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713-66
SUMÁRIO
Ação Penal Pública ............................................................................................................................... 2
Prazo Decadencial......................................................................................................................... 2
Retratação da Representação ................................................................................................... 4
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PRAZO DECADENCIAL
O art. 38, caput, do CPP apresenta o prazo decadencial para que a vítima ou seu
representante legal ofereça representação.
O prazo decadencial tem natureza penal (material). Por essa razão, não se prorroga
e o dia do começo inclui-se no cômputo do prazo.
Nesse sentido:
Por outro lado, é importante destacar que o decurso do prazo decadencial tem início
a partir do dia em que a vítima souber quem é o autor do crime.
De forma esquematizada:
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A resposta é SIM.
O art. 236, parágrafo único, do CP afirma que o direito de queixa da vítima do crime
de induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento só pode ser exercido depois
de transitar em julgado a sentença que anule o casamento.
De forma esquematizada:
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SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: “A”, menor de idade, é vítima de crime contra sua honra.
Contudo, seu representante legal não exerce a representação no prazo decadencial.
Quando “A” completar 18 anos, na condição de vítima, terá início seu prazo decadencial.
De forma esquematizada:
RETRATAÇÃO DA REPRESENTAÇÃO
O Código de Processo Penal admite a retratação da representação, conforme art.
25 do CPP.
1 Avena, Norberto. Processo Penal – 13ª. Ed. – Método, 2021, Pág. 253
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A resposta é SIM.
A resposta é SIM.
Nos termos do art. 16 da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06), a vítima pode se
retratar, mas a renúncia deverá ser feita perante o juiz, em audiência designada para essa
finalidade.
É importante salientar que, no rito da Lei Maria da Penha, a retratação é cabível até
o recebimento da denúncia.
De forma esquematizada:
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A resposta é SIM.