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1
STJ, REsp. 118.360/SP, DJ 02.02.2011.
2
BRANDELLI, Luiza Fontoura da Cunha. O ITBI na usucapião administrativa. RDI, Vol. 81, Julho-Dezembro
de 2016, Editora Revista dos Tribunais.
3
Idem.
propriedade e, ainda, da tributação dos impostos de transmissão incidentes sobre os
negócios imobiliários4.
4
MONTEMOR, Luiz Gustavo. A usucapião extrajudicial e o Provimento 65/2017 do Conselho Nacional de
Justiça. RDI, Vol. 84, Janeiro-Julho de 2018, Editora Revista dos Tribunais.
possibilitando ao adquirente que inscreva seu título de propriedade para fins de
disponibilidade e controle patrimonial.
Tem-se ainda que a própria Lei Estadual que institui o ITCD sobre a
usucapião reconhece que a sentença judicial tem efeitos meramente declaratórios.
Com isso, somado aos argumentos acima enunciados, torna-se indefensável a tese
de que a aquisição originária decorrente da usucapião possa se enquadrar em
quaisquer espécies de imposto de transmissão da propriedade, pois, ao revés do
que a Lei tenta emplacar, a usucapião não é uma transmissão causa mortis,
tampouco é ato de liberalidade.
5
CANOVA, Jeferson Canova. A gratuidade dos serviços forenses prestados pelos Cartórios de Notas e de
Registros de Imóveis. Migalhas, 14 de junho de 2017. Disponível em:<
https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI260465,61044-
A+gratuidade+dos+servicos+forenses+prestados+pelos+Cartorios+de+Notas>. Acesso em 15 de agosto de 2018.
6
Extraído da entrevista concedida por Ricardo Dip à Academia Notarial Brasileira sobre a Usucapião
Extrajudicial. Disponível em:< http://www.notariado.org.br/index.php?
pG=X19leGliZV9ub3RpY2lhcw==&in=NzE1MA==>. Acesso em 15 de agosto de 2018.