Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LAGUNA
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
LAGUNA
2022
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
Resumo
1 Mariaedite.sc@gmail.com
extrema importância para o desenvolvimento e aprendizagem do aluno, pois, o educador
tem como missão buscar e desenvolver com o educando metodologias diferenciadas
para que ele consiga aprender. Já os profissionais da escola contribuem efetivamente no
desenvolvimento social do aluno com deficiência. Dessa forma, o presente trabalho tem
como finalidade analisar as relações da ludicidade como item facilitador da aprendizagem
na sala de aula.
INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PROCESSO DE INCLUSÃO
A inclusão nas instituições de ensino ainda é cercada por desafios. São diversas
as barreiras que os alunos da inclusão e suas famílias precisam enfrentar diariamente
para se garantir o ensino de qualidade. Todo esse processo de inclusão é regido e
garantido por leis, dessa forma, todos possuem o direito de estarem inseridos no
ambiente escolar.
No Brasil existem leis que asseguram a inclusão das crianças com Necessidades
Educativas Especiais (NEE). Segundo Juliani (2008) a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional a LBD 9394/96 (BRASIL, 1996) e o Plano Nacional de Educação
(BRASIL, 2014), buscam consolidar esses compromissos e apontam diretrizes para a
educação de alunos com NEE. A LDB 9394/96, no seu Artigo 59, Inciso I, preconiza e
cita a questão da adaptação curricular da escola: “Os sistemas de ensino assegurarão
aos educandos com necessidades educativas especiais, currículos, métodos, técnicas,
recursos educativos e organização específica para atender as suas necessidades”
(BRASIL, 1996, s/p).
Em relação à educação especial, o artigo 3º da Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11
de setembro de 2001 especifica que:
Por educação especial, modalidade da educação escolar
entende-se um processo educacional definido por uma
proposta pedagógica que assegure recursos e serviços
educacionais e especiais, organizados institucionalmente
para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns
casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo
a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento
das potencialidades dos educandos que apresentem
necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e
modalidades da educação básica (BRASIL- MEC/SEESP,
2001, p. 1)
Dessa forma, por mais recente que seja a inclusão dos alunos com deficiência nos
ambientes escolares, esse processo é assegurado por lei, sendo necessário que o
profissional que atua nessa área também seja amparado, tenha recursos para trabalhar
e que a inclusão ocorra de uma forma saudável e que seja positiva para o aluno.
Por isso, ressalta-se a importância do trabalho docente para auxiliar o aluno a
alcançar uma aprendizagem mais significativa, pois, segundo Moreira (2015) “a história
da Educação Especial não é, nem de longe, bonita ou romântica sob o prisma da inclusão
e da aceitação. É uma história triste, marcada por preconceitos, segregação e muita
discriminação” (p. 5).
Conhecendo os desafios que a Educação Inclusiva possui, o professor precisa
criar estratégias para contribuir efetivamente no desenvolvimento dos alunos. Uma das
ferramentas de resultado satisfatórios é o lúdico.
O lúdico é um grande sucesso como ferramenta do auxílio, são inúmeras as
contribuições da parceria Educação Inclusiva e Ludicidade. Pois, o aluno literalmente
aprende brincando, fazendo com que os conteúdos sejam mais fáceis para a absorção.
Os jogos devem ser criados e restruturados à medida que se joga, para que sejam
sempre uma descoberta e sempre se transforme em um novo jogo, em uma nova maneira
de jogar, pois, quando a criança começa a brincar ela acaba adquirindo sem saber várias
informações ao seu respeito, sendo útil para estimular seu desenvolvimento tanto no
ambiente familiar quanto escolar.
Na percepção de Vygotsky (1998):
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. O jogo infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir.
Petrópolis, RJ: Vozes 2003 fascículo 15.
CARNEIRO, Maria Ângela Barbato e DODGE, Janine J. A descoberta do brincar.
– São Paulo: Melhoramentos, 2007.