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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

MARIA EDITE CÂNDIDO HENRIQUE ALVES

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

LAGUNA
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

MARIA EDITE CÂNDIDO HENRIQUE ALVES

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à obtenção do título
especialista em PSICOPEDAGOGIA
INSTITUCIONAL, CLÍNICA E EDUCAÇÃO
ESPECIAL 750 HORAS

LAGUNA
2022
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

MARIA EDITE CÂNDIDO HENRIQUE ALVES


1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

Resumo

A pesquisa possui como finalidade verificar a importância da ludicidade na


integração da educação inclusiva. O lúdico é um assunto que conquistou um grande
espaço, principalmente na inclusão dos educandos, por ser o brinquedo a essência da
infância e seu uso nos possibilita um trabalho pedagógico com o crescimento e aquisição
de ideias, permitindo seu desenvolvimento e sua aprendizagem. Através de brincadeiras
a criança pode desenvolver capacidades que levará consigo por toda sua vida, são elas:
a memória, atenção, áreas afetivas, inteligências, sociabilidades, criatividades, a
imitação, a imaginação, motricidade, entre outras. Quando a criança é inserida no
ambiente escolar ela consegue desenvolver suas múltiplas habilidades, tanto no ato da
educação, cuidados e brincadeiras. Quando estimulado o aluno consegue desenvolver
seu próprio conhecimento a partir de relações com o meio. O lúdico nessa caminhada
está ligado diretamente ao desenvolvimento do aluno, e dessa forma, a ludicidade é
classificada como uma linguagem expressiva. Nessa jornada educacional, o professor da
área da inclusão acompanhado dos profissionais da escola possui um trabalho de

1 Mariaedite.sc@gmail.com
extrema importância para o desenvolvimento e aprendizagem do aluno, pois, o educador
tem como missão buscar e desenvolver com o educando metodologias diferenciadas
para que ele consiga aprender. Já os profissionais da escola contribuem efetivamente no
desenvolvimento social do aluno com deficiência. Dessa forma, o presente trabalho tem
como finalidade analisar as relações da ludicidade como item facilitador da aprendizagem
na sala de aula.

Palavras-chave: Inclusão. Ludicidade. Aprendizagem.

INTRODUÇÃO

O lúdico é uma das formas mais importantes para o desenvolvimento do educando


no processo de ensino-aprendizagem, e quando se trata da Educação Especial ele
também auxilia com muitas contribuições, sendo um grande aliado para resultados
positivos.
Neste processo a criança consegue representar suas sensações e emoções
através das atividades lúdicas. Dessa forma, precisamos conhecer a importância de
incluir atividades dinâmicas, jogos e brincadeiras na formação educacional.
Quando falamos em inclusão precisamos ressaltar maneiras que auxiliarão nesse
processo, e dessa forma, a inclusão do lúdico torna-se de extrema importância e contribui
para resultados significativos, fazendo com que o aluno com deficiência consiga alcançar
seus objetivos educacionais de uma forma mais agradável e com melhor compreensão.
Todo esse trabalho de inclusão e aprendizagem está regido e garantido por lei,
sendo assim, todos possuem o direito de aprendizagem e socialização. Quando se trata
de alunos com deficiências, os mesmos possuem direitos iguais. Dessa forma, a
instituição necessita criar soluções e adaptações em sua estrutura física para atender
todos os alunos.
No âmbito pedagógico os profissionais que atenderão os alunos da Educação
Inclusiva necessitam de uma formação para realizar o trabalho junto ao educando. Diante
disso, o professor precisa estar em constante capacitação, investindo em formações
continuadas para atender e auxiliar da forma mais eficiente o aluno inclusivo.
A presente pesquisa tem em seu desenvolvimento verificar a Educação Inclusiva
nos aspectos gerais, logo após será tratado da importância da ludicidade e por fim, o
papel do professor na Educação Inclusiva e as contribuições no processo de ensino
aprendizagem.
.

2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PROCESSO DE INCLUSÃO

A inclusão nas instituições de ensino ainda é cercada por desafios. São diversas
as barreiras que os alunos da inclusão e suas famílias precisam enfrentar diariamente
para se garantir o ensino de qualidade. Todo esse processo de inclusão é regido e
garantido por leis, dessa forma, todos possuem o direito de estarem inseridos no
ambiente escolar.
No Brasil existem leis que asseguram a inclusão das crianças com Necessidades
Educativas Especiais (NEE). Segundo Juliani (2008) a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional a LBD 9394/96 (BRASIL, 1996) e o Plano Nacional de Educação
(BRASIL, 2014), buscam consolidar esses compromissos e apontam diretrizes para a
educação de alunos com NEE. A LDB 9394/96, no seu Artigo 59, Inciso I, preconiza e
cita a questão da adaptação curricular da escola: “Os sistemas de ensino assegurarão
aos educandos com necessidades educativas especiais, currículos, métodos, técnicas,
recursos educativos e organização específica para atender as suas necessidades”
(BRASIL, 1996, s/p).
Em relação à educação especial, o artigo 3º da Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11
de setembro de 2001 especifica que:
Por educação especial, modalidade da educação escolar
entende-se um processo educacional definido por uma
proposta pedagógica que assegure recursos e serviços
educacionais e especiais, organizados institucionalmente
para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns
casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo
a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento
das potencialidades dos educandos que apresentem
necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e
modalidades da educação básica (BRASIL- MEC/SEESP,
2001, p. 1)

Dessa forma, por mais recente que seja a inclusão dos alunos com deficiência nos
ambientes escolares, esse processo é assegurado por lei, sendo necessário que o
profissional que atua nessa área também seja amparado, tenha recursos para trabalhar
e que a inclusão ocorra de uma forma saudável e que seja positiva para o aluno.
Por isso, ressalta-se a importância do trabalho docente para auxiliar o aluno a
alcançar uma aprendizagem mais significativa, pois, segundo Moreira (2015) “a história
da Educação Especial não é, nem de longe, bonita ou romântica sob o prisma da inclusão
e da aceitação. É uma história triste, marcada por preconceitos, segregação e muita
discriminação” (p. 5).
Conhecendo os desafios que a Educação Inclusiva possui, o professor precisa
criar estratégias para contribuir efetivamente no desenvolvimento dos alunos. Uma das
ferramentas de resultado satisfatórios é o lúdico.
O lúdico é um grande sucesso como ferramenta do auxílio, são inúmeras as
contribuições da parceria Educação Inclusiva e Ludicidade. Pois, o aluno literalmente
aprende brincando, fazendo com que os conteúdos sejam mais fáceis para a absorção.

2.2 A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO

Quando o ato brincar é incluído no desenvolvimento e crescimento infantil, a


criança consegue em suas brincadeiras e jogos estimular seu estado cognitivo, visual,
auditivo, tátil e motor. O lúdico acontece em situações do cotidiano no qual a criança
aprende a relacionar as brincadeiras de forma efetiva, criando vínculos, dessa forma, ela
consegue desenvolver sua capacidade de raciocinar, de julgar e argumentar.
Segundo Vygotsk (1998, p.124):

A imaginação da criança [...] não é mais rica, é mais


pobre do que a do adulto; durante o desenvolvimento
da criança, a imaginação também evolui e só alcança
a sua maturidade quando homem é adulto.

Os jogos devem ser criados e restruturados à medida que se joga, para que sejam
sempre uma descoberta e sempre se transforme em um novo jogo, em uma nova maneira
de jogar, pois, quando a criança começa a brincar ela acaba adquirindo sem saber várias
informações ao seu respeito, sendo útil para estimular seu desenvolvimento tanto no
ambiente familiar quanto escolar.
Na percepção de Vygotsky (1998):

O jogo simbólico é como um exercício típico da infância


e essencial ao desenvolvimento infantil, ocorrendo da
aquisição de representação impulsionada pela imitação.
Sendo assim, o jogo é uma atividade muito importante,
pois a criança consegue criar uma zona de
desenvolvimento proximal, encontrando aspectos de
maturação. Aprender e desenvolver estão relacionados
desde o nascimento da criança, sendo que é explícito
que a criança já começa a aprender muito antes de
frequentar o ambiente escolar.

São pelas brincadeiras que o aluno aprende a respeitar as regras, socializar-se e


a respeitar a si mesmo e ao próximo. Por intermédio do mundo lúdico é que a criança
começa a se expressar com maior facilidade, começa a ouvir, discordar e respeitar outras
opiniões, exercendo seu poder de liderança, sendo também liderado e compartilhando o
brincar.
Dessa forma, é possível adquirir experiências, conquistas, e a formação de sua
identidade. Sendo assim, os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de
interação lúdica e afetiva, dessa maneira o aluno passa a adquirir um aspecto significativo
e afetivo no desenvolvimento da inteligência, já que transforma o ato de transmissor ao
ato de transformador em ludicidade.
O brincar direcionado para a aprendizagem pode ser um meio para a melhoria do
ensino dentro da sala de aula. Com essas metodologias de formação, é possível
sensibilizar, propiciando o ensino com apreensão, vivencia e encantamento.
Em desacordo, quando se tem um local conservador e sem motivação, os alunos
se tornam indivíduos isolados, muitas vezes evitam demonstrar pensamentos com receio
de ficarem constrangidos pelos demais. O aluno torna-se aquilo que absorve e vive,
retirando sua imaginação lúdica de seu dia-a-dia.
A educação no âmbito geral traz o ato de brincar como um vantajoso meio
aquisição de conhecimento, pois é por meio do lúdico que se permite viver a
aprendizagem como processo de sociabilidade. A principal proposta da ludicidade é
estimular uma melhor forma para a alfabetização significativa e incluir o conhecimento
por meio das características do conhecimento do mundo.

2. 3 O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DIANTE DO LÚDICO

Quando nos referimos ao tema da inclusão precisamos sempre ressaltar a


importância de profissionais que estejam capacitados para exercer essa função,
atendendo de forma efetiva as necessidades de cada educando e buscando formas de
auxiliá-lo em seu processo de ensino aprendizagem. Frente a isso, a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/1996, artigo 62, situa:

A formação de docentes para atuar na educação básica far-


se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de
graduação plena, em universidades e institutos superiores
de educação, admitida, como formação mínima para o
exercício do magistério na educação infantil e nas quatro
primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível
médio, na modalidade Normal. (BRASIL, 2006)

Diante da inclusão dos educandos o papel do professor é de grande importância.


Sendo que, o professor é o indivíduo que direciona o processo pedagógico, interferindo
e criando condições para a apropriação e desenvolvimento do conhecimento do aluno.
Por este motivo o agir do professor é fundamental nessa caminhada, sendo
assim, o educador necessita sempre buscar estratégias para que todos os alunos
consigam aprender, mesmo que haja metodologias distintas. Dessa forma, educar não
se rotula somente no repassar da informação, mas auxiliar a criança a tomar consciência
de si mesmo e da sociedade na qual está inserida.
O professor necessita oferecer múltiplas ferramentas úteis para que o indivíduo
possa optar pelo caminho que for mais próximo aos seus ideais, a visão pela qual
observa-se o mundo. Conseguindo expor seus pensamentos e socializando com os
conteúdos que lhe são propostos.
Segundo Carneiro e Dodge (2007,91):

Para que a prática da brincadeira se torne uma realidade na


escola, é preciso mudar a visão dos estabelecimentos a
respeito dessa ação e a maneira como entendem o
currículo. Isso demanda uma transformação que necessita
de um corpo docente capacitado e adequadamente instruído
para refletir e alterar suas práticas. Envolve, para tanto, uma
mudança de postura e disposição para muito trabalho.

Nesse aspecto educacional quando trabalhado com a ludicidade na inclusão é


possível promover um maior rendimento escolar, ajudando na oralidade, pensamentos e
sentidos. Uma das principais ajudas para que o professor possa agir para estimular seus
alunos é desafiar de forma lúdica através de jogos, brincadeiras e histórias. Neste
processo a criança com deficiência consegue raciocinar as situações solicitadas.
Para Zanluchi (2005, p. 91) afirma que:
A criança brinca daquilo que vive; extrai sua imaginação
lúdica de seu dia-a-dia”, nesse contexto quando a criança é
exposta a situações onde tem a oportunidade de brincar ela
começa a se preparar emocionalmente e controlar suas
atitudes e sentimentos e o fundamental é que ela consegue
com mais facilidade realizar qualquer outra atividade .
O professor da inclusão dentro da perspectiva psicopedagógica, precisa conhecer
o conceito da ludicidade e colocá-la em prática, verificando sempre os principais termos
aplicados para o brincar, fazendo-se necessário sua compreensão. Onde por sua vez,
ele incentiva a criança a comunicar-se consigo mesma e com as pessoas que o cercam,
dessa forma, elas conseguem aceitar a existência do outro, abrindo espaço para a
socialização, começando a construir seus próprios conhecimentos, sendo vários os
benefícios que as crianças absorvem brincando.
Inserir os conhecimentos acima de tudo é ter uma boa relação entre os
sentimentos, os afetos e a construção do conhecimento. Fazendo-se necessário o uso
de métodos para que o ambiente escolar seja um local agradável, propício ao aprender
sem necessitar somente de repetições e sem criatividade.
Dessa forma, o papel dos profissionais habilitados para trabalhar com a inclusão
é estar em constantes buscas e alternativas para incluir todos os alunos e auxiliá-los no
processo educacional. Buscando sempre melhorias e estratégias visando o bem-estar
dos educandos.
Quando o professor sabe o que está realizando, ele consegue buscar
metodologias e atividades que contemplem as deficiências do aluno. Dessa forma, as
atividades lúdicas conseguem ter uma contribuição positiva nesse processo.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio da realização do trabalho foi possível alcançar os objetivos propostos,


sendo possível verificar que o processo de inclusão dos alunos com deficiência é recente,
porém, mesmo com os desafios ele continua caminhando e ganhando cada vez mais
indivíduos com conhecimento na área.
A pesquisa foi de extrema importância para o processo de formação profissional,
onde foi possível adquirir experiências e uma bagagem de estratégias para serem
colocados em prática no dia a dia no ambiente escolar.
O trabalho trouxe às tonas considerações sobre a Educação Inclusiva com
parceira ao lúdico. Onde foi tentado expor a importância dos jogos, brincadeiras e
brinquedos, e como os mesmos influenciam na vida social e acadêmica dos alunos da
inclusão.
No processo de efetivação da inclusão verificamos a importância e contribuições
do professor nessa caminhada. Foi salientado sobre a necessidade da formação
continuada para esses profissionais, pois esse processo de estudos e atualizações
contribuem positivamente para o desenvolvimento do aluno com deficiências.
Por fim, na pesquisa foram analisados argumentos e foram necessárias pesquisas
bibliográficas, leituras de artigos, revistas e sites. Criando assim, uma ideia e dimensão
da Educação Inclusiva e colocando aspectos da ludicidade para haver contribuições no
processo de ensino aprendizagem do aluno.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasil:


MEC;SEB,2010

NASCIMENTO, K.Sandra.Desenvolvimento Infantil: A importância de brincar.


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SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. 5 ed.


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VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes


Editora LTDA, 1998.

ANTUNES, Celso. O jogo infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir.
Petrópolis, RJ: Vozes 2003 fascículo 15.
CARNEIRO, Maria Ângela Barbato e DODGE, Janine J. A descoberta do brincar.
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CHAGURI, J. P. O Uso de Atividades Lúdicas no Processo de


Ensino/Aprendizagem de Espanhol como Língua Estrangeira para Aprendizes
Brasileiros. In: UNICAMP. Publicações de Alunos Graduados e Pós-Graduados

ELKONIN, Daniel B. Psicologia do Jogo. Trad. Alvaro Cabral. – São Paulo:


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a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: CNE/CEB, 2001

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