04/03/2018

• Diário Luis XIII;

• Pinturas da época;
• Até século XVIII não havia sentimento de
infância;
• Não há separação rigorosa entre brincadeiras
para crianças e para adultos;
– A partir de 3 ou 4 anos;
– Exceção de crianças muito pequenas.

Luis XIII Séc. XVI

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Catavento

• Brincadeiras e brinquedos – imitação de

adultos;
• Mesmo quando costumes somem, brinquedos
continuam;
• Crianças são conservadoras.

Cavalo de pau

• Elementos de festas coletivas e sazonais;

• Caráter comunitário;
• Brincadeira não era monopólio das crianças;
Ex.: Manequim de moda -> boneca.

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• Não há divisão clara de gênero dos trajes e

brinquedos;
Ex.: Meninas e meninos brincam de boneca.

• Brincadeiras e festas valorizadas;

• Trabalho não tinha tanta importância;
• Precocidade na música (ouvir, tocar, dançar) e
nas artes dramáticas (assistir e atuar).

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• Jogos de azar
– Maioria aceitava;
– Minoria moralizava -> preocupação em educar;
• Jogos que exercitam -> distração, fadiga,
indisciplina;
• Séc. XVII -> jesuítas percebem como
educativos.
Saúde mental infantojuvenil
• Sociedade medieval: não há preocupação com
especificidade infantil;
• Sete anos – introdução na vida adulta;
• Ausência de cuidados específicos com saúde
da criança até séc. XVIII;
• Diferença entre assistência adulta e infantil:
– Educação + Psicologia;
– Psiquiatria.
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• Metade do séc. XVII
– Jogos de exercício e azar – para todos;
– Jogos de salão – aqueles com “espírito elevado”;
– Crianças = classes populares / plebeus
Sentimento de infância x Sentimento de classe.
• Séc. XVIII e XIX – avanço da classificação
psiquiátrica;
• Não havia especificação das doenças mentais
infantis;
• Não era reconhecida a loucura na infância –
oligofrenia/idiotia.
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• Freud -> sexualidade infantil; BRASIL

• Criança tem funcionamento psíquico
diferente;
• Melanie Klein e Anna Freud – clínica
psicanalítica com crianças;
• Séc. XX – Psiquiatria Infantil
– Homburguer – esquizofrenia infantil;
– Leo Kanner – características autísticas;
– Ajuriguera – Tratado de Psiquiatria Infantil.
• Séc XX – Poucas abordagens – “deficiência
mental” e “delinquência juvenil”;
• Tratamento higienista;
• Psicologia, Psicanálise e Pedagogia: vertentes
1) biologizante e moralizante;
2) psicodinâmica e social.

• Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Rio de

Janeiro;
• Profissionais compreendem que os pacientes
com quadros psiquiátricos e emocionais
graves sejam exclusivos dos Centros de
Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi);
• Absorção dessas crianças e adolescentes por
redes filantrópicas – tratamento do “retardo
mental” de maneira generalizada.