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16-02

Elementos essenciais Sucessão, cont.

 De cujus \Defunto: enquanto a morte não for configurada não há de se em herança.


 Herança: tem que ter deixado algo. Pode ser benéfica ou maléfica. Se ele deixou
acervo positivo ou acervo negativo. Se o acervo for negativo os herdeiros vão focar
preocupados, mais os herdeiros não podem ter seus patrimônios próprios atingidos
pelas dividas deixadas pelo de cujus. O que vai responder vai ser o patrimônio deixado
o acervo, por meio do espólio. A denominação espólio é usada até o final da partilha
ou adjudicação. Partilha é quando tem mais de um herdeiro. Se tiver só um é
inventário e adjudicação (autorizar a transferência para outra pessoa). Se o acervo de
dividas for maior do que o patrimônio deixado. Se o passivo for maior que o ativo
alguém vai ficar no prejuízo e não cabe reclamação depois. Art 1792 CC. OS credores
tem preferência. O credor alimentício (alimentando) entra na fila dos credores com
preferência é o primeiro, art. 1784. O credor alimentício além de ter preferência deve
se saber também a relação com o de cujus se tinha ou não relação de parentesco.
Mesmo sendo descente os créditos alimentícios não e misturam com o direito de
herança que ele tenha. Vai fazer uma projeção de até quando tempo teria direito aos
alimentos. Herança liquida é o que sobra depois de descontadas as dividas.
 Herdeiro:

o A herança jacente depois vacante. Se não deixar herdeiros.


o Se os herdeiros ficarem calados. O credor pode abrir o processo e o juiz acatar
o pedido o juiz vai mandar citar os herdeiros para que se manifestem nos
autos. Eles podem aceitar ou renunciar a herança. Qualquer interessado pode
abrir o processo inclusive o MP. Deve ter legitimidade. Se não tiver também
pode ser possível.
 Abertura da sucessão. Art. 1785, CC
o Abre-se no ultimo domicilio do falecido. Domicilio vai ter o lugar onde o de
cujus constitui os relacionamentos dele não se de parentesco mais também
contratuais. (o certo é foi á óbito). No procedimento de legalização do acervo.
Isso tem haver com a questão da competência forense. Pode haver
processamento extrajudicial. Pode ser no domicilio do parente desde que
tenha a anuência de todos os interessados. Pode haver a flexibilização do foro
desde que haja demonstração conveniência dos interessados.
 Espécies de sucessão.
- Pode ser por escritura pública desde que preencha os requisitos.
o Sucessão legitima: decorre da lei 1829 CC. A primeira prova vai ser até aqui.
o Sucessão testamentária: ( a sucessão testamentária é aquela oriunda de
testamento válido a partir de disposição de ultima vontade, o patrimônio é
dividido em duas partes onde se terá a parte da legitima ou reserva destinada
aos herdeiros necessários e por conseguinte se terá a porção ou parte
disponível, ou seja metade dos bens ( 1789 CC) e destinada para qualquer
numero e qualidade de herdeiros testamentários.) 1857 CC decorre da
vontade do testador. Só acontece se o autor do patrimônio tomou a iniciativa
de deixa-lo. Tem que se preocupar com a reserva se souber que tem herdeiros
necessários. Deixa metade em forma de reserva. A liberdade de testar é
limitada, á 50% do acervo do o testador tiver herdeiros necessários art. 1845
na ordem do 1829.
Primeira coisa ver o regime de casamento (aprestos: despesas com o
casamento\aquestos: regime hibrido bens serão comuns e bens não serão
comuns). O regime de bens é valido para o regime material (cônjuges) como
convivencial (conviventes).

Aula 22-02

Aula chata continuação do testamento.

Aula 23-02

4. cont.

 Faleceu, abre-se a sucessão. Art. 1784 CC


 A transmissão é automática. Art. 1785 CC
 A morte é fato jurídico que transforma em direito aquilo que era antes, para o
herdeiro, mera expectativa de direito.

5. Transmissão da herança.
 Momento: Art. 1784. (primeiro prazo 1 mês, segundo prazo 2 meses segundo o cpc
para abrir a sucessão sem ter que pagar). È o momento da morte do de cujus, em
que será necessário observar que qualquer precedência influirá na transmissão do
acervo creditário. (Observar a comoriência art. 8º CC). O domínio dos bens da
herança transfere-se ao herdeiro no momento da morte, e não na transcrição da
partilha (ou adjudicação) que é feita em decorrência do encerramento do processo
de inventario.
Observar ainda que o fisco só poderá cobrar o imposto pela transmissão
(causa mortis) com base nos valores do instante da morte, levando-se em
conta a sumula 113 do STF.
 Lugar: Art. 1785, CC, Art. 5º, XXX, CF. em decorrência do deslocamento da
propriedade do patrimônio para os herdeiros há a necessidade de legalizar para o
que necessário será apurara todos os bens deixados para a devida partilha o
ratificação.
 Foro Competente: Art 1785, CC, art. 23, 48,672, 673 CPC.
 Inventariante: Não existe um processo de inventario sem que não se tenha
definido uma pessoa para o exercício desse encargo seja judicial ou extra judicial,
pois o conceito dessa figura é o auxiliar do processamento. Art. 1991 CC e Art. 617
CPC.
o Função: Extraída do conceito, auxiliar o processo.
o Incumbência: Todas aquelas elencadas no art. 618 do CPC . Esse também
deverá apresentar a proposta de partilha.
o Nomeação: Art. 617 CP. Conforme o artigo anterior.
o Efeitos: Posse e administração direta dos bens para depois partilha-los ou
adjudica-los. Art. 614 CPC.
o OBS: Jamais deve ser confundida a função de Inventariante com a do
Testamenteiro, esta prevista no art. 1796 do CC. Art 617 a 620 CPC.

 Prazo: ele existe para fins de abertura do processamento. O art. 1796 do CC. No novo
CPC fala que o prazo é de 2 meses, a contar da data da abertura da sucessão (o dia da
morte). Não confundir a abertura da sucessão com a data da abertura do
processamento. As legislações civil e processual civil são omissas quanto a
inobservância do prazo para a instauração do processo de inventario do acervo
hereditário seguido de partilha ou adjudicação. Considerando tais omissões o sujeitos
ativos da obrigação tributária causa mortis buscaram elucidação no STF: Sumula 112;
sumula 113; sumula 114; sumula 542;

Aula 08-03 (continuou a aula anterior falando sobre o prazo)

Aula 15-05

 Administração da herança: Art. 1791 CC, Art. 1314, Art. 618 e 619 do CPC Imobilidade
da herança art. 80, II CC, não pode mexer no direito a sucessão aberta, a herança fica
como um todo unitário, é uma massa só.
 Indivisibilidade da herança.
 Vocação hereditária: o legislador estabelece uma ordem de preferência quanto ao
acervo deixado. Art. 1829 CC não deve ser confundido com os 3 grupos do art. 1825.
a) “legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da
abertura da sucessão” art. 1798.
b) Art. 1799, I.

Aula 16-03

 Capacidade sucessória: 2 espécies.


é a aptidão da pessoa para receber os bens deixados ao tempo da abertura da
sucessão. È diferente da capacidade civil posto que esta está para as praticas genéricas
da vida civil enquanto que aquela é a aptidão (específica) para receber os bens
deixados pelo de cujus, observando-se o disposto no art 1787 CC, ou seja a lei vigente
no dia da abertura da sucessão é a que vai regular. Pressupostos para apuração da
capacidade:
 Morte do de cujus.
 Art 1798 : sobrevivência do sucessor.

o Genérica:
o Específica:
 Aceitação da herança: art 1804: a pratica da aceitação da herança é ato unilateral e
assim o herdeiro legitimo ou testamentário livremente aceita a herança.
Obs: ninguém esta obrigado a aceitar herança. Contudo uma vez aceita torna-se
definitiva
Espécies de aceitação:
 Expressa: dá se pela manifestação do herdeiro
 Tácita: pelos atos inferidos mais ou menos compatíveis á condição de
herdeiro, segunda parte do art. 1805 CC.
 Presumida: pela ausência de manifestação do herdeiro, segunda parte do art.
1807 CC.
a) Quanto á forma:
b) Quanto ao conteúdo: Art. 1808 CC não pode aceitar ou renunciar a
herança em parte. Art. 1808, §1º e 2º
c) Quanto á irretratabilidade: art. 1812 CC. Art. 1813
d) Quanto á pessoa que a aceita:
 Direta: se oriunda do próprio herdeiro
 Indireta: quando alguém a faz pelo herdeiro. Art. 1809.
Hipótese me que surge:
 Aceitação pelos sucessores 1º parte do 1809 CC. Se o
herdeiro do de cujus falecer antes de declarar se
aceita ou não a sucessão (premorrer)
 Pelo tutor ou curador:
 Aceitação por mandatário: Art. 661, §1º.
 Por gestor de negócios. Art. 861 CC deve ser aprovada
pelo seu contratante.
 Renúncia da herança: é ato unilateral em que o herdeiro declara expressamente que
não há interesse. Art. 1806 CC. Deve ser por escritura pública ou termo judicial. Só
pode ser por estes meios.
 Requisitos para a renúncia:
o Capacidade: genérica e a especifica ( que seria a sucessória).
o Forma prescrita em lei.
o Inadissimibilidade de condição ou de termo.
o O herdeiro não pode ceder a título gratuito a certa pessoa a herança que lhe
cabia. Pois assim configura a aceitação. Contudo é possível que ceda a titulo
honeroso o seu quinhão que lhe diponha.
 Cessão da herança: Não pode a titulo gratuito somente a oneroso. Mais de um
herdeiro e ele quer se ausentar da relação de interesse, por motivos válidos. Dois
polos cedente e cessionário. O herdeiro por deliberação propria não tem interesse em
continuar na realação e pede autorização para se ausentar. ARt. 1793.
 Principios que regem a cessão da herança:
o Capacidade genérica
o Capacidade dispositiva (específica)
o Principio da validade jurídica. Só é válida após a abertura da sucessão (após o
óbito): A despeito do art. 426 do CC. Vide também art. 166 CC.
o OBs: Só é valida a cessão de direito antes da partilha.
o O cessionário assume relativamente aos direitos hereditários, a mesma
relação jurídica do cedente.
o Art. 138 do CC. A cessão poderá ser desfeita se sua pratica se deu de forma
dolosa ou se tiver algum erro.

Obs: Renuncia e aceitação de herança é ato próprio de herdeiro

Respostas exercícios 23-03

1- São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. Os


herdeiros necessários são aqueles que têm direito a parte legítima da herança: os
descendentes (filho, neto, bisneto) os ascendentes (pai, avô, bisavô) e o cônjuge. 

2- Art. 1785 CC No último domicílio do réu.

3- Art. 1.786. A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade.

4- Art. 1.788. Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros
legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens que não forem compreendidos no
testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado
nulo.

5- 30 dias da abertura da sucessão.

6- Art. 1.794. O co-herdeiro não poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa
estranha à sucessão, se outro co-herdeiro a quiser, tanto por tanto.

7- Constituindo a legítima. Art. 1846.

8- Art. 1.789. Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade


da herança.

9- Art. 1.791. A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os
herdeiros.

Parágrafo único. Até a partilha, o direito dos co-herdeiros, quanto à propriedade e


posse da herança, será indivisível, e regular-se-á pelas normas relativas ao condomínio.

10- Art. 1.791. A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os
herdeiros.

Parágrafo único. Até a partilha, o direito dos co-herdeiros, quanto à propriedade e


posse da herança, será indivisível, e regular-se-á pelas normas relativas ao condomínio.
11- Art. 1.804. Aceita a herança, torna-se definitiva a sua transmissão ao herdeiro,
desde a abertura da sucessão.

18- Tanto pode assinalar as duas primeiras como uma ou outra.

Aula 29-03 (comentou sobre os exercício)

Aula 30-03

Dos excluídos da sucessão: art. 1814 CC.

 A indignidade é uma sanção civil que acarreta a perda do direito sucessório. É a


privação do direito, cominada por lei a quem cometeu certos atos ofensivos á
pessoa ou a interesse do hereditando. Se dá em decorrência da lei. O)s casos de
indignidade são, conforme assim descritos, nos incisos, I, II e III do art. 1814 do
CC.
 O art. 1816 diz que são pessoais.
 È excluído pela legitima mais pode ser herdeiro testamentário.
 Obs: Para efeito da indignidade a instigação ao suicídio equipara-se ao
homicídio.
 A sentença criminal condenatória com trânsito em julgado, faz coisa julgada no
cível.
 Quando ao inciso II: A prova do fato e da culpabilidade depende de prévia
condenação em juízo criminal. Ver art. 935 do CC.
 Quanto ao inciso III: realizar praticas de obstaculizar (criar obstáculos), Ou de
alienação contra o autor do patrimônio no sentido de demove-lo (fazer desistir)
da realização e assim o autor do patrimônio não realizar testamento.

Reabilitação ou perdão do indigno.

 A vítima poderá readmitir aquele que incorreu em atos de indignidade contra


sua pessoa, readmitindo-o por meio de testamento ou por outro ato autêntico.

Diferenças entre indignidade (Art. 1814 CC) e deserdação (Art. 1961 CC)

 Embora com mesma finalidade, á de excluir da sucessão quem praticou atos


condenatórios contra o de cujus, a indignidade decorre da lei e a deserdação da
vontade do autor da herança.
 Obs: a indignidade é instituto da sucessão legitima, enquanto que a deserdação
é instituto da sucessão testamentaria considerando que a sua pratica só pode
se dar por meio do testamento, observando-se o disposto no art. 1964 CC.
 1961 – A deserdação pode ocorrer em todos os casos em que podem ser
excluídos da sucessão, conforme assim o 1814.
 1962 – exclusão do descendente pelo seu ascendente.
 1963 – exclusão do ascendente pelo seu descendente.

Herança Jacente:

 Aberta a sucessão sem que o de cujus tenha deixado testamento e não se


conhece algum herdeiro a herança é jacente. Art. 1819. Qualquer interessado
(credores, MP). Art. 1738 CPC - O juiz mandará arrecadar os bens.
 Diferença de jacência para vacante. O que vem primeiro é a jacente depois a
vacante. A herança só é considera de imediato vacante caso os herdeiros á
renuncie.

Aula 06-04

(pegar aula passada e a de hoje)

Obs: se todos os filhos d o de cujus faleceram deixando filhos (netos do de cujus) estes
receberão cotas iguais por cabeça já que estão no mesmo grau de parentesco com o
de cujus. A essas cotas dá-se o nome de avoengas, por serem transmitidas
diretamente do avo para os netos, ou seja, todos herdam em condição de igualdade.

Revisar relação de parentesco para a prova.

A primeira prova é até a legitima.

Aula 04-05

Herança Jacente:

Formas de Testamento:

Sucessão testamentaria é ato formal que que além de exigir forma escrita, exige o
cumprimento de alguns requisitos, tais exigências tem como objetivo garantir a
autenticidade do testamento, e preservar a exata manifestação de vontade do seu
autor. A lei admite que a manifestação de vontade se exteriorize por meio de varias
espécies de testamento

Classificação:

1. Ordinários: art. 1862, são os testamentos que puderem ser adotados por
qualquer pessoa capaz e em qualquer condição, tal como ocorre com o
testamento publico o cerrado e o particular.
a) Público: 1864.
b) Cerrado
c) Particular.
2. Especiais: São aqueles permitidos a certas e determinadas pessoas em
circunstancias particulares designadas pela lei, conforme art. 1886. Quais
sejam:
a) Testamento marítimo
b) Testamento aeronáutico
c) Testamento Militar.

Considerando o caráter personalíssimo a lei proibiu o testamento:

a) Testamento conjuntivo ou simultâneo: nesta hipóteses em que configurariam


no ato de testar duas ou mais pessoas sendo beneficiário uma terceira pessoa.
(situação em que figurariam no ato 2 testadores que beneficiariam
conjuntamente 3º pessoa) Art. 1863.
b) Reciproco: os testadores em um só ato se beneficiariam mutuamente
instituindo beneficiário o que sobrevive-se. A deixa para B e B estabelece que
se morrer primeiro os seus bens ficarão para A.
c) Correspectivo: os testadores efetuariam disposições em retribuição de outras
disposições correspondentes. A proibição não alcança testamentos feitos em
instrumentos separados. Os testadores efetuariam disposições testamentárias
em retribuição de outras disposições correspondentes. EX: A deixa para B uma
casa e B deixa para A um terreno. Ferem assim a característica da gratuidade
dos testamentos.
d) Obs: A proibição não alcança testamentos feitos em instrumentos separados,
mesmo se cônjuges.

Aula 10-05

Requisitos essenciais do testamento público: I, II e II

 Ser escrito por instrumento público em seu livro de notas, não pode ser uma
nota avulsa, deve haver uma sequencia das folhas.
 Obs: a lei não exige (art. 1865) mais será de bom procedimento que o tabelião
colha a impressão digital do testador em cada uma das paginas do testamento.

Aula 17-05

Testamentos Ordinários:

- Público: assinatura, lavrado em cartório no livro de notas, 2 testemunhas.

- Cerrado: Lavrado de próprio punho ou mecanicamente e o seu autor haverá de obter


a aprovação. Para ter sua eficácia devera ser aprovado em cartório de nota por meio
de escritura pública de auto de aprovação. 2 testemunhas
- Especiais: art. 1876: é aquele escrito de próprio punho pelo seu autor não admite-se
assinatura a roubo ( a pedido, o próprio autor que deve assinar) .

Requisitos essenciais para o testamento particular:

 Redação e assinatura de próprio punho, não admitindo-se assinatura a roubo,


pode ser escrito em língua estrangeira desde que as testemunhas a
compreendam. Art. 1880. Se escrito de próprio punho não pode haver
rasuras. Se escrito mecanicamente não pode haver rasuras nem espações em
branco.
 Intervenção de 3 testemunhas, que deverão presenciar o ato a um só tempo,
ou seja, se começou vai terminar, para que a medida do possível sejam
ouvidas pelo juiz do processamento.
 Publicação (abertura) em juízo do testamento, mediante requerimento de:
 Herdeiro : legítimo ou herdeiro testamentário.
 Legatário: assim instituído por meio de testamento. Este herda
singularmente. Vai receber um bem que foi descrito pra ele
individualizado.
 Testamenteiro
Nos termos do art. 737 do CPC.

 Homologação do testamento pelo juiz que ordenará o seu registro, inscrição e


cumprimento de suas disposições. O testamento vai compor o processo será
apensado aos autos.

É valido e eficaz o testamento particular que:

- estiver assinado pelo próprio testador.

- trouxer 3 testemunhas instrumentarias (é parte presencial do testamento).

Obs:

 Se sobreviver uma das três testemunhas e o juiz considerar que a


provas suficientes para aprovar o testamento ele assim o fará.
 As testemunhas se comparecerem ao ato processual de abertura do
testamento em juízo o farão na intenção de confirmar que as
assinaturas nele apostas, não havendo a necessidade de confirmarem o
seu teor. Para confirmada eu a disposição testamentaria não foi
alterada.

Aula 18-05 (Respostas dos exercícios)


Questão 1)

Institui os seus herdeiros ou legatários, realiza a distribuição da totalidade ou não dos


seus bens para após a sua morte, ou faz outras declarações.

Nas palavras de Pontes de Miranda, “testamento (diz-se) é o ato pelo qual a vontade
de um morto cria, transmite ou extingue direitos”.

Questão 2)

a) pessoa capaz para dispor dos seus bens no limite da lei;

b) pessoa com aptidão para receber a herança e;

c) declaração de vontade do testador na forma exigida pela lei.

Questão 3)

Art. 1.857. Toda pessoa capaz pode dispor, por testamento, da totalidade dos seus
bens, ou de parte deles, para depois de sua morte.

Questão 4)

Capacidade ativa: É a capacidade para elaborar um testamento.

Capacidade passiva: É a aptidão para receber herança, auferível no momento da


abertura do testamento.

Questão 5)

Quanto ao requisito da capacidade, a considerar que o testamento,


independente de sua forma, se trata de um negócio jurídico, a sua validade demanda
agente capaz que tenha poder de dispor dos seus próprios bens para depois da sua
morte, chamada de capacidade ativa ou capacidade para testar (testamenti factio
activa).

Portanto, é necessário que, no ato de testar, o indivíduo esteja em seu perfeito


juízo. Esse é o conteúdo dos arts. 1.857 e 1.860, ambos do Código Civil, que devem ser
interpretados à luz dos arts. 3º, 4º e 166, todos do mesmo Código, relevando-se,
portanto, que a capacidade é a regra. Assim, não se admite outras incapacidades além
das expressamente previstas em lei[14].

No Código Civil de 1916, o art. 1.627[15], correspondente ao art. 1.860 do Código


Civil de 2002, enunciava entre as incapacidades de testar, a dos “surdos-mudos que
não puderem manifestar a sua vontade”.

Embora o art. 1.860 do Código Civil de 2002 não apresente expressamente esta
incapacidade, não podemos olvidar que a surdo-mudez só será causa de incapacidade
quando impossibilitar a manifestação de vontade do indivíduo. Tanto é assim que, aos
surdos-mudos e aos cegos, que conseguem exprimir a sua vontade, é permitido o ato
de testar, devendo apenas ser observada a forma de testamento prescrita em lei
(“testamento público” ou “testamento cerrado”, nos moldes dos arts. 1.866, 1.867 e
1.873 da mesma legislação.

Além disso, embora no direito brasileiro a incapacidade absoluta cesse aos 18


anos, o art. 1.860, parágrafo único, do Código Civil admite a prática do ato de testar
pelo relativamente incapaz (maior de 16 anos e menor de 18 anos – art. 4º, I),
independentemente do auxílio de representante legal, sob o entendimento de que o
menor, a essa idade, já tem discernimento acerca do ato de testar.

A capacidade do testador é regulada pela lei vigente ao momento da elaboração


do testamento[16]. Nos moldes dos art. 169 do Código Civil, o testamento feito por
incapaz é nulo. Todavia, a incapacidade superveniente não o invalida, nem o
testamento feito por um incapaz será válido com a superveniência da sua capacidade
(art. 1.861) (tempus regit actum).

Quanto ao segundo pressuposto genérico do testamento, diz-se que a pessoa


com aptidão para receber a herança é aquela que detém capacidade passiva, auferível
no momento da abertura do testamento (testamenti factio passiva).

De acordo com os arts. 1798 e 1.799, ambos do Código Civil, estão legitimados a
receber do testador os (a) nascituros, desde que venham a nascer com vida, (b) a prole
eventual das pessoas indicadas pelo testador, desde que existentes ao abrir-se a
sucessão, ficando os bens da herança confiados a curador nomeado pelo juiz, até o
nascimento com vida do herdeiro esperado[17] e ainda (c) as pessoas jurídicas,
inclusive, permitindo a lei a sua criação por testamento, mediante dotação especial de
bens livres, especificando ao fim a que se destina (fundação).

O art. 1.801 do Código Civil elenca pessoas que são absolutamente incapazes de
suceder. Porém, de acordo com a doutrina brasileira, não se trata de uma regra de
incapacidade propriamente dita, mas de algumas restrições de dispor em favor de
certas pessoas que, naquelas circunstâncias, não têm legitimidade para ser nomeadas
herdeiras ou legatárias pelo testador impedido, como é o caso das testemunhas do
testamento.

Questão 6)

Visa evitar a ocorrências de fraudes, as formalidades se justificam como uma garantia


de segurança a uma declaração de vontade de uma pessoa falecida (proteção da
autonomia da vontade do testador, que vai produzir efeitos apenas após a sua morte.

Questão 7)
Ordinários: art. 1862, são os testamentos que puderem ser adotados por
qualquer pessoa capaz e em qualquer condição, tal como ocorre com o
testamento publico o cerrado e o particular.
d) Público: 1864.
e) Cerrado
f) Particular.
Especiais: São aqueles permitidos a certas e determinadas pessoas em
circunstancias particulares designadas pela lei, conforme art. 1886. Quais
sejam:
d) Testamento marítimo
e) Testamento aeronáutico
f) Testamento Militar.

Questão 08)

Considerando o caráter personalíssimo a lei proibiu o testamento:

a) Testamento conjuntivo ou simultâneo: nesta hipóteses em que configurariam


no ato de testar duas ou mais pessoas sendo beneficiário uma terceira pessoa.
(situação em que figurariam no ato 2 testadores que beneficiariam
conjuntamente 3º pessoa) Art. 1863.
b) Reciproco: os testadores em um só ato se beneficiariam mutuamente
instituindo beneficiário o que sobrevive-se. A deixa para B e B estabelece que
se morrer primeiro os seus bens ficarão para A.
c) Correspectivo: os testadores efetuariam disposições em retribuição de outras
disposições correspondentes. A proibição não alcança testamentos feitos em
instrumentos separados. Os testadores efetuariam disposições testamentárias
em retribuição de outras disposições correspondentes. EX: A deixa para B uma
casa e B deixa para A um terreno. Ferem assim a característica da gratuidade
dos testamentos.
d) Obs: A proibição não alcança testamentos feitos em instrumentos separados,
mesmo se cônjuges.

Questão 09)

- Público: assinatura, lavrado em cartório no livro de notas, 2 testemunhas.

- Cerrado: Lavrado de próprio punho ou mecanicamente e o seu autor haverá de obter


a aprovação. Para ter sua eficácia devera ser aprovado em cartório de nota por meio
de escritura pública de auto de aprovação. 2 testemunhas

- Especiais (particular): art. 1876: é aquele escrito de próprio punho pelo seu autor não
admite-se assinatura a roubo ( a pedido, o próprio autor que deve assinar) .

Questão 10)
Seção II

Do Testamento Público

Art. 1.864. São requisitos essenciais do testamento público:

I - ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo
com as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou
apontamentos;

II - lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas
testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença destas e do
oficial;

III - ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo testador, pelas testemunhas
e pelo tabelião.

Parágrafo único. O testamento público pode ser escrito manualmente ou


mecanicamente, bem como ser feito pela inserção da declaração de vontade em
partes impressas de livro de notas, desde que rubricadas todas as páginas pelo
testador, se mais de uma.

Art. 1.865. Se o testador não souber, ou não puder assinar, o tabelião ou seu
substituto legal assim o declarará, assinando, neste caso, pelo testador, e, a seu rogo,
uma das testemunhas instrumentárias.

Art. 1.866. O indivíduo inteiramente surdo, sabendo ler, lerá o seu testamento, e, se
não o souber, designará quem o leia em seu lugar, presentes as testemunhas.

Art. 1.867. Ao cego só se permite o testamento público, que lhe será lido, em voz alta,
duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal, e a outra por uma das
testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no
testamento.

Seção III

Do Testamento Cerrado

Art. 1.868. O testamento escrito pelo testador, ou por outra pessoa, a seu rogo, e por
aquele assinado, será válido se aprovado pelo tabelião ou seu substituto legal,
observadas as seguintes formalidades:
I - que o testador o entregue ao tabelião em presença de duas testemunhas;

II - que o testador declare que aquele é o seu testamento e quer que seja aprovado;

III - que o tabelião lavre, desde logo, o auto de aprovação, na presença de duas
testemunhas, e o leia, em seguida, ao testador e testemunhas;

IV - que o auto de aprovação seja assinado pelo tabelião, pelas testemunhas e pelo
testador.

Parágrafo único. O testamento cerrado pode ser escrito mecanicamente, desde que
seu subscritor numere e autentique, com a sua assinatura, todas as paginas.

Art. 1.869. O tabelião deve começar o auto de aprovação imediatamente depois da


última palavra do testador, declarando, sob sua fé, que o testador lhe entregou para
ser aprovado na presença das testemunhas; passando a cerrar e coser o instrumento
aprovado.

Parágrafo único. Se não houver espaço na última folha do testamento, para início da
aprovação, o tabelião aporá nele o seu sinal público, mencionando a circunstância no
auto.

Art. 1.870. Se o tabelião tiver escrito o testamento a rogo do testador, poderá, não
obstante, aprová-lo.

Art. 1.871. O testamento pode ser escrito em língua nacional ou estrangeira, pelo
próprio testador, ou por outrem, a seu rogo.

Art. 1.872. Não pode dispor de seus bens em testamento cerrado quem não saiba ou
não possa ler.

Art. 1.873. Pode fazer testamento cerrado o surdo-mudo, contanto que o escreva
todo, e o assine de sua mão, e que, ao entregá-lo ao oficial público, ante as duas
testemunhas, escreva, na face externa do papel ou do envoltório, que aquele é o seu
testamento, cuja aprovação lhe pede.

Art. 1.874. Depois de aprovado e cerrado, será o testamento entregue ao testador, e o


tabelião lançará, no seu livro, nota do lugar, dia, mês e ano em que o testamento foi
aprovado e entregue.

Art. 1.875. Falecido o testador, o testamento será apresentado ao juiz, que o abrirá e o
fará registrar, ordenando seja cumprido, se não achar vício externo que o torne eivado
de nulidade ou suspeito de falsidade.

Seção IV

Do Testamento Particular
Art. 1.876. O testamento particular pode ser escrito de próprio punho ou mediante
processo mecânico.

§ 1o Se escrito de próprio punho, são requisitos essenciais à sua validade seja lido e
assinado por quem o escreveu, na presença de pelo menos três testemunhas, que o
devem subscrever.

§ 2o Se elaborado por processo mecânico, não pode conter rasuras ou espaços em


branco, devendo ser assinado pelo testador, depois de o ter lido na presença de pelo
menos três testemunhas, que o subscreverão.

Art. 1.877. Morto o testador, publicar-se-á em juízo o testamento, com citação dos
herdeiros legítimos.

Art. 1.878. Se as testemunhas forem contestes sobre o fato da disposição, ou, ao


menos, sobre a sua leitura perante elas, e se reconhecerem as próprias assinaturas,
assim como a do testador, o testamento será confirmado.

Parágrafo único. Se faltarem testemunhas, por morte ou ausência, e se pelo menos


uma delas o reconhecer, o testamento poderá ser confirmado, se, a critério do juiz,
houver prova suficiente de sua veracidade.

Art. 1.879. Em circunstâncias excepcionais declaradas na cédula, o testamento


particular de próprio punho e assinado pelo testador, sem testemunhas, poderá ser
confirmado, a critério do juiz.

Art. 1.880. O testamento particular pode ser escrito em língua estrangeira, contanto
que as testemunhas a compreendam.

Aula 25-05

Testamentos Especiais. Art. 1886

1. Testamento Marítimo: Comandante exerce função notorial. Navio de guerra,


marcante, o comandante assume função notorial, 2 testemunhas. Não pode ser
embarcação particular, pois o comandante em uma embarcação particular não
está investido dos poderes para elaborar um documento com fé pública. Art.
1891 e 1892.
2. Testamento Aeronáutico: O piloto vai designar uma pessoa que componha o
grupo dos passageiros ou da tripulação. Avião militar ou comercial. Pessoa
designada pelo comandante ou seja o piloto. A razão porque não é o
comandante do avião que elabora o testamento é porque decorre do fato de
existirem diferenças entre as organizações complexas de uma embarcação e de
um avião. Posto que o comandante têm restrições de movimentos, assim como
disponibilidade de tempo que pode ter o comandante de um navio.
Formas e requisitos: São as mesmas exigidas para o testamento marítimo.
Viagem em navio nacional ainda em que em portos. Que se trate de avião
militar ou comercial. Que o testador esteja a bordo e em viagem, que ele faça
parte do grupo dos passageiros. Que a cédula testamentaria seja registrada em
livro diário de bordo, que corresponde ao livro de notas do cartório. Que o
testamento fique sob a guarda do comandante. Que ele entregue a primeira
autoridade (art. 1990).
As proibições são as mesmas estão no art. 1801.
Chama-se de testemunhas instrumentárias elas participam de um ato e
participam desse ato sendo também signatárias. São as testemunhas que
subscrevem o ato para o qual foram convocadas, intervindo no dever de
assegurar e de fiscalizar: a identidade do testador; a autenticidade do
testamento; a liberdade da declaração de ultima vontade do testador, que não
o fez sob coação, e se a manifestação de vontade foi reproduzida com
fidelidade. Todas as pessoas capazes podem testemunhar, exceto aquelas que
a lei determina de modo expresso conforme art. 228 do código civil. E os art.
1801, 1864 inciso III, 1876 §1º e §2º, 1888, 1889 e 1894 § único. São
relativamente incapazes de testemunhar por suspeição ou interesse as pessoas
contidas nos incisos IV e V do art. 228, os herdeiros instituídos, cônjuges e
irmãos e os legatários.

3. Testamento militar: inclusive civis que componham a força. É elaborado pelo


militar e outras pessoas a serviço das forças armadas, desde que estejam em
campanha, ou em operação de guerra, dentro ou fora do pais, e que abrange
os policiais militares, os bombeiros militares e seus auxiliares.
Requisitos essenciais para a pratica do testamento militar:
Art. 1893.
2 ou 3 testemunhas ( 3 se o testador não puder ou não souber assinar). Vai
escolher qual das testemunhas irá acrescer sua assinatura em seu lugar.
a) que a força esteja em campanha, mobilizada, em missões de guerra ou de
paz, ainda que em nome de organismos internacionais.
b) que o disponente se encontre participando de ações em campanha sem
possibilidade de afastar-se da situação ou que esteja em situação de
entrincheiramento.
c) que não haja no local tabelião ou substituto legal.
d) que a situação de perigo seja real com a possibilidade de o interessado em
testar não subsistir com vida daquela situação em que se encontra.
Formas de realização do testamento militar:
Pode ser por uma das três formas:
a) Igual ao testamento público, art. 1864.
b) pode ser ao testamento cerrado.
c) forma emergencial ou nuncupativa (esta prevista no art. 1896). 2 pessoas
irão registrar o que ele disse. Essas 2 pessoas irão depois confirmar em juízo
por meio de termo judicial, o que ouviram do testador.
Caducidade do testamento militar:
Art. 1895.
Disposições processuais: Na hipótese da pratica do testamento emergencial ou
nuncupativa (art. 1896), em que as duas testemunhas, que ouviram a
manifestação de vontade expressa oralmente pelo testador, em que num ato
processual de produção de termo judicial, haverão de confirmar fielmente a
manifestação do testador, sob as penas da lei, em que ressalta-se as proibições
contidas no art. 1801. Afora essa hipótese observar o disposto no art. 737 da lei
instrumental.

Aula 31-05
Testamento Emergencial: 1879 CC nos testamento ordinários.
Testamento Oral: 1896 CC para os testamentos especiais.

Testemunha ocular: é aquela que viu o fato. Participa do fato jurídico.


Testemunha instrumentária: é a que participa do ato. Participa do ato jurídico.
As testemunhas instrumentarias são aquelas que participam do ato jurídico,
denominado testamento, que de acordo com a sua classificação vai exigir
determinado numero de testemunhas. Logo são instrumentarias, pois
subscrevem o ato para o qual foram convocadas, intervindo no dever de: a)
fiscalizar; b) assegurar a identidade do testador; c) confirmar o teor do
testamento, independentemente, da sua liberalidade; d) verificar se a
disposição de última vontade foi reproduzida fidedignamente. Observar o
disposto no art. 1801, observando-se ainda quanto ao número de testemunhas
fixado como requisito da lei para a sua pratica.

O testamento emergencial dispensa testemunhas.


Testamenteiro: não confundir com inventariante. O inventariante é o auxiliar
processual judicial ou extrajudicial do processamento do inventário.

O testamento é um ato jurídico causa mortis; Só será executado após a


abertura da sucessão.
O seu cumprimento é via de regra confiado ao herdeiro, porém por receio o
testador poderá nomear um testamenteiro, pessoa de sua confiança para se
encarregar do cumprimento das suas disposições testamentárias.
Aula 01-06
Situações em que o testamento caducará:
a) Art. 1943: se o herdeiro instituído pré-morrer antes do testador ou se
simultaneamente a ele (comoriência art. 8º).
b) Se o nomeado, ou seja, o beneficiário testamentário, falecer antes do
implemento da condição da qual dependia a herança ou legado.

Das disposições testamentárias.

Inexecução do testamento: Art. 1973: a revogação, o rompimento, a


caducidade e a nulidade absoluta ou relativa são causas que impedem o
testamento de produzir os seus efeitos jurídicos.

a) Revogação: a revogação do testamento pode ser:

 Expressa: art. 1969


 Tácita ou indireta.
 Total. Art. 1970
 Parcial. Art. 1970

b) Rompimento: art. 1973.

Aula 07-06

Dos codicilos: è sempre proporcional ao acervo. Não precisa de testemunhas. Ato de


última vontade, em que o disponente estabelece diretrizes quanto ao
encaminhamento de certas importâncias monetárias de pouca monta assim como
objetos de uso pessoal e quanto as suas exéquias.

Requisitos para a pratica dos codicilos:

 -capacidade.
 um docuemnto escrito particular seu.

Revogação: dá-se do mesmo modo como a revogação do testamento.

Art. 1881 e seguintes do CC.

Liquidação da herança: nos termos da legislação civil art. 1796, e 610 CPC é o processo
judicial e extrajudicial tendente à:

 Relacionar
 Descrever
 Avaliar
 Liquidar
À herança.

Abertura do processamento judicial ou extrajudicial: deve ser requerida no


prazo de 60 dias pelo CPC e 30 dias pelo CC. Observar o que estabelece a
legislação processual.

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