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AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ________ DA COMARCA DE ________ .

Por dependência à Ação de Execução número: ________

________ , ________ , ________ , inscrito no CPF sob nº


________ , RG nº ________ , ________ , residente e
domiciliado na ________ , ________ , ________ , na Cidade de
________ , ________ , ________ , vem à presença de Vossa
Excelência, por meio do seu Advogado, infra assinado, opor

EMBARGOS DE TERCEIRO

em face de ________ , pessoa jurídica de direito privado,


inscrita no CNPJ sob nº ________ , ________ , com sede na
________ , ________ , ________ , na Cidade de ________ ,
________ , ________ , pelos motivos e fatos que passa a expor.

DO CABIMENTO E LEGITIMIDADE DO EMBARGANTE

Conforme passará a demonstrar e provas que junta em anexo, o


Embargante é possuidor direto do bem alvo de pretensão de constrição judicial

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________ , sendo estranho à lide.

Demonstrado, portanto, a legitimidade do Autor para defender a posse


do bem em espécie, nos termos do Art. 674 do CPC, o que não sofre nenhuma
resistência nos Tribunais.

Trata-se, ainda, nos termos do Art. 114 do CPC de listisconsórcio


necessário, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença
depende da citação de todos que devam ser litisconsortes.

Assim, considerando que o objeto da ação atingirá diretamente o


patrimônio do embargante, pois ________ , faz-se necessária a inclusão do mesmo no
polo passivo, eis que a decisão judicial originária deste processo atingirá
diretamente os seus bens.

Evidenciado, portanto, a legitimidade do Embargante nos presentes


Embargos de Terceiro devendo ser manejados, em face das partes que estão em litígio
no processo principal, para processamento e total provimento.

2. DO DIREITO

DA IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMÍLIA

Diferentemente do que foi sustentado pelo embargado , o imóvel


indicado não pode ser penhorado, uma vez que se trata da residência familiar do
embargante , conforme ________ .

Assim, tem a proteção da impenhorabilidade do bem de família,


conforme clara disposição da Lei 8.009/90, ao dispor:

Art. 1º O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade


familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo
de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra
natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que
sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses

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previstas nesta lei.

Parágrafo único. A impenhorabilidade compreende o imóvel


sobre o qual se assentam a construção, as plantações, as
benfeitorias de qualquer natureza e todos os equipamentos,
inclusive os de uso profissional, ou móveis que guarnecem a
casa, desde que quitados.

A proteção ao bem de família, embasado no direito social à moradia


(artigo 6º da CF), constitui materialização da teoria do patrimônio mínimo da pessoa
humana, com o objetivo de assegurar um "mínimo existencial", como condição à
dignidade da pessoa humana.

Assim, considerando que não existem, conforme certidões em anexos,


outros imóveis capazes de viabilizar a residência, tem-se o necessário e imediato
reconhecimento da impenhorabilidade:

Apelações. Título de crédito. Embargos de terceiro. Penhora.


Imóvel. Impenhorabilidade do bem de família. Questão
decidida nos autos dos Embargos à Execução. Matéria de
ordem pública, que pode ser arguida em qualquer grau de
jurisdição, desde que ainda não decidida nos autos. (...).
Recursos improvidos. (TJSP; Apelação Cível 1064894-
66.2017.8.26.0100; Relator (a): Mauro Conti Machado; Órgão
Julgador: 16ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível -
22ª Vara Cível; Data do Julgamento: 08/01/2020; Data de
Registro: 08/01/2020, #84147254)

Assim, tratando-se de bem de família, a proteção em face de qualquer


constrição é medida que se impõe. Nesse sentido:

BEM DE FAMÍLIA. Execução por título extrajudicial.


Impenhorabilidade. Prova que demonstra a utilização do bem
objeto da constrição como moradia da entidade familiar.
Inadmissibilidade da penhora. Proteção da Lei nº 8.009/90.

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Preenchimento dos requisitos necessários para o enquadramento
da impenhorabilidade do bem. Decisão reformada. RECURSO
PROVIDO. (TJSP; Agravo de Instrumento 2233034-
84.2019.8.26.0000; Relator (a): Fernando Sastre Redondo;
Órgão Julgador: 38ª Câmara de Direito Privado; Foro de São
Manuel - 2ª Vara; Data do Julgamento: 10/01/2020; Data de
Registro: 10/01/2020, #94147254)

FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. Ação de


reintegração de posse. Penhora. Bem de família. Existência de
prova de que o imóvel penhorado serve de moradia aos
devedores. Consideração de que a exceção prevista no artigo 3º,
IV, da Lei n. 8.009/90 refere-se a dívida [cobrança de impostos,
predial ou territorial, taxas e contribuições] que recaia sobre o
próprio imóvel, sendo, portanto, tal regra inaplicável à espécie.
Impenhorabilidade configurada, nos termos da Lei n.
8.009/90. Levantamento da penhora determinado. Decisão
mantida. Recurso improvido. Dispositivo: negaram provimento
ao recurso. (TJSP; Agravo de Instrumento 2198937-
58.2019.8.26.0000; Relator (a): João Camillo de Almeida Prado
Costa; Órgão Julgador: 19ª Câmara de Direito Privado; Foro de
Campinas - 1ª. Vara Cível; Data do Julgamento: 17/01/2020;
Data de Registro: 17/01/2020, #54147254)

Cabe destacar, que recente posicionamento do Supremo Tribunal


Federal, limitou a penhorabilidade prevista em lei aos imóveis residenciais.

Ou seja, é impenhorável o bem de família do fiador nos contratos de


aluguel comercial.

Nesse sentido, assim foi ementado pelo STF:

RECURSO EXTRAORDINÁRIO MANEJADO CONTRA


ACÓRDÃO PUBLICADO EM 31.8.2005. INSUBMISSÃO À
SISTEMÁTICA DA REPERCUSSÃO GERAL. PREMISSAS

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DISTINTAS DAS VERIFICADAS EM PRECEDENTES
DESTA SUPREMA CORTE, QUE ABORDARAM
GARANTIA FIDEJUSSÓRIA EM LOCAÇÃO
RESIDENCIAL. CASO CONCRETO QUE ENVOLVE
DÍVIDA DECORRENTE DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE
IMÓVEL COMERCIAL. PENHORA DE BEM DE FAMÍLIA
DO FIADOR. INCOMPATIBILIDADE COM O DIREITO À
MORADIA E COM O PRINCÍPIO DA ISONOMIA. 1. A
dignidade da pessoa humana e a proteção à família exigem que
se ponham ao abrigo da constrição e da alienação forçada
determinados bens. É o que ocorre com o bem de família do
fiador, destinado à sua moradia, cujo sacrifício não pode ser
exigido a pretexto de satisfazer o crédito de locador de imóvel
comercial ou de estimular a livre iniciativa. Interpretação do art.
3º, VII, da Lei nº 8.009/1990 não recepcionada pela EC nº
26/2000. 2. A restrição do direito à moradia do fiador em
contrato de locação comercial tampouco se justifica à luz do
princípio da isonomia. Eventual bem de família de
propriedade do locatário não se sujeitará à constrição e
alienação forçada, para o fim de satisfazer valores devidos
ao locador. Não se vislumbra justificativa para que o devedor
principal, afiançado, goze de situação mais benéfica do que a
conferida ao fiador, sobretudo porque tal disparidade de
tratamento, ao contrário do que se verifica na locação de imóvel
residencial, não se presta à promoção do próprio direito à
moradia. 3. Premissas fáticas distintivas impedem a submissão
do caso concreto, que envolve contrato de locação comercial, às
mesmas balizas que orientaram a decisão proferida, por esta
Suprema Corte, ao exame do tema nº 295 da repercussão geral,
restrita aquela à análise da constitucionalidade da penhora do
bem de família do fiador em contrato de locação residencial. 4.
Recurso extraordinário conhecido e provido. (RE 605709,
Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Relator(a) p/ Acórdão: Min.
ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 12/06/2018,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-032 DIVULG 15-02-2019

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PUBLIC 18-02-2019, #84147254)

A lei busca resguardar a dignidade e subsistência da família em situações


de superendividamento, tratando de estender a impenhorabilidade, inclusive, ao imóvel
que garante renda à família, conforme sumulado pelo STJ:

Súmula 486 STJ: É impenhorável o único imóvel residencial


do devedor que esteja locado a terceiros, desde que a renda
obtida com a locação seja revertida para a subsistência ou a
moradia da sua família.

Nesse sentido, são os precedentes sobre o tema:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. NEGÓCIOS JURÍDICOS


BANCÁRIOS. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.
ARGUIÇÃO DE IMPENHORABILIDADE. BEM DE
FAMÍLIA. DESCONSTITUIÇÃO DA PENHORA. PENHORA
DE VALOR EM CONTA-CORRENTE INFERIOR A
QUARENTA SALÁRIOS MÍNIMOS. PEQUENO
AGRICULTOR RURAL. A Lei nº 8.009/90 estabeleceu a
impenhorabilidade do bem de família, incluindo o imóvel
destinado à moradia do casal ou da entidade familiar, bem como
único imóvel que sirva como fonte de renda à família.
Entretanto, o ônus de demonstrar que o bem não se encontra
coberto pelo manto da impenhorabilidade é a parte exequente,
ônus do qual a agravada deixou de se desincumbir, mormente
porque sequer apresentou contrarrazões. Outrossim, merece
reforma a decisão agravada que manteve o bloqueio sobre
numerário depositado na conta-corrente do agravante, porquanto
se trata de valor inferior a quarenta salários mínimos (TJRS,
Agravo de Instrumento 70077849404, Relator(a): Glênio José
Wasserstein Hekman, Vigésima Câmara Cível, Julgado em:
08/08/2018, Publicado em: 27/08/2018)

APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIRO.

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PENHORA. IMPENHORABILIDADE BEM FAMÍLIA.
PRELIMINAR CONTRARRECURSAL NÃO
CONHECIMENTO. REJEITADA. - (...) - Apelante que logra
êxito em demonstrar que o imóvel compreendido na matrícula
penhorada no cumprimento de sentença, além de ser o único
constante em seu nome, reside sua família, portanto,
impenhorável nos termos do Ordenamento Jurídico. - Além da
impossibilidade de divisão regular da matrícula do bem
penhorado, a demonstração de que um dos imóveis constantes
na matrícula é alugado para terceiros ou para o comércio não
descaracteriza a impenhorabilidade da propriedade, haja vista a
reversão dos valores em prol da subsistência familiar. - Diante
da alteração do julgado, ônus sucumbenciais redimensionados.
PRELIMINAR CONTRARRECURSAL REJEITADA. APELO
PROVIDO. (TJRS, Apelação 70076253434, Relator(a):Gelson
Rolim Stocker, Décima Sétima Câmara Cível, Julgado em:
07/03/2018, Publicado em: 12/03/2018, #74147254)

Insta esclarecer que os valores executados são referentes à multa


contratual por serviços prestados pelo condomínio, não podendo se confundir com
dívidas condominiais que autorizariam a penhora. Esse entendimento é confirmado por
precedentes sobre o tema:

"(...) No caso dos autos, a ação que enseja a presente execução


foi proposta pela sociedade empresária, da qual os recorrentes
são sócios, contra o Condomínio Do Edifício Terraço Praiamar,
para cobrança de dívida decorrente da prestação de serviços
(individualização do sistema de hidrômetros). 3.1. Logo, os
agravantes não estão sendo cobrados por dívida de condomínio,
mas por multa contratual, que, a princípio, não tem o condão de
afastar a impenhorabilidade prevista pela Lei 8.009/90. 3.2. O
decisum agravado deixou de atender ao que prescreve o art. 489,
§ 1º, IV, do CPC, onde consta que o julgado deve ?enfrentar
todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese,
infirmar a conclusão adotada pelo julgador?. 3.3. O

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entendimento desta Colenda Corte é de que só há preclusão da
questão relativa à impenhorabilidade do bem de família se já
houver decisão efetiva a respeito de sua penhorabilidade ou não,
por se tratar de matéria de ordem pública e ensejar nulidade
absoluta da penhora. (20110020229418AGI, Relator: Sérgio
Rocha 2ª Turma Cível, DJE: 16/12/2011). 4. Agravo provido.
(TJDFT, Acórdão n.1093287, 07013898020188070000,
Relator(a): JOÃO EGMONT, 2ª Turma Cível, Julgado em:
02/05/2018, Publicado em: 09/05/2018, #34147254)

Mesmo a morte do devedor não exclui a proteção do bem de família,


especialmente por não constar esta hipótese como exceção legal à impenhorabilidade,
que se estende à sua família. Trata-se de firme entendimento nos Tribunais:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO


ESPECIAL. 1. PENHORA. IMÓVEL RESIDENCIAL. ÚNICO
BEM. IMPENHORABILIDADE. BEM DE FAMÍLIA. LEI
N.8.009/1990. A MORTE DO DEVEDOR NÃO FAZ CESSAR
AUTOMATICAMENTE A IMPENHORABILIDADE DO
IMÓVEL CARACTERIZADO COMO BEM DE
FAMÍLIA.GARANTIA ESTENDIDA À FAMÍLIA. SÚMULA
83/STJ. 2. IMÓVEL DOS SÓCIOS DADO EM GARANTIA
HIPOTECÁRIA DA SOCIEDADE
EMPRESÁRIA.IMPENHORABILIDADE. SITUAÇÃO
DIVERSA DA EXCEÇÃO PREVISTA NA LEI 8.009/1990,
ART. 3º, V. SÚMULA 83/STJ. 3. ÚNICO IMÓVEL
UTILIZADO PELA ENTIDADE FAMILIAR. NECESSIDADE
DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. SÚMULA N.7/STJ. 4.
AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.1. A morte do devedor
não faz cessar automaticamente a impenhorabilidade do imóvel
caracterizado como bem de família nem o torna apto a ser
penhorado para garantir pagamento futuro de seus credores.2.
"Ainda que dado em garantia de empréstimo concedido a pessoa
jurídica, é impenhorável o imóvel de sócio se ele constitui bem
de família, porquanto a regra protetiva, de ordem pública, aliada

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à personalidade jurídica própria da empresa, não admite
presumir que o mútuo tenha sido concedido em benefício da
pessoa física, situação diversa da hipoteca prevista na exceção
consignada no inciso V, do art. 3º, da Lei n. 8.009/1990"(REsp
302.186/RJ, Rel. Ministro Barros Monteiro, Rel. p/ Acórdão
Ministro Aldir Passarinho Junior, Quarta Turma, julgado em
11/12/2001, DJ 21/2/2005, p. 182) 3. (...) 4. Agravo interno
desprovido. (STJ, AgInt no AREsp 1130591/RS, Rel. Ministro
MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado
em 05/12/2017, DJe 15/12/2017)

Assim, considerando tratar-se de pequena propriedade rural em que a


família do embargante trabalha, não há que se afastar a impenhorabilidade, conforme
assenta a jurisprudência:

PEQUENA PROPRIEDADE RURAL. Existindo provas de que


o imóvel rural se enquadra no conceito de pequena propriedade
e de que é trabalhado pela família, deve ser declarada a
impenhorabilidade. DA SUCUMBÊNCIA. Redimensionada.
APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE. (TJRS, Apelação
70076192657, Relator(a): André Luiz Planella Villarinho,
Décima Terceira Câmara Cível, Julgado em: 25/01/2018,
Publicado em: 30/01/2018)

Ademais, insta consignar que a dívida em comento teve como finalidade


________ , ou seja, não se trata de dívida do próprio imóvel não podendo excepcionar a
regra da impenhorabilidade do bem de família.

Portanto, a penhora de bem de família configura uma ILEGALIDADE,


passível de condenação pelo Judiciário. Assim, requer de imediato que a restrição que
incidiu sobre a propriedade seja retirada.

DOS PEDIDOS

Por todo o exposto, REQUER:

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1. A concessão da Gratuidade Judiciária, nos termos do art. 98 do Código de
Processo Civil;

2. O recebimento do presente embargo em seu efeito suspensivo, para fins de


suspender a ação executiva e manter ________ em favor da Embargante;

3. A citação dos Embargados para responder, querendo, nos termos do art. 677, §3º
do CPC;

4. A total procedência da ação para julgar procedentes os pedidos formulados nesta


ação, extinguindo-se a ________ em debate e, por conseguinte, desfazendo-se a
ordem de constrição (NCPC, art. 674, caput), confirmando a liminar requerida e
concedida,

5. Protesta o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em


especial, depoimento pessoal, prova documental, prova pericial e oitiva de
testemunhas;

6. A condenação do embargado ao pagamento de honorários advocatícios e


sucumbência nos parâmetros previstos no art. 82, § 2º c/c art. 85, §2º do CPC;

Dá-se à causa o valor de R$ ________

Nestes termos, pede deferimento.

________ , ________ .

________

ANEXOS

1. Documentos de identidade do Autor

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2. RG

3. CPF

4. Comprovante de Residência

5. Procuração

6. Provas da ocorrência

7. Provas da propriedade, posse ou domínio

8. Prova da qualidade de terceiro - que não é parte no processo

9. Prova da constrição/penhora sobre o imóvel

10. Peças e documentos da ação principal

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