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No entanto, é uma expressão errônea, deve-se destruir esses conceitos. A infância é um período cheio
de conflitos, intenso, com situações a serem resolvidas que passam despercebidas pelos pais/cuidadores
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O profissional da psicologia muitas vezes é o último a ser procurado Freud não atendia crianças!
Século 18: aqui o amor materno não é inato, se torna mais próximo da
nossa realidade atual, começa a ser discutido qual a melhor maneira de
desenvolvimento.
Século 19: visa a criança como um ser imaturo e irracional, ciências como
medicina, pediatria e pedagogia começam a ser introduzidas na sociedade.
Século 20: narcisismo parental, “projeto daquilo que os pais não deram
conta de fazer”, a sexualidade infantil é diferente da dos adultos, para eles o
prazer no corpo é sem malícia, é apenas descobrimento do próprio corpo.
Não tem como criar uma criança sem frustrá-la, o sintoma passa a ser sintoma quando começa atrapalhar o cotidiano
Angústias que surgem:
• Angústia da Castração: medo absurdo de perder algo importante (seria perder um brinquedo).
• Angústia da Separação: medo de separar das figuras cuidadora.
O paninho (ele tem cheiro de mãe) é uma figura transicional do elo com a figura materna.
Chupeta e mamadeira, por exemplo, é um alívio de tensão (subjetividade), cabe à criança decidir o momento de largar esses
objetos, sentir-se pronta! É um recurso psíquico diferente em cada faixa etária.
Valor de um acordo: troca chupeta por um brinquedo.
Ambivalência nas relações: encará-las.