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Engaço: parte lenhosa – muita rica em uma substancia chamada tanino, responsável por
conferir sabor amargo ao vinho. Por isso normalmente é separado no momento da elaboração
do vinho.
Pruína: É a camada cerosa no exterior da pele, contém leveduras naturais capazes de provocar
a fermentação alcóolica.
Polpa: É o elemento mais importante, pois contém os açucares que ao serem fermentados
pelas leveduras, convertem-se em álcool etílico e gás carbônico. É composta a sua maior parte
por água (quase 85%). Contém também 3 ácidos orgânicos: tartárico, málico e cítrico.
6)
8)
Vinhos espumantes se diferenciam dos vinhos tranquilos pela presença de CO2 proveniente de
uma segunda fermentação que lhe confere a característica de bolha.
OBS:
Vinho frisante – É uma subclasse do vinho de mesa, é ligeiramente gaseificado, com pressão
entre 1,1 e 2 atm.
Vinhos espumantes naturais: São vinhos cujo CO2 se obtém em duas fermentações alcoolica.
Segundo a legislação BR tem teor alcoolico entre 10% e 13% e sua pressão deve ser de 4 atm.
Vinho do Porto: É um vinho generoso gerado pela interrupção de fermentação alcoolica por
meio da fortificação do mosto com aguardente vínica. Caracteristica principal é amadurecer
oxidativamente, de um ano e meio a mais de 40 anos. Normalmente misturas de uvas de
variaos vinhedos. Mais utilizados uvas tintas, mas utiliza-se uvas brancas também.
Trasfega: Mudança do vinho para outro recipiente, realizada com precaução, separando o
vinho limpo do depósito ou borra.
Maceração pelicular: É o contato que ocorre entre o mosto e a pele das uvas durante e após a
fermentação. É ela que libera a fermentação das uvas tintas e extrai os taninos e os
componentes de sabor.