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Neste artigo, vamos explicar o que é a baseline de projetos e como funciona, além de
registrar por que é um guia tão importante e como deve-se fazer um cronograma. Além
do mais, vamos falar sobre os tipos, a otimização do tempo, a qualidade etc.
Essas informações são usadas para fazer análises de desempenho dos projetos, por meio
de um software ou sistema que aponta as variações calculadas entre agendamento e
realização de atividades. Uma variação acontece sempre que há uma mudança entre o
que foi aprovado e a realidade. Também, há a possibilidade de rastrear a linha de base.
Ganho de experiência
Em virtude disso, muitas situações são evitadas e solucionadas antes que realmente
ocorram. A qualidade melhora e todos ganham tempo durante a execução das
atividades. Por outro lado, há um aprendizado para o gestor, que analisa o cronograma
da baseline que pode ser aplicado em outras ocasiões.
Essa bagagem é relevante para os próximos desafios, tanto para os colaboradores quanto
para os líderes. A comparação entre o planejamento original e o que realmente acontece
viabiliza a antecipação de situações, a fim de evitar prejuízos e fatos negativos para a
empresa.
Melhora o controle
A linha de base melhora o controle das operações e dos custos também. Um orçamento
é usado como referência para limitar os valores investidos no projeto. As informações
obtidas de projetos anteriores ou já concluídos dão uma ideia da quantia que será
necessária para que os resultados sejam excelentes. Assim, a baseline possibilita o
controle das finanças e dos trabalhos.
Evita atrasos
Evite atrasos nas entregas acompanhando os seus projetos por meio da linha de base.
Além de apontar o caminho a ser seguido, a baseline registra o ciclo de vida de um
projeto e fornece elementos para tomar decisões mais acertadas ou corretivas sempre
que for necessário. Os reparos podem ser feitos a tempo e ações preventivas são
aplicadas para controlar desvios e alterações.
Entendeu o que é baseline de projetos e qual a sua real importância? Um cronograma de
linha de base pode ser feito após a aquisição dos conhecimentos indispensáveis, os quais
são comprovados inclusive com a realização de um exame de certificação. Portanto,
usar esse guia é uma escolha inteligente, já que ele regula o andamento das atividades.
Gostou do conteúdo? Então, leia agora Curva S: saiba o que é e como utilizá-la a favor
dos seus projetos!
Curva S: saiba o que é e como
utilizá-la a favor dos projetos
Escrito por Project Builder em 26/11/2018. Postado em Projetos.
Neste artigo, mostraremos que existe uma ferramenta muito mais eficaz
do que as opções acima. Continue acompanhando para entender como a
curva S pode ajudar você em sua gestão.
Analisando a funcionalidade
do gerenciamento de custos de um
projeto, segundo o PMBOK
Como sabemos, os custos operam com diversos tipos de efeitos sobre um
projeto. A proposta de gerenciar esses custos têm a ver com o tratamento
dessas consequências durante todo o ciclo de vida planejado.
Depois que essa linha é estabelecida, uma nova é criada conforme o que
está sendo posto em prática. Imagine se você pudesse comparar aquilo em
que se acredita que será realizado com o que foi possível realizar. É isso.
Motivação da equipe
Nem sempre manter uma equipe engajada é tão simples quanto parece, e
um software de gestão também pode ajudar o gestor nesse ponto. É
possível planejar e documentar as atividades relacionadas ao projeto,
gerando assim uma melhor comunicação entre os profissionais. Dessa
forma, os integrantes da equipe se sentem mais seguros para
desempenhar suas funções, garantindo melhores resultados no alcance
das metas e objetivos do projeto.
Relatórios personalizados
Esses softwares permitem a seus usuários editar métricas e indicadores,
obtendo assim uma análise importante do andamento dos projetos. Por
isso, é possível encontrar erros e soluções com maior facilidade e optar
por melhores tomadas de decisão.
Eficiência na gestão
Com todas as vantagens enumeradas até aqui, o gerenciamento de
projetos com o uso de softwares adquire muito mais valor. É mais fácil
escolher quais caminhos seguir e melhorar a qualidade dos resultados, pois
o acesso à informação e controle é maior.
O aumento da comunicação e automação permite à equipe respeitar e até
mesmo reduzir prazos.
Satisfação do cliente
O software de gestão de projetos não facilita apenas a vida dos
profissionais e das equipes, mas também do cliente. Nem sempre é fácil
entregar um projeto dentro do prazo, com o melhor preço e qualidade que
o contratante espera.
O papel da tecnologia
Coordenação da equipe
A visibilidade dos seus projetos em tempo real promove a coordenação da
equipe ao permitir a otimização no gerenciamento de relatórios;
arquivamentos simplificado de documentos importantes; comunicação
com fornecedores e clientes em tempo hábil; trabalho colaborativo com
maior transparência na comunicação; entre outras facilidades que agilizam
a produtividade e comunicação entre projetos.
Facilidade e adaptação
O software de gestão escolhido para os projetos da sua empresa precisa
ter uma interface simplificada e fácil de usar, num nível que a sua equipe
possa operar e se adaptar sem muitas dúvidas ou entraves no dia a dia. O
sistema precisa ser intuitivo e adequado às necessidades dos seus
projetos, afinal, este ambiente existe para maximizar o engajamento do
time em tempo real.
Para isso, cada profissional que compõe a equipe precisa estudar bem os
recursos apresentados, os fluxos de trabalho internos e a linguagem do
sistema. Isso pode ser feito por meio de um treinamento em equipe e
posterior exploração de novas funcionalidades no dia a dia
Simplificação de rotinas
O acesso remoto proporcionado pela visibilidade em tempo real garante
economia de tempo e gastos para a empresa e seus profissionais com
deslocamentos físicos. Além disso, também garante atualizações
frequentes nas versões do software utilizado, de acordo com as
crescentes inovações tecnológicas inerentes à gestão de projetos.
Porém, essa decisão não deve jamais ser tomada ao acaso! É necessário
que ele tenha critérios objetivos para avaliar propostas de projetos; isso
também vai colaborar para o sucesso daqueles que recebem o sinal verde.
o custo estimado;
os riscos previstos.
Muitas vezes, essas informações ainda não são 100% precisas. Afinal,
estamos falando apenas de uma proposta, e não do planejamento do
projeto. Mesmo assim, elas devem ser estimativas inteligentes, para que o
gestor não seja induzido ao erro na hora de tomar sua decisão.
Qual é a importância de avaliar propostas
de projeto para uma gestão eficiente?
Quando a avaliação das propostas de projetos não faz parte
das prioridades do gestor, corre-se o risco de que a empresa dê início a
projetos “furados”. Por exemplo:
Por outro lado, quando a palavra final é “não”, isso não significa que o
projeto está reprovado para sempre. As razões que levaram a essa decisão
podem indicar quais pontos precisam ser revistos, para que a mesma ideia
seja aprovada em um outro momento.
1. Existe um escopo?
É surpreendente quantas vezes as pessoas acham que estão apresentando
uma proposta de projeto, mas, na verdade, não estão. O motivo? Não
existe um escopo definido.
O seu primeiro critério, portanto, deve ser esse. Se o escopo for vago
e mal delimitado, a pessoa que apresentou a proposta precisa voltar à sua
mesa de trabalho e tentar de novo. Simples assim.
2. O escopo é relevante?
Se a proposta apresenta um escopo bem definido, o segundo critério que
você precisa utilizar na avaliação é sua relevância em relação ao
planejamento estratégico da empresa.
Para entender melhor, imagine que você recebeu uma proposta para
reformar (com propósitos estéticos) todo o prédio da organização;
entretanto, nesse período, a prioridade definida pelos gestores é
economizar o máximo possível. Obviamente, esse projeto não está
alinhado ao momento que a empresa está vivenciando. Sinal vermelho
para ele!
É claro que não existe uma regra sobre qual é a duração máxima ideal para
um projeto: isso depende do escopo. Mas pergunte a si mesmo se uma
equipe conseguiria trabalhar com ritmo forte do começo ao fim do prazo
proposto. Se a resposta for não, talvez a proposta mereça a mesma
resposta.
5. Qual é o custo-benefício?
Todo projeto tem um custo e exige um investimento. Não tem problema,
mesmo que esse valor seja alto — desde que o retorno obtido através do
projeto seja ainda maior.
Infelizmente, na grande maioria dos casos, é impossível definir com
precisão qual será o retorno obtido com um certo projeto antes que ele
esteja finalizado. Mesmo assim, como já vimos antes, a proposta deve
trazer estimativas.
Afinal, se cada pessoa aceitou a tarefa que lhe foi confiada e a data a qual
esta deveria ser entregue, não há problemas em monitorar, apoiar — se
necessário — e cobrar que tudo saia como planejado. Vale lembrar de que
o sucesso da empresa pode depender diretamente de um bom
monitoramento de ações — só assim é possível chegar aonde se almeja no
tempo determinado.
Gestão de projetos
Os planos de ação também são muito usados pelos gerentes de
projetos para acompanhar as atividades de planos empresariais. Nesses
casos, geralmente, é preciso concluir uma etapa para poder iniciar outra. O
ideal é seguir um cronograma montado no plano de ação para que o
projeto seja bem-sucedido.
realistas;
pessimistas;
otimistas.
Planejamento estratégico
O plano de ação serve para tirar o planejamento estratégico do papel.
Sendo assim, a ferramenta é usada para fazer os planejamentos e
acompanhar as implementações das ações estratégicas, nas quais podem
ser incrementados indicadores do histórico e do progresso de todas as
ações tomadas.
Planejamento tático
Um dos próximos passos é o planejamento tático. Os planos elaborados
por meio desse documento têm foco no médio prazo e contêm muitos
detalhes. Nele, as ações são voltadas para orientar as áreas e os
departamentos da empresa, sendo que o detalhamento é um meio para
atingir os objetivos e as metas do empreendimento.
O período das ações varia de 1 a 3 anos e é nessa fase que são criadas
estratégias relacionadas às áreas de marketing, produção e recursos
humanos. Todos os objetivos do plano tático devem ser elaborados de
maneira que o planejamento estratégico possa ser alcançado. Se você
ainda se pergunta quais são esses objetivos, saiba que entre eles estão:
Planejamento operacional
No planejamento operacional, os planos elaborados são de curto prazo. As
definições de métodos e processos geralmente são para 3 a 6 meses. Os
planos são mais detalhados e as pessoas envolvidas são selecionadas,
sendo que todos recebem suas responsabilidades e tudo o que precisarem,
inclusive os materiais para conseguir colocar o planejamento em prática.
O modelo pode ser usado por empresas de todas as áreas, que desejam
gerenciar melhor as questões administrativas de seu negócio, e ele não
fica restrito a um departamento específico. Por meio do uso dessa
ferramenta, fica mais difícil se esquecer de algum detalhe. Entre os
objetivos operacionais alcançados com o 5W2H está a implantação de
programas de qualidade e de um sistema de separação de pedidos.
Se você também tem essa dúvida e quer saber como transformar uma
equipe desmotivada em um time campeão, saiba que este post é
imperdível! Com ele, você vai aprender como elaborar um plano de ação
infalível. Preparado?
A importância da motivação
Não é novidade que, entre os principais fatores para a produtividade de
uma empresa, podemos destacar a qualidade e o desempenho
dos recursos humanos. Logicamente, dependendo do setor, muitos outros
aspectos podem influenciar no resultado final. Um exemplo são as
indústrias que utilizam equipamentos para a fabricação de produtos.
E não é só isso. Não é incomum ele tratar os clientes com descaso, deixar
de atender solicitações, expressar suas frustrações diretamente ao
consumidor e prestar um atendimento de baixa qualidade. Dessa forma,
ele pode destruir a reputação da empresa.
Se todo esse prejuízo financeiro e corporativo pode ser causado por um
funcionário desmotivado, imagine quando esse sentimento contamina
toda uma equipe?
As causas da desmotivação
Então, para esse grupo, nada melhor que elaborar um plano de ação. Ao
estabelecer metas desafiadoras, mas possíveis, um bom time de trabalho é
capaz de se sentir estimulado a sair da zona de conforto, superar
obstáculos e alcançar ótimos resultados.
4. Proporcione feedback
Embora o projeto deva ter uma data final, é importante comunicar-se com
a equipe durante todo o tempo e tornar objetivos distantes um pouco
mais próximos da realidade.
5. Dê o exemplo
Quer engajamento do seu time? Dê o exemplo! Como líder, seja pontual
e comprometido. Cumpra o que prometer. Tenha bom humor e impulsione
o crescimento por meio do reconhecimento das contribuições de cada
indivíduo.
6. Recompense os resultados
Nenhuma equipe se empenhará em alcançar as metas se isso for gerar
apenas mais demandas. Melhores condições de trabalho, oportunidades
de novos cargos e crescimento na empresa são excelentes recompensas.
Por mais que um funcionário saiba que ele recebe o salário para produzir,
o reconhecimento por parte da organização faz com que as pessoas se
sintam valorizadas.
Você já usa o PDCA na sua empresa, sabe para que ele serve e que
vantagens essa ferramenta de gestão traz para a melhoria dos processos,
projetos e produtos desenvolvidos por sua equipe? Sim, sim e sim? Então
merece os parabéns, porque esse é um sinal mais que claro de que está
realmente preocupado em trabalhar com mais eficiência! Já se as
respostas foram negativas, vale ficar de olho no nosso post de hoje,
porque mostraremos direitinho o que o Ciclo PDCA pode fazer por você e
por sua equipe! Pronto?
As aplicações da ferramenta
Atualmente, o PDCA expandiu seu propósito inicial, que estava ligado à
implementação da qualidade total nas indústrias. Em praticamente
qualquer área em que se faça gestão, o ciclo pode trazer benefícios, bem
como auxiliar a melhoria contínua das práticas organizacionais.
Planejar
Na fase do planejamento são estabelecidos os objetivos e as metas do
ciclo. Que problema você resolverá dessa vez? Por que é preciso resolver
essa questão?
Fazer
Após identificar todos os problemas e traçar as metas que devem ser
alcançadas, é hora de fazer acontecer. Nessa fase, o plano de ação é
colocado em prática segundo o que foi planejado, cuidando para que não
haja nenhum tipo de desvio pelo meio do caminho. Se não for possível
executar o planejado, será preciso voltar à fase anterior e verificar os
motivos de o planejamento ter falhado. Já se a iniciativa for executada
conforme o previsto, deve-se partir para a próxima fase, encarando a
análise dos resultados.
Antes de iniciar a fase de execução é preciso educar e treinar todos os
envolvidos no processo para garantir que estejam comprometidos e tudo
saia conforme o planejamento realizado na fase anterior. Somente uma
equipe capacitada é capaz de agir de maneira alinhada e ter foco nos
objetivos corretos.
Checar
A fase de checagem começa juntamente com a fase de implementação do
plano de ação, afinal, quanto mais cedo os resultados forem
acompanhados, mais rapidamente você saberá se o planejamento deu
mesmo certo e se os resultados serão atingidos. Nessa fase é preciso fazer
um monitoramento sistemático de cada atividade elencada no plano de
ação e comparar o previsto com o realizado, identificando gaps que podem
ser sanados em um próximo ciclo, assim como oportunidades de melhoria
que podem ser adotadas futuramente. Avaliar a metodologia de trabalho
adotada também ajuda a verificar se a equipe está no caminho certo ou se
é preciso modificar algum processo para se ter mais êxitos durante o
decorrer do projeto.
Agir
Em caso de todas as metas terem sido atingidas, esta é a fase em que se
adota o plano aplicado como padrão. Caso algo não tenha saído como
planejado, é hora de agir corretivamente sobre os pontos que
impossibilitaram o alcance de todas as metas estipuladas.
Muitas pessoas já fazem o uso dos passos do Ciclo PDCA mesmo sem ter
o conhecimento da ferramenta. Provavelmente você já tenha executado
pelo menos algumas das fases de maneira intuitiva. Porém, o
conhecimento teórico e mais aprofundado da metodologia irá possibilitar
que você e sua equipe aproveitem ao máximo dos benefícios.
Um exemplo é não ter um alvo concreto. Sem metas claras, não haverá um
resultado esperado para ser comparado com o obtido. Logo, a checagem
não medirá a lacuna no desempenho, tampouco levantará erros e acertos.
Por isso, procure uma ferramenta que ofereça uma lista de verificação, a
fim de completar o planejamento: a ideia é literalmente ter uma tabela
com itens que precisam estar presentes para aprovar o plano. Como
recomendação, os critérios da metodologia Smart podem ser adaptados.
Específico (specific)
O plano deve ser claro em relação ao que se pretende, com objetivos e
metas que não deixem espaço para dúvidas.
Mensurável (mensurable)
As metas devem ser quantificáveis. Isto é, o gestor deve conseguir medir
quanto do resultado esperado foi alcançado.
Atingível (attainable)
O que foi pensado deve ser razoável, considerando as forças e fraquezas
da equipe, bem como as oportunidades e ameaças do contexto.
Relevante (relevant)
Os resultados precisam caminhar na mesma direção. As metas de cada
etapa devem contribuir para os resultados gerais do processo ou projeto,
que, por sua vez, devem promover os objetivos gerais da organização.
Temporal (time-base)
Por fim, o plano deve conter o período de realização, ou seja, quando o
que foi previsto deve ser concretizado.
o que fazer?
por que fazer?
onde fazer?
quando fazer?
quem fará?
como fazer?
quanto custa?
Com isso, você aumenta a eficiência dos processos e obtém uma maior
produtividade por parte do time, desenvolvendo projetos com muito mais
agilidade e destreza. Isso sem contar que o PDCA também garante um
aprendizado maior durante a execução das atividades, contribuindo para o
desenvolvimento pessoal e profissional da equipe. Além disso, com a
produtividade e a eficiência em alta, você pode reduzir os custos
operacionais da empresa, impactando diretamente no orçamento de cada
projeto.