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Daiane Gonçalves
Brumadinho/MG
2020
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Daiane Gonçalves
Brumadinho
2020
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................
1.1 Problema De Pesquisa ....................................................................
1.2 Objetivos .............................................................................................
1.2.1 Objetivo Geral....................................................................................
1.2.2 Objetivos Específicos...........................................................................
1.3. Justificativa ............................................................................................
2 REFERENCIAL TEÓRICO .........................................................................
2.1 Contabilidade De Custos ........................................................................
2.1.1 Gastos x Custos x Despesas.................................................................
2.1.2 Custos Diretos e Indiretos ....................................................................
2.1.2.1 Custos Diretos ...................................................................................
2.1.2.2 Custos Indiretos ................................................................................
2.1.3 Custos Variáveis e Fixos .......................................................................
2.1.3.1 Custos Variáveis ................................................................................
2.1.3.2 Custos Fixos .......................................................................................
2.1.4 Relação entre custos variáveis, diretos, fixos e indiretos .....................
2.1.5 Sistema de acumulação de custos ........................................................
2.1.5.1 Sistema de Acumulação de Custos por Ordem de Produção ...........
2.1.5.2 Sistema de Acumulação de Custos por Processo .............................
2.2 Métodos De Custeio ................................................................................
2.2.1 Custeio por Absorção ............................................................................
2.2.2 Custeio Variável ......................................................................................
2.2.3 Custeio Baseado em Atividades (ABC) ..................................................
2.2.4 Margem de Contribuição..........................................................................
2.3 Formação De Preço De Venda ................................................................
2.3.1 Mark-up ...................................................................................................
2.4 Ebitda .........................................................................................................
3 METODOLOGIA ............................................................................................
3.1 Quanto Aos Objetivos Conforme……………….……………..….…….
3.2 Procedimentos………………………………………………….………...
4 REFERENCIAS…………………………….…………………………….....
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1 INTRODUÇÃO
A solução natural para o problema foi usar o mesmo esquema das empresas
comerciais para apuração do resultado, substituindo o item compras pelo
pagamento dos fatores que entraram na produção: matéria-prima consumida,
salário dos trabalhadores da produção, energia elétrica e combustíveis utilizados,
enfim todos os gastos que foram efetuados na atividade industrial e que foram
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denominados de custos de produção. O ramo da contabilidade que controlava estes
gastos passou a chamar-se contabilidade de custo.
1.2 Objetivos
1.3 Justificativa
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Inicialmente o que se Pode ver nas empresas e industrias,é a divisa de produzir mais
com menos, ou seja com em outro modo de dizer, tirar gastos para e propor para que seja
aceito preços inteligível do que a concorrência, sem abandonar, deixar usar a qualidade de
seus produtos. A contabilidade de custos deve ajudar o conjunto das empresas industrias
para que estas tenham a capacidade de saber o procedencia de todos os gastos diretos e
indiretos na produção.
Martins (2003) Antes da Revolução Industrial (século XVIII), havia quase apenas
contabilidade financeira (ou contabilidade geral), desenvolvida na era do mercantilistismo e
com uma bem estruturada para prestar serviços a empresas comerciais.
Leone (2000) Para Eliseu Martins , "custo é um gasto relacionada aos bens ou
serviços utilizados para produzir outros bens e serviços", acrescentando: "O custo também
é um gasto e só é reconhecido como custo quando é usado, ou seja, custo. Fabricação do
produto Ou os fatores de produção (bens e serviços) executados pelo serviço "
Leone (2000) Os conceitos de Eliseu Martins para gastos e despesa sao os seguintes
Morante (2009) Os pagamentos reais ou gasto prometidas (ou seja, cada saída de
caixa) incorridas na obtenção de uma determinada mercadoria ou serviço são classificadas
como gasto.
Morante (2009) Defina a diferença entre custo e despesa de uma maneira muito
simples, dizendo "o custo é o gasto de colocar o produto na prateleira e a despesa é a gasto
de levar o produto ao cliente final"
Tudo que a sua seja conveniente,os custos tem a possibilidade de ser determinado
como:Diretos e Indiretos
Souza e Clemente (2011) Ilustrar e distinguir entre custos diretos e indiretos, por
exemplo Atribuir custos diretos dos cistos indiretos aos produtos
Beulke (2012) Custos diretos conceituais, que devem ser determinados diretamente
em cada unidade vendida. Dê exemplos dos custos associados à compra de mercadorias
ou ao uso de materiais diretos no processamento industrial.
Rocha e Martins (2015) Eles ainda dão alguns exemplos, como matérias-primas,
sabem quanto de matérias-primas são gastas e matérias-primas diretamente relacionadas
ao produto, portanto, esse é um custo direto. Da mesma forma, como o nome sugere, o
trabalho direto é usado diretamente na produção de produtos, por isso será um custo direto.
Leone (2000) Esses são os custos que podem ser determinados no projeto da
maneira mais econômica e lógica.
Leone (2000) sao todos os outros custos que dependem do emprego de recursos, de
taxas de rateio, de parametros para o débito às obras
De acordo com Ribeiro (2018) o custo variável refere-se ao custo que varia devido ao
volume de produção, portanto, quanto mais produtos produzidos em um período, maior o
custo variável.
Souza e Clemente (2011) acreditam que custos fixos são todos os custos que
sobrecarregam a empresa, independentemente do volume produzido. Esses custos são
necessários para manter o nível de atividade da empresa.
Rocha e Martins (2015) acrescentaram que o fato de um determinado custo ser fixo
não significa que ele sempre terá o mesmo valor, eles ainda podem mudar seu valor, mas
não está diretamente relacionado à produção. O autor também lista alguns custos
geralmente fixos, como: telefone, aluguel, depreciação, seguro, salários improdutivos etc.
Ribeiro (2018) custos fixos são custos editáveis que não estão relacionados a
mudanças na produção. Geralmente, são custos necessários para o desenvolvimento de
processos industriais e, portanto, são repetidos para todos os meses do ano.
Ribeiro (2018) apontou que o custo de fabricação é apenas o custo direto variável.
Nesse caso, os custos indiretos combinam resultados com despesas. Como o sistema inclui
apenas parte dos custos incorridos na fabricação, a autoridade tributária não aceita esse
sistema para contabilizar diretamente os custos incorridos.
Nesse sistema, Rocha e Martins (2015) enfatizam que a principal entidade objeto de
custeio é a ordem de produção. Nesse caso, o processo começa com o cliente solicitando o
produto, ou seja, a ordem de produção. Este produto não é uma série de produtos,
geralmente personalizados para cada cliente.
Leone (2012) também apontou que as empresas que possuem essa forma de
produção (por encomenda) costumam contratar toda a empresa para se engajar nessa
produção específica. Para Leone, o objetivo do sistema é um produto ou serviço. O objetivo
deste sistema é coletar, processar e fornecer informações sobre ordens de produção.
Leone (2012) Seguindo a mesma linha pensamento, apontou que o objetivo desse
sistema de contabilidade de custos é o processo de fabricação. Nesse sistema, não há
pedido do cliente, o produto é um produto padrão e é produzido continuamente, e o estoque
é gerado para uso posterior.
Souza e Clemente (2011) disseram que o método do custo de absorção é eficaz para
decisões operacionais. No entanto, é culpado em certos aspectos, como: custo de
oportunidade, custo ambiental e custo social. Esses autores também exemplificaram o custo
de absorção
Ainda Fontoura (2013) esse método de contabilidade de custos traz uma perspectiva
gerencial de curto prazo aplicada a organizações que enfrentam alta competitividade em
termos de preços de produtos e serviços. As grandes empresas usam esse método de
cálculo de custos em combinação com outros métodos para realizar análises de custo,
quantidade, lucro e plano de preços em determinados mercados, interrompendo empresas
menores e utilizando guerrilhas de preços durante o período planejado.
Fontoura (2013) analisa que esse método visa alocar custos indiretos por meio de
direcionadores de custos, como o próprio nome indica, usa custos diretamente no processo
de produção ou atividades auxiliares de produção e, em seguida, diretamente em produtos
ou serviços.
Conforme Souza e Clemente (2011), a contabilidade de custos do ABC entende os
negócios como um conjunto de processos, cada um dos quais envolve uma série de
atividades. Nesse método, os objetos se tornam atividades porque são objetos que
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consomem recursos e as informações de custo são separadas por atividades e não mais
produtos.
Ainda estes autores resumem o que seria os quatro estágios do sistema ABC.
Sendo primeiramente feito um rateio dos Custos Indiretos de Fabricação (CIF) da
estrutura aos processos; em seguida feito um rateio dos CIFs dos processos às
atividades que o compõem; depois atribuindo, segundo taxa de incidência, dos custos
das atividades aos produtos; e por fim, é adicionado os custos diretos aos custos
das atividades e cálculo do custo total e custo unitário de cada produto.
Wernke (2005) definiu a margem de contribuição (MC) como o valor das vendas
unitárias, deduzidos os custos e despesas variáveis associados aos produtos vendidos.
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Rocha e Martins (2015) complementam que a Margem de Contribuição designa
o valor resultante da venda de uma unidade após ser deduzido, do preço de venda
respectivo, os custos e despesas variáveis associados ao produto comercializado.
Para Santos (2013), existem dois tipos de análises relacionadas à formação dos
preços de venda: a primeira refere-se ao fato de que o preço de venda é determinado pelo
mercado, ou a empresa ajusta custos e processos ou não participa do mercado; o segundo
refere-se à empresa que adota o conceito correto de exploração e custo e deve alocar os
custos da maneira mais justa possível.
Cogan (2013) distinguiu certas formas de precificação com base no custo. Tudo isso
é baseado nos custos do produto, mas diferem em termos de margens de lucro aplicadas.
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O método baseado no custo pleno, continua Cogan (2013), margem de lucro
aplicada aos custos e despesas de produção; o método baseado no custo marginal é
calculado com base no custo variável, é mais adequado para avaliar se a ordem do cliente é
válida quando a empresa está ociosa, porque mostra o total de vendas Contribuição,
especialmente quando o cliente está procurando um preço menor que o preço de venda; um
método baseado na taxa de retorno do capital de investimento busca um preço de venda
relativo ao capital de investimento e ao retorno esperado.
2.3.1 Mark-up
Para Cogan (2013), o mark-up é usada para formar um índice de preços de vendas
baseado em custo. O índice cobre impostos e taxas comerciais, despesas administrativas
fixas, despesas fixas de vendas, custos indiretos fixos de fabricação e lucro.
Ferreira ( 2013) O ebitda é obtido através da eliminação das despesas financeiras, IR,
CSLL, depreciação e amortização, ou seja, estes valores serão adicionados ao lucro líquido
do período. A eliminação das despesas financeiras é realizada para que o resultado do
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período seja apresentando somente com as despesas necessárias para manutenção
regular das atividades.
Ainda conforme Ferreira (2013) Os juros fornecem aos usuários de informações uma
visão de que as empresas não precisam pagar juros sobre empréstimos. Depreciação e
amortização são despesas que não afetam as receitas do exercício atual, porque não
representam despesas financeiras.
3 METODOLOGIA
3.2 Procedimentos
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REFERENCIAS
BARRETO Gualter Alves Barreto / Manual Do Contador. ed. Minas Gerais - 2013.
BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de Custos. 2. ed. São Paulo:
Saraiva 2012.
COGAN, Samuel. Custos e formação de preços: análise e prática. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
FONTOURA, Fernando Batista Bandeira Da. Gestão de custos: uma visão integradora
e prática dos métodos de custeio. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, Eliseu, 1945- Contabilidade de Custos / Martins, Eliseu. - 9. ed. - São Paulo :
Atlas, 2003
RIBEIRO, Osni Moura Ribeiro / Contabilidade de Custos. - 10a ed. - São Paulo : Saraiva,
2018.
VICECONTI & NEVES, Paulo Viceconti, Silvério Das Neves / Contabilidade de Custos. 11.
ed. , rev. e atual. - São Paulo - Saraiva, 2013.