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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE


CENTRO DE FORMAÇÃO MÉDIO TÉCNICO INTENSIVO DE SAÚDE PIFOP
=SANTISSIMA TRINDADE – BETÁNIA ZANGO III/A=
ENFERMAGEM ANÁLISE CLÍNICA E FARMÁCIA

A GENÉTICA

LUANDA / VIANA
2023
A GENÉTICA

Trabalho de pesquisa bibliográfica


apresentado ao Instituto Superior do Zango.

O Docente:
________________________
ALBERTO NUNES

LUANDA / VIANA
2023
RITA CAMBUNDO CAMBIJI DOS SANTOS
INÊS DOS SANTOS
RITA DOS SANTOS

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................1
2. A GENÉTICA..........................................................................................................2
3. HISTÓRIA DA GENÉTICA.....................................................................................3
3.1. Gregor Mendel.................................................................................................4
4. CONCEITOS BÁSICOS DA GENÉTICA................................................................5
5. CONCLUSÃO.........................................................................................................7
6. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS.........................................................................8
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5.1. INTRODUÇÃO

A esplenomegalia consiste no aumento do tamanho do baço que pode ser causado


por diversas doenças e que necessita de tratamento para evitar uma possível
ruptura, de forma a evitar hemorragias internas potencialmente fatais.

A função do baço é regular, produzir e armazenar células sanguíneas e destruir


células sanguíneas anormais, porém devido à maior capacidade de armazenar
células sanguíneas, na esplenomegalia, o funcionamento deste órgão é afetado e o
número de células sanguíneas circulantes diminui provocando anemia, infecções
frequentes e distúrbios hemorrágicos.

1.1. Quais os sintomas

Embora possa ser assintomática, a esplenomegalia pode fazer-se acompanhar


pelos seguintes sintomas: 

 Hematomas;

 Sangramentos em mucosas, como no nariz e gengivas;

 Anemia;
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 Cansaço;

 Aumento da frequência de infecções;

 Incapacidade de comer uma grande refeição;

 Dor no lado superior esquerdo do abdômen que piora ao respirar fundo.

Na presença destes sintomas e caso a dor seja muito forte, deve-se ir urgentemente


ao médico.

1.2. Possíveis causas

Os fatores que podem levar ao aumento do baço são infecções virais, como
mononucleose, infecções bacterianas como sífilis ou endocardite, ou infecções
parasitárias como malária ou calazar, por exemplo.

Além disso, a esplenomegalia também pode ser causada por cirrose e outras
doenças que afetem o fígado, vários tipos de anemia hemolítica, câncer de sangue,
como leucemia ou linfoma, distúrbios metabólicos, hipertensão portal ou coágulos de
sangue nas veias do baço.

1.3. Quais os riscos

Se não for tratada atempadamente, a esplenomegalia pode dar origem a


complicações devido à redução do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos
e plaquetas na corrente sanguínea que tornam o organismo mais suscetível a
infecções, anemias e sangramentos.

Além disso, pode também ocorrer a ruptura do baço, uma vez que quando ele está
aumentado se torna também mais frágil e sensível.
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1.4. Como é feito o tratamento

A esplenomegalia tem cura e o tratamento ideal da esplenomegalia depende da


causa que está na sua origem. Assim, na presença de uma infecção, o tratamento
inclui o uso de medicamentos para melhora, como antibióticos, antivirais ou
antiparasitários. Nos casos de cirrose e câncer no sangue, por exemplo, em que o
tratamento é longo, a esplenomegalia é controlada e a prioridade é a cura da doença
de base.  

Em casos mais graves, em que o baço aumentado cause complicações sérias ou


cuja causa não possa ser identificada ou tratada, pode ser necessário remover o
baço através de cirurgia, já que é possível viver de forma saudável sem este órgão,
no entanto, o risco de desenvolver infecções pode estar aumentado.

1.5. Esta informação foi útil?

Sim Não
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Atualizado e revisto clinicamente por Dr.ª Clarisse Bezerra - Médica de Saúde Familiar, em abril de
2020.

1.6. Bibliografia

 Seção 11 - Hematologia e Oncologia- Capítulo 141 - Distúrbios do Baço. Disponível em:


<http://www.msdlatinamerica.com/profissionais_da_saude/manual_merck/secao_11/
secao_11_141.html>. Acesso em 20 abr 2020
 USP. Tratado de Hematologia. cap. 9- O Paciente com Esplenomegalia. Disponível on-line. pp. 68-73.

Revisão médica:

Dr.ª Clarisse Bezerra


Médica de Saúde Familiar
Formada em Medicina pelo Centro Universitário Christus e especialista 

A esplenomegalia, também denominada megalosplenia, consiste no aumento do volume


do baço, que normalmente pesa 150 g e tem até 13 cm de comprimento em seu maior eixo. A
esplenomegalia pode ser causada por diversos motivos:
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 Hipertrofia do baço por estímulo a resposta imune devido à infecção, como


na endocardite bacteriana subaguda ou na mononucleose

 Hipertrofia por aumento na destruição de eritrócitos como na esferocitose


hereditária ou talassemia maior

 Doença mieloproliferativa

 Doença infiltrativa, como a sarcoidose e algumas neoplasias

 Neoplasias como linfoma e leucemia linfocítica crônica

 Doença de Chagas

 Leishmaniose visceral (Calazar)

 Aumento na pressão venosa, como na cirrose, no câncer de pâncreas (que pode levar a


trombose da veia esplênica) e na insuficiência cardíaca congestiva

 Doenças de depósito, como a doença de Gaucher e a amiloidose


Quando o baço aumenta de tamanho, a sua capacidade de reter e armazenar células
sanguíneas aumenta. A esplenomegalia pode reduzir o número de eritrócitos, de leucócitos e de
plaquetas circulantes (levando, respectivamente, a anemia, leucopenia e plaquetopenia, condição
denominada hiperesplenismo).

1.7. Sinais e sintomas

Um baço aumentado não causa muitos sintomas e nenhum deles revela a causa específica do
seu aumento. Pode haver aumento do volume abdominal nas esplenomegalias mais severas
(como na doença de Gaucher) ou dor em hipocôndrio esquerdo acompanhada ou não de febre nas
esplenomegalias infecciosas ou por câncer. O hiperesplenismo secundário à esplenomegalia pode
causar palidez, mas o sintoma mais evidente dessa condição seria a formação
de petéquias e hematomas pela plaquetopenia.

1.8. Diagnóstico

A esplenomegalia normalmente é diagnosticada no exame físico, através de palpação ou


percussão, ou através de ultrassonografia (ecografia). Deve-se diferenciar a esplenomegalia da
presença de baço acessório, uma variação anatômica que ocorre em 10 a 30% da população
normal e não tem qualquer significado patológico.
Algumas vezes, é necessária a realização de uma tomografia computadorizada (TC) para
complementar a ultrassonografia em relação à investigação da etiologia. A ressonância
magnética (RM) fornece informações similares e também determina o fluxo sanguíneo através
do baço. A cintilografia usa partículas levemente radioativas para avaliar o tamanho e a função
do baço e para determinar se esse órgão está acumulando ou destruindo grandes quantidades
de células do sangue. Os exames de sangue revelam uma queda do número de eritrócitos,
de leucócitos e de plaquetas.
Ao exame microscópico, a forma e o tamanho das células sanguíneas podem fornecer indícios
sobre a causa do aumento de tamanho do baço. Um exame da medula óssea pode detectar a
presença de um câncer de células sanguíneas (p.ex., leucemia ou linfoma) ou um acúmulo de
substâncias indesejadas (como nas doenças de depósito). A determinação da concentração das
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proteínas séricas pode ajudar a descartar distúrbios como o mieloma múltiplo, a amiloidose,
a malária, o calazar, a brucelose, a tuberculose e a sarcoidose.

1.9. Tratamento

Quando possível, o médico trata a doença subjacente causadora da esplenomegalia.


A esplenectomia (remoção cirúrgica do baço) raramente é necessária e pode causar problemas,
incluindo a suscetibilidade a infecções graves. No entanto, vale a pena correr esses riscos em
determinadas situações críticas: quando o baço destrói os eritrócitos tão rapidamente que ocorre
o desenvolvimento de uma anemia intensa; quando ele exaure de tal maneira a reserva de
leucócitos e de plaquetas ao ponto de tornar possível a ocorrência de infecções e hemorragias;
quando ele torna-se tão volumoso a ponto de causar dor ou comprimir outros órgãos; ou quando
ele torna-se tão grande que partes do mesmo sangram ou morrem. Como uma alternativa à
cirurgia, a radioterapia algumas vezes pode ser utilizada para reduzir o tamanho do baço.

5.2. CONCLUSÃO

Conclui-se que a dislexia é tida como um distúrbio que provocam


dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita, produzidas em bases
neurológicas, além de fatores genéticos ou adquiridos. Não se
caracterizando como uma doença no meio científico.

É fator de estudos científicos que quanto mais cedo for diagnosticada a


Dislexia, maiores serão os resultados eficazes dos tratamentos e das
estratégias de ações voltadas para este indivíduo. Mesmo com
dificuldades de aprendizagem de escrita e de leitura, os disléxicos
apresentam um grau de inteligência normal ou até mesmo acima da média.

Para que haja um trabalho pedagógico que se aproxime ao máximo da


necessidade do aluno disléxico, é importante que o educador tenha os
conhecimentos essenciais para os diagnósticos, para que os diferentes
tipos de transtornos de aprendizagem possam ser trabalhados
estrategicamente e que a construção do conhecimento também seja
motivada precocemente, subsidiando progressos efusivos do educando e
na relação de seus familiares.

Fica evidente que cabe ao educador e equipe pedagógica apresentar


intervenções que criem situações desafiadoras provocando o interesse
pela aprendizagem, esboçando também a oportunidade do
desenvolvimento da autonomia do aluno, sua independência e estímulo
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para a busca de resolução de problema e que saiba lidar com as


possibilidades de frustração.

O lúdico, a brincadeira, os jogos educativos podem ser um instrumento de


valia para propiciar ao disléxico uma abordagem mais agradável na busca
de superações, na melhora do rendimento escolar, o desenvolvimento da
abstração, da criatividade e imaginação, destacando o fator de
desenvolvimento da autoestima e do bom equilíbrio emocional e de
sociabilidade.

Outro fator de registro é a necessidade da relação afetiva, do desvelo, do


cuidado, da boa vontade do professor para que as práticas educativas
resultem em efeitos positivos, tendo como ponto de apoio, o respeito e a
aceitação da criança como um ser em construção, e, que por fatores
inerentes à natureza da criança, necessita de uma atenção mais apurada
pelo educador.
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5.3. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/genetica.htm

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