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logia (logos) que quer dizer tratado ou ciência.

Assim, a Psicologia é a ciência ou o tratado


sobre a mente, ou os factos psíquicos. No entanto, ao se desvincular da Filosofia, no fim do
século XIX, a evolução da disciplina esteve marcada pelo behaviorismo (do inglês behavior
que significa comportamento). Este facto fez com a a Psicologia fosse definida como a ciência
que estuda o comportamento humano. É sob o ponto de vista metodológico que se situa a
Psicologia de Desenvolvimento, sendo assim, ela é toda investigação que visa compreender o
crescimento do indivíduo em todos os ciclos da sua vida, da gestação à velhice. Para
Rappaport (1981a) a disciplina de Psicologia de Desenvolvimento busca a compreensão do
indivíduo, através da descrição e exploração das mudanças psicológicas que se verificam com
o tempo. Entenda-se por desenvolvimento o “conjunto de transformações que se sucedem ao
longo do tempo nas pessoas (...)” (UNISUL, 2000:17), podendo se expressar na inteligência,
no físico, na afectividade e na sociabilidade. É que ao longo da sua existência, o organismo
humano vai adquirindo certas características peculiares que permitem entender seu
comportamento. O desenvolvimento é inerente a todo o ser humano. Ele é fruto das relações
que o indivíduo estabelece com o meio físico e social. Sendo assim, as características
humanas não são apenas biologicamente herdadas, mas também, historicamente construídas.
O objectivo principal da Psicologia de Desenvolvimento é “(...) estudar como nascem e como
se desenvolvem as funções psicológicas que distiguem o homem [e a mulher] de outras
espécies” (DAVIS e OLIVEIRA, 1994: 19). Nesse sentido, o objecto de estudo da Psicologia
de Desenvolvimento é a evolução da percepção, da capacidade motora, intelectual, moral e
afectiva do ser humano. Para ser mais preciso a psicologia do desenvolvimento trata de
estudar a dinâmica evolutiva da psique humana centrando-se nos processos intra-individuais e
ambientais, pois esses processos influenciam nessa dinâmica evolutiva do ser humano. A
partir desse estudo pode-se compreender que todas as manifestações humanas são fruto de
uma caminhada que começa na gestação. Isto faz com que a disciplina seja de importância
primordial para os educadores, pois conhecendo-se os processos internos de desenvolvimento
pode-se ativá-los e aprimorar as condições de ensino-aprendizagem.

Factores do Desenvolvimento Humano

Segundo Davidoff (2001:417) a maturação do indivíduo, este conjunto de “padrões de


comportamento que dependem fundamentalmente do crescimento do corpo e do sistema
nervo” pode ser influenciado por três factores: a) Universais. Estes são eventos comuns ao
desenvolvimento de uma determinada espécie. Por exemplo, há ocorrência de situações
semelhantes entre os indivíduos da espécie humana em todas as partes do mundo, que
ocorrem obedecendo a mesma ordem. Por isso, todos os bebés, independentemente das
circunstâncias, gatinham antes de ficarem de pé e andarem. Isso permite determinar o que é
‘normal’ ou ‘anormal’ em cada idade. Por exemplo, que seria ‘anormal’, em qualquer parte do
univereso, uma criança andar sem que antes gatinhar. b) Individuais. Mesmo admitindo-se
que são percorridas as mesmas etapas no desenvolvimento humano (etapas universais), os
indivíduos crescem, cada um a sua velocidade, que pode ser determinada pela hereditariedade,
que actua com mais ênfase nos primeiros anos da vida. No entanto, as diferenças individuias
podem estar relaccionadas com o contexto sócio-cultural em que a pessoa está inserida. Por
exemplo, alguns bebés, influenciadas pelas condições hereditárias podem desenvolver mais
rapidamente a linguagem que outros. c) Ambientais. As experiências propiciadas pelo
contexto em que o indivíduo se insere, influem na sua maturação, no desenvolvimento das
habilidades motoras, psíquicas e afectivas. Em parte, os indivíduos são uma invenção das
sociedades em que vivem, de onde absorvem experiências sociais, económicas e culturais a
partir de processos educativos, formais, informais ou não formais. E, aqui a educação (escolar
ou não-escolar) desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do ser humano. A
grande discussão no campo da Psicologia diz respeito a influência de cada um desses factores
no desenvolvimento humano. Assim, podemos encontrar três grupos de pesquisadores. O
primeiro, que privilegia os factores universais e conclui que todos os traços para a maturação
dos indivíduos estão escritos em si, bastando o tempo para desenvolvê-los. O segundo, que
resume o desenvolvimento humano, na gestão da ‘carga génetica’ recebida dos progenitores.
E, o terceiro diz que o ser humano é fruto da sociedade em que vive, da qual aduire todas as
peculiardades. Esse debate vem caracterizando a História da Psicologia. Em termo mais
genérico trata-se da controvérsia entre a natureza (a herediteriedade) e a educação (o meio).
De um lado os teóricos da hereditariedade – que defenderam que “(...) os traços psicológicos
eram transmitidos directamente pelos genes, de geração em geração” (SPRINTHALL,
1993:30). Por exemplo, um indivíduo que o pai fosse pastor e a mãe com um Quociente de
Inteligência (QI) abaixo da média não poderia aspirar a níveis de ensino superior. E de outro,
os defensores do meio – como argumentavam de que “(...) toda a essência da pessoa era
moldada pelo modo e circunstâncias em que o ser era criado ou educado” (ibdem). E neste
sentido, qualquer criança poderia ser moldada em qualquer espécie de adulto, desde que
fossem satisfeitas as condições apropriadas. A polarização desse debate tem tido repercussões
extremas na educação escolar: alguns educadores consideram que a “criança nasce pronta”,
assim, não valeria a pena educar certas crianças, pois pelas suas histórias, ou melhor, pela
história das suas famílias, jamais poderiam alcançar níveis superiores de escolaridade e;
outros, que fundamentam que a criança “é uma tábua rasa” e por isso mesmo, a sociedade
poderíamos fazer dela o que bem entender. Como educador, qual seria a sua posição perante
esse debate? Acha justo que as crianças sejam tratadas como “criaturas prontas” ou “tábuas
rasas”? Essas e outras questões são importantes para a reflexão da relação entre o
desenvolvimento e a aprendizagem (e o ensino). Em síntese os factores de desenvolvimento
podem ser sintetizados em dois grupos principais: a) factores endógenos (hereditariedade,
maturacao neurofisiológica) e b) factores exogenos ou externos (meio ambiente, alimentação,
a educação)

O Inatismo

Todos os teóricos inatistas enfatizam a importância de factores endógenos. Por exemplo, sob
o ponto de vista da Filosofia afirmase a existência de idéias inatas e, na linguística, destaca-se
que os conhecimentos essenciais para o domínio da linguagem não são adquiridos, pois já
fazem parte da estrutura cognitiva que é comum em toda a espécie humana. O pensamento
inatista tem dupla origem: a) Na Teologia – a partir da ideia de que Deus é o Criador do Ser
Humano e tudo o que o indivíduo tem depende da “Graça Divina” e; b) Nas Teorias
Evolucionistas – de Darwin, Embrionária e Genética. Para Darwin o papel do ambiente no
desenvolvimento humano é limitado, as mudanças graduais e cumulativas no
desenvolvimento das espécies decorreriam de “variações hereditárias que fornecem vantagens
adaptativas em relação às condições ambientais prevalecentes (...) só os mais aptos de uma
determinada espécie – aqueles capazes de se adaptar ao meio sobreviveriam” (DAVIS e
OLIVEIRA, 1994:28). Porém, a teoria de Darwin teria sido mal interpretada pelos inatistas
que a usaram como base de sua fundamentação teórica, suprimindo dela as experiências
individuais, que são fruto de contextos socioculturais. Os conhecimentos de embriologia
também alimentaram o pensamento inatista. A embriologia considera que as sequências do
desenvolvimento seriam praticamente invariáveis e “(...) reguladas por factores endógenos, ou
seja, de origem interna” (idem). E isso supõe que o desenvolvimento intra-uterino ocorre em
um ambiente fisiológico relativamente constante e isolado de estimulações externas. E,
consequentemente, após o nascimento, consideram os inatistas que toda a experiência
individual não teria impacto sobre o organismo, podendo ser desprezada. E, os inatistas
encontram sua sustentação teórica na Genética ao se referir que “(...) todos os traços
psicológicos eram transmitidos directamente pelos genes, de geração para geração”. (idem,
p.30) e, portanto, nada poderia ser acrescido a partir de factores externos ao indivíduo. No
campo da Psicologia a concepção inatista parte do pressuposto de que tudo o que ocorre após
o nascimento não influi no desenvolvimento do indivíduo. Sendo assim, a educação e o
ambiente em geral não exerceriam qualquer impacto no processo de desenvolvimento
espontâneo do indivíduo. Isso porque se considera que o ser humano nasce pronto, a educação
e o ambiente apenas aprimoram aquilo que ele virá a ser. Nessa perspectiva: As qualidades e
capacidades básicas de cada ser humano – sua personalidade, seus valores, hábitos e crenças,
sua forma de pensar, suas reações emocionais e mesmo sua conduta social – já se
encontrariam basicamente prontas e em sua forma final por ocasião do nascimento, sofrendo
pouca diferenciação qualitativa e quase nenhuma transformação ao longo da existência
(DAVIS e OLIVEIRA, 1994:27). O que quer dizer que os seres humanos nascem com todas
as predisposições para tudo o que irão ser. É a lei do destino.

Implicações Educacionais da Concepção Inatista de Desenvolvimento

A concepção inatista de desenvolvimento tem grande impacto nos processos educativos. No


sentido mais extremo, essas teorias anulam a acção do meio e, consequentemente, da
educação no processo de desenvolvimento humano. Na escola a concepção inatista se
manifesta através de conceitos como aptidão (disposição natural), prontidão (pré-condição
para agir) e quocientes de inteligência (índice que mede a capacidade intelectual dos
indivíduos. Esses conceitos alimentam os preconceitos na sala de aula. Ao considerarem que
as diferenças são apenas fruto da hereditariedade, como sendo “algo dado” pela natureza, ou
que os genes herdados dos pais seriam responsáveis para a inteligência e pela motivação,
essas teorias contribuíram para o fomento da discriminação em ambientes escolares. Por
exemplo, crianças cujos pais são pobres e exercendo actividades que não exigem grandes
capacidades intelectuais não poderiam freqüentar a universidade e indivíduos “incapazes” de
realizar certas actividades seriam “podadas” da escola sob o ditado de que “pau que nasce
torto morre torno”, portanto, nada haveria para endirectá-lo.

O desenvolvimento e a apendizagem seriam meramente influenciados por factores endógenos,


inatos? Os que defendem a concepção ambientalista de desenvolvimento vem dizer que o ser
humano é fruto da sua interacção com o meio ambiente.

O Meio como factor de Desenvolvimento Humano

A concepção ambientalista de desenvolvimento parte do pressuposto de que o ambiente é


responsável pelo desenvolvimento humano, neste sentido, o indivíduo é reactivo à acção do
meio. A teoria ambientalista tem como base filosófica o empirismo, que dá ênfase a
experiência sensorial na construção do conhecimento. Um dos expoentes máximos do
empirismo foi o filósofo Inglês John Locke (1632-1704), que desenvolveu em sua tese a idéia
de que a mente é uma tábua rasa sobre a qual se escreve a experiência. Nesta óptica, o
ambiente, ou o meio seria o elemento mais importante para o desenvolvimento do ser
humano. Daí que os ambientalistas considerem que “o homem [e a mulher] é concebido como
um ser extremamente plástico, que desenvolve suas características em função das condições
presentes no meio em que se encontra” (DAVIS e OLIVEIRA, 1994:30). Na verdade, para os
defensores da concepção ambientalista de desenvolvimento “(...) o bebé não é mais do que um
pedaço de barro que pode ser moldado e trabalhado pelas mãos de um mestre artesão, ou seja,
o meio, de forma a ficar na forma que se pretenda” (SPRINTHALL, 1990:31). Isso significa
dizer que os seres humanos não nascem assim, eles são construídos, são condicionados a ser
assim, pelas mãos do ambiente em que estão inseridos. Desta forma, John Broadus Watson
(1878-1958) – psicólogo americano e considerado o fundador e principal teórico do
behaviorismo – “acreditava que as pessoas eram feitas, não nasciam; um bebé pode ser
moldado de modo a vir a ter qualquer forma adulta – artista de trapézio, músico, criminoso –
através do uso de técnicas de condicionamento” (ibidem). Um dos principais defensores da
teoria ambientalista na Psicologia é Burrhus Frederic Skinner (1904-1990), psicólogo
americano. Skinner propõe uma ciência de comportamento e defende que o ambiente “é mais
importante do que a maturação biológica. Na verdade, são estímulos presentes numa dada
situação que levam ao aparecimento de um determinado comportamento” (idem, p.31).
Conceitos chaves na teoria ambientalista: estímulo, reforço e extinção Os conceitos de
estímulo, reforço e extinção são deveras importantes no entendimento da teoria ambientalista.
Assim, estímulo é um elemento presente no ambiente, que manipulado pode controlar o
comportamento de um indivíduo, fazendo com que apareça ou desapareça em situações
consideradas adequadas, ou fazendo que com o comportamento seja refinado ou aprimorado.
Considera-se que no geral os indivíduos buscam maximizar o prazer e minimizar a dor. É esse
processo pode ser estimulado por algo que se encontra no meio (ambiente). Sendo assim, as
conseqüências ou os resultados positivos da mudança de comportamento são denominadas de
reforço. Este aumenta a frequência da manifestação de um determinado comportamento. E a
extinção é o procedimento a partir do qual comportamentos inadequados são eliminados
totalmente nos indivíduos, “nele o objetivo é quebrar o elo que se estabeleceu entre o
comportamento visto como indesejável e determinadas conseqüências do mesmo” (DAVIS e
OLIVEIRA, 1994:32).
Portanto, a pessoa é resultado de aprendizagens realizadas ao longo da vida, a partir de
estímulos que reforçam ou punem seus comportamentos anteriores, pois “quando os
comportamentos modelos são reforçados, tende-se a imitá-los e quando são punidos, procura-
se evitá-los” (ibidem). E o comportamento é sempre resultado de associações que são
estabelecidas entre algo que o provoca – neste caso um estímulo antecedente – e algo que
segue e o mantém – ou seja, um estímulo conseqüente. Outro conceito importante é o de
generalização que é o fenómeno a partir do qual, certo comportamento é associado a
determinados estímulos e tendem a reaparecer na presença de estímulos semelhantes.

Esses teóricos consideram que a aprendizagem é resultado da formação de conexões entre


estímulos e respostas observáveis. Edward Lee Thorndike “via a aprendizagem como uma
série de conexões e vínculos estímulo-resposta (E-R)” (SPRINTAHALL, p.209). Sua teoria
descreve as formas em que as conexões são estabelecidas (fortalecidas ou enfraquecidas).
“Achava que a aprendizagem era, basicamente, um empreendimento de tentativas e erros e
prestou pouca atenção à possibilidade de formação de conceito e de pensamento” (idem,
p.209); Thorndike formulou três leis fundamentais de aprendizagem: a) A lei da prontidão:
quando o organismo se encontra num estado em que as unidades de transmissão (as conexões
E-R) estão prontas a transmitir, então a transmissão é satisfatória, ao contrário ela será
perturbada. Ele se refere a prontidão neurológica e não maturacional. b) A lei do exercício
(uso e desuso): quanto mais uma conexão E-R for utilizada, mais forte se tornará, quanto
menos for utilizada mais fraca se tornará” e esclarece que a prática apenas melhora se for
seguida de uma informação retroactiva positiva (conseqüência sobre o acto). c) A lei do
efeito: uma conesão E-R é fortalecida se for seguida de satisfação (recompensa). Do mesmo
modo, uma conexão é enfraquecida se for seguida de um aborrecimento (punição). A partir
das leis de Thorndike começou a ser realçado a importância da motivação na educação. O
russo Ivan Pavlov (prémio Nobel da medicina em 1904) notou que os cães salivavam, não só
quando a carne era directamente colocada nas suas bocas, mas também antes disso (ao som de
passos, sinos...). Para descrever esse fenômeno criou a expressão “reflexo condicionado”, que
é fruto de um estímulo incondicionado, tal como acontece quando uma luz forte incide sobre
os olhos e a pessoa os fecha, ou quando a carne é colocada na boca do cão e esse começa a
salivar. Ele notou também que se um estímulo neutro – que por si só não desencadeia
determinada resposta – for repetidamente associado a um estímulo incondicionado – que
automaticamente desencadeia uma determinada resposta – o estímulo neutro acaba por
adquirir o poder de desencadear a resposta. A esse processo chamou o nome de
condicionamento clássico. Exemplo do cão que saliva ao som do sino. O cão associa o som à
carne. A carne seria o estímulo incondicionado (EI) pois origina uma resposta que não
depende da experiência ou aprendizagem anterior. O som ou sinal denomina-se de estímulo
condicionado (EC), pois a resposta que dá origem precisa ser aprendida. A salivação à carne
chama-se resposta incondicionada (RI) e a salivação ao som resposta condicionada (RC).
Outro conceito importante desenvolvido por Pavlov refere-se a Generalização do Estímulo.
Isso acontece quando “quando um estímulo condicionado é associado a um reflexo, outros
estímulos similares também adquirem o poder de dar a resposta” (SPRINTHAL, 1993:212). O
estímulo condicionado inicial generaliza-se e o organismo começa a responder a outros
estímulos que, de algum modo, se assemelham ao inicial.

Será que o desenvolvimento humano é nato, apenas? Ou é fruto somente da acção do meio?
Neste unidade, será explica a teoria que estabelce a relação dialética dos factores endógenos e
exógenos no desenvolvimento humano, a concepção interaccionista do desenvolvimento. De
entre vários interacionistas como Vygotsky, Bruner, Ausebel, tomamos em conta a teoria
interaccionista de Piaget como suporte teórico. Desenvolvimento como fruto da interacção
entre o Organismo e o Meio Para os interaccionistas o desenvolvimento humano não é apenas
inato, nem apenas fruto da ação do meio, eles destacam que “(...) o organismo e o meio
exercem ação recíproca. Um influencia o outro e essa interação acarreta mudanças sobre o
indivíduo” (DAVIS e OLIVEIRA, 1994:36). A concepção interaccionista de desenvolvimento
apóia-se, portanto, na idéia de interação entre organismo e meio e vê a aquisição de
conhecimento como um processo construído pelo indivíduo durante toda a sua vida, não
estando pronto ao nascer nem sendo adquirido passivamente graças às pressões do meio.

Essa concepção é secundada por Jean Piaget que sustenta que o desenvolvimento envolve um
processo contínuo de trocas entre o organismo vivo e o meio ambiente.

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