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pH = log 1/[H+]
3) Aa = n2/(n1+n2)
Onde:
• n1 – número de moles do soluto.
• n2 – número de moles do solvente,
considerando uma solução ideal.
• O valor absoluto da Aa fornece indicação
segura do teor de água livre do alimento,
sendo esta a única forma de água passível de
utilização por parte dos microrganismos.
Existem grupos de microrganismos que são
particularmente resistentes a baixas Aa
• Osmofílicos – necessitam de ambientes com
baixa Aa, como produtos açucarados.
• Halofílicos – necessitam de ambientes com
elevada concentração salina para se
desenvolver.
• Halodúricos – suportam ambientes com alta
concentração de sal.
• Xerofílicos – afinidade a ambientes secos.
Tabela 3.3 – Valores mínimos de Aa permitindo desenvolvimento microbiano a 25º C.
Grupo microbiano Aa mínima
Maioria das bactérias 0,88-0,91
Maioria das leveduras 0,88
Maioria dos bolores 0,80
Bactérias halófilas 0,75
Bolores xerotolerantes 0,71
Bolores xerófilos e leveduras osmófilas 0,60-0,62
• Hidrômetros eletrônicos – NOVASINA (Suiça).
POTENCIAL REDOX (O/R, Eh)
• O potencial redox de um ambiente é medido
em milivolts (mV).
• Pode ser afetado por uma série de compostos.
• A presença do oxigênio é o fator que mais
contribui para o aumento do potencial redox
de um alimento.
Os microrganismos variam em 4 grupos (Eh)
– Cascas de semente
– Cascas de nozes
– Pele e pêlos de animais.
Microbiota do alimento
• A competição da microbiota inerente ao
alimento também atua favorecendo ou
inibindo certas espécies ou grupos de
microrganismos.
• Atmosfera controlada
• Ex.: retardamento da putrefação – frutas –
inibição do etileno pelo CO2
• Prolongar o armazenamento de carnes – CO2
• Influência de O3 (ozônio)
– 2 a 3 ppm
– Não é recomendado em alimentos com alta
concentração de lipídio. – acelera a rancificação.