produtos e serviços
8.2.1 Comunicação com o cliente
8.2.2 Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços
8.2.3 Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços
8.2.4 Mudanças nos requisitos para produtos e serviços
8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços
8.3.1 Generalidades
8.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento
8.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento
8.3.4 Controles de projeto e desenvolvimento
8.3.5 Saídas de projeto e desenvolvimento
8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento
8.4 Controle de processos, produtos e serviços providos externamente
8.4.1 Generalidades
8.4.2 Tipo e extensão do controle
8.4.3 Informação para provedores externos
8.5 Produção e provisão de serviço
8.5.1 Controle de Produção e de provisão de serviço
8.5.2 Identificação e rastreabilidade
8.5.3 Propriedade pertencente a clientes ou provedores externos
8.5.4 Preservação
8.5.5 Atividades Pós-entrega
8.5.6 Controle de mudanças
8.6 Liberação de Produtos e serviços
8.7 Controle de saídas não conformes
9 Avaliação de desempenho
9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação
9.1.1 Generalidades
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Atividades
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Resposta comentada:
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Conclusão
Resumo
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Leituras recomendadas
Referências
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