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Curso de fisioterapia-Psicologia
Turma: 2AN/ 24
Recife, PE-2014
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INTRODUÇÃO:
Sabe-se que cada indivíduo tem seu próprio jeito de agir, de ser, de pensar.
Uma pessoa não pensa igual à outra, que não se expressa igual à outra, que
não age da mesma forma que outra... Porque que as pessoas não são iguais?
Não ágüem da mesma forma? A partir daí começou a aparecer às dúvidas
relacionadas à personalidade. Existem forças ocultas, inconscientes, que
controlam o comportamento das pessoas? O que faz o indivíduo agir de forma
previsível? O que responde pela semelhança e diferença das pessoas? Será
que uma pessoa tem o poder de escolha de moldagem da sua própria
personalidade? O que fazem as pessoas se comportarem da forma que fazem?
O comportamento humano e moldado mais pela hereditariedade ou pelo
ambiente? (Feist, Jess, and Gregory J. Feist. 2008)
A personalidade antes de tudo precisa ser definida como aquilo que nos define
(inteligência, caráter, temperamento, constituição, entre outras) e as suas
modalidades únicas de comportamento. Tudo aquilo que nos diferencia e
caracteriza entre tantos outros, cada mínimo detalhe define uma personalidade,
não é mais do que a organização dinâmica dos aspectos cognitivos, afetivos,
conativos, fisiológicos e morfológicos do indivíduo. Trata-se de uma idéia
dinâmica de personalidade em constante mudanças, dinâmica essa que
depende da interação entre vários aspectos. (Dias, António Madureira. 2004)
Podemos dizer que a personalidade é um padrão de traço que confere
consciência e individualidade ao comportamento. Os traços nada mais é a
diferença de comportamento, que podem ser únicos, comuns em alguns grupos
ou compartilhados por espécies inteiras, mas com um padrão diferente em
cada indivíduo, por mais semelhante que seja uma pessoa a outra, possui uma
personalidade com características exclusivas em um indivíduo, que inclui
atributos tais como temperamento, psique e inteligência.
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classifica os dois tipos de personalidade, onde na inata se caracteriza por sem
uma personalidade onde é proveniente dos genes, da hereditariedade. Uma
personalidade onde o indivíduo carrega os traços e características em seu
material genético. Já na personalidade adquirida, é o tipo onde o indivíduo
constrói com o passar do tempo, é um conjunto de características que uma
pessoa ganha em sua trajetória de vida influenciada pelo meio onde ela é
inserida.
DESENVOLVIMENTO:
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O fator do ser humano constituir simultaneamente organismos biológicos e
produtos do meio social significa que são sempre expostos a interações. Tanto
a hereditariedade quanto o meio exercem influencias de forma clara no
comportamento humano. Assim o comportamento depende da aprendizagem
social, mas sem excluir a importância de fatores genéticos, que levando em
consideração apenas os genes e cromossomos são herdados (o DNA com sua
sequência codificada de aminoácidos). Todo o resto é adquirido com o recurso
do desenvolvimento do indivíduo, que desenvolve o molda as potencialidades
inatas. (Shields, 1976).
Segundo Ridley (2003) que ele realizou estudos com os irmãos Jim revelou
uma lista impressionante de semelhanças, quanto a aparência, voz, corpo,
história de saúde, dor de cabeça, hábito de fumar, pressão alta, hemorroidas,
gostos e preferências. Com isso mostrou que gêmeos idênticos criados em
ambientes separados poderiam ser ainda mais parecidos do que os criados
juntos, pois na mesma família as diferenças poderiam ser exageradas, Tese
que depois se confirmou em vários estudos. Os gêmeos separados mais cedo
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eram mais semelhantes entre si que aqueles separados mais tarde.( OTTA,
Emma; RIBEIRO, Fernando Leite; BUSSAB, Vera Sílvia Raad. 2003)
CONCLUSÃO:
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REFERENCIAS:
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Disponívelem: <http://www.redalyc.org/pdf/188/18813204.pdf?
origin=publication_detail>
OTTA, Emma; RIBEIRO, Fernando Leite; BUSSAB, Vera Sílvia Raad. Inato versus
adquirido: A persistência da dicotomia. Revista de Ciências Humanas, v. 34, p. 283-
311, 2003.