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Ground School

Aero Boero – 115


SUMÁRIO

▪ Objetivos ▪ Limitações

▪ Introdução ▪ Performance

▪ Características Gerais ▪ Peso e Balanceamento

▪ Grupo Moto-Propulsor ▪ Procedimentos de Emergência

▪ Sistemas ▪ Procedimentos Normais

▪ Instrumentos ▪ Nacele
OBJETIVOS

• CORRETA OPERAÇÃO DA AERONAVE, RESPEITANDO OS LIMITES OPERACIONAIS;

• FAMILIARIZAÇÃO DOS COMPONENTES PARA O VOO;

• COMPREENSÃO DOS SISTEMAS;

• ENTENDIMENTO DE P&B;

• ENTENDIMENTO DA OPERAÇÃO.
INTRODUÇÃO AO AVIÃO

• É um avião monomotor , com fuselagem


tubular e com acomodações para dois
ocupantes em tandem.
• É uma aeronave de asa alta, semi-
cantilever e com modelo retangular.
• É uma aeronave com trem de pouso
convencional.
CARACTERÍSTICAS GERAIS

Fuselagem
É tubular de treliça retangular, construída com tubos de aço cromo
molibdênio e revestidas com alumínio e telas dacron (revestimento misto).

Revestimento
em tela
CARACTERÍSTICAS GERAIS

GEOMETRIA DA FUSELAGEM
• TEM O TAMANHO DE 7,23M DE COMPRIMENTO E 2,05M DE ALTURA
• NELA ESTÃO OS SUPORTES PARA O BERÇO DO MOTOR, ASAS, TREM PRINCIPAL E
BEQUILHA.

2,05m
7,23m
CARACTERÍSTICAS GERAIS

ASA
A ASA POSSUI DOIS PONTOS DE FIXAÇÃO, UM NA
PARTE SUPERIOR DA FUSELAGEM E OUTRO NO
MONTANTE (ASA ALTA E SEMI CANTILEVER).

Semi Cantilever
CARACTERÍSTICAS GERAIS

Estrutura da Asa
O conjunto estrutural da asa é construído com ligas de alumínio e
é composto por duas longarinas, nervuras e barras de compressão
entre a nervura e a longarina.
CARACTERÍSTICAS GERAIS

NA ASA ESTÃO ALOJADOS OS TANQUES DE COMBUSTÍVEL , FLAPES, AILERONS, LUZES


DE NAVEGAÇÃO NAS PONTAS , FAROL DE POUSO, SENSOR DE ESTOL E TUBO DE PITOT
NO MONTANTE DA ASA ESQUERDA.
CARACTERÍSTICAS GERAIS

GEOMETRIA DA ASA
• A ASA POSSUI UMA ENVERGADURA DE 10,78M , UMA
CORDA 1,61M, DIEDRO DE +2,0º E UMA ÁREA DE
17,28M²
• O PERFIL AERODINÂMICO UTILIZADO NA NERVURA É
O NACA 23012 - PERFIL ASSIMÉTRICO

10,78 metros de envergadura


CARACTERÍSTICAS GERAIS

EMPENAGEM
SUPERFÍCIES HORIZONTAIS (ESTABILIZADOR HORIZONTAL) E VERTICAIS
(ESTABILIZADOR VERTICAL) CONSTRUÍDAS COM TUBOS DE AÇO MOLIBDÊNIO
REVESTIDOS COM TELAS DE DACRON.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Trem de pouso
▪ É do tipo convencional fixo com amortecedor à mola e é constituído do
trem principal e bequilha;
▪ O trem principal está fixado na fuselagem através de barras e fica
localizado a frente do CG, o que gera maior instabilidade em solo;
▪ Já bequilha está situada na traseira da aeronave e junto com os freios
tem a função de direcionar a aeronave em solo.

Trem Principal Bequilha


CARACTERÍSTICAS GERAIS
RODAS E FREIOS
• AS RODAS SÃO CONSTITUÍDAS DE ALUMÍNIO E NELAS FICAM A
DEMARCAÇÃO VERMELHA, QUE INDICA UM POSSÍVEL
“ESCORREGAMENTO” ENTRE A RODA E O PNEU.
•O FREIO É DO TIPO HIDRÁULICO COM DISCO SIMPLES COM ATUAÇÃO
INDIVIDUAL EM CADA RODA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL,
FACILITANDO, DESSA FORMA, AS MANOBRAS DA AERONAVE EM SOLO.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Controles primários de
voo
Aileron
Está localizado no bordo de fuga das asas e é do tipo
frise diferencial (o que diminui a guinada adversa),
havendo uma deflexão de 23º para cima e 22º para baixo e
é responsável pelo movimento de rolagem (curvas). Esta
superfície é acionada pelo manche.

Manche

Aileron Frise Diferencial


CARACTERÍSTICAS GERAIS
Controles primários de
voo
PROFUNDOR
ESTÁ LOCALIZADO NO BORDO DE FUGA DO ESTABILIZADOR HORIZONTAL E TEM A FUNÇÃO DE
REALIZAR O MOVIMENTO DE ARFAGEM E TANGAGEM(SUBIR OU DESCER). ESTA SUPERFÍCIE E É
ACIONADO PELO MANCHE COM UMA DEFLEXÃO DE 31º PARA CIMA E 20º PARA BAIXO

Profundor
CARACTERÍSTICAS GERAIS
CONTROLES PRIMÁRIOS DE
VOO
LEME DE DIREÇÃO
ESTÁ LOCALIZADO NO BORDO DE FUGA DO ESTABILIZADOR VERTICAL E É RESPONSÁVEL
PELO MOVIMENTO DE GUINADA E TAMBÉM PARA O CONTROLE EM SOLO. ESTA SUPERFÍCIE É
ACIONADA PELOS PEDAIS E TEM UMA DEFLEXÃO DE 24º PARA DIREITA E 24º PARA ESQUERDA.

Leme de Direção Pedais


CARACTERÍSTICAS GERAIS
Controles Secundário de
voo
FLAP
É UM DISPOSITIVO HIPERSUSTENTADOR LOCALIZADO NO BORDO DE FUGA DA ASA E
É ACIONADO POR UMA ALAVANCA NA CABINE NAS SEGUINTES POSIÇÕES:

1 15º
2 30º
3 45º

Alavanca do Flape Flape


CARACTERÍSTICAS GERAIS

COMPENSADOR DO PROFUNDOR
É ACIONANDO POR UMA ALAVANCA DO LADO ESQUERDO DA CABINE E SUA
ATUAÇÃO É MANTIDA MESMO COM O MOVIMENTO DO PROFUNDOR. SUA DEFLEXÃO É
DE 21º PARA CIMA E 25º PARA BAIXO.

Compensador Alavanca do Compensador


GRUPO MOTO PROPULSOR

Motor

▪ Motor Lycoming O-235-C2A


▪ Capaz de gerar 115Hp a 2800RPM
▪ Refrigeração a ar
▪ Cilindros 4, horizontais e opostos

Significado:

▪ O Cilindros opostos
▪ 235 Cilindradas em polegadas cúbicas
▪ C2A Versão do motor
GRUPO MOTO PROPULSOR

HÉLICES
• PRODUZIDA PELA SENSENICH MODELO 72CK-0-50;
• HÉLICE BI-PÁ METÁLICA E DE PASSO FIXO.

SIGNIFICADO:
• 72 DIÂMETRO EM POLEGADAS
• CK DESIGNAÇÃO DO FABRICANTE
• 0 PASSO FIXO
• 50 PASSO TEÓRICO EM POLEGADAS
SISTEMAS

Sistema de Lubrifição
O sistema de lubrificação é do tipo carter úmido e
de lubrificação mista, ou seja, a lubrificação é obtida
através do movimento do motor e através de uma
bomba de pressão.

O TIPO DE ÓLEO UTILIZADO É O XPD 100


SISTEMAS

Componentes do Sistema de Lubrificação


O sistema conta com termômetros, manômetros
para a medição da temperatura e pressão do óleo
que serão indicadas no painel da aeronave.

ALÉM DISSO, A AERONAVE CONTA COM UM RESERVATÓRIO


DE ÓLEO COM CAPACIDADE MÁXIMA DE 5,68L. A MEDIÇÃO
DA QUANTIDADE DE ÓLEO É REALIZADA ATRAVÉS DE UMA
VARETA GRADUADA, SENDO A QUANTIDADE MÍNIMA DE 4,7L .
SISTEMAS
Tanques com capacidade utilizável de
Sistema de Combustível 55L cada
É do tipo de alimentação por gravidade e possui um
tanque em cada asa, sendo suas capacidades 57,5 litros
cada. Porém, os dois tanque possuem um lastro não
utilizável de 2,5 litros cada, portanto, apenas 55 litros em
cada asa são utilizáveis.

O TIPO DE COMBUSTÍVEL É O AVGAS DE


OCTANAGEM (PODER ANTI-DETONANTE) 80/87.
SISTEMAS
Componentes do Sistema de Combustível

• DOIS LIQUIDÔMETROS PARA VERIFICAÇÃO DE


COMBUSTÍVEL EM SOLO E EM VÔO
SISTEMAS
Componentes do Sistema de Combustível
▪ Três pontos de drenagem para verificação de
• DOIS LIQUIDÔMETROS PARA VERIFICAÇÃO DE impurezas e água no combustível (dois
embaixo de cada asa e outro na linha)
COMBUSTÍVEL EM SOLO E EM VÔO

Dreno Asa Dreno Asa

Dreno Linha
SISTEMAS
Componentes do Sistema de Combustível

DUAS SELETORAS DE COMBUSTÍVEL QUE ATUAM INDIVIDUALMENTE EM CADA TANQUE


SISTEMAS
Sistema de Alimentação
É constituído de dois subsistemas, sendo eles o de admissão e o de
formação de mistura.
SISTEMAS
Sistema de Alimentação
SISTEMA DE ADMISSÃO
O SISTEMA DE ADMISSÃO TEM A FUNÇÃO DE ADMITIR, FILTRAR E AQUECER O AR EXTERNO E
ESSE AQUECIMENTO É CONTROLADO ATRAVÉS DA MANETE DE AQUECIMENTO DO CARBURADOR.
SISTEMAS
Sistema de Alimentação
SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA
É RESPONSÁVEL POR FORMAR A MISTURA AR/COMBUSTÍVEL, QUE NESSE CASO SERÁ
FORMADA NO CARBURADOR E CONTROLADA PELO PILOTO ATRAVÉS DA MANETE DE
POTÊNCIA E DE MISTURA.
SISTEMAS
Sistema de Ignição
O sistema de ignição é composto por dois magnetos, que utilizam
da energia mecânica produzida pelo motor para gerar a tensão que
alimenta de forma individual as duas velas existentes no cilindro.
SISTEMAS
Sistema
Elétrico
Alternador
A principal fonte de energia do sistema elétrico é o alternador, este
disponibiliza uma voltagem de 12V e uma corrente de 60A enquanto o
motor está funcionando.
SISTEMAS
Sistema
Elétrico
BATERIA
ALÉM DO ALTERNADOR, O SISTEMA CONTA COM UMA BATERIA CAPAZ DE GERAR 12V E
35 A. A BATERIA FORNECE ENERGIA PARA O ACIONAMENTO DA AERONAVE E PARA OS
EQUIPAMENTO ELÉTRICOS ENQUANTO O MOTOR NÃO ESTÁ FUNCIONANDO OU EM CASO
DE FALHA DO ALTERNADOR.

Switch da Bateria
SISTEMAS

Componentes de Segurança do Sistema Elétrico

O sistema elétrico tem um sistema de proteção realizado por fusíveis que


se encontram no painel da aeronave.
SISTEMAS

Componentes de Segurança do Sistema Elétrico

PARA VERIFICAÇÃO DO CORRETO FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR O SISTEMA


CONTA COM UM AMPERÍMETRO QUE FICA LOCALIZADO NO PAINEL DA AERONAVE.
SISTEMAS

Componentes de Segurança do Sistema Elétrico

PARA VERIFICAÇÃO DE DESCARGA DA BATERIA O SISTEMA CONTA COM UMA


LUZ VERMELHA LOCALIZADO NO CANTO ESQUERDO DO PAINEL.
SISTEMAS
Sistema
Anemômetro
É responsável pelas medidas do velocímetro, climb e altímetro através da
coleta das pressões dinâmica e estática. O tubo de pitot que se encontra no
montante esquerdo da aeronave é o responsável pela coleta dessas pressões e
pelo correto funcionamento desses instrumentos.
INSTRUMENTOS

▪ Velocímetro
É graduado em milhas terrestres por hora (mph),
havendo também, na escala interna, a graduação em
milhas náuticas por hora (kt).
▪ Altímetro
É graduado em pés. O ponteiro menor indica milhares
de pés e o menor indica centenas de pés.
▪ Climb
Indica a razão de subida ou descida em pés por
minuto (Ft/min).
▪ Bussola
Indica a proa bússola em dezenas de graus.
INSTRUMENTOS
• TURN & BANK
TEM A FUNÇÃO DE INDICAR SE A CURVA ESTÁ SENDO REALIZADA
DE COORDENADA E É LIGADO POR UM SWITCH NO PAINEL.

• TACÔMETRO
É DO TIPO CENTRIFUGO GRADUADO EM CENTENAS DE RPM.
• INDICADORES DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO ÓLEO
A PRESSÃO DO ÓLEO É INDICADA EM PRESSÃO POR POLEGADAS
(PSI) E A TEMPERATURA EM GRAUS CELSIUS.
• AMPERÍMETRO
INDICA A QUANTIDADE DE ENERGIA SAINDO (-) OU ENTRANDO NA
BATERIA (+) E PORTANTO INDICA O CORRETO FUNCIONAMENTO DO
ALTERNADOR.

• RADIO E TRANSPONDER
AMBOS LOCALIZADOS NO CANTO DIREITO DO PAINEL DA
AERONAVE.
LIMITAÇÕES

• Limites de Velocidade

a. Velocidade Nunca Exceder (VNE) 137MPH

b. Velocidade Máxima Estrutural (VNO) 112MPH

c. Velocidade Máxima com Flaps Estendidos(VFE) 70MPH

d. Velocidade de Manobras (VA) 74MPH

e. Velocidade de estol, com flaps up (VS0) 52MPH

f. Velocidade de estol, com flaps estendidos 42MPH


LIMITAÇÕES

• Marcações do velocímetro

a. Linha Radia Vermelha (VNE) 137MPH

b. Arco Amarelo (operação em ar calmo) 112 –137MPH

c. Arco Verde(operação normal) 52 – 112MPH

d. Arco Branco( operação com flaps estendidos) 42 – 70MPH

e. Linha Radial Vermelha (VS0) 42MPH


• Velocidades durante a instrução

a. Velocidade para levantar cauda 40MPH

b. Velocidade de rotação 65MPH

c. Velocidade de subida 70MPH

d. Velocidade de melhor planeio 60MPH

e. Velocidade de pouso com flap 15º 70MPH

f. Velocidade de pouso full flap 65MPH


LIMITAÇÕES

• Limitações do tacômetro
a. Arco Verde 500 – 2500 RPM

b. Arco Amarelo 2500 – 2800 RPM

c. Linha Radial Vermelha 2800RPM

• Limites do Grupo Moto – Propulsor


a. Potência de decolagem 115HP a 2800RPM

b. Potência máxima continua 115Hp a 2800PRM

c. Máxima Temperatura da Cabeça do Cilindro 260ºC


LIMITAÇÕES

• Limitação de pressão do óleo


a. Linha Radia Vermelha (mínima) 25 PSI

b. Arco Verde 60 – 90 PSI

c. Arco Amarelo 90 – 100 PSI

d. Linha Radial Vermelha (máxima) 100 PSI

• Limitação da temperatura do óleo


a. Linha Radia Vermelha 118ºC

b. Arco Verde 40 – 118 ºC

c. Recomendada 82 ºC
LIMITAÇÕES

• Limites de peso
a. Peso Máximo de Decolagem (MTOW) 770Kg

b. Peso Vazio 556,9Kg

c. Peso Máximo do Bagageiro 25Kg

• Limitações do Centro de Gravidade


a. CG a frente +390mm — 24,2 % CMA

b. CG atrás +514mm — 31,9 % CMA

Obs: É responsabilidade do proprietário ou piloto o carregamento da aeronave.


LIMITAÇÕES

• Fator de carga
Fator de carga é definido como a razão entre a sustentação e o peso.

FC= L/P

• Limites de fator de carga nas manobras


a. Fator de Carga Positivo (L>P)
Com flaps recolhidos +3,8G
Com flaps estendidos +2,0G

a. Fator de Carga Negativo (L<P)


Com flaps recolhidos -1,52G
PERFORMANCE

Fatores que afetam a performance de uma aeronave

a. Peso Aumenta a potência necessária

b. Altitude Diminui a densidade do ar

c. Temperatura e umidade Diminui também a densidade

d. Tipo de pavimentação Afeta a aderência

e. Pista em aclive Aumenta a distância de decolagem


PERFORMANCE

Definição de decolagem
PERFORMANCE

Performance na decolagem
Para analise da performance na decolagem, vamos levar em conta um peso de
770kg, uma pavimentação de grama curta e uma atmosfera padrão (1013hpa a
15ºC no nível do mar).
Obs.: Somar 1% na distância de decolagem a cada aumento de 1ºC na temperatura padrão.

Altitude (FT) Corrida de Obstáculo de Distancia de decolagem


pista (m) 50FT (m)
0 288 550 550
1000 293 562 562
2000 306 590 590
3000 330 642 642
4000 377 700 700
5000 409 769 769
PERFORMANCE

Performance em subida
Para analise da performance na subida vamos levar em conta um peso de
770kg, flaps up (0º) e atmosfera padrão.

VI (mph) POTÊNCIA (rpm) VELOCIDADE DE SUBIDA


(m/s)
55 2400 1,94
60 2430 2,18
65 2450 2,35
70 2460 2,44
75 2500 2.41
80 2522 2,22
PERFORMANCE

Consumo em Cruzeiro

Obs.: A mistura deve ser corrigida a partir de 1500m (5000Ft) MSL.

Altitude (m) Potência Rpm – %HP Consumo (L/H)


0 2450 75 26.0

1000 2500 67 23.0

2000 2550 63 20.5.

3000 2600 60 20.0


PERFORMANCE

Performance no pouso
Para analise da performance no pouso, vamos levar em conta um peso de 770kg,
uma pavimentação de grama curta, atmosfera padrão, flap 30º e uma VI = 50mph.

Altitude Distância total de pouso


(FT) (m)
0 474
1000 477
2000 483
3000 487
4000 495
5000 501
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
• Pane antes de rodar
Com intuito de parar a aeronave o mais rápido possível, deve-se tirar o motor e aplicar freios conforme o
necessário.

• Pane após rodar com pista a frente


Nesse caso, pousa-se na pista e aplica-se freios conforme o necessário.

• Parada do motor após a decolagem (abaixo de 500FT)


Nesta situação é muito importante buscar a velocidade de melhor planeio da aeronave (60MPH) e em
seguida buscar um local de pouso que seja a frente com curvas de pequena inclinação se for necessário.
OBS.: Em pane abaixo de 500FT NÃO voltar para pista!

• Parada do motor em voo


Se o tempo e altitude permitirem deve-se tentar o reacionamento, caso contrário buscar o pouso de
emergência seguindo os procedimentos de corte.

• Fogo no motor em voo


Neste caso deve-se buscar o corte do motor o mais rápido possível.
PROCEDIMENTOS NORMAIS

Inspeção pré voo


É na inspeção pré voo em que o piloto realiza o walk around e verifica as condições
da cabine, da fuselagem, dos comandos de voo, do óleo e do combustível.

Obs.: A quantidade de combustível sempre tem que ser 30MIN a mais que o tempo do vôo e o
nível de óleo recomendado é de 5L
FIM DO GROUND EM SALA

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