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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO

PEDAGÓGICA TURMA – PDE/2016


Título: Desenvolvendo o raciocínio financeiro de pessoas com necessidades educa-
cionais especiais na educação de Jovens e Adultos (EJA)

Autora: Neuci Bordignon Godoi

Disciplina/Área: Educação Especial

Escola de Implementação do Proje- Escola Antônio Paulo de Souza – Ed. Inf. Ens.
to e sua localização: Fund. n a M o d a l i d a d e E d u c a ç ã o E s p e c i -
al

Município da Escola: Siqueira Campos

Núcleo Regional de Educação: Ibaiti

Professor - Orientador: Me. José Ferreira de Melo

Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual do Norte do Paraná –


UENP Campus Jacarezinho
Resumo:
Este Caderno Pedagógico será implementado
em uma turma de Alunos da EJA e utilizará de
metodologias e estratégias para o ensino e a-
prendizagem do conteúdo de Matemática, o
Sistema Monetário. Tem como objetivo contri-
buir e facilitar a compreensão do conteúdo
bem como seu uso em situações do dia a dia.
Através de atividades diversificadas os alunos
poderão entender a importância da Matemática
para vida. O aluno precisa conhecer e identifi-
car o valor do dinheiro, bem como ser consci-
ente para aprender de forma responsável a
administrar seu dinheiro. Dessa forma, o aluno
será estimulado a gostar da Matemática Fi-
nanceira, percebendo o seu valor real e com-
preender como utilizar em seu cotidiano.

Palavras - chave: Sistema Monetário; Ensino; Aprendizagem;


Compreensão
Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico

Público Alvo:
Alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA)
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NEUCI BORDIGNON GODOI

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA NA ESCOLA


PDE- PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Material didático da disciplina de Educa-


ção Especial, apresentado ao Núcleo Re-
gional de Educação de Ibaiti, como requi-
sito do PDE-Programa de Desenvolvi-
mento Educacional.

Orientador: Prof. Me. José Ferreira de Melo

Jacarezinho
2016
1 APRESENTAÇÃO

A referida produção didático-pedagógica tem como objetivo proporcionar es-


tratégias que facilitem as dificuldades dos alunos no processo de ensino-
aprendizagem do conteúdo de Matemática, o Sistema Monetário. Esta produção
faz parte do Programa de Desenvolvimento Educacional PDE – 2016. As ativi-
dades propostas serão desenvolvidas com os alunos que frequentam a Educa-
ção de Jovens e Adultos (EJA), na Escola Antônio Paulo de Souza – APAE –
Siqueira Campos – PR.

Os números fazem parte da nossa vida desde que nascemos, portanto, é es-
sencial para a humanidade o conhecimento matemático, considerando muitas
mudanças que ocorrem nos dias atuais, como aspectos sociais, culturais e e-
conômicos. No entanto é muito importante que os educadores busquem novas es-
tratégias com atividades criativas que estimulem os educandos a compreender me-
lhor sobre os conteúdos relacionados ao sistema monetário.
Percebe-se que alguns alunos apresentam dificuldades em lidar com as cé-
dulas e moedas, não relacionando o valor com o produto a ser comprado. Portanto,
é necessária a utilização de estratégias diversificadas que despertem os alunos ao
interesse pelo assunto. É partindo do conhecimento que os alunos possuem, desde
o valor do dinheiro mais baixo, relacionando com pequenos produtos, a quantias
maiores, dependendo do nível de cada educando com necessidades educacionais
especiais, procurando sempre relacionar com situações do dia-a-dia na vida parti-
cular dos mesmos.
A matemática nos auxilia em diferentes contextos e tomar decisões, exem-
plos, compra de mercadorias, saber escolher o melhor preço, relacionar as vanta-
gens e desvantagens nas compras à vista ou a prazo.
As atividades propostas neste Caderno Pedagógico estão relacionadas ao
meio social em que vivemos. Através das atividades propostas visa a constituir uma
compreensão mais agradável e favorável para sua aprendizagem, inserindo estra-
tégias motivadoras e promovendo uma interação dos alunos do saber escolar com
a realidade vivida por eles. É o momento em que poderão refletir sobre suas ações
e tentar mudar seu comportamento solucionando as mais variadas situações e al-
cançando uma aprendizagem significativa.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Histórico da Educação Especial

A história da Educação Especial no Brasil é marcada por um processo lento e


com muitas lutas. Houve um grande avanço nos estudos sobre a Educação Especial
e do indivíduo com necessidades educacionais especiais, no qual proporcionou os
direitos sociais possibilitando a junção do ensino regular e especial, fortalecendo
uma prática mais inclusiva.
Um dos marcos fundamentais da Educação Especial no Brasil foi a criação do
Instituto dos Meninos Cegos (1854), hoje denominado Instituto Benjamin Constant e
do Instituto dos Surdos-Mudos hoje, Instituto Nacional de Educação de Surdos – I-
NES(1856), sendo ambos no Rio de Janeiro, que prestava atendimento especializa-
do na área da deficiência auditiva.
Mais tarde (1932) a educadora Helena Antipoff, funda a Sociedade Pestalozzi,
que atendia pessoas com déficit intelectual. Este movimento teve influência nas es-
colas públicas no Brasil, que criou instituições especializadas que contribuíram para
a educação gratuita dos alunos com necessidades educacionais especiais.
Na visão de Carneiro (2012, p.426) a partir do início dos anos 80, os sistemas
de ensino de todo o mundo passaram a desenvolver políticas e diretrizes para im-
plementar sistemas educacionais inclusivos, evitando-se, assim, qualquer forma de
separação de crianças na rede escolar.
Mais foi com a Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 208, atribui ao
Estado o dever de oferecer “... o atendimento educacional especializado aos porta-
dores de deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino”. (PASSOS,
1994)
De acordo com a Declaração de Jomtien 1990, fornece definições e novas a-
bordagens sobre as necessidades básicas de aprendizagem, tendo em vista estabe-
lecer compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas os conhecimentos
básicos necessários a uma vida digna, visando uma sociedade mais humana e mais
justa. (MENEZES; SANTOS, 2001).
Foi com a Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas na
Área das Necessidades Educativas Especiais que ampliou o conceito de Educação
Especial. No seu eixo 7, afirmava que: Princípio fundamental da escola inclusiva é o
de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independen-
temente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter. (Declaração
de Salamanca, 1994)
Segundo Carneiro (2012, p. 426) que ao comentar o art. 58 da Lei de Diretri-
zes e Bases da Educação Especial que:

Destaque-se, por outro lado, que, já em 1989, portanto um ano depois da


promulgação da Constituição, foi sancionada a Lei 7.853, de 24 de outubro,
dispondo sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua interação
social, e assegurando o pleno exercício dos direitos individuais e sociais
destas pessoas. Em 1993, o governo editou o Decreto 914, de 6 de setem-
bro, em que instituiu a Política Nacional para a Integração da Pessoa Porta-
dora de Deficiência. Assim, a partir da Constituição, estava definido os mar-
cos normativos para uma ação consistente de criação e diversificação de
espaços educativos no âmbito da Educação Especial.

A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva contempla a identificação e a


eliminação das barreiras, principalmente as de acesso aos conhecimentos, deslo-
cando o foco da condição de deficiência de estudantes para a organização e a pro-
moção da acessibilidade aos ambientes escolares (arquitetônica) e à comunicação
(oral, escrita, sinalizada, digital), em todos os níveis, etapas e modalidades, visando
à autonomia e a independência dos educandos. (BNCC, 2016, p.36)

2.2 Qual a origem da ideia de número?

Na era primitiva as pesquisas mostram que o homem vivia em grupos nôma-


des, alimentavam-se da caça e da pesca. Nesse tempo primitivo não havia posses
individuais, não havendo necessidade de contabilizar nada. Apenas era utilizado os
termos um, dois e muitos.
Foi com o recuo do gelo para as áreas polares, que as plantas começaram a
nascer. Aos poucos nossos antepassados descobriram que poderiam alimentar-se
delas, assim foram se estabelecendo às margens dos grandes rios Nilo, Tigre, Eufra-
tes, Ganges, Yangtsê e o rio Amarelo na China.
Com essas mudanças, teve início uma nova forma de vida, com o cultivo da
terra, aldeias para morar e a necessidade de organização e planejamento da produ-
ção das terras, quantidades dos rebanhos, observação de quantas luas até a próxi-
ma colheita?
No entanto, muitos conceitos de contagem até o de número surgiram, deixan-
do suas contribuições, primeiramente indicação dos dedos para cada elemento,
quando os dedos não eram suficientes às quantidades; passaram a utilizar montes
de pedrinhas para contar as ovelhas e anotar nas paredes ou em cordinhas.
Todos os estudos sobre os antepassados mostram que foi essa correspon-
dência biunívoca que os homens concederam a ideia de número. Mas sua origem foi
com os egípcios, que precisavam realizar cálculos rápidos e precisos, pois as formas
de contagem não estavam sendo suficientes. Surgindo assim as representações da
quantidade de objetos através de desenhos, os símbolos. (TOLEDO, 1997, p.19-20)

2.3 História das cédulas e moedas brasileira

Como caracteriza o site Portal Brasil (2009) quando o dinheiro começou a cir-
cular no nosso país foi no ano de 1580 trazido pelos portugueses, com a união de
Portugal e Espanha. Passaram a circular as moedas de prata espanhola em grande
quantidade e também outras trazidas por invasores.
Mas foi entre 1630 a 1654 que foram feitas as primeiras moedas no Brasil.
Nos anos seguintes surge à Casa da Moeda Brasileira, na Bahia. Mais tarde transfe-
rida para o Rio de Janeiro, sendo a moeda oficial do Brasil o Réis. Conforme as polí-
ticas econômicas da época 1821 foram surgindo às cédulas para facilitar a distribui-
ção no território brasileiro.
Com o surgimento de vários bancos aconteceu uma grave crise financeira,
fazendo com que o Tesouro Nacional, fosse o responsável pela emissão das cédu-
las, mais tarde o Banco Central voltou a assumir esta função.
No entanto, aconteceu um processo de inflação que fez com que o governo
elaborasse novos Planos Econômicos mudando a moeda brasileira diversas vezes:
Cruzeiro Novo em 1967, Cruzeiro em 1970, Cruzado em 1986, Cruzado Novo em
1989 e novamente em Cruzeiro em 1990, Cruzeiro Real em 1993 e por fim, o Real,
em 1994.
2.4 Algumas curiosidades sobre o dinheiro

* Antigamente, antes de existir o papel e a moeda, o homem “comercializava” diver-


sas mercadorias na base da troca, ou seja, o escambo, que seria a troca de uma
coisa por outra.
* As primeiras moedas de cobre, prata e ouro foram criadas, mais ou menos, em
2500 a.C. o que torna o dinheiro tão antigo quanto as pirâmides do Egito?
* Que há uma porção de mercadorias que um dia serviram de dinheiro no mundo: o
arroz, no Japão; o açúcar, no Brasil; o milho, na Guatemala; o cacau, no México; e
as amêndoas, na Índia?
* Que a palavra “salário” tem sua origem, em latim, na palavra “sal”? É que na Roma
Antiga os soldados recebiam seu pagamento em sal.
* No Brasil, durante os séculos XVI e XVII, os antigos moradores utilizaram até
mesmo o Pau-brasil, o açúcar, o cacau e o tabaco como “dinheiro”.
* Atualmente, existem as cédulas de papel e as moedas, temos também várias ou-
tras formas de dinheiro, como o talão de cheques e o mais utilizado, o cartão de cré-
dito. (ROCHA, 2010, p.2-8)
É importante desde cedo que o educando vai aprendendo noções matemáti-
cas, criando noção de valor dos produtos e a importância de juntar. O sistema mone-
tário faz parte do cotidiano, a criança ouve desde pequena seus responsáveis co-
mentando em pagar, comprar, dever, emprestar dinheiro ou economizar para adqui-
rir determinados bens.

2.5 O Sistema Financeiro Nacional: a moeda serve como meio de troca

O papel-moeda é muito importante para o desenvolvimento de uma economi-


a, é determinada pelo sistema bancário e pelo Banco Central. O aumento da oferta
de moeda eleva a demanda e a produção total. Ao longo prazo o crescimento contí-
nuo da moeda leva à inflação. No entanto, mudanças na oferta de moeda têm impor-
tantes efeitos, tanto na produção quanto nos preços.
Fazemos uso regularmente de moedas todos os dias, papel-moeda é moeda
porque é usado para comprar qualquer produto. Os cheques servem também como
moeda, para pagar os fornecedores.
No passado, em outras épocas e sociedades, tinha vários itens como: pedras
preciosas, sal, cigarros, etc. que foram usados como moedas. Ao servir como meio
de troca, a moeda resolve este problema.
A moeda em si tem uma função básica: facilitar a troca de insumos, produtos
e serviços entre os agentes econômicos. Em outras palavras, a moeda é uma repre-
sentação da riqueza a ser trocada entre os agentes econômicos, em função das
perspectivas da estabilidade, capacidade produtiva e de recursos que uma econo-
mia possa possuir. (DOMINGUES JÚNIOR, Jurandir. et.al, 2014, p.108)
Para melhor análise podemos nos remeter a Rossetti (1997, p.178).

Paralelamente à evolução do metalismo, desenvolveu-se embrionariamente


a intermediação bancária. Esse desenvolvimento talvez possa ser apontado
como um dos mais importantes momentos históricos da evolução da moeda,
por ter sido a base e a origem da moeda-papel.

Os mercados foram se desenvolvendo e com o aumento dos bens e serviços


disponíveis, teve um grande aumento as operações de troca, não só nas regiões
locais, como inter-regionais e internacionais, a moeda aumentou seu volume consi-
derável de circulação. Com isso, o manejo das moedas metálicas, pelas dificuldades
de transporte e pelos riscos envolvidos, tornou-se desaconselhável suas transações.
Para continuar o crescimento econômico e expansão de troca, foi criado um
novo conceito de instrumento monetário, onde não implicasse riscos e dificuldades
de transporte.
Foram surgindo novos estabelecimentos, precursores do sistema bancário
moderno. Essa evolução foi paralela surgindo às casas de custódia com caráter de
valores depositados, passando a emitir uma espécie de título ao portador.
Os poderes públicos regulamentaram o poder de emissão de notas bancárias,
já entendidas como papel-moeda ou moeda fiduciária. 1Ao final dessa evolução, fo-
ram criados os bancos centrais. As notas por eles emitidas passariam a ser anunci-
adas pelas autoridades monetárias. Após um processo evolutivo lento, à concepção

1
Moeda Fiduciária é qualquer título não-conversível, ou seja, não é lastreado a nenhum metal (ouro, prata) e
não tem nenhum valor intrínseco. Seu valor advém da confiança (fidúcia, do latim fidere = confiar) que as pes-
soas têm de quem emitiu o título.
moderna dos instrumentos monetários, tornaram-se flexíveis e adaptados às exigên-
cias do crescimento econômico. (ROSSETTI, 1997, p.180-181)

2.6 Desafios na aprendizagem da Matemática

Grande número de alunos apresentam dificuldades de aprender os conteúdos


de Matemática, no qual uma pequena porcentagem considera essa disciplina um
verdadeiro tormento. Existem muitas dificuldades envolvidas neste ensino e na sua
aprendizagem, sendo os resultados escolares preocupantes, onde acaba sendo
transformada a matemática numa disciplina de preocupação. Isso provocou um
questionamento do ensino e da aprendizagem da Matemática.
No entanto, é necessário mais conhecimento sobre como ensinar Matemática
de forma mais fácil e que façam com que os estudantes compreendam.
Atualmente considera-se que os alunos não somente façam operações, mas
sim pensem e comecem a raciocinar. O aluno deve participar e os jogos e problemas
devem motivá-los a buscar respostas por si mesmo. O professor, por meio de estra-
tégias adequadas, pode desenvolver a curiosidade e dar a possibilidade de utilizar
vários canais para chegar às respostas. (GÓMEZ; TERÁN, s.d. p.178-179)
Para aprender Matemática é preciso esforço constante juntamente com infor-
mação acumulada para adquirir conhecimentos novos. Os alunos concentram-se
nos conteúdos ao invés de memorizar somente, sendo sua aprendizagem mais sig-
nificativa, duradoura e prazerosa.
O conhecimento memorizado é esquecido após uma prova. Mas se for cons-
truído de uma forma ativa, o aluno compreenderá, pronto para a busca de soluções,
estando capacitado para resolver problemas com dados reais.
Para Krutetskii (1976 apud BRITO, 2005) definiu a habilidade para aprender
matemática como uma característica psicológica individual (primariamente uma ca-
racterística da atividade mental) que atende as exigências da atividade matemática
escolar e que influencia, sendo todas as condições iguais, o sucesso no domínio
criativo da matemática como uma disciplina escolar – em particular – um domínio
rápido, fácil e meticuloso dos conhecimentos, capacidades e hábitos em matemática.
Segundo Brito (2005, p. 59) é necessário que aconteça um processamento da
informação matemática, através de alguns componentes:
a. Habilidades para pensar logicamente na área das relações espaciais e quanti-
tativas, números e símbolos alfabéticos e matemáticos;
b. Habilidades para generalizar os conteúdos matemáticos, as relações e as o-
perações;
c. Habilidade para resumir os processos matemáticos, pensar através de estru-
turas reduzidas;
d. Flexibilidade mental dos processos na atividade matemática;
e. Inclinação pela claridade, simplicidade, economia e racionalidade da solução;
f. Habilidade para uma reconstrução rápida e livre do processo mental.
Faz-se, necessário um conhecimento mais aprofundado sobre essas habilidades
para ser capaz de trabalhar formalmente com as mesmas para conseguir um ensino
efetivo e uma aprendizagem mais significativa.
O professor deve extrair da realidade de seus alunos aspectos significativos,
que melhore sua interpretação, evitando explicações simplistas e apressadas, fa-
zendo um aprofundamento nas suas análises em busca de novos horizontes provo-
cando ações concretas.

2.7 Caminhos para ensinar Sistema Monetário?

Na visão de Barros (2009), relata que o trabalho com sistema monetário deve
ser realizado envolvendo conceitos matemáticos trabalhados em sala de aula. Para
isso, se faz necessário à interação do professor como mediador do trabalho, partindo
de situações do dia a dia do educando.
O educador deve ter em mente a importância para que o aluno aprenda con-
teúdos novos, no entanto ele precisa ter algum conhecimento matemático para com-
preender sobre o valor do dinheiro e saber relacionar valores a quantidade.
De acordo com Agranionih (2009 apud BARROS) é importante “explorar, des-
de as séries iniciais, as relações lógico-matemáticas e numéricas presentes nas si-
tuações que envolvem o uso do dinheiro, pois estas estão diretamente ligadas ao
mundo moderno”.
A Matemática deve ser ensinada na escola relacionando com nossa vivência,
o sistema monetário faz parte do interesse de todos. Mesmo quem nunca frequentou
a escola, mais convive com situações que envolva dinheiro, vai criando noção de
valor das coisas e a necessidade de se economizar.
A escola ensina o aprendizado sistemático, podendo ser trabalhado de forma
bem atraente com jogos e diversificando os materiais, proporcionando maior envol-
vimento sendo relacionado com o conteúdo proposto. O indivíduo precisa construir
um saber matemático que poderá lhe ser útil para toda vida.

3 MATERIAL DIDÁTICO

Este Caderno Pedagógico tem como finalidade o ensino da Educação Finan-


ceira, o sistema monetário. No início será realizada uma conversação com a turma
mencionada sobre o valor do salário mínimo atual e sobre as despesas diversas,
como intuito de fazer um diagnóstico para identificar o conhecimento dos alunos
sobre o referido tema proposto.
Para tanto, a seguir apresentam-se as atividades que serão desenvolvidas
pelos alunos que frequentam a Educação de Jovens e Adultos.

UNIDADE 1- Apresentação do Projeto de Pesquisa.


Atividade 1

Slides: Apresentação do projeto PDE


Vídeo: Como se faz dinheiro?
Disponível: <https://www.yuotube.com/watch?v=z8qRzcKPKE8 >
Duração: 34 minutos e 8 segundos
Acessado em: 15 set. 2016

Objetivo da Unidade: Proporcionar um encontro com os alunos e professo-


res para uma explicação sobre o projeto PDE. Pedir o apoio dos presentes para
apoiar no sentido de incentivar e promover à Educação Financeira, a consciência
sobre o consumismo e a formação de cidadãos críticos com relação ao saber, co-
nhecer e gastar seu dinheiro.

Metodologia: No início será apresentado o projeto PDE aos alunos e aos


professores, ressaltando as atividades propostas. Dando continuidade, apresenta-
remos os slides sobre o projeto PDE, destacando os objetivos e a metodologia a
serem realizadas. Enfim, será passado um vídeo do YouTube, que mostra a Casa
da moeda brasileira, explicando como funciona uma fábrica de fazer dinheiro. O
mesmo servirá para os alunos conhecerem, compreenderem como e quem faz as
cédulas e moedas brasileiras.

Justificativa da Unidade: Que todos compreendam que é muito importante


à educação financeira em nossa vida, desde que nascemos os numerais já nos
acompanha, faz parte do nosso cotidiano. É muito importante a noção do juntar,
agrupar ou retirar. Compreendendo o valor do dinheiro, a criança começa a adqui-
rir noção de quantidade.

A Casa da Moeda do Brasil (CMB) é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda.
Fundada em 08/03/1694, com 322 anos de existência. Criada no Brasil Colônia pelos portu-
gueses para fabricar moedas de ouro que vinham das mineradoras. Na época, o ouro era mui-
to encontrado no Brasil e o crescimento do comércio começou a causar um caos monetário por
causa da falta de um suprimento local das moedas.

A fábrica de cédulas com capacidade de atender ao meio circulante nacional, podendo operar
em até três turnos de trabalho. O processo envolve muitos profissionais das áreas de produ-
ção, técnica, engenharia de produto e desing, contando com o que há de mais moderno no
mercado gráfico internacional.

A fábrica de moedas tem capacidade para atender toda a demanda de moedas do meio circu-
lante brasileiro. O processo de fabricação passa por várias etapas como: cunhagem, contagem
e embalagem. A empresa ainda fabrica, produtos na área metalúrgica, como moedas e meda-
lhas comemorativas, distintivos e comendas, utilizando metais nobres como ouro, prata e ou-
tras ligas. Na área de impressos a Casa da Moeda produz documentos de segurança diversos
como: passaportes, selos fiscais, selos postais, diplomas, certificados e outros produtos gráfi-
cos de segurança.

Em 1994, a CMB participou da implantação do Plano Real, conseguiu produzir em curto espa-
ço de tempo, todo o padrão monetário brasileiro. A partir de 2008, a empresa passou por um
processo de modernização, com aquisição de modernas linhas de produção de cédulas, que
permitiram o lançamento da segunda família do Real, mais sofisticada e segura.

http://www.casadamoeda.gov.br/portal/a-empresa/sobre-a-cmb/historia-da-cmb.html
UNIDADE 2 – Noção de Consumismo
Atividade 1
Apresentação do projeto.

Vídeo: Os Delírios de Consumo de Becky Bloom – adição e mercado financeiro.


Disponível em:
<http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=12060>
Duração: 2 min e 16 seg.
Acessado em: 22 nov. 2016

Objetivo da Unidade: Identificar o nível de conhecimento dos alunos sobre


à educação financeira.

Metodologia: No início serão expostos todos os pontos importantes sobre o


projeto PDE e como irá acontecer a implementação na escola, ressaltando que é
um assunto de interesse dos alunos aprenderem a lidar com dinheiro e a partici-
pação de todos é de extrema importância. Esta atividade inicia com a apresenta-
ção de um vídeo que está disponível no site da SEED que apresenta uma jovem
querendo comprar uma determinada peça, mais ela não tem dinheiro suficiente
para pagar e quer dividir em vários cartões. A mídia tem influência no consumismo
desnecessário. Em seguida a professora iniciará um questionamento, como os
alunos se veêm em relação à personagem do vídeo e suas atitudes.
Será preciso comprar tudo que vemos? Diante de uma liquidação, mesmo
que não estamos precisando de um determinado produto, é necessário comprar?
Em seguida será presentada aos alunos uma atividade com alguns produtos
que fazem parte da cesta básica, com ajuda da professora realizarão os cálculos
propostos. Conscientizar os educandos que nem tudo que vemos, temos que
comprar. No entanto, produtos alimentícios, de higiene e limpeza, são necessários
para termos uma alimentação equilibrada e saudável.
http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-com-dinheiro/

Justificativa da Unidade: Apresentação do vídeo servirá de descontração e refle-


xão do consumismo na nossa sociedade. O consumismo é quando o indivíduo
realiza compra de maneira desnecessária, podendo ser produtos, mercadorias ou
bens. Se deixando levar por propagandas na mídia, mesmo que não precise de
determinado produto ele compra, um ou mais. Ele não age como consumidor, que
faz suas compras necessárias para sobreviver, o mesmo atua muitas vezes pelo
emocional e o desejo do supérfluo.
Tendo como resultado dessa impulsividade o seu endividamento crescente,
criando um círculo vicioso, precisando de tratamento terapêutico para melhorar ou
uma nova postura como cidadão consciente.

http://feiradecienciasprojetoconsumismo.blogspot.com.br/2011/09/esquema-do-consumismo.html

UNIDADE 3 - Organização da Cesta Básica

Objetivo da Unidade: Verificar e ampliar o conhecimento dos alunos orga-


nizando uma lista dos principais produtos que é necessário para uma cesta bási-
ca. Realizar um orçamento da mesma, fazendo relações com a verdadeira possibi-
lidade do salário mínimo dos brasileiros. Comentar as promoções, que muitas ve-
zes é possível economizar e decidir qual a melhor opção de compra.

Metodologia: Promover coletivamente uma conversação sobre a composi-


ção de uma cesta básica e quantas pessoas podem se alimentar com esta quanti-
dade de alimento no período de um mês.
Após a lista de compras pronta, os alunos deverão juntamente com a pro-
fessora fazer uma pesquisa de campo em um Supermercado próximo da Escola,
deverão fazer o orçamento dos produtos que está na lista que elaboraram, tendo
que escolher e decidir que marca deverá comprar com determinada quantia de
dinheiro, sendo que existem as contas de consumo (àgua, energia elétrica, alu-
guel, gás e etc).
Com o orçamento pronto, de volta a escola, será feito uma análise dos re-
sultados coletados e verificar o devido valor que será usado na compra dos produ-
tos escolhidos. Os alunos irão fazercartazescom os alimentos da cesta básica que
pesquisaram e seus respectivos preços.
No decorrer das atividades os alunos poderão opinar sobre o que estão a-
prendendo e no que poderá mudar os hábitos em casa, com a sua família e pos-
sam economizar e ter uma reserva econômica.

Justificativa da Unidade: Incentivar os alunos a se interessar pela Mate-


mática, sendo que é uma importante ferramenta do seu cotidiano. Favorecer co-
nhecimento para realização das atividades corriqueiras, quando se tem domínio
sobre os conceitos, faz toda a diferença na aprendizagem.

Cesta básica é o nome dado a um conjunto formado por produtos utilizados por uma famí-
lia durante um mês. Este conjunto, em geral, possui gêneros alimentícios, produtos de
higiene pessoal e limpeza.
Não existe um consenso sobre quais produtos formam a cesta básica sendo que a lista de
produtos inclusos pode variar de acordo com a finalidade para a qual é definida, ou de
acordo com o distribuidor que a compõe. Há leis em alguns estados brasileiros que pro-
porcionam isenção de impostos sobre produtos da cesta básica definida por cada um de-
les.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cesta_b%C3%A1sica

Atividade 1

Explicar aos alunos que os produtos que fazem parte da cesta básica brasi-
leira sofrem variação por região e local. Também varia o preço dependendo da
época, da produção e lugar. Assistir um vídeo que está disponível no site da SE-
ED na disciplina de Ciências, Nutrição, com duração de 2 minutos e 25 segundos,
professor Cenoura que explica sobre a pirâmide alimentar.
Propor aos alunos uma pesquisa dos alimentos em livros, jornais, revistas e
internet. Os alimentos para ser pesquisado podem ser os da cesta básica ou não:
* Separar os alimentos mais consumidos pelos alunos;
* os alimentos que sãomais saudáveis;
* que grupo fazem parte os alimentos da cesta básica,
* recorte e colagem desses alimentos em forma de pirâmide;
* perguntas sobre os alimentos que contém mais gorduras;
* os alimentos mais ricos em água e proteínas;
* e os alimentos que não devemos consumir com frequência.

http://jornalnovametropole.com.br/wp/piramide-alimentar-auxilia-no-consumo-de-alimentos/
ATIVIDADE 2

EXEMPLO DE ITENS QUE COMPÕEM UMA CESTA BÁSICA


ALIMENTOS TIPO A TIPO B TIPO C

CARNE

LEITE

FEIJÃO

ARROZ

FARINHA

BATATA

LEGUMES/FRUTAS

PÃO

AÇúcAR

CAFÉ

BANHA/ÓLEO

MANTEIGA

MACARRÃO

Fonte: Autor
UNIDADE 4 – Organização do Mercado

Objetivo da Unidade: Propor aos alunos a organização de um mercado na


sala de aula para desenvolver habilidades matemáticas por meio de situações do
dia a dia que envolva o Sistema Monetário, também melhorarem a compreensão e
a habilidade de manusear dinheiro.
Metodologia: À organização do espaço do mercado será organizada com
ajuda dos alunos, confecção das etiquetas, os preços e a colocação dos valores
nos produtos baseados na pesquisa realizada anteriormente no Supermercado. Se-
rá pedido para que eles tragam embalagens vazias e limpas de produtos que usam
em casa para ajudar no nosso Mercado e também recolher as embalagens que es-
tiverem disponíveis na escola.
Pretende-se montar o Mercado em um espaço que não estiver ocupado, pois
as outras salas de aula poderão também juntamente com seu professor fazer uso
desses materiais.
Para o Mercado funcionar deverá ter: estantes ou carteiras para serem ex-
postos os produtos à venda, um caixa, uma calculadora, os produtos e uma caixi-
nha pra guardar o dinheiro fictício. Será feito um rodígio para que todos os alunos
comprem e também fiquem no caixa, poderá utilizar a calculadora, ou fazer a ope-
ração com ajuda da professora, para poder cobrar e efetuar o troco. Cada aluno
receberá uma quantia de 50,00 reais, não podendo ultrapassar este valor de com-
pras, é uma maneira de trabalhar a estimativa.

Justificativa da Unidade: Todas as atividades de compra e realização do


troco serão acompanhadas com supervisão da professora mediando o conheci-
mento, desempenho, raciocínio lógico, atitude, comportamento decada aluno, ob-
servando a maneira de se expressar, o reconhecimento do dinheiro e a participa-
ção. Tudo isso servirá de base para a avaliação do Projeto de Intervenção, no qual
a professora poderá intervir para auxiliar a superar as dificuldades apresentadas
pelos alunos.
http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-com-dinheiro/

http://gestaodealimentos.blogspot.com.br/2011/02/recebimento-de-mercadorias.html
Unidade 5 - Atividades de Sistema Monetário

Objetivo da Unidade: Envolver o aluno em situações que o motivem a co-


nhecer as cédulas e moedas, buscando maneiras alternativas de reconhecimento,
propondo ao aluno a compreensão, análise e situações novas, para que alcance a
solução das atividades propostas. Instruir o aluno, para que ele possa propor boas e
criativas soluções das situações propostas, inclusive as do seu cotidiano. Aplicar
situações problemas onde possa ser utilizado mecanismos estratégicos que contri-
buam para aprendizagem do aluno.

Metodologia: Após a organização do Mercado, depois que todos os alunos


envolvidos fizerem suas compras fictícias, chegou a hora de realizarem as ativida-
des escritas propostas:
- realizar com cédulas e moedas fictícias a separação e o pareamento das mes-
mas;
- fazer o reconhecimento e associação de seus valores e números;
- realizar a soma e a subtração de valores solicitados pela professora;
- identificar em materiais estruturados qual valor corresponde ao numeral;
- situações problemas envolvendo compra e venda de produtos envolvendo o di-
nheiro;
- reconhecimento e escrita do nome e preço dos produtos comprados no Mercado;
- realização de adição e subtração dos valores gastos no Mercado;
- atividades impressas de raciocínio como: quem tem maior valor, quem tem me-
nor valor, quanto cada um tem?
- Relacionar valores de cédulas com moedas;
- troca de moedas maiores por menores;
- atividades de interpretação envolvendo compras e realização de troco.

Justificativa da Unidade: Pretende-se com essas atividades conseguir


medir o conhecimento dos alunos, seu desempenho, sua participação, habilidades
e atitude de maneira individual. Contribuindo para melhorar o desenvolvimento e
aprendizagem dos educandos com necessidades educacionais especiais.
ATIVIDADES PROPOSTAS
ATIVIDADE 1
- Clodoaldo foi a uma loja de brinquedos e comprou um pião, pagou com uma

nota (vinte reais):

Preste atenção nos preços dos brinquedos e responda as questões:

pião bola
dardo carrinho

7 reais
12 reais
15 reais 12 reais

- Clodoaldo vai receber quanto de troco?

..........................................................................................................................

- Escolha dois brinquedos para comprar com R$ 20,00. Qual será?

..........................................................................................................................

- Se o menino tivesse comprado o carrinho e a bola, quantos reais gastaria?

..........................................................................................................................

- O valor de R$ 20,00 iria cobrir a compra?

..........................................................................................................................

- Se o menino Clodoaldo comprasse todos os brinquedos, quantos reais iria gas-


tar?

..............................................................................................................................
http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>
ATIVIDADE 2

- Antônia quer comprar uma boneca e vai pagar com duas notas de 20 reais.
Quantos reais ela vai receber de troco?

32 reais

Antônia recebeu de troco …………….. reais

http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>

http://atividadesdatia.blogspot.com.br/2014/11/alfabetizacao-matematica-6-anos_86.html
ATIVIDADE 3

Marcelo ganhou uma cédula de 1 real e quer trocar por moedas para colocar no co-
frinho. Marcelo trocou a cédula de 1 real por uma moeda de 50 centavos e 2 moedas
de 25 centavos:

Ligue o que pode ser trocado:

http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>
ATIVIDADE4
Claudinei está guardando suas economias em um cofrinho. Ajude-o a trocar as
cédulas por moedas.

Ligue as notas nas moedas correspondentes:

1- Qual é o total de dinheiro que Claudinei tem?


…………………………………………………………………………………...............

2-Qual é o valor que corresponde as moedas de 1 real?


...............................................................................................................................
http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>
ATIVIDADE 5

1-Perceba a quantia de dinheiro que Lúcia e Jonas têm?

Jonas Lúcia

Responda:

1- Quanto tem Jonas?

2- Quanto tem Lúcia?

3- Juntos, quanto eles têm?

4- Quem tem a maior quantia?

5- Qual é a quantia que falta para os dois terem o mesmo valor?

http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>
ATIVIDADE 6
-Nesta atividade os alunos usarão o calendário para organizar as compras da
semana.

http://calendario2017br.com.br/

Marque o dia da semana que será realizado as compras:


1 5 9
2 6 10
3 7 11
4 8 12

Qual dia da semana teve maior gasto com a montagem do cardápio?


…………………………………………………………………………

Que dia da semana se gastou menos dinheiro?


……………………………………………………………………………...

Comparando a 1ª semana e a 2ª semana qual a diferença de valor?


……………………………………………………………………………

Some o valor gasto de cada semana:


1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana

http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>
ATIVIDADE 7

http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-com-dinheiro/
ATIVIDADE 8

http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-com-dinheiro/
ATIVIDADE 9

http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-com-dinheiro/
ATIVIDADE 10

http://sosprofessor-atividades.blogspot.com.br/2015/02/compra-com-troco.html
ATIVIDADE 11
Conforme o nível de cada aluno será trabalhado as atividades:
-Pareamento de cédulas:

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza


Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza


Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza


4 REFERÊNCIAS:

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996): Lei nº 9.394/96, de 20


de dezembro de 1996.

BRITO. Márcia Regina F. de. Psicologia da Educação Matemática: Teoria e


Pesquisa. Florianópolis: Insular, 2005. 280 p.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil leitura crítico-compreensiva, artigo a arti-


go. 20. ed. atualizada e ampliada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

DECLARAÇÃO de Salamanca: sobre Princípios, Política e Práticas em Educação


Especial. Espanha, 1994.

GÓMEZ, A.M.S; TERÁN, N.E. Dificuldades de Aprendizagem: Detecção e estraté-


gias de ajuda. Edição MMIX. s. d.

DOMINGUES JÚNIOR, Jurandir. et al. Economia – Londrina: Educacional. 2014.


184 p.

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abr. 2016. 652 p.

PASSOS. Marileni Ortencio de Abreu. Fundamentos Teóricos Metodológicos pa-


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ROCHA, Ruth. Como se fosse dinheiro – São Paulo: Moderna, 2010.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 17. ed. atual. e ampl. – São
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TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática de matemática como dois e dois: a


construção da matemática / - São Paulo: FTD, 1997.- (Conteúdo e metodologia)

PARANÁ/SEED/Escola Antonio Paulo de Souza. – EIEF. Modalidade Educação Es-


pecial. (Atividades estruturadas)

ZIRALDO. Pra que dinheiro? 3.ed. São Paulo: Globo, 2011. (Coleção Almanaque
Maluquinho)

Alfabetização Matemática. Disponível em:


<http://atividadesdatia.blogspot.com.br/2014/11/alfabetizacao-matematica-6-
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em:<http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-
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<http://cmc.com.br/anexos/atividades%20MAT%202%C2%BA%20ano%20b.pdf>
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<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21387> Acesso
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Calendários 2017. Disponível em:


<http://calendario2017br.com.br/> Acesso em: 23 nov. 2016.

Casa da Moeda. Portal Brasil. Disponível em:


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<http://feiradecienciasprojetoconsumismo.blogspot.com.br/2011/09/esquema-do-
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MAXIMILIANO, Beta. Compra com troco. Disponível em: <http://sosprofessor-


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MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete Declaração
de Jomtien. Dicionário Interativo da Educação Brasileira – Educabrasil. São Paulo:
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MOREIRA, Camila Ferreira. Marcos históricos e legais da Educação Especial.


Disponível em: <https://cmoreira2.jusbrasil.com.br/artigos/111821610/marcos-
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ponível em:
<http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=8719>
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Os Delírios de Consumo de Becky Bloom – adição e mercado financeiro. Direção: P.
J. Hogan. Comédia Romântica, EUA, 2009, (104 min).; COR. Legendado: Português.
Disponível em:
<http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=12060>
Acesso em: 22 nov. 2016

Pirâmide alimentar auxilia no consumo de alimentos. Disponível em:


<http://jornalnovametropole.com.br/wp/piramide-alimentar-auxilia-no-consumo-de-
alimentos/.> Acesso em: 25 nov. 2016.

SANTANA, Ana Lúcia. Disponível em:


<http://www.infoescola.com/psicologia/consumismo/> Acesso em: 22 nov. 2016.

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