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Queijos
Queijos
Manufatura de queijos
queijo maturado
Classificação de queijos
Bactérias esporulads
Clostridium Butyricum
Cl. Tyrobutyricum
Resistem a pasteurizaçào
Ocorrência
2 semanas após maturação
Germinação de esporos
Queijo Suíço + susceptível
pH elevado
Baixo teor de sal
T maturação (20-22oC)
Tratamento do leite
Clarificação / Bactofugação
Remoção de sujidades menores e leucócitos
Diminuição da carga esporulada do leite
Pasteurização
Aspecto higienico-sanitário
Obrigatório queijo < 2 meses cura
Aspecto tecnológico
Qualidade microbiológica
Destruição de bactérias lácticas
Inativação de enzimas
Ca ++ ĺ Ca coloidal
Preparo do leite para a
coagulação
Repulsão eletrostática
excesso de cargas negativas
Impedimento estérico
Cabeleira protuberante
Interações hidrofóbicas
Repulsão Eletrostática
Propriedades Elétricas
PI
PI pH
pH11
pH
pH6,6
6,6
2 fases
Enzimática
85-90% hidrólise Ƹ- caseína
Química
Para - Ƹ- caseína + Ca ++ paracaseinato de
cálcio quimosina
Phe – Met
k - caseína
1 105 - 106 169
Tq encamisado
Lenta no início: coagulo
frágil Adição de água quente
1/3 soro
+ intensa ĺ queijo + seco Massa lavada
Queijos Prato,
Gouda
Dessoragem
Separação pH dessoragem
Soro da massa Desmineralização
Massa do soro coalhada
> velocidade dessora Textura
Tanque de pré Propriedades
prensagem funcionais
Facilita dessoragem pH + ácido
final Dessora + intensa
Libera tq coagulação Composiçào e
Corte bloco tamanho firmeza
forma
Enformagem
Tipo de forma
Padrão de identidade
Massa fria dificulta a solda
Pano/ tela nylon = interface
Facilitar saída do soro
Casca lisa e fechada
Prensagem
Funções
Remoção mecânica do soro
Diminuição umidade
Formação da casca
Aumento da área de fusão grãos da coalhada
Moldagem e formato do queijo
Pressão depende do tipo queijo
Tempo ~ 3 - 40 h
Pressão ~ 5 a 30x peso do queijo
Deve ser sempre suave e gradual
Tipos de prensa
Vertical
Horizontal
Salga
Métodos
Salga na massa
Salga seca
Salmoura
Concentração
0,7 – 11 %
Papel do NaCl
Preservativo
Nutricional
Sabor
Mecanismo de absorção e difusão
do sal no queijo
Tempo de salga
Salmoura
Temperatura
Concentração
Agitação
Capítulo 9
Leites Fermentados
Definição
Entende-se por Leites Fermentados os produtos
adicionados ou não de outras substâncias
alimentícias, obtidas por coagulação e diminuição
do pH do leite, ou leite reconstituído, adicionado ou
não de outros produtos lácteos, por fermentação
láctica mediante ação de cultivos de
microrganismos específicos. Estes microrganismos
específicos devem ser viáveis, ativos e abundantes
no produto final durante seu prazo de validade.
Classificação de Leites Fermentados
)HUPHQWDomR )HUPHQWDomR
/iFWLFD ± /HYHGXUDV /iFWLFD ± )XQJRV
.HILU.XPLVV 9LOOL
/HLWHV )HUPHQWDGRV
)HUPHQWDomR OiFWLFD
0HVyILOR 7HUPyILOR 7HUDSrXWLFD
&RDOKDGD ,RJXUWH %LRJKXUW %LRJDUGH
%XWWHUPLON/DEQHK /HLWH DFLGyILOR <DNOXW /&
Kefir Fermentação láctica e
alcoólica
Resfriamento
Evitar acidez
107 UFC/mL produto final
Requisitos físico-químico
Teor de gordura
Com creme: mínimo de 6,0%
Integral: mínimo de 3,0%
Parcialmente desnatado: máximo de 2,9%
Proteínas lácteas: > 2,9%
Acidez e Etanol
3URGXWR $FLGH] JDFLGR OiFWLFR J (WDQRO YP
,RJXUWH D
&RDOKDGD D
Iogurte
Definição
Iogurte é um produto lácteo obtido pela
fermentação láctica, através da ação do
Streptococcus thermophillus e do Lactobacillus
bulgaricus no leite e produtos lácteos (leite
pasteurizado ou concentrado) com ou sem adições
opcionais (leite em pó integral ou desnatado,soro
em pó, etc.)
Incubação e resfriamento
Incubação em tanques Incubação em tanques
na embalagem
Destruição mecânica do gel Destruição total do gel
Ñ há destruição do gel
/HLWH&UX
)OX[RJUDPDGHSURGXomRGHLRJXUWH
&ODULILFDomR
3DGURQL]DomR/HLWHHP3y
3Up DTXHFLPHQWRR&
+RPRJHQHL]DomR
7UDWDPHQWRWpUPLFR
5HVIULDPHQWRD± R&