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Trabalho em equipe x Trabalho em grupo

Trabalho em grupo é apenas o oposto de trabalho individual, ou


seja, ele é feito em grupo, mas não necessariamente as pessoas estão num modelo de
colaboração mútua.
Já o trabalho em equipe mostra no próprio nome que ocorre uma união entre as
pessoas, formando um verdadeiro time.
Esforço: nos grupos, cada pessoa trabalha para alcançar um determinado
resultado; nas equipes todos os trabalhos se complementam para alcançar um fim
único;
Habilidades dos indivíduos: nos grupos, cada indivíduo tem sua habilidade e
como eles não dependem do outro, essas habilidades não se somam.
Objetivo reunir pessoas de diferentes setores ou disciplinas para um
determinado fim, tais como Comissões, Comitês e Projetos Especiais.

Como organizar uma empresa desorganizada?

1- Assuma o controle dos gastos. A primeira coisa a se fazer é identificar


para onde está indo o dinheiro da sua empresa. ...
2 - Entenda os seus processos. ...
3 - Tenha um planejamento de médio e longo prazo. ...
4 - Descentralize determinadas tarefas e invista em tecnologia.

Entende-se por setor uma parte de um grande departamento; não importando o


ramo de atividade.

Departamento: É uma repartição administrativa,(é uma divisão administrativa):


Depto. Técnico,
Depto. Financeiro,
Depto. Comercial,
Depto. Jurídico,
Depto. Administrativo,
Depto. Operacional / Industrial,
Depto de Recursos Humanos.
(Dep. Operacinal é o departamento dedicado em transformar recusrsos
(serviços) em produto final.
(Depto. Industrial é o departamento dedicado em transformar insumos/metérias
primas em produto final.
(Depto de Compliance) : Tratamento de assuntos de como a empresa lida
com o cumprimento das normas e valores
(Depto. de Governança Corporativa) : Tratamento de assuntos relacionada a
processos e cultura da organização
(Depto. de Diligenciamento)
(Depto. de Auditoria interna)

PCP (Planejamento e Controle de Produção) é um processo para auxiliar o


gerenciamento da produção de uma indústria.
Com ele a empresa consegue: planejar quando produzir, quanto produzir, onde
produzir, em que ordem produzir e verificar se tudo está funcionando de acordo com
o plano.
Profissional < Grupo / Equipe < Setor < Departamento

Diretiva Técnica

TIPOS DE EXTINÇÃO CONTRATUAIS :

Anulação Pode ser por "Invalidade Contratual"

Pode ser por "Cláusula de Arrependimento" ou ainda

Pode ser por "Cláusula Resolutiva Expressa" extingue no caso de


acontecer um evento futuro e incerto (condição). Funciona assim: uma cláusula do
contrato assegura que,
caso o pagamento não seja feito até o dia X, o negócio estará
desfeito e, supervenientemente, o contrato estará resolvido.
Entende-se que esta cláusula também se opera de pleno direito (sem
necessidade de decisão judicial) e sem necessidade de notificar a parte que não
cumpriu
com a obrigação, porém, nos casos de compromisso de compra e venda
de imóveis loteados, arrendamento mercantil e leasing a jurisprudência
entende que é necessária a notificação para constituir a parte
devedora em mora.

Execução (É quando o contrato é cumprido pelas partes com as devidas


obrigações

Cessação (É uma extinção feito sempre quando uma das parte venha a falecer)

Recisão (É uma extinção descumprimento culposo de uma das partes)


(Composto por "Resolução e Resilição")

Resilição (Pode ser bilateral "também conhecido como distrato", que é


uma simples desistência sem motivos de descumprimento
ou inadiplimento entre as partes, já para unilateral ocorre desde
que não tenha clásulas de irrtratabilidade e irrevobagilidade)
(Pode ser por "renúncia"
(Pode ser por revogação (A renúncia é "sempre feita pelo mandatário,
depositário e comodatário")
(Pode ser por renúncia (A renúncia é "sempre feita pelo
mandatário, depositário e comodatário")
(Pode ser por exoneração por ato Unilateral)
Resolução (Por Inexecução Voluntária/ Inexecução Involuntária / Onorosidade
Excessiva)
Pode ser por "Cláusula resolutiva Tácita" que é diferente da
cláusula resolutiva expressa, que é contemporânea ao contrato, esta ocorre
posteriormente e,
por virtude de lei, gera a resolução do contrato caso haja um evento
futuro e incerto, geralmente relacionado ao inadimplemento contratual por uma das
partes.
Esta cláusula necessita de decisão judicial para ser reconhecida.
Um exemplo de cláusula resolutiva tácita é a exceção de contrato não
cumprido (exceptio non adimpleti contractus).
O artigo 476 do Código Civil trata do tema e diz que nos contratos
bilaterais (onde há obrigações para as duas partes) uma parte somente pode cobrar
da outra
o cumprimento do contrato se também houver cumprido sua obrigação, ou
seja, como defesa em ação judicial de cobrança, uma das partes pode alegar a
exceptio non adimpleti contractus dizendo que não está pagando o
contrato porque a outra não cumpriu com sua obrigação, exigindo assim a resolução
do contrato.
O artigo 477 do Código Civil, por sua vez, diz que, após finalizado o
contrato, se uma das partes tiver uma diminuição significativa em seu patrimônio, a
ponto de pôr
em risco a prestação a qual se obrigou, pode a outra parte se recusar
a cumprir sua obrigação até que a primeira pague ou apresente garantia, podendo,
caso contrário,
pedir ao juiz a resolução do contrato.

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DRE : Demonstrativo de Resultados do Exercício

KPI : Key Perfomance Indicator

Budget : Previsão orçamentária e é estático, válido por um período


de 12 meses,

Rolling Budget : : É um orçamento fleixível que pode ser reajustado, pode


fazer mudanças mais curtas, por ex.: mensal, bi mensal ou trimestral, sem prazo
para o fim.

Forecast : Ajuste do orçamento inicial ou orçamento ajustado, esse


ajuste é realizado de forma que equilibre os gastos mensais dentro do orçamento
inicial.

Rolling Forecast : É o mesmo que forecast, porém, apresenta um ciclo de vida


mais curto, a revisão e adequações são realizadas todos os meses, para acompanhar a
flexibilidade do rolling budget.
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Governaça Corporativa e Compliance

Apesar de Governança Corporativa e Compliance serem conceitos que se


complementam, e terem objetivos similares, é preciso que saibamos diferenciar suas
aplicabilidades, em especial quando estamos tratando de atuação em pequenas e
médias empresas.

Ambos pressupõem a existência e cumprimento dos valores e missão das


empresas, e são fundamentais para garantia da boa reputação da organização. Mas
enquanto a Governança está relacionada a processos e cultura da organização, o
Compliance representa a forma como a empresa lida com o cumprimento das normas e
valores.
Com efeito, estar “em conformidade”, conceito importado dos Estados Unidos e
Europa, e que ganhou corpo efetivo no Brasil após a edição da Lei Anticorrupção,
está relacionado com o respeito e o cumprimento das normas em geral, e com a gestão
de riscos. Pressupõe a implementação de medidas internas nas empresas para (a)
envolvimento efetivo e determinante da administração na disseminação e na prática
da cultura da conformidade; (b) apropriação e real conhecimento sobre o objeto e
foco de atuação da empresa; (c) apuração e avaliação dos riscos e fragilidades
enfrentados pela empresa, a forma de enfrentamento/mitigação de tais riscos e suas
implicações; (d) o desenvolvimento de seu Código de Conduta e suas Políticas de
Controle e Protocolos internos; a disponibilidade de equipe multidisciplinar (e)
que se dedique ao controle do cumprimento destas normas e políticas, e (f) que
realize a disseminação do conteúdo destas normas e políticas e treine continuamente
o time de colaboradores para que eles entendam e saibam a forma de cumprimento
destas normas; (g) a disponibilidade de formas seguras e anônimas para que seus
colaboradores ou terceiros reportem os descumprimentos destas normas e politicas;
(h) a estrutura que viabilize a investigação destes reportes de não conformidades;
e (i) a autonomia desta equipe para a tomada de decisões, imposições de sanções e
aplicação de melhorias frente as conclusões das investigações e due diligence
realizadas.

Tudo isso visando não só prevenção e combate às práticas de corrupção, mas


sim buscando preservar a empresa da exposição a riscos, e o cumprimento das normas
em geral.

Assim, Compliance ou Integridade é a área ou equipe da empresa que se dedica


ao desenvolvimento de normas e políticas internas, ao acompanhamento do cumprimento
das normas gerais e destas normas especificas da empresa, e a identificação de
soluções para enfrentamento dos riscos a que a empresa está sujeita – zelando
pela cultura ética e de integridade de todos os envolvidos no desenvolvimento do
resultado ou produto da empresa (sócios, diretores, empregados, fornecedores,
prestadores de serviços, entre outros).

A Governança Corporativa, de sua vez, igualmente versa sobre as relações que


permeiam os diversos stakeholders de uma empresa – internos e externos. Mas
corresponde as estratégias desenvolvidas e usadas pela empresa para representá-la
frente aos seus diferentes públicos (sócios, conselho, empregados, fornecedores,
prestadores terceirizados, clientes, etc), alinhando a mentalidade dos gestores e
seus processos de gestão, e garantindo que os objetivos esperados pelos sócios, e
preconizados pelo Conselho, sejam transparentes, e estejam alinhados com as
práticas efetivamente desenvolvidas pela empresa.

A Governança pressupõe (a) uma estrutura claramente definida de gestão, com


os respectivos limites e alçadas de atuação; (b) um contrato social que
efetivamente represente a estrutura societária da empresa; (c) a existência de um
acordo de sócios que espelhe a forma de tratamento dado a possibilidade de
negociação das ações, os critérios para avaliação (valuation) da empresa, a
destinação do patrimônio em caso de desfazimento da empresa, as formas de
preservação do patrimônio pessoal dos sócios, entre outros; e, ainda, (d) no
caso das empresas familiares, a existência de um Protocolo Familiar, visando a
regulação dos pontos em que a empresa permeia com o atendimento das necessidade e
expectativas dos sócios, e a forma de resolução de conflitos familiares.

Assim, governança e compliance são conceitos complementares. Juntos, podem


contribuir para uma empresa mais íntegra e com uma boa reputação.

No cenário atual enfrentado pelo País, a sociedade cada vez mais pressupõe e
cobra a necessidade de as empresas estarem estruturadas (Governança) e adotarem
mecanismos de integridade (Compliance) – viabilizando o enfrentamento das fraudes e
escândalos de corrupção que permeiam o mercado, envolvendo vários órgãos
governamentais.

Não é por acaso, então, que cada vez mais empresas estão adotando programas
de compliance e implementando estruturas de governança corporativa, que atuam
separadamente, mas de modo integrado. Mas não basta a existência de uma
estrutura.
É imperiosa a realização e comprovação da efetividade destas práticas que
demonstram e aplicam o compromisso institucional das empresas com a ética,
independentemente do tamanho da empresa.
Importante considerar que, embora as grandes empresas sejam auditadas interna
e externamente, e muitas vezes tenham estruturas de Compliance, isso não garante
que os processos de gestão e as relações mantidas pelos seus sócios e colaboradores
com terceiros, estarão imunes a desvios ou trocas de favores recompensadas. No
entanto, exatamente por não estarem obrigadas a estas práticas de auditoria, com
maior razão impõe-se o cuidado às pequenas e médias empresas, especialmente diante
do desconhecimento das noções de governança corporativa, das leis
que regem suas atividades comerciais, e das consequências que terão de suportar
caso venham a infringi-las.
Releva saber que, no âmbito da Lei Anticorrupção, a oferta ou promessa de
vantagem indevida, mesmo que ainda não cumprida, já caracteriza conduta que
acarreta responsabilização. E dentre os exemplos mais comuns de condutas que
aparentemente representam mera gratidão ou estratégia comercial, mas,
frequentemente, escondem intenções corruptoras, estão (a) a prática de dação de
presentes e serviços; (b) contribuições para políticos; (c) concessão de
empréstimos ou aval; e (d) custeio de despesas de viagem e
entretenimento.

E, quando punidas no âmbito da Lei Anticorrupção, as empresas não só são


obrigadas a ressarcirem integralmente todos os prejuízos decorrentes dos atos de
corrupção praticados, como de resto tem sua imagem irreversivelmente exposta e
abalada.

Por outro lado, a incentivar a adoção das medidas aqui sugeridas, consumado o
delito de corrupção, a Lei Anticorrupção considera a existência de um programa
efetivo de Compliance como um atenuante às penalidades que serão aplicadas à
empresa.

Assim, a adoção de boas práticas de governança, e termos um programa robusto


de compliance, são medidas de organização e proteção efetivas para a empresa, e,
mais do que isso, são importante diferencial competitivo no mercado – gerando
estabilidade nas relações societárias, atração de recursos humanos e
financeiros, e direcionando o foco da empresa para a sua perenidade e crescimento.

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