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Módulo I
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APRENSENTAÇÕES DO GRUPO
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PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DO MÓDULO
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Roteiro para a elaboração das atividades
COMPLEMENTARES e SUPLEMENTARES
Atividades Complementares
Atividade Complementar I 30/05/09
Atividade Complementar II 07/06/09
Atividades Suplementares
Atividade Complementar I 14/06/09
Atividade Complementar II 21/06/09
Atividades para fixação
não serão pontuadas
são apenas uma sugestão para orientar a
fixação de conceitos vistos
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INTRODUÇÃO
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MOTIVAÇÃO
Satisfação dos
consumidores
Qualidade de
Atendimento
produtos e processos
a de à legislação
i d
t itiv
pe
m
Co
Redução de
Segurança custos
alimentar
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Histórico
década de 80: significativa evolução no setor de alimentos
• evolução dos sistemas de gestão da qualidade
correção prevenção
• globalização
competitividade ≡ longevidade
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Lavanderia
segmento pioneiro no desenvolvimento de técnicas de higienização
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Histórico
avanços na química sanitária
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DEFINIÇÕES
Higiene
a arte de conservar a saúde (1)
limpeza, asseio (2)
(Dicionário Aurélio)
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DEFINIÇÕES
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DEFINIÇÕES
Limpeza: procedimento que tem como
principal objetivo a remoção de
sujidades ou resíduos macroscópicos,
de origem orgânica e inorgânica,
aderidos às superfícies.
produtos empregados: detergentes
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DEFINIÇÕES
Sanitização/Sanificação/Desinfecção:
procedimento executado com o objetivo de
eliminar ou reduzir, a níveis seguros, a
contaminação por microrganismos
patogênicos e deterioradores.
deve ser precedida da etapa de limpeza
termo utilizado para ambientes, equipamentos e
utensílios
produtos empregados: sanitizantes 17
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DEFINIÇÕES
Anti-sepsia: procedimento executado
com o mesmo objetivo da sanitização,
capaz de eliminar ou reduzir, a níveis
seguros, a contaminação por
microrganismos patogênicos e
deterioradores.
termo utilizado para manipuladores
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DEFINIÇÕES
D
E
C
O
N
T
A
M
I
N
A
Ç
à 21
O Fanny Fravet
RESÍDUO SOLUBILIDADE REMOÇÃO
C Carboidratos Solúveis em água Fácil
A
R Insolúveis em água
A Lipídios Solúveis em alcalinos Difícil
C Solúveis por tensoativos
T
E R Insolúveis em água
R E Solúveis em alcalinos
Proteínas Difícil
Í S Ligeiramente solúveis em ácido
S Í Peptizadas por agentes fosfatados
T D
I U Solúveis em água
C O Sais minerais Solúveis em ácidos
A Variável
S monovalentes Solúveis em agentes seqüestrantes
S Solúveis em agentes quelantes
D Insolúveis em água
O Sais minerais Solúveis em ácidos
S Variável
polivalentes Solúveis em agentes seqüestrantes
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Solúveis em agentes quelantes
(Germano; Germano M.I.S. , 2001)
Tipos de superfícies, características e cuidados
Superfície Características Cuidados
Aço carbono Pode ser corroído por agentes Deve ser galvanizado ou
alcalinos e clorados. estanhado. A limpeza deve se
feita com detergente neutro.
Aço É uma superfície lisa e Material de alto valor comercial.
inoxidável impermeável, resistente a altas Alguns tipos de aço inoxidável
temperaturas, geralmente é podem ser corroídos por
resistente à corrosão e halogênios.
facilmente higienizada.
Borracha Não deve ser porosa nem Podem apresentar danos
esponjosa, deve ser resistente quando em contato com
a alcalinos fortes e não ser soluções de ácido nítrico com
atacada por solventes temperaturas superiores a
orgânicos e ácidos fortes. 70°C.
Concreto É danificado por alimentos Deve ser denso e resistente a
ácidos e agentes de limpeza. ácidos.
(Germano; Germano M.I.S. , 2001) 23
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Tipos de superfícies, características e cuidados
Superfície Características Cuidados
Limpeza
Sanitização
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OPERAÇÕES DE HIGIENIZAÇÃO
Pré-limpeza
Enxágüe
Sanitização
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Enxágüe Fanny Fravet
PRÉ-LIMPEZA
OBJETIVO reduzir os resíduos aderidos às superfícies
Tideal ≈ 40°C
detergentes e sanitizantes: não são empregados
esta operação deve ser realizada tão logo se finalize o uso do equipamento e/ou utensílio
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LIMPEZA
OBJETIVO remoção dos resíduos macroscópicos (orgânicos e
inorgânicos) aderidos às superfícies
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ENXÁGÜE
OBJETIVO remover os detergentes e os resíduos orgânicos e
inorgânicos remanescentes da operação de limpeza
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SANITIZAÇÃO
OBJETIVO reduzir ou eliminar os microrganismos patogênicos e
deterioradores a níveis adequados, tanto para qualidade, como para a
segurança alimentar.
esta operação deve ser conduzida imediatamente antes do uso dos equipamentos e utensílios
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Formas de aplicação dos agentes de limpeza
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Fatores que influenciam a eficiência da higienização
ação mecânica
ação química
ação térmica
temperatura das soluções de higienização
tempo de contato com a superfície a ser higienizada
tipo de resíduo a ser removido
tipo de microrganismo a ser reduzido ou eliminado
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Higienização Eficiente – HE
Higienização
Eficiente = química + mecânica + térmica + tempo
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Principais reações químicas para a remoção de resíduos
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RESÍDUOS ORGÂNICOS
gorduras e proteínas são os principais
resíduos orgânicos aderidos às superfícies
remoção realizada por transformações químicas
gorduras saponificação e/ou emulsificação
proteínas solubilização
as reações químicas para a remoção destes resíduos ocorrem facilmente pelo uso de soluções alcalinas
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R
E SAPONIFICAÇÃO
S
Í
D
U os ácidos graxos insolúveis em água,
O
S reagem com agentes alcalinos formando
sabão, que é solúvel em água
O
R
G
 H2O
N GORDURA + AGENTE ALCALINO GLICEROL + SABÃO
I
C
O
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S Fanny Fravet
R
E EMULSIFICAÇÃO
S
Í mudança da polaridade na superfície dos resíduos gordurosos e
D dos ácidos graxos, pela ação dos agentes tensoativos, tornando
U estes resíduos solúveis em água
O esta reação química pode ser obtida pela ação de agentes
S tensoativos, que são substâncias que apresentam em sua estrutura
uma parte hidrofílica e outra hidrofóbica
O
fração hidrofóbica interage com os resíduos de gordura
R
G fração hidrofílica interage com a água
 o complexo formado recebe a denominação de micela
N ex.: tensoativo dodecilbenzeno sulfonato de sódio
I
C GORDURA + AGENTE TENSOATIVO MICELA
O
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R
E SOLUBILIZAÇÃO
S
Í os resíduos protéicos são removidos por solubilização
D a solubilidade das proteínas é maior em pH abaixo ou acima do
U ponto isoelétrico
O a solubilização é mais eficiente em pH com valores maiores,
S quando a proteína apresenta carga livre negativa, mantendo-
se solúvel em água
O as soluções alcalinas são utilizadas para a remoção de
R resíduos protéicos
G
necessário a combinação de fatores como: temperatura da
Â
solução próxima de 80°C e observação do tempo ótimo de
N
contato
I
os resíduos protéicos também podem ser removidas por uma
C
solubilização parcial, peptização, através da ação detergentes
O
fosfatados 39
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RESÍDUOS INORGÂNICOS
incrustações por sais minerais são os principais
resíduos inorgânicos
sais presentes nos alimentos, na água industrial e
nas soluções de limpeza e sanitização se depositam
nas superfícies na forma de resíduos minerais
estes depósitos podem ser removidos por
solubilização, a partir de agentes complexantes e
soluções ácidas
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R
E
S
SOLUBILIZAÇÃO
Í
D agentes ácidos
U
O reagem com os resíduos minerais insolúveis,
S tornando
- o
s solúveis em água
I atividade: conferida pelo íon H+ (que também
N confere o efeito corrosivo das superfícies)
O
ácidos fortes orgânicos ex.: ácido láctico, ácido
R
G glucônico, ácido cítrico, ácido tartárico, ácido
 levulínico e ácido hidroxiacético
N
ácidos fortes inorgânicos ex.: ácido clorídrico,
I
C ácido sulfúrico, ácido nítrico e ácido fosfórico.
O 41
S Fanny Fravet
R
E
S
SOLUBILIZAÇÃO
Í
D agentes complexantes
U
O agentes seqüestrantes: formam complexos solúveis
S com os sais de cálcio (Ca++) e magnésio (Mg++)
polifosfatos:
I
• ação seqüestrante reversível
N
• ex.: polifosfato tetra-sódico, hexametafosfato de sódio,
O
tetrafosfato de sódio
R
G agentes quelantes: formam complexos solúveis com
 os sais de cálcio (Ca++), magnésio (Mg++) e ferro
N
(Fe++) com efeito similar aos polifosfatos
I
C ex.: ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) e seus sais de sódio
O e potássio
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Métodos de Higienização
Manual Máquina lava
Imersão jato tipo túnel
Spray
CIP
Nebulização ou
COP atomização
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Manual
indicação de uso
peças, equipamentos, utensílios, tanques,
instalações
princípio: ação mecânica e química
detergentes: de média ou baixa alcalinidade
T < 45°C
requer utensílios de limpeza adequados
avaliar custo x benefício
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Imersão
indicação de uso
peças e utensílios
princípio: ação química
detergentes: baixa ou média
alcalinidade
sanitizantes clorados
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CIP
CIP - Cleaning in Place
indicação de uso
equipamentos e periféricos bombeamento de soluções
taques e silos aspersores fixos ou rotativos
tanques móveis spray boll
princípio
ação mecânica e química
sistema CIP
bomba central, tanques para preparo das soluções de
higienização e um sistema distribuidor destas soluções
tanque para água de enxágüe
controle por sensores acoplados a um microprocessador
classificação
single-use
reuse-systems
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CIP
vantagens
controle eficiente do fluxo, concentração, temperatura
e tempo de contato das soluções de higienização
pode ser empregado em linhas completas ou etapas
do processamento
permite o emprego de temperaturas mais altas e de
agentes de higienização mais fortes
uso racional da água, detergentes, sanitizantes,
energia (calor) e tempo de higienização
menor risco de acidentes envolvendo os operadores
maior confiabilidade nos processos de higienização:
recontaminação a vida útil do alimento
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CIP
desvantagens
elevado custo de implantação
requer manutenção especializada
restrição de uso para alguns
equipamentos e/ou etapas
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COP
COP- Cleaning Out of Place
indicação de uso
partes de equipamentos e periféricos
princípio: ação mecânica e química
sistema COP
desmontagem parcial do equipamento e circulação das soluções
de higienização a uma velocidade ~ 1,5 m/s
COP unit
• tempo 30 a 40 minutos
+ 5 a 10 min se limpeza ácida e/ou enxágüe do sanitizante
• T 45 a 55°C
• pode ser utilizado como parte de um sistema CIP
• alguns sistemas empregam ar para secar as peças higienizadas
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Máquinas lava jato tipo túnel
indicação de uso
cozinhas industriais bandejas e talheres
indústria higienização de formas e alguns utensílios
detergentes: de alta alcalinidade (hidróxido de sódio) e
ácidos fortes (ácido nítrico ou fosfórico)
ação: mecânica e química
T 70 a 80°C
Sanitização
química
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Equipamento spray
indicação de uso
superfícies externas baixas pressões (5 e 10 kgf/cm2)
superfícies internas altas pressões 40 a 60 kgf/cm2)
equipamento spray
pistola, bicos injetores, um reservatório e uma bomba instalada sobre
rodas
pré-limpeza
enxágüe
empregado
limpeza
sanitização
cuidados
operadores treinados evitar dano a componentes elétricos e/ou
eletrônicos
agentes químicos seguros para os manipuladores
procedimento de manipulação das pistolas seguros
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Nebulização ou atomização
indicação de uso
ambientes
sistema de nebulização ou atomização
equipamentos geram, por nebulização ou atomização,
uma névoa da solução sanitizante
cuidados
agentes sanitizantes seguros para os manipuladores
agentes sanitizantes com efeito a baixas concentrações
e permitidos pelos órgãos regulamentadores
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ÁGUA DE HIGIENIZAÇÃO
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ÁGUA de Higienização
qualidade para a indústria de alimentos
atender, obrigatoriamente, os parâmetros estabelecidos para a água potável
exceções (conforme o destino da água)
características
presença de mais de 50 constituintes dissolvidos ou em suspensão na água
natural
componentes dissolvidos: sólidos ionizados, gases e compostos orgânicos
materiais em suspensão: matéria coloidal, microrganismos
contaminantes
químicos e físicos: podem originar sérios problemas operacionais devido à
formação de depósitos, incrustações e diversos tipos de corrosão
microbiológicos: podem desencadear perda sensorial (detorioradores) e
prejuízos à segurança alimentar do produto (patogênicos)
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Qualidade da Água
as substâncias comunicam à água uma série de
propriedades que determinam sua aplicação
controle de qualidade
cor
físico turbidez
sabores e odores
dureza sílica
químicos alcalinidade sais de ferro e manganês
acidez gases
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Controle da água de abastecimento
Legislação:
Portaria nº 518 MS 25/03/04, estabelece os
procedimentos e responsabilidades relativas
ao controle e vigilância da qualidade da água
para consumo humano e seu padrão de
potabilidade (em substituição às Portarias
36/GM-MS de 19/01/1990 e 1.469MS de
29/12/00).
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Tabela - Padrão de aceitação para consumo humano
Parâmetro Unidade VMP(1)
Alumínio mg/L 0,2
Amônia (como NH3) mg/L 1,5
Cloreto mg/L 250
Cor aparente uH(2) 15
Dureza mg/L 500
Etilbenzeno mg/L 0,2
Ferro mg/L 0,3
Manganês mg/L 0,1
Monoclorobenzeno mg/L 0,12
Odor - Não objetável (3)
Gosto - Não objetável (3)
Sódio mg/L 200
Sólidos dissolvidos totais mg/L 1000
Sulfato mg/L 250
Sulfeto de hidrogênio mg/L 0,05
Surfactantes mg/L 0,5
Tolueno mg/L 0,17
Turbidez UT(4) 5
Zinco mg/L 5
Xileno mg/L 0,3
Fonte: Portaria n° 518/MS/2004.
(1) Valor máximo permitido.
(2) Unidade Hazen (mg Pt-Co/L).
(3) Critério de referência.
(4) Unidade de turbidez. 58
Fanny Fravet
Tabela - Padrões microbiológicos de potabilidade da água para consumo humano
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Controle da água de abastecimento
recomendações
freqüência de análise deve ser variável em função da
fonte de abastecimentos
deve- se proceder amostragem complementar de água
em diferentes pontos dentro da indústria
os circuitos de água devem ser livres de contaminação
cruzada
os resultados devem ser avaliados e comparados aos
valores de referência da legislação
os registros devem informar
sobre a data da análise
resultado verificado
limites críticos e limites de segurança
ações corretivas em caso de desvio do especificado
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indicação do nome do responsável pela análise
Fanny Fravet
Controle da água de abastecimento
recomendações
adoção de ações corretivas, em caso de desvios, na
fonte de abastecimento
adoção de ações preventivas e corretivas , para o caso
dos desvios afetarem o processamento dos alimentos
o sistema de distribuição de água não deve ser operado
de forma a permitir retornos nas tubulações (pressão
negativa)
todos os novos projetos e processos deverão considerar
o sistema de abastecimento e distribuição de água em
seus escopos
proceder o mapeamento arquitetônico do sistema de
distribuição de água e a identificação das tubulações a
partir de um código padrão de cores
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Quadro - Padrão de cores para tubulações
CORES BÁSICAS MATERIAL
Coagulação
Floculação
Decantação
Filtração
Desinfecção
Fluoretação*
Correção do pH 63
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Agentes de Higienização
DETERGENTES
SANITIZANTES
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DETERGENTES
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Detergentes
Atuam na redução do tamanho e remoção dos resíduos
separam e dispersam as sujidades das superfícies no solvente
previnem nova deposição
Funções de um detergente ideal
Saponificação
dispersar óleo e gordura nas soluções
gordura + agente alcalino glicerol + sabão
Emulsificação
promover a suspensão de óleos e gorduras
gordura + agente tensoativo micela
Molhagem (umectante)
umedecer a superfície a ser higienizada
agente tensoativo
Penetração
atingir locais de difícil acesso, como ranhuras e fissuras
agente tensoativo
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Detergentes
Suspensão
manter as partículas insolúveis suspensas em solução
agentes emulsificantes
Enxaguagem
ser facilmente e completamente removido das superfícies
agentes tensoativos
Abrandamento
prevenir a formação de incrustações por minerais
agentes quelantes e sequestrantes
Solubilização de minerais
remover possíveis incrustações minerais das superfícies.
agentes ácidos
Solubilidade
dissolver rápida e completamente em água, à temperatura desejada e sem
requerer grande agitação
Corrosividade
não ser corrosivo aos equipamentos, utensílios e superfícies, nas
condições indicadas para o uso do agente
Segurança
não afetar a saúde dos manipuladores, nas condições recomendadas para67
o uso do agente
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Detergentes Alcalinos
ação dissolvente dos resíduos por saponificação e solubilização
remoção de resíduos gordurosos e protéicos
ação germicida
empregados na concentração de 1% a 2% em água a 80°C
soda cáustica
hidróxido de potássio
álcalis fortes metassilicato de sódio
ortossilicato de sódio
sesquissilicato de sódio
carbonato de sódio
álcalis fra cos
bicarbonato de sódio
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Detergentes Ácidos
ação dissolvente de incrustações minerais
são compostos por ácidos orgânicos e inorgânicos
o íon (H+) confere a atividade dos ácidos, mas é altamente corrosivo para
metais
ácido láctico
ácido glucônico
ácido cítrico
ácidos forte s orgâni cos
ácido tartárico
ácido levulínico
hidroxiacético ácido clorídrico
ácido sulfúrico
ácidos forte s inorgâni cos
ácido nítrico
ácido fosfórico
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Detergentes Tensoativos
ação emulsificante
ação umectante
modificam a tensão superficial em interfaces líquido-líquido, líquido-gás e sólido-líquido
agentes capazes de reduzir a tensão superficial
grupos polares
grupos não polares
classificam-se em
aniônicos
sabão: ação umectante
álcoois: ação emulsificante
hidrocarbonetos sulfonados: ação umectante
sulfonatos de alquila e arila: ação emulsificante
catiônicos
compostos de quaternário de amônio: maior ação como germicida do que como
detergente
não iônicos
éteres: álcoois etoxilados
ésteres: ácidos carboxílicos etoxilados
amidas: amidas etoxiladas
anfóteros
pH ácido: carga positiva
pH básico: carga negativa
exemplos: acil dialquil etileno, diaminas e ácidos N-alquil aminos 70
Fanny Fravet
Detergentes Fosfatados
deslocam, solubilizam e dispersam resíduos orgânicos por emulsificação e
solubilização, além de abrandarem a água
ação principal é peptizar e dispersar os resíduos protéicos
dividem-se em dois grupos
ortofosfatos
abrandam a água por precipitação dos sais de cálcio e magnésio,
responsáveis pela dureza da água
• fosfato trissódico (ortofosfato de sódio)
polifosfatos
abrandam a água por complexação dos sais de cálcio e magnésio;
• hexametafosfato de sódio
• tripolifosfato de sódio
• pirofosfato de sódio
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Fanny Fravet
Detergentes Complexantes
promovem o abrandamento da água
atuam na remoção de depósitos minerais
promovem a suspensão de resíduos
formam complexos solúveis com os sais minerais
complexação por agentes inorgânicos seqüestrantes
complexação por agentes orgânicos quelantes
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Fanny Fravet
Detergentes Complexantes
Agentes sequestrantes
agentes inorgânicos
formam complexos solúveis com os sais de Ca++ e
Mg++
polifosfatos
• polifosfato tetrassódico
• hexametafosfato de sódio
• tetrafosfato de sódio
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Detergentes Complexantes
Agentes quelantes:
agentes orgânicos
formam complexos solúveis com os sais de Ca++, Mg++ e Fe++
são estáveis ao calor e compatíveis com o sanitizante
quaternário de amônio
ácido etilenodiaminotetra
- acético (EDTA) e seus sais
de sódio e potássio (mais utilizados)
ácido nitrilotriacético (NTA) e seus sais de sódio
ácido glucônico
ácido cítrico
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Fanny Fravet
SANITIZANTES
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Fanny Fravet
Sanitizantes
empregados para a eliminação ou redução de microrganismos
(deterioradores e patogênicos) contaminantes das superfícies e ambientes
ultima etapa do processo de higienização
podem ser de dois tipos: físicos e químicos
alguns fatores que interferem na resistência microbiana a sanitizantes
as células microbianas apresentam resistência ao calor, para a
forma esporulada, de até 105 vezes superior à observada para a
forma vegetativa
a resistência microbiana da forma esporulada a sanitizantes
químicos é de 102 a 105 vezes superior à observada para a forma
vegetativa
em geral os sanitizantes eliminam rapidamente a forma vegetativa
da célula microbiana 76
Fanny Fravet
SANITIZANTES FÍSICOS
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Fanny Fravet
Sanitizantes Físicos
sanitizantes físicos: calor e radiação
CALOR
sanitizante físico mais utilizado na indústria
formas de aplicação
CALOR SECO
eliminação das bactérias por processos oxidativos
ar quente
• recomendação exposição durante 20 min à
T=90°C
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Fanny Fravet
Sanitizantes Físicos
CALOR
CALOR ÚMIDO
eliminação das bactérias pela inativação enzimática,
desorganização dos lipídios celulares, desnaturação
protéica, alteração do RNA e DNA, alteração da
permeabilidade da membrana celular
água quente
• recomendação
utensílios: exposição por 2 min à T=77°C
equipamentos: exposição por 5 min à T=77°C
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Fanny Fravet
Sanitizantes Físicos
CALOR
CALOR ÚMIDO
vapor
• forma mais eficiente de sanitização pelo calor
proporciona um aumento na temperatura do
equipamento de forma a garantir uma sanitização
segura
o calor é capaz de penetrar nos resíduos, mesmo
quando incrustados nas superfícies, e eliminar os
microrganismos
como a transferência de calor ocorre por condução, toda
a superfície, inclusive as ranhuras, é sanitizada
• recomendação
jatos de vapor à T=77°C: exposição por 15 min
jatos de vapor à temperatura de 93°C: exposição por 5 min
jatos de vapor direto: exposição por 1 min
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Sanitizantes Físicos
CALOR
VANTAGENS
capaz de atingir as superfícies por completo, incluindo
pequenos orifícios e ranhuras
não é corrosivo
ampla ação sob os microrganismos, não sendo seletivo
para determinados grupos
não deixa resíduos indesejáveis
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Fanny Fravet
Sanitizantes Físicos
CALOR
DESVANTAGENS
apresenta custo elevado em função do consumo de energia
pode provocar aderência de resíduos e microrganismos às
superfícies, por exemplo: sanitização por ar quente
não é indicado para o tratamento de seções muito longas,
pois, apesar do calor se propagar por condução, pode
ocorrer condensação, levando à diminuição da temperatura
e comprometimento do processo
pode provocar a dilatação de partes metálicas causando o
bloqueio dos componentes de algumas válvulas
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Sanitizantes Físicos
RADIAÇÃO
radiação ultravioleta principal forma de radiação utilizada no setor de alimentos
é utilizada para a eliminação de microrganismos em ambiente e material de
embalagem (antes de envolverem o produto)
a eliminação microbiana ocorre por meio da absorção de radiação pelas bases
purínicas e pirimidínicas do DNA, provocando mutações letais, ou ainda, por
modificações químicas irreversíveis, como a dimerização da timina, que impede a
replicação do DNA, causando a eliminação da célula bacteriana.
faixa emissão de radiação pela luz ultravioleta
ocorre nos comprimentos de onda de 900 a 3800 °A
zona de maior efeito letal 2600°A
tipos de lâmpadas
argônio-mercúrio: indicadas para pequenas áreas
mercúrio-quartzo: instalações maiores e que operam sob pressão 83
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Sanitizantes Físicos
RADIAÇÃO
VANTAGENS
não geram sabores indesejáveis
DESVANTAGENS
alto custo devido ao consumo de energia elétrica
não proporcionam efeito sanitizante residual
sua eficiência decresce com o tempo de uso da lâmpada
requerem controle da freqüência de troca
atuam apenas a nível superficial
84
Fanny Fravet
SANITIZANTES QUÍMICOS
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Fanny Fravet
Sanitizantes Químicos
os agentes químicos são mais utilizados que os agentes físicos,
principalmente por razões econômicas
destacam-se
compostos clorados: são os mais utilizados (ClO2, HClO, cloraminas)
compostos iodados: (iodo + iodeto de potássio + água; iodo + iodeto
de potássio + álcool etílico; iodo + álcool etílico; iodóforo – adição de
um tensoativo não iônio)
clorhexidina: derivada da biguanida
ácido peracético: mistura estabilizada de ácido peracético, peróxido de
hidrogênio, ácido acético e um veículo estabilizante
peróxido de hidrogênio: atividade conferida pela liberação do oxigênio
atômico
quaternário de amônio: CQA e QUAT (tensoativo catiônico)
86
Fanny Fravet
Sanitizantes Químicos
a escolha do sanitizante químico deve considerar
inúmeros fatores dentre eles:
características específicas
atividade
espectro de ação
mecanismos de ação
vantagens
desvantagens
87
Fanny Fravet
SANITIZANTES QUÍMICOS
sugestões de uso
88
Fanny Fravet
Sanitizante Concentração pH Tempo T (0C)
geral de uso efetivo (min) de uso
Compostos 110–400 ppm 6,0–8,0 10 - 15 ambiente
clorados
Compostos 25–100 ppm 4,5–5,0 10 - 15 ambiente
iodados (<400C)
Clorhexidina 20% - _ ambiente
0
Ácido 75–1000 ppm <8,0 10 – 15 8 a 30 C
peracético
Peróxido de 0,3–6,0 % 2,0 a 6,0 5 – 20 >400C
hidrogênio
Quaternário >300 ppm 9,5–10,5 10 – 15 ambiente
de amônio 89
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SANITIZANTES QUÍMICOS
Vantagens
90
Fanny Fravet
Peróxido
Compostos Compostos Ácido Quaternário
Vantagens clorados iodados
Clorhexidina
peracético
de
de amônio
hidrogênio
relativamente baratos x
agem rapidamente x
não são afetados pela x x x
dureza da água
apresentam efeito mesmo x x
em baixas concentrações
relativamente atóxicos nas x x x x x x
condições de uso
fáceis de preparar e x x
aplicar
concentrações x x x x
facilmente
determinadas
podem ser utilizados para x
tratamento de água
boa estabilidade x x x
boa ação de molhagem, x x
penetração e
91
espalhamento
Peróxido
Compostos Compostos Ácido Quaternário
Vantagens clorados iodados
Clorhexidina
peracético
de
de amônio
hidrogênio
Desvantagens
95
Fanny Fravet
Peróxido
Compostos Compostos Ácido Quaternário
Desvantagens clorados iodados
Clorhexidina
peracético
de
de amônio
hidrogênio
instáveis ao x x
armazenamento
inativados pela matéria x
orgânica
podem provocar odores x x
indesejáveis
irritantes à pele e mucosas x x
precipitam em água contendo x
ferro
menos eficientes com o x x
aumento do pH da solução
removem carbono da borracha x
corrosivos em pH baixo e x
T > 35ºC
menos eficientes que o x
cloro sobre esporos
bacterianos e bacteriófagos
podem provocar descoloração x 96
em materiais (ex. plástico)
Peróxido
Compostos Compostos Ácido Quaternário
Desvantagens clorados iodados
Clorhexidina
peracético
de
de amônio
hidrogênio
relembrando...
99
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PREPARO DE SOLUÇÕES
SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE
100
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CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES
101
Fanny Fravet
CONCENTRAÇÃO EM PORCENTAGEM
102
Fanny Fravet
CONCENTRAÇÃO EM PORCENTAGEM
concentração peso por peso %(p/p) ou %
massa(g) do soluto em 100g de solução
Exemplos
HCL 36 a 38% 37g HCl -------------100g de solução
Preparar 1000mL de HCl 10%, a partir de HCl 36% a 38% (HCl reagente)
para preparar 1000mL HCl a 10% serão necessários 100g de HCl
Exemplos
solução de cloro a 5% (p/v) 5g cloro -------------100mL de solução
Exemplos
solução álcool etílico 10% (v/v) 10 mL álcool etílico--100mL de solução
104
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CONCENTRAÇÃO EM PPM
partes do soluto em 1.000.000 de partes de solução
105
Fanny Fravet
CONCENTRAÇÃO EM PPM
Exemplos
uma solução de hipoclorito de sódio a 1% (p/v) equivale a uma
solução a 10.000 ppm de hipoclorito (p/v).
106
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CONCENTRAÇÃO EM PPM
Exemplos
determinar quanto de cloro ativo há em 1 mL de água sanitária
(hipoclorito de sódio) e preparar um litro de solução contendo 200 ppm de
cloro ativo.
considerando água sanitária a 2,5% (p/v) de cloro ativo
2,5 g ................. 100 mL (p/v)
25 g ................. 1000 mL (p/v)
25.000 mg................. 1000 mL (p/v) => 25.000 ppm
preparar uma solução contendo 200 ppm de cloro ativo, a partir de água
sanitária a 2,5% (p/v).
considerando água sanitária com 2,5% (p/v) de cloro ativo
1 L de solução a 200 ppm 200 mg....1000 mL (p/v)
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CONCENTRAÇÃO EM PPM
Exemplos
determinar qual a concentração em ppm do composto clorado em pó
4% (p/p).
4 g cloro ativo................. 100 g produto (p/p)
40 g ................. 1000 g (p/p)
40.000 mg................. 1000 g (p/p)=> 40.000 ppm
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Data para entrega das atividades
COMPLEMENTARES e SUPLEMENTARES
Atividades Complementares
Atividade Complementar I 30/05/09
Atividade Complementar II 07/06/09
Atividades Suplementares
Atividade Complementar I 14/06/09
Atividade Complementar II 21/06/09
Atividades para fixação
não serão pontuadas
são apenas uma sugestão para orientar a
fixação de conceitos vistos
111
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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Fanny Fravet