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PEDAGOGIA 5º SEMESTRE
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
BARROLÂNDIA-TO
2022
THAIS CIRQUEIRA BISPO
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
BARROLÂNDIA-TO
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................ 7
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ..................................................... 10
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.................................................................... 3
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA
BNCC .................................................................................................................... 6
5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ................ 8
6 PLANOS DE AULA ............................................................................................. 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
INTRODUÇÃO
São três os desafios que fazem parte da rotina de trabalho do professor a partir
das regulamentações apresentadas na BNCC, são elas: elaboração de aulas,
correção de atividades e capacitação constante. Acompanhamento do desempenho
dos alunos, elaboração dos conteúdos das aulas e constante capacitação
profissional com variedade de cursos que estiverem disponíveis para cada dia
melhorar sua aula em sala. Sobre a rotina do trabalho do professor dos anos iniciais
do ensino fundamental podemos citar o planejamento, a execução e a avaliação.
Isso porque a dos anos iniciais do ensino fundamental serve para as crianças como
forma de socialização tendo em vista que alguns conceitos são aprendidos aplicados
à prática de socialização.
Já a capacitação constante deve acontecer sempre que o professor se deparar
com novos desafios em seu processo de ensino, por exemplo: se houve dificuldade
em prender atenção, buscar se capacitar nas metodologias. Mas também, de ver
ultrapassar a ideia de fazer capacitações apenas quando encontrar dificuldades,
uma vez que o professor deve se manter sempre atualizado, em estudo contínuo
das transformações societárias, éticas pedagógicas e metodologias.
Quanto ao preparo da aula deve ser feito em conformidade comas fases da
aprendizagem. No que diz respeito a organizar do material didático deverá ser
organizado de acordo com o objetivo que se deseja alcançar.
Durante muito tempo a educação foi vista sob uma ótica rígida: não havia
espaço para questionamentos, nem momentos mais descontraídos; a aprendizagem
era baseada em decorar os assuntos, palavras e números e os alunos passavam a
maior parte do tempo sentados, copiando e escutando o professor. Essa época
passou. Quanta diferença pode ser vista em uma sala de aula de três décadas atrás
para os dias de hoje? Atualmente os processos educacionais permitem maior
liberdade para professores e estudantes, explorando, criando e engajando com os
conteúdos e materiais para ter uma experiência mais eficiente e amigável de
aprendizado. Nesse sentido, diversas metodologias foram desenvolvidas para tornar
a sala de aula mais dinâmica e melhorar os resultados de aprendizagem dos
estudantes, nas mais variadas faixas etárias. E, entre tantas ferramentas, uma que
vem ganhando bastante destaque nos últimos anos é a gamificação.
Essa estratégia usa elementos, design e lógica comuns aos jogos para motivar
as pessoas a realizarem determinadas ações ou até mesmo mudarem
comportamentos. Recursos como avatares, missões e pontuação são aplicados em
uma dinâmica interativa e imersiva, estimulando atividades que resultem em
impactos positivos para a vida dos participantes. Diversas áreas sérias vêm
adotando essa metodologia em suas ações, como saúde, política, segurança e
educação na qual a gamificação pode se tornar uma grande parceira para motivar
estudantes de diversas faixas etárias e contextos a estudar, oferecendo uma
experiência dinâmica de aprendizagem. Existem estudos que mostram que a
gamificação usa elementos que naturalmente despertam a motivação das pessoas,
ajudando assim que elas realizem ações que poderiam não ser tão divertidas como
esLtudar, mas que irão gerar consequências positivas mais tarde em suas vidas.
✓ Estímulo à socialização;
✓ Uso em crianças com problemas de aprendizagem;
✓ Uso da tecnologia.
Existem vários tipos de gamificação, como o analógico e a digital. Em sua versão
eletrônica, essa metodologia pode facilitar a aplicação da tecnologia na sala de aula,
aproximando o momento de estudo da realidade. Além de ser familiar e atraente aos
estudantes, existe outro grande motivo para se adotar o modelo digital: as
plataformas permitem que a equipe pedagógica e professores possam acompanhar
o desempenho dos estudantes de forma rápida e prática, elas coletam dados das
atividades dos usuários e geram relatórios detalhados. Assim, fica mais fácil ver
quais alunos estão com dificuldade em determinadas questões e quais assuntos
estão sendo bem assimilados pela turma. Atuar com dos anos iniciais do ensino
fundamental pode ser encantador, mas também tem seus desafios: reter a atenção
dos pequenos durante as aulas, estimulando várias habilidades e tornando o
momento mais engajador é uma das maiores tarefas de educadores em todo mundo.
Mas esse trabalho pode contar com uma aliada, a gamificação, podendo ser
adotada de diversas maneiras em sala de aula., como por exemplo:
6 PLANOS DE AULA
Plano de aula 1
Identificação Disciplina Língua Portuguesa
Série 1º ANO
Turma A
Período Matutino
Conteúdo Palavras que rimam:
Como as palavras são escritas? Sons iguais têm a mesma escrita? Investigar
é um ato extremamente lúdico e natural para as crianças. Elas querem saber
sobre tudo, e não é diferente quando se trata da composição das palavras.
Por meio de situações brincantes, os pequenos comparam sons, descobrem
regularidades da escrita, divertem-se com as rimas, compõem palavras,
enfim, aproximam-se do sistema alfabético de maneira prazerosa, tornando a
linguagem escrita mais uma fonte de interesse e de aprendizagem.
Objetivos Objetivo geral:
• Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores
conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de
leitura.
Objetivos específicos:
• Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
• Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
Metodologia Apresente a proposta: Envie, por WhatsApp ou outra plataforma de
comunicação com as famílias, uma mensagem de áudio recitando uma
parlenda conhecida pelas crianças, e relembre as experiências que a turma
teve com ela: brincadeiras, recitações, reconhecimento de rimas etc. Diga
que você vai compartilhar também um banco de palavras que rimam na
parlenda e faça o convite: “Que tal usarmos as rimas da parlenda para
brincar?”. Adaptações necessárias: As famílias serão convidadas a criar
brincadeiras com as rimas da parlenda sugerida e conhecida pelas crianças.
Compartilhe algumas duplas de rimas e sugira que brinquem descobrindo
novas palavras que rimam, substituindo as palavras na parlenda, agrupando-
as como em um jogo da memória etc. Sugira às famílias: Convide as
famílias a relembrar com as crianças a parlenda sugerida por você, que faz
parte do repertório de parlendas conhecidas da turma, e a recitar juntos.
Depois, sugira a pais e responsáveis que, com o apoio do banco de palavras,
possam conversar com as crianças sobre a sonoridade das palavras, quais
delas rimam etc. Sugira que instiguem as crianças a perceber essas palavras
na parlenda e a sugerir outras rimas para trocar, tornando a parlenda bem
divertida, como, por exemplo: “o touro é valente bate na… corrente!”
Proponha ainda que, se possível, imprimam o banco de palavras ou as
escrevam em fichas, criando um jogo da memória em que o desafio é
encontrar a dupla de palavras que rimam. As famílias podem se envolver na
confecção coletiva do jogo, proporcionando um momento privilegiado de
incentivo à criatividade, ao diálogo e à cooperação, e possibilitando que as
crianças escrevam, desenhem, tomem decisões e deem opiniões sobre a
produção do jogo. Sugira que registrem esses momentos de interação e
brincadeira com as crianças. Para compartilhar com o grupo: Convide as
famílias a compartilhar os registros que fizeram durante o processo, como
fotos das crianças, das ilustrações ou do jogo construído, de modo que você
possa compartilhá-los com todo o grupo via Apresentações
Google (disponível aqui) ou por Whatsapp, por exemplo. É esperado que,
conforme você compartilhar essas ações, mais famílias se sintam
estimuladas a realizar a atividade.
Recursos Celular, Textos de parlendas variadas, livros de parlendas.
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Plano de aula 2
Identificação Disciplina Língua Portuguesa
Série 1º ano
Turma A
Período Matutino
Conteúdo Reconto Oral:
Com o reconto, elas colocam em jogo esses conhecimentos, elaboram e
constroem sentidos sobre as histórias e buscam aproximações da estrutura
do texto escrito para narrar e exercitam a articulação lógica da narrativa.
Objetivos Objetivo geral:
• Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito, tendo o
professor como escriba.
Objetivos específicos:
• Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
• Identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência.
• Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
Metodologia Apresente a proposta: Envie para as famílias o vídeo da história “Chá das
Dez”, de Celso, ou faça uma leitura virtual, se possível. Encaminhe por
Whatsapp ou outra plataforma de comunicação e faça o convite:
- Que tal brincarmos de faz de conta com o enredo da história?
Adaptações necessárias: Os familiares serão convidados a brincarem de
Chá das Dez com as crianças.
Sugira às famílias: Convide os familiares para assistirem a leitura da história
e conversarem com as crianças sobre o enredo, podendo rever o vídeo
várias vezes, se as crianças quiserem. Proponha que escolham possíveis
figurinos que queiram usar, utilizando roupas e acessórios disponíveis em
casa, e objetos que podem compor a brincadeira, ouvindo as opiniões e
argumentações das crianças. Depois, solicite que as instiguem a pensar
sobre como poderiam organizar faz de conta com as velhinhas da história.
Sugira que acolham o interesse das crianças, seguindo e dando sugestões.
Ao final, proponha que brinquem imitando os personagens, recontando a
história. Uma boa sugestão é que possam, num reconto, por exemplo,
substituir as velhinhas da história por membros da família e pessoas do
convívio cotidiano, tornando a brincadeira bem divertida.
Para compartilhar com o grupo: Sugira que as famílias compartilhem com
você registros das crianças brincando, interagindo, dramatizando etc. Uma
sugestão é gravar um vídeo curtinho e enviá-lo por Whatsapp ou outra
plataforma de comunicação. É esperado que, conforme você compartilhar
essas ações, mais famílias se sintam estimuladas a realizarem a atividade.
Continue recebendo e encaminhando os resultados para o restante do grupo.
Recursos Celular, História e vídeo “Chá das Dez”, de Celso Sisto.
Avaliação A avaliação acontecerá de forma contínua iniciada nas perguntas orais.
Posteriormente, as realizações das atividades e interesse pelo tema da aula.
Registro e reflexão sobre as atividades realizadas sobre o aprendizado da
turma com a experiência vivenciada.
Referencias SISTO, Celso. Chá das dez. Editora Alegria, 2020.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS