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Como se fabrica
a Ma nt e i ga
As Cartilhas do Lavrador, que, em conjunto, virão
a constituir a Enciclopédia da Oida Rural, são
pequenos volumes, de 32 a 48 páginas publicados com
regularidade, — em média dois por mês, — tratando os
múltiplos assuntos que interessam à vida do agricultor.
Cada volume, profusamente ilustrado, estuda, com
carácter acentuadamente prático, um assunto único, em
linguagem clara, acessível, expondo todos os conhecimen
tos que o lavrador precisa ter sôbre o assunto versado
e é escrito, propositadamente para a Enciclopédia da
I2ida Rural, por quem tem perfeito e absoluto conhe
cimento da matéria tratada.
O preço da assinatura é :
A D M I N I S T R A Ç Ã O D A S
Cartilhas do Laorador
A v e n id a dos A lia d o s , 66
PORTO
COMO SE FABRICA A MANTEIGA
Enciclopédia da Vida Rural
D I R E C Ç Ã O DE
LUIZ GAMA
COMO SE FABRICA
A MANTEIGA
POR
J. B. DE MATOS TORRES
P ro fe sso r da E sc o la A g ríco la da P a iá
roK
EDIÇÃO DA
ENCICLOPÉDIA DA VI DA RURAL
J u l h o de 1 9 3 6
PORTO
IM P R E N S A M O D E R N A , L IM IT A D A
RU A DA F Á B R IC A , 8 0 — P Õ R T O
A MANTEIGA
3 3 k ,3 0 0 3 0 ,3
3 ,5 0 3 ^ ,9 0 0 2 5 ,6
4 4 ^ ,5 0 0 2 2 ,2
4 ,5 0 5 M 00 1 9 ,6
5 5 M 00 1 7 ,5
5 ,5 0 6 k ,3 0 0 1 5 ,7
6 6 k ,9 0 0 1 4 ,7
PESAGEM
TEMPERATURA
DOSEAMENTO DA M A T É R I A GORDA
DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ
20° 16 » 28 »
15« 40 » 52 »
T—<
O
O
64 » 136 »
8o 112 136 »
3 6 10
3 ,5 0 7 li
4 8 13
4 ,5 0 9 14
5 10 16
5 ,5 0 11 17
6 12 19
Podemos utilizar dois processos de desnatagem:
espontânea e centrífuga; mas pelo que ficou exposto já,
compreenderemos que só pela desnatagem centrífuga
ou mecânica se conseguirá regular a concentração das
natas.
DESNATAGEM ESPONTÂNEA
DESNATAGEM MECÂNICA
RESFRIAMENTO
FERMENTAÇÃO NATURAL
FERMENTAÇÃO ARTIFICIAL
BATEDURA DA NATA.
INDICAÇÕES DE FABRICAÇÃO
DESLEITAGEM
MALAXAGEM
SALGA
A B C D E F
Fig-. 22 — Diversos tipos de espátulas
COLORAÇÃO
EMBALAGEM
C aseína................................................... 4,2
Matéria g o r d a ....................................... 0,5
Lactose (açúcar do leite) . . . 4
48
NA ALIMENTAÇÃO DO HOMEM
NA ALIMENTAÇÃO DE VITELOS
NA P R E P A R A Ç Ã O DO L E I T E C O N D E N S A D O
E DO LEITE EM PÓ
❖
* *
MAQUINARIA
*
* *
p%.
A MANTEIGA................................................................................... 5
PREPARAÇÃO DO L E IT E .......................................................... 10
Pesagem . . . . . . . . . . . . . . 10
Filtração . . . . . . . . . . . . . . 11
Temperatura . 11
Doseamento de matéria gorda . . . . . . . . 12
Determinação da acidez . . . . . . . . . . 12
DESNATAGEM DO L E IT E .......................................................... 14
PREPARAÇAO DA N A T A .......................................................... 25
Resfriamento ............................................................................. 25
Fermentação nat ural . . . . . . . . . . . 28
Fermentação artificial . . . . . . . . . . 30
Batedura da nata. . . . . . . . . . . . 32
Desleitagem . . . . . . . . . . . . . 38
Malaxagem . . . . . . . . . . . . . 39
Salga ............................................................................ 41
Coloração . . . . . . . . . . . . . . 42
Embalagem . . . . . . . . . . . . . 43
Na alimentação do homem . . . . . . . . . 48
Na alimentação de vitelos . . . . . . . . . 48
Na alimentação de porcos . . . . . . . . . 49
Na alimentação de aves . . . . . . . . . . 50
No fabrico de queijos . . . . . . . . . . 50
Na preparação do leite condensado e do leite em pó , 50
M A N T E IG A R IA ............................................................................. 52
...O to ta?
Para conseguir muito 6 bom leite
as vacas leiteiras.
com b o a s adubações
e b o a s sementes.
— gramíneas e leguminosas —
encontra-as o lavrador no
PORTO
m.
T od o o m aterial
necessário para a
I nd u s t r i a
dos
Lacticinios
— da melhor qualidade e
da melhor procedência —
PORTO
1329710362
Wh
CENTRO C IÊ N C IA VIVA * 1 *
J2971 0362*
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U N IV ER SID A D E C O IM BRA 1*
VOLUMES PUBLICADOS:
1 — Os Estrumes — Seu valor e emprego. 29 — Os correctivos calcáreos.
Esgotado. 30 — Cultura do espargo.
2 — Como se compra um cavalo. Esgot. 31 — Transformação dos adubos químicos
3 — Criação económica do porco na pe no solo.
quena propriedade. Esgot. 32 — Os adubos compostos e especiais
4 — Como se fabrica o queijo. Esgot. 33-34— Citricultura— Cultura da laran
5 — Guia do comprador de gados. Esgot. jeira, limoeiro, etc. — l .a Parte.
6 — Doenças das plantas e meios de as 35 — Limpeza da adega e conservação do
combater. material vinário.
7 —Afolhamentos e Rotação das Cul 36 — 0 ôvo.
turas. 37 — Aproveitamento dos vinhaços.
8 — Adubos Químicos. 38-39 — Citricultura — Principais varieda
9 — O A B C da Avicultura. Esgot. des de citrus cultivados — 2.a Parte.
10 — Destruição dos insectos prejudiciais. 40 — A Vindima.
11 — Os Auxiliares — Meios biológicos de 41-42 — Como se mede um campo.
luta contra os insectos. 43 — Pedrado da Pereira e da Macieira.
12 — Estrumeiras. 44 — Pulgão Lanígero.
13 — Os adubos — Razões do seu emprego. 45-46 — Meios de Propagação dos Citrus.
14 — As melhores forragens —Serradela 47-48 — Doenças das Pereiras e Macieiras.
15-16 — Os adubos — Condições da sua Doenças fisiológicas e de origem ve
eficácia. getal.
17 — Os adubos azotados. 49-50 — Cultura do linho.
18-19 — Cultura do milho. 51 — A Tosquia.
20 — Os adubos potássicos. 52-53 — O Leite.
21-22 — As máquinas na cultura do milho. 54 — Mosca das laranjas ou mosca dos
23 — As melhores forragens — Ervilhacas. frutos.
2 4 — Os adubos fosfatados. 55— Melhoramento dos Citrus cultivados
25 — A cal e a fertilidade das terras. — Selecção — Hibridação.
26 — Inimigos do milho. 56- 57 — Como se fabrica a manteiga.
27-28— /4s melhores pereiras — Castas 58— Determinação do grau alcoólico dos
comerciais estranj eiras. vinhos.
VOLUMES A PUBLICAR:
(O modo como os volumes vão seriados não indica que seja a ordem de publicação)
ESCRITÓRIOS:
Preço dêste oolume Avenida doa AUadoa, 66
oendido aoulso *t$50 •--------- ^ S *' 3
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PO R TO
I m p re n s a M o d e r n a , L t d â - R u a d a F á b r ic a 8 0 - P o r t o