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Questões DISCURSIVAS de Processo do

Trabalho para Técnico e Analista de TRT


Prof. Bruno Klippel – Aula 01

AULA 01: PARTES E PROCURADORES;


HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS; PREPOSTO;
PRAZOS PROCESSUAIS.

SUMÁRIO PÁGINA
1. Apresentação 01
2. Respostas aos questionamentos da última aula 01
4. Temas passíveis de serem cobrados pelas bancas 05
5. Questionamentos aos candidatos 10
6. Considerações finais 11

1. APRESENTAÇÃO:

Prezados ALUNOS,

Chegamos à nossa Aula 01, em que serão abordados os seguintes


temas: PARTES E PROCURADORES; HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS;
PREPOSTO; PRAZOS PROCESSUAIS.
Antes, porém, de tratarmos dos novos temas, traremos a chave de
correção dos questionamentos que foram lançados na aula anterior, para
que você possa verificar quais são as principais informações que devem
constar nas respostas.

2. RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS DA ÚLTIMA AULA:

I. Em relação aos princípios do processo do trabalho, destaque três


aspectos inerentes ao princípio da oralidade.

Trata-se de importante princípio que proporciona maior celeridade ao

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processo do trabalho. Três dos principais aspectos desse princípio,
indispensáveis para uma boa prova discursiva, são:
a. Petição inicial oral, que será distribuída antes da redução à termo
(art. 786 da CLT), sendo que o reclamante possui 5 dias para
comparecer à Vara do Trabalho para a referida redução à termo.
b. Defesa oral, prevista no art. 847 da CLT, a ser apresentada em
audiência, no prazo máximo de 20 minutos. Não há previsão para
defesa escrita, como ocorre na prática.
c. Momentos obrigatórios de conciliação, a serem realizados
oralmente em dois instantes da audiência, a saber: no início, após
o pregão, conforme art. 846 da CLT, bem como ao término da
audiência, após a apresentação das razões finais, conforme art.
850 da CLT.

II. Explique o princípio da estabilidade da lide/inalterabilidade da


demanda.

O princípio da estabilidade da lide, também denominado de


inalterabilidade da demanda, encontra-se regulado pelos artigos 294 e
264 do CPC (nessa ordem mesmo), que tratam das possibilidades e
requisitos para a realização do aditamento da petição inicial. Adaptando-
se aquelas regras do processo civil ao procedimento do processo do
trabalho. Assim, são três os momentos relacionados ao princípio:
a. Até a apresentação da defesa: é possível o aditamento, sem a
concordância do réu, mesmo que esse já tenha sido citado.
b. Após o momento de apresentação da defesa: após tal
momento, é possível o aditamento, desde que o réu consinta com a
alteração, propiciando-se novo prazo de defesa.
c. Iniciada a instrução processual: iniciada a produção das provas,
não é mais possível qualquer alteração.

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III. Destaque dois aspectos vinculados ao princípio da proteção no
âmbito do processo do trabalho.

Diversos são os aspectos relacionados ao princípio da proteção, mas


podemos destacar dois, em especial:
a. Recursos com efeito meramente devolutivo: Dispõe o art. 899
da CLT, que os recursos são recebidos apenas no efeito devolutivo,
o que permite a execução provisória da decisão recorrida, o que
traz por conseqüência a efetividade da proteção ao empregado,
pois permite a realização da penhora, bem como apresentação de
embargos à execução na execução provisória.

b. Depósito recursal feito apenas pelo reclamado: também de


acordo com o mesmo art. 899 da CLT, o reclamado, sendo
condenado ao pagamento de quantia (Súmula nº 161 do TST),
para interpor recurso deverá efetuar o depósito recursal, em valor
máximo determinado pelo TST. Somente o reclamado realiza o
depósito recursal, pois tal valor será utilizado em futura execução
por quantia certa, fazendo com que toda a execução ou parte dela
esteja já garantida com o referido depósito, que é feito em
dinheiro, no prazo alusivo ao recurso (Súmulas nº 128, 245 do
TST).

IV. No que concerne à competência da Justiça do Trabalho, analise a


competência criminal da Justiça do Trabalho.

Nos termos da decisão proferida pelo STF, a Justiça do Trabalho não


possui competência criminal, mesmo que o delito esteja relacionado ao
desenvolvimento do trabalho ou realizado nos autos de processo que
tramitou perante a Justiça do Trabalho. A Justiça do Trabalho não

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possui competência criminal.

V. Explique a competência da Justiça do Trabalho para a execução


das contribuições previdenciárias.

Nos termos do art. 876 da CLT, bem como art. 114, VIII da CF/88, cabe
à Justiça do Trabalho a execução, de ofício, das contribuições
previdenciárias inerentes às sentenças por ela proferidas. A regra
também vale para acordos que sejam homologados pelo Juiz do
Trabalho. Dispõe o art. 876, § único da CLT, a competência abrange
inclusive as contribuições devidas durante o período reconhecido pela
Justiça do Trabalho. Ocorre que a Súmula nº 368 do TST é textual ao
dizer que a competência abrange apenas as decisões condenatórias em
pecúnia, ou seja, os valores devidos no período que foi reconhecido pela
Justiça do Trabalho devem ser executados perante a Justiça Comum, e
não a trabalhistas.

VI. Sobre os conflitos de competência, analise se há ou não conflito


entre Vara do Trabalho de Vitória/ES e TRT/ES.

Trata-se de importante situação, prevista na Súmula nº 420 do TST, que


diz inexistir conflito de competência entre a VT de Vitória/ES e o TRT/ES,
uma vez que a primeira está vinculado ao segundo. Se existe vinculação
administrativa, inexiste conflito de competência. Caso o conflito ocorra
entre VT de São Paulo e TRT/ES, tal conflito será julgado pelo TST, uma
vez que se trata do órgão hierarquicamente superior aos dois órgãos em
conflito.

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3. TEMAS PASSÍVEIS DE SEREM COBRADOS PELAS BANCAS:

 Partes e procuradores:
o Mandato tácito:

Deve-se ter em mente, quando da formulação de uma resposta


discursiva sobre o tema, que no direito do trabalho, apesar de comum,
não há exigência de mandato expresso, ou seja, procuração impressa
como ocorre no processo civil. Admite-se o mandato tácito conforme art.
791, §3º da CLT, que decorre da presença do Advogado na audiência,
acompanhando uma das partes. Também deve-se mencionar a Súmula
nº 164 do TST, que permite a interposição de recurso pelo detentor de
mandato tácito. Além disso, a OJ nº 200 da SDI-1 do TST deixa claro que
não é possível ao detentor de mandato tácito o substabelecimento, por
ser considerado este um pode especial. Deve-se deixar claro que o
mandato tácito confere apenas os poderes gerais ao Advogado.

o Presença das partes em audiência:

Sobre o tema “partes”, as primeiras informações que devem constar em


uma resposta discursiva devem ser aquelas descritas no art. 843 da CLT,
a seguir transcrito, para melhor entendimento:

“Art. 843 da CLT: Na audiência de julgamento deverão estar


presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do
comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de
Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os
empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua
categoria.
§ 1º - É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo
gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do

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fato, e cujas declarações obrigarão o proponente.
§ 2º - Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso,
devidamente comprovado, não for possível ao empregado
comparecer pessoalmente, poderá fazer-se representar por
outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu
sindicato”.

Conforme visto, a presença deve ser pessoa, sob pena de serem


aplicadas as sanções impostas pelo art. 844 da CLT, a saber: a. se
ausente o reclamante, o processo será arquivado (extinto sem resolução
do mérito); b. se ausente o reclamado, será decretada a revelia.
O reclamante somente não precisa comparecer pessoalmente quando se
tratar de ações plúrimas (litisconsórcio ativo) ou ações de
cumprimento, quando sentença normativa, acordo coletivo de trabalho
ou convenção coletiva de trabalho não são cumpridas.
Já o reclamado pode ser substituído por gerente ou outro preposto,
desde que tenha conhecimento dos fatos, pois o seu interrogatório
vinculará o empregador.

o Atraso das partes:

Esse ponto, se cobrado em questões discursivas, somente tem uma


informação que deve constar na resposta: não há previsão legal para
o atraso das partes, conforme OJ nº 245 da SDI-1 do TST. Se a parte
não chega à audiência no momento em que é feito o pregão, serão
aplicadas as penalidades do art. 844 da CLT, quais sejam, arquivamento
(reclamante) e revelia (reclamado). Lembrando que, se for o segunda
ausência à audiência do reclamante, haverá a aplicação da penalidade
denominada perempção, prevista no art. 732 da CLT, que impede o
ajuizamento da ação nos próximos 6 meses.

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 Honorários advocatícios de sucumbência:


o Hipóteses de condenação:

A condenação ao pagamento de honorários advocatícios de sucumbência


voltou a ser tema tratado pelos professores e bancas examinadoras
tendo em vista a alteração promovida pelo TST em 2011. A Súmula nº
219 do TST recebeu algumas informações indispensáveis naquela
oportunidade, sendo que o candidato deve ter em mente o que segue:
a. A condenação ao pagamento de honorários de sucumbência, regra
geral, segue as regras contidas na Lei nº 5584/70, quais sejam:
estar assistido pelo sindicato da categoria e receber até 2
salários mínimos ou se receber mais, declarar que não tem
condições de arcar com os custos do processo.
b. A condenação, quando imposta, se dá em percentual máximo
diversos do CPC, já que a regra processual civil diz em até 20%
(art. 20 do CPC), enquanto que a Súmula nº 219 do TST diz ser o
máximo de 15%.
c. Haverá a condenação ao pagamento de tais honorários quando o
sindicato atua como substituto processual, ou seja, ajuíza a
ação defendendo, em nome próprio, direito alheio, bem como na
hipótese de ajuizamento de ação rescisória.
d. Por fim, também haverá a condenação ao pagamento dos
honorários quando se tratar de demanda envolvendo relação de
trabalho.

 Preposto:
o Quem pode ser preposto:

Conforme dito acima, o art. 843 da CLT permite que o empregador seja

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substituído por gerente ou preposto, desde que tenha conhecimento dos
fatos discutidos na demanda. De forma a impedir a utilização de
“prepostos profissionais”, o TST editou a Súmula nº 377, assim redigida:
“Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro
ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente
empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, § 1º, da CLT e do art.
54 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006”. Verifica-
se que são apenas duas as hipóteses em que não há necessidade de
demonstrar que o preposto é empregado: quando o empregador é
doméstico ou é micro ou pequena empresa, considerando-se que
nessas hipóteses o empregador possui apenas um ou poucos
empregados e seria, por vezes, difícil ter empregados que tenham
trabalhado juntos.

o Atestado médico:

Ainda em relação à presença/ausência das partes em audiência, deve-se


lembrar que a reclamada pode não estar representada naquela ato por
um gerente ou preposto, o que acarretaria a sua revelia. Uma afirmação
que deve sempre ser feita é em relação à impossibilidade do
Advogado ser, ao mesmo tempo, preposto da empresa, pois
conforme Súmula nº 122 do TST, a empresa ausente, mesmo com o
Advogado presente, com procuração e defesa, será considerada revel da
mesma forma. Por fim, pode ser juntado aos autos, para evitar a
produção dos efeitos da revelia, atestado medido demonstrando a
impossibilidade de comparecimento ao ato (audiência). Cuidado pois a
mesma Súmula nº 122 do TST diz que o atestado deve demonstrar a
impossibilidade de locomoção. Assim, não é qualquer doença que
impede a ida à audiência, e sim, aquela que impeça a locomoção. Nessa
hipótese, a audiência deverá ser redesignada para data próxima, de

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forma a garantir a ampla defesa e o contraditório.

 Prazos processuais:
o Ato realizado por fax e contagem dos prazos:

A contagem dos prazos de atos realizados por fax é perigoso em algumas


situações, que podem nos levar à erro. Por isso, é imprescindível a
leitura e conhecimento da Súmula nº 387 do TST, que será a seguir
transcrita para estudo:

“I - A Lei nº 9.800, de 26.05.1999, é aplicável somente a


recursos interpostos após o início de sua vigência. (ex-OJ nº 194
da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
II - A contagem do quinquidio para apresentação dos originais
de recurso interposto por intermédio de fac-símile começa a fluir
do dia subsequente ao término do prazo recursal, nos termos do
art. 2º da Lei nº 9.800, de 26.05.1999, e não do dia seguinte à
interposição do recurso, se esta se deu antes do termo final do
prazo. (ex-OJ nº 337 da SBDI-1 - primeira parte - DJ
04.05.2004)
III - Não se tratando a juntada dos originais de ato que dependa
de notificação, pois a parte, ao interpor o recurso, já tem ciência
de seu ônus processual, não se aplica a regra do art. 184 do CPC
quanto ao "dies a quo", podendo coincidir com sábado, domingo
ou feriado. (ex-OJ nº 337 da SBDI-1 - "in fine" - DJ
04.05.2004)
IV – A autorização para utilização do fac-símile, constante do
art. 1º da Lei n.º 9.800, de 26.05.1999, somente alcança as
hipóteses em que o documento é dirigido diretamente ao órgão
jurisdicional, não se aplicando à transmissão ocorrida entre
particulares”.

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Sobre contagem dos prazos, que é o que nos interesse agora, deve-se
ter em mente as seguintes informações:
1. Após a realização do ato processual por fax, a parte deve
protocolar os originais no prazo de 5 dias.
2. O prazo de 5 dias é contado a partir do término do prazo recursal,
mesmo que o recurso seja interposto antes do dia fatal;
3. O início do prazo de 5 dias (qüinqüídio) pode se iniciar em
sábados, domingos e feriados.
4. O último dia do qüinqüídio, se cair em sábados, domingos e
feriados, será prorrogado até o primeiro dia útil, conforme art. 184
do CPC.

o Notificação recebida no sábado:

Em relação à notificação recebida no sábado, a contagem do prazo


processual é diferente daquela em que a notificação é recebida na sexta.
Comparando os dois, temos:
a. Se recebida a notificação na sexta, será esse dia excluído,
iniciando-se a contagem na segunda-feira, por ser o primeiro dia
útil seguinte.
b. Se recebida a notificação no sábado, nos termos da Súmula nº
262 do TST, será considerado que o ato foi recebido no primeiro
dia útil seguinte, ou seja, segunda-feira, excluindo-se esse dia e
começando-se a contagem do prazo na terça-feira.
Cuidado com esse ponto. Ele pode ser traiçoeiro.

4. QUESTIONAMENTOS AOS CANDIDATOS:

I. Diferencie capacidade civil, capacidade para ser parte e


capacidade postulatória.
II. Qual a restrição ao jus postulandi realizada pelo TST?

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III. O menor de 18 anos pode ser autor de uma reclamação
trabalhista?
IV. Quando não há indicação do prazo processual a ser cumprido
para determinado ato, em que prazo realizar o mesmo?
V. Qual a diferença entre assistência judiciária gratuita e justiça
gratuita?
VI. Qual é o prazo de recebimento da notificação do réu na Justiça
do Trabalho?

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Meus amigos, chegamos ao fim de nossa AULA 01 do CURSO DE


QUETÕES DISCURSIVAS DE PROCESSO DO TRABALHO PARA
TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO, DE 2013.
Seguindo o nosso método, foram comentadas algumas situações que
podem ser cobradas pelas bancas de concursos – FCC e CESPE – nas
provas discursivas de técnico e analista de TRTs, já que muitos são os
concursos que estão sendo realizados em 2013 e ainda serão no correr do
ano.
Além dos pontos que entendemos necessários em cada resposta,
incluímos alguns questionamentos para que você pense em casa,
pesquisa, reflita e monte a sua resposta, para que possa comparar com a
nossa, na próxima aula. Assim, você percebe que ponto da matéria
precisa aprofundar para a questão discursiva. Até a nossa aula 02, em
que serão analisados os seguintes pontos:

 Petição inicial;
 Notificação;
 Defesa do reclamado;
 Audiência trabalhista;
 Provas;

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Até breve !

Forte abraço. Tudo de bom. Sucesso!

BRUNO KLIPPEL
Vitória/ES

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Próximos cursos a serem lançados:


 Processo do Trabalho – FCC – Fundação Carlos Chagas, para os
TRTS de SP, GO, BA e SC.

 Curso de questões discursivas de direito do trabalho e processo do


trabalho para TRT´s.

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