O documento discute as principais ideias do texto "Neoconstitucionalismo: entre a ciência do direito e o direito da ciência". Aponta que não há um conceito único de neoconstitucionalismo devido à diversidade de autores e perspectivas. Também explica que um autor vê o neoconstitucionalismo como uma mudança de paradigma após a Segunda Guerra Mundial. Por fim, resume a análise de Humberto Ávila sobre a Constituição de 1988, apontando que ela é tanto principiológica quanto regulatória.
O documento discute as principais ideias do texto "Neoconstitucionalismo: entre a ciência do direito e o direito da ciência". Aponta que não há um conceito único de neoconstitucionalismo devido à diversidade de autores e perspectivas. Também explica que um autor vê o neoconstitucionalismo como uma mudança de paradigma após a Segunda Guerra Mundial. Por fim, resume a análise de Humberto Ávila sobre a Constituição de 1988, apontando que ela é tanto principiológica quanto regulatória.
O documento discute as principais ideias do texto "Neoconstitucionalismo: entre a ciência do direito e o direito da ciência". Aponta que não há um conceito único de neoconstitucionalismo devido à diversidade de autores e perspectivas. Também explica que um autor vê o neoconstitucionalismo como uma mudança de paradigma após a Segunda Guerra Mundial. Por fim, resume a análise de Humberto Ávila sobre a Constituição de 1988, apontando que ela é tanto principiológica quanto regulatória.
resenha crítica sobre o texto 8b apontando as principais ideias
expostas pelo autor. “Neoconstitucionalismo: entre a ciência do direito e o direito da ciência” A Revista Eletrônica de Direito do Estado começa esclarecendo o fato sobre Neoconstitucionalismo. Onde fica claro que mesmo havendo muita discussão sobre as teorias, métodos, movimentos jurídicos e outros assuntos mais marcantes no período de vigência da Constituição de 1988, não há apenas um conceito certo de "neoconstitucionalismo". Também a revista deixa claro e pode-se concordar, sobre a banca da diversidade de autores, concepções e perspectivas que torna irrealizável conceber uma teoria exclusiva do "neoconstitucionalismo". Um dos autores afirma que o Neoconstitucionalismo é uma mudança de paradigma que ocorreu a partir do período pós guerra, no período entre 1939 e 1945, em razão do fracasso do Estado Legislativo de direito na qual o pensamento era voltado na positivação das normas jurídicas, no sentido de que as normas tinham seu fundamento de validade somente por haver sido posta por uma autoridade dotada de competência normativa. Já no texto de Humberto Ávila ele deixa explicito que o neoconstitucionalismo pode ter várias teorias, não existe apenas uma só e para exemplificar esse fenômeno, pode-se citar a constituição cidadã de 1988, e em relação o neoconstitucionalismo existem algumas alterações primordiais, onde o autor aborda que em lugar de regras, prevalecem os princípios, alterando a metodologia para análise das normas que é a logo, assim também há mudança de justiça individual/concreta e por fim haveria maior prevalência do Poder Judiciário. Deste modo de entendimento, pode-se observar que na teoria do neoconstitucionalismo abordada por Humberto Ávila, há a uma supervalorização dos princípios, logo a transformação do método de aplicação, o que ocasiona uma alteração da dimensão prevalente da justiça, bem como a alteração da atuação dos poderes, sob esses seguintes fundamentos ele analisa a constituição de 1988. No momento de Humberto, fazer a análise da Constituição Federal de 1988, que tange ao fundamento de ser esta uma constituição principiológica ou regulatória, ele afirma ser uma constituição regulatória, visto que mesmo tendo como método normativo princípios e regras, os mesmos convivem no ordenamento jurídico de maneira harmônica pois cada um tem a sua função exata e não há primazia de uma sobre a outra, os princípios e as regras se complementam. O autor afirma que a Constituição de 1988 é principiológica, tendo em vista ser classificada como analítica, por ser primorosa e estruturalmente organizada a existência de regras, e que a Constituição, quantitativamente e de maneira qualitativa é uma constituição regulatória. Explicando que de forma quantitativa pois existem no nosso ordenamento ademais regras que princípios, e as mesmas, têm a função de maior previsibilidade e justiça, diminuindo assim os problemas, sendo superior do que de forma aberta. E também sendo principiológica do ponto de vista qualitativo, logo que haveriam dois problemas um de natureza científica e outro de natureza metodológica. Em suma, Humberto Ávila afirma que o neoconstitucionalismo está menos para uma teoria jurídica ou método e sim para uma ideologia ou movimento defendido de forma muito vaga e que se serve melhor a doutrina estrangeira.