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RECONHECIMENTO:
● Os sintomas mais comuns são dispnéia, taquipnéia, tosse, ortopnéia (o doente sente
necessidade de sentar, não tolera permanecer deitado), expectoração sanguinolenta e
espumosa (rósea), ansiedade, agitação e cianose.
● Há também uso intenso de musculatura respiratória acessória, sensação de
sufocamento e morte iminente, retração intercostal e de fossa supraclavicular, palidez
cutânea, cianose de extremidades, sudorese fria, dor substernal irradiada para o pescoço,
mandíbula ou face medial de braço esquerdo em casos de isquemia miocárdia ou IAM,
taquicardia, pressão arterial elevada ou baixa (IAM, choque cardiogênico).
CONDUTA:
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manter uma saturação periférica de O² acima de 90%.
5. Oximetria de pulso contínua;
6. Coletar dados (sinais vitais e exame clínico);
7. Deve ser obtido acesso IV com extensor de três vias;
8. Aplicar as medicações necessárias prescritas;
9. Durante o transporte manter o paciente na posição sentada ou semi-sentada com
cabeceira elevada;
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diminuir complicações como arritmias e piora da hipoxemia. Quando possível proceder
Intubação orotraqueal com o paciente sentado (Face a Face).
● Cuidado com altas doses de morfina em pacientes com pneumopatia crônica com
acidose metabólica ou respiratória, evitando depressão do centro respiratório com piora
da acidose e conseqüente apnéia.
● Para administração de vasodilatadores IV sempre monitorar continuamente a PA.
REFERÊNCIAS:
ANTMAN, EM. Task Force on Pratice Guidelines. Circulation. Pag. 156-209, 2005
ACLS- Advanced Cardiac Life Support, AHA, 2005.
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