Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 22-02
Aula 23-02
4. cont.
5. Transmissão da herança.
Momento: Art. 1784. (primeiro prazo 1 mês, segundo prazo 2 meses segundo o cpc
para abrir a sucessão sem ter que pagar). È o momento da morte do de cujus, em
que será necessário observar que qualquer precedência influirá na transmissão do
acervo creditário. (Observar a comoriência art. 8º CC). O domínio dos bens da
herança transfere-se ao herdeiro no momento da morte, e não na transcrição da
partilha (ou adjudicação) que é feita em decorrência do encerramento do processo
de inventario.
Observar ainda que o fisco só poderá cobrar o imposto pela transmissão
(causa mortis) com base nos valores do instante da morte, levando-se em
conta a sumula 113 do STF.
Lugar: Art. 1785, CC, Art. 5º, XXX, CF. em decorrência do deslocamento da
propriedade do patrimônio para os herdeiros há a necessidade de legalizar para o
que necessário será apurara todos os bens deixados para a devida partilha o
ratificação.
Foro Competente: Art 1785, CC, art. 23, 48,672, 673 CPC.
Inventariante: Não existe um processo de inventario sem que não se tenha
definido uma pessoa para o exercício desse encargo seja judicial ou extra judicial,
pois o conceito dessa figura é o auxiliar do processamento. Art. 1991 CC e Art. 617
CPC.
o Função: Extraída do conceito, auxiliar o processo.
o Incumbência: Todas aquelas elencadas no art. 618 do CPC . Esse também
deverá apresentar a proposta de partilha.
o Nomeação: Art. 617 CP. Conforme o artigo anterior.
o Efeitos: Posse e administração direta dos bens para depois partilha-los ou
adjudica-los. Art. 614 CPC.
o OBS: Jamais deve ser confundida a função de Inventariante com a do
Testamenteiro, esta prevista no art. 1796 do CC. Art 617 a 620 CPC.
Prazo: ele existe para fins de abertura do processamento. O art. 1796 do CC. No novo
CPC fala que o prazo é de 2 meses, a contar da data da abertura da sucessão (o dia da
morte). Não confundir a abertura da sucessão com a data da abertura do
processamento. As legislações civil e processual civil são omissas quanto a
inobservância do prazo para a instauração do processo de inventario do acervo
hereditário seguido de partilha ou adjudicação. Considerando tais omissões o sujeitos
ativos da obrigação tributária causa mortis buscaram elucidação no STF: Sumula 112;
sumula 113; sumula 114; sumula 542;
Aula 15-05
Administração da herança: Art. 1791 CC, Art. 1314, Art. 618 e 619 do CPC Imobilidade
da herança art. 80, II CC, não pode mexer no direito a sucessão aberta, a herança fica
como um todo unitário, é uma massa só.
Indivisibilidade da herança.
Vocação hereditária: o legislador estabelece uma ordem de preferência quanto ao
acervo deixado. Art. 1829 CC não deve ser confundido com os 3 grupos do art. 1825.
a) “legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da
abertura da sucessão” art. 1798.
b) Art. 1799, I.
Aula 16-03
o Genérica:
o Específica:
Aceitação da herança: art 1804: a pratica da aceitação da herança é ato unilateral e
assim o herdeiro legitimo ou testamentário livremente aceita a herança.
Obs: ninguém esta obrigado a aceitar herança. Contudo uma vez aceita torna-se
definitiva
Espécies de aceitação:
Expressa: dá se pela manifestação do herdeiro
Tácita: pelos atos inferidos mais ou menos compatíveis á condição de
herdeiro, segunda parte do art. 1805 CC.
Presumida: pela ausência de manifestação do herdeiro, segunda parte do art.
1807 CC.
a) Quanto á forma:
b) Quanto ao conteúdo: Art. 1808 CC não pode aceitar ou renunciar a
herança em parte. Art. 1808, §1º e 2º
c) Quanto á irretratabilidade: art. 1812 CC. Art. 1813
d) Quanto á pessoa que a aceita:
Direta: se oriunda do próprio herdeiro
Indireta: quando alguém a faz pelo herdeiro. Art. 1809.
Hipótese me que surge:
Aceitação pelos sucessores 1º parte do 1809 CC. Se o
herdeiro do de cujus falecer antes de declarar se
aceita ou não a sucessão (premorrer)
Pelo tutor ou curador:
Aceitação por mandatário: Art. 661, §1º.
Por gestor de negócios. Art. 861 CC deve ser aprovada
pelo seu contratante.
Renúncia da herança: é ato unilateral em que o herdeiro declara expressamente que
não há interesse. Art. 1806 CC. Deve ser por escritura pública ou termo judicial. Só
pode ser por estes meios.
Requisitos para a renúncia:
o Capacidade: genérica e a especifica ( que seria a sucessória).
o Forma prescrita em lei.
o Inadissimibilidade de condição ou de termo.
o O herdeiro não pode ceder a título gratuito a certa pessoa a herança que lhe
cabia. Pois assim configura a aceitação. Contudo é possível que ceda a titulo
honeroso o seu quinhão que lhe diponha.
Cessão da herança: Não pode a titulo gratuito somente a oneroso. Mais de um
herdeiro e ele quer se ausentar da relação de interesse, por motivos válidos. Dois
polos cedente e cessionário. O herdeiro por deliberação propria não tem interesse em
continuar na realação e pede autorização para se ausentar. ARt. 1793.
Principios que regem a cessão da herança:
o Capacidade genérica
o Capacidade dispositiva (específica)
o Principio da validade jurídica. Só é válida após a abertura da sucessão (após o
óbito): A despeito do art. 426 do CC. Vide também art. 166 CC.
o OBs: Só é valida a cessão de direito antes da partilha.
o O cessionário assume relativamente aos direitos hereditários, a mesma
relação jurídica do cedente.
o Art. 138 do CC. A cessão poderá ser desfeita se sua pratica se deu de forma
dolosa ou se tiver algum erro.
3- Art. 1.786. A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade.
4- Art. 1.788. Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros
legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens que não forem compreendidos no
testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado
nulo.
6- Art. 1.794. O co-herdeiro não poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa
estranha à sucessão, se outro co-herdeiro a quiser, tanto por tanto.
9- Art. 1.791. A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os
herdeiros.
10- Art. 1.791. A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os
herdeiros.
Aula 30-03
Diferenças entre indignidade (Art. 1814 CC) e deserdação (Art. 1961 CC)
Herança Jacente:
Aula 06-04
Obs: se todos os filhos d o de cujus faleceram deixando filhos (netos do de cujus) estes
receberão cotas iguais por cabeça já que estão no mesmo grau de parentesco com o
de cujus. A essas cotas dá-se o nome de avoengas, por serem transmitidas
diretamente do avo para os netos, ou seja, todos herdam em condição de igualdade.
Aula 04-05
Herança Jacente:
Formas de Testamento:
Sucessão testamentaria é ato formal que que além de exigir forma escrita, exige o
cumprimento de alguns requisitos, tais exigências tem como objetivo garantir a
autenticidade do testamento, e preservar a exata manifestação de vontade do seu
autor. A lei admite que a manifestação de vontade se exteriorize por meio de varias
espécies de testamento
Classificação:
1. Ordinários: art. 1862, são os testamentos que puderem ser adotados por
qualquer pessoa capaz e em qualquer condição, tal como ocorre com o
testamento publico o cerrado e o particular.
a) Público: 1864.
b) Cerrado
c) Particular.
2. Especiais: São aqueles permitidos a certas e determinadas pessoas em
circunstancias particulares designadas pela lei, conforme art. 1886. Quais
sejam:
a) Testamento marítimo
b) Testamento aeronáutico
c) Testamento Militar.
Aula 10-05
Ser escrito por instrumento público em seu livro de notas, não pode ser uma
nota avulsa, deve haver uma sequencia das folhas.
Obs: a lei não exige (art. 1865) mais será de bom procedimento que o tabelião
colha a impressão digital do testador em cada uma das paginas do testamento.
Aula 17-05
Testamentos Ordinários:
Obs:
Nas palavras de Pontes de Miranda, “testamento (diz-se) é o ato pelo qual a vontade
de um morto cria, transmite ou extingue direitos”.
Questão 2)
Questão 3)
Art. 1.857. Toda pessoa capaz pode dispor, por testamento, da totalidade dos seus
bens, ou de parte deles, para depois de sua morte.
Questão 4)
Questão 5)
Embora o art. 1.860 do Código Civil de 2002 não apresente expressamente esta
incapacidade, não podemos olvidar que a surdo-mudez só será causa de incapacidade
quando impossibilitar a manifestação de vontade do indivíduo. Tanto é assim que, aos
surdos-mudos e aos cegos, que conseguem exprimir a sua vontade, é permitido o ato
de testar, devendo apenas ser observada a forma de testamento prescrita em lei
(“testamento público” ou “testamento cerrado”, nos moldes dos arts. 1.866, 1.867 e
1.873 da mesma legislação.
De acordo com os arts. 1798 e 1.799, ambos do Código Civil, estão legitimados a
receber do testador os (a) nascituros, desde que venham a nascer com vida, (b) a prole
eventual das pessoas indicadas pelo testador, desde que existentes ao abrir-se a
sucessão, ficando os bens da herança confiados a curador nomeado pelo juiz, até o
nascimento com vida do herdeiro esperado[17] e ainda (c) as pessoas jurídicas,
inclusive, permitindo a lei a sua criação por testamento, mediante dotação especial de
bens livres, especificando ao fim a que se destina (fundação).
O art. 1.801 do Código Civil elenca pessoas que são absolutamente incapazes de
suceder. Porém, de acordo com a doutrina brasileira, não se trata de uma regra de
incapacidade propriamente dita, mas de algumas restrições de dispor em favor de
certas pessoas que, naquelas circunstâncias, não têm legitimidade para ser nomeadas
herdeiras ou legatárias pelo testador impedido, como é o caso das testemunhas do
testamento.
Questão 6)
Questão 7)
Ordinários: art. 1862, são os testamentos que puderem ser adotados por
qualquer pessoa capaz e em qualquer condição, tal como ocorre com o
testamento publico o cerrado e o particular.
d) Público: 1864.
e) Cerrado
f) Particular.
Especiais: São aqueles permitidos a certas e determinadas pessoas em
circunstancias particulares designadas pela lei, conforme art. 1886. Quais
sejam:
d) Testamento marítimo
e) Testamento aeronáutico
f) Testamento Militar.
Questão 08)
Questão 09)
- Especiais (particular): art. 1876: é aquele escrito de próprio punho pelo seu autor não
admite-se assinatura a roubo ( a pedido, o próprio autor que deve assinar) .
Questão 10)
Seção II
Do Testamento Público
I - ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo
com as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou
apontamentos;
II - lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas
testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença destas e do
oficial;
III - ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo testador, pelas testemunhas
e pelo tabelião.
Art. 1.865. Se o testador não souber, ou não puder assinar, o tabelião ou seu
substituto legal assim o declarará, assinando, neste caso, pelo testador, e, a seu rogo,
uma das testemunhas instrumentárias.
Art. 1.866. O indivíduo inteiramente surdo, sabendo ler, lerá o seu testamento, e, se
não o souber, designará quem o leia em seu lugar, presentes as testemunhas.
Art. 1.867. Ao cego só se permite o testamento público, que lhe será lido, em voz alta,
duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal, e a outra por uma das
testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no
testamento.
Seção III
Do Testamento Cerrado
Art. 1.868. O testamento escrito pelo testador, ou por outra pessoa, a seu rogo, e por
aquele assinado, será válido se aprovado pelo tabelião ou seu substituto legal,
observadas as seguintes formalidades:
I - que o testador o entregue ao tabelião em presença de duas testemunhas;
II - que o testador declare que aquele é o seu testamento e quer que seja aprovado;
III - que o tabelião lavre, desde logo, o auto de aprovação, na presença de duas
testemunhas, e o leia, em seguida, ao testador e testemunhas;
IV - que o auto de aprovação seja assinado pelo tabelião, pelas testemunhas e pelo
testador.
Parágrafo único. O testamento cerrado pode ser escrito mecanicamente, desde que
seu subscritor numere e autentique, com a sua assinatura, todas as paginas.
Parágrafo único. Se não houver espaço na última folha do testamento, para início da
aprovação, o tabelião aporá nele o seu sinal público, mencionando a circunstância no
auto.
Art. 1.870. Se o tabelião tiver escrito o testamento a rogo do testador, poderá, não
obstante, aprová-lo.
Art. 1.871. O testamento pode ser escrito em língua nacional ou estrangeira, pelo
próprio testador, ou por outrem, a seu rogo.
Art. 1.872. Não pode dispor de seus bens em testamento cerrado quem não saiba ou
não possa ler.
Art. 1.873. Pode fazer testamento cerrado o surdo-mudo, contanto que o escreva
todo, e o assine de sua mão, e que, ao entregá-lo ao oficial público, ante as duas
testemunhas, escreva, na face externa do papel ou do envoltório, que aquele é o seu
testamento, cuja aprovação lhe pede.
Art. 1.875. Falecido o testador, o testamento será apresentado ao juiz, que o abrirá e o
fará registrar, ordenando seja cumprido, se não achar vício externo que o torne eivado
de nulidade ou suspeito de falsidade.
Seção IV
Do Testamento Particular
Art. 1.876. O testamento particular pode ser escrito de próprio punho ou mediante
processo mecânico.
§ 1o Se escrito de próprio punho, são requisitos essenciais à sua validade seja lido e
assinado por quem o escreveu, na presença de pelo menos três testemunhas, que o
devem subscrever.
Art. 1.877. Morto o testador, publicar-se-á em juízo o testamento, com citação dos
herdeiros legítimos.
Art. 1.880. O testamento particular pode ser escrito em língua estrangeira, contanto
que as testemunhas a compreendam.
Aula 25-05
Aula 31-05
Testamento Emergencial: 1879 CC nos testamento ordinários.
Testamento Oral: 1896 CC para os testamentos especiais.
Aula 07-06
-capacidade.
um docuemnto escrito particular seu.
Liquidação da herança: nos termos da legislação civil art. 1796, e 610 CPC é o processo
judicial e extrajudicial tendente à:
Relacionar
Descrever
Avaliar
Liquidar
À herança.